18 de janeiro de 2013

ARQUIVOS DE OUTROS MUNDOS XI

SUBCONSCIENTE COLETIVO, ANTI-FÍSICA E CONSCIÊNCIA CÓSMICA

Consequentemente os esoteristas não divagavam, agora o sabemos, quando evocavam fenômenos de telecinesia, de aparição-desaparição, de fantasma, de remanência que, J.-B. Hasted, por sua parte, explicou sabiamente mediante transições quânticas implicando as existência simultânea dum mesmo sujeito num número infinito de universos.

Para ser mais claro, digamos que quando o J.-P. Girard de nosso universo está persuadido de que uma vara de metal se entortará, outro J.-P. Girard, que existe noutro mundo, aplica toda sua energia pra realizar o fenômeno.

O investigador metapsíquico Frédéric W. H. Myers pensa que pra compreender o efeito psi há do imaginar como pertencendo a determinado espaço-tempo denominado médio-psi ou metaetérico.

Émile Boirac, da Academia de Dijão, sugere a idéia dum subconsciente coletivo, uma mãe-cepa universal (a mônada) que seria como o éter do universo e sua memória acáchica.

Esse conceito se encontra na teoria dos cromossomos-memória e do legado genético a partir dum antepassado comum e único. «Vivemos na superfície de nosso ser», dizia doutor Osty, e poderíamos acrescentar: Sobre a epiderme dum himalaia celular cuja inteligência está repartida em todas as células.

As árvores entremeiam suas raízes nas trevas do solo e as ilhas se reúnem no fundo do oceano.

Do mesmo modo, existe uma continuidade de consciência cósmica contra a qual nossa individualidade somente levanta barreiras acidentais e onde nossos espíritos estão submersos como numa água-mãe...», escreveu William James em 1909.

Essas considerações, essas reflexões dos metapsíquicos levam a pensar que o efeito psi tem necessidade, pra se manifestar, dum meio metaetérico e da ajuda do inconsciente coletivo, que parece menos convincente que as teses de professor Hasted.

Nas fronteiras do compreensível professor Hans Bender considera que a psicocinesia, ou ação desencadeada pela influência do espírito sobre a matéria, é «uma descrição objetiva duma explicação subjetiva»!

Por último, Rémy Chauvin diz que «os físicos experimentam muita dificuldade em renunciar a suas noções habituais de tempo e de espaço e que a anti-física de Costa de Beauregard seria mais apta pra explicar o irracional que a física tradicional».

Verdade é que o pretenso saber do qual estamos impregnados nos prepara mal pra captar os universos aberrantes da anti-física e, quiçá, a antimatéria que tentam fazer incursões em nosso mundo.

PENSAR EM MAO E COMEÇAR A VOAR

O doutor norte-americano Henry Ryder julga que a barreira pruma melhora dos recordes em desporto é mais psicológica que fisiológica. Encontrei o caso de Bob Beamon, que saltou em longitude 8,90m nos jogos olímpicos do México, num estado de transe ou, pelo menos, de sobre-excitação devido a um clima político explosivo.

Os negros desejavam demonstrar a supremacia de sua raça sobre a dos brancos. Atletas negros foram excluídos dos jogos por provocações intempestivas. Por isso Beamon teria passado a noite toda sem dormir e saltou num estado psíquico muito particular, sobre-excitado pela cólera, a emoção e o orgulho racista.

Entre os japoneses, ao contrário, é o misticismo o que estimula os atletas: Antes do desjejum, uma hora de concentração sobre os ensinamentos de Buda.

O atleta cubano Juan Torena ganhou os 400m e os 800m dos jogos olímpicos de Montreal em 1976, sustentado pelo pensamento de Fidel Castro!

O ditador cubano, em 1966, manifestava:
«Uns escritorzinhos [sic] disseram que nossos atletas não eram atletas, senão militantes revolucionários.» É verdade!

O saltador em altura chinês Ni Chin-Chin franqueou a barra a 2,29m e Chuang Tsé-tung é o melhor jogador de tênis de mesa porque estão sobre-eletrizados pelo pensamento em Mao.

«As encontros do Grande Timoneiro nada têm a ver com bruxaria — declarou Chuang Tse-tung — mas me submergem num banho regenerante e revigorante».

Prescindo de treinador. — Disse Ni Chin-Chin — Trabalho no frio, na chuva mas em comunhão com Mao e em meu silêncio interior.

Uma bomba pode cair, me é igual. Estou seguro de mim! Subo só ao combate, segundo o princípio maoísta.
»É um arma que os ocidentais não conhecem, e é a mais poderosa.»

Chama a atenção essa similaridade de juízo: «Estou seguro de mim», disse, também, Jean-Pierre Girard.

Um se converte em campeão do mundo e o outro torce uma barra de metal mediante o pensamento criador.

Resulta muito evidente que o que é verdade às raças negras e amarelas, aos povos jovens e aos crentes do comunismo e do maoísmo, não o é, em absoluto, à raça branca decadente e aos eleitores burgueses das democracias!

Antanho, Mimoun foi campeão olímpico de maratona pela honra azul, branca e vermelha de nossa bandeira!

Em nossa época Roger Bambuk nunca baterá um recorde do mundo se estimulando com o fluido de Giscard d'Estaing.

Capítulo IX
O GERADOR DE AZAR

Numerosas vezes demos nosso ponto de vista sobre a inteligência dos animais, das plantas, do mineral e dos universos que povoam o infinito.

Tudo têm uma inteligência, desde o grão de areia até o cérebro dum engenheiro, porque tudo é vida e a vida é inteligência.
O universo é um grande organismo do qual todas as parcelas são as células interdependentes.

Então, como no corpo humano, como no mecanismo de fagocitose dos glóbulos enfermos, como na teoria dos quanta de Planck, se produzem sinais, mensagens, efeitos, incompreensões aos que os sábios, espontaneamente ou a força, têm de se acomodar!

O efeito Girard é extraordinário.
Mais fantástico é, ainda, o efeito gerador aleatório!

O GERADOR ALEATÓRIO E O GATO
Um gerador aleatório é um dispositivo que emite sinais aleatórios (emitidos segundo as leis do azar) a partir dum componente eletrônico ruidoso, o qual é, geralmente, de diodo Zener ou de transistor montado em diodo.

De fato, nossa mão, quando lançamos ao ar uma moeda, é um gerador aleatório que nos dará algumas vezes cara e outras vezes coroa. Ou dez vezes coroa e sete vezes cara, etc.

Mas se lançamos um milhão ou milhões de vezes a moeda, teríamos como resultado tantas vezes cara como coroa ou, ao menos, uma diferença muito pequena.

Um gerador eletrônico brincando sobre milhões de freqüências e de possibilidades (até 40.000 vibrações por segundo) permite praticamente obter tantas caras como coroas, o que confirma o cálculo da probabilidade.

Agora que, mal-e-mal, explicamos o aparato, o faremos funcionar.

Alternativamente, o gerador de azar enviará um impulso à direita e um impulso à esquerda e dará uma luz aquecedora a duas lâmpadas de infravermelho.

Umas vezes a uma, outras vezes à outra. Suponhamos: 10 vezes à direita, 10 vezes à esquerda, 10-10 e sempre 10-10.

Coloquemos um frigorífico diante da lâmpada da esquerda. O gerador dará sempre 10-10, 10 vezes dum lado, 10 vezes do outro. Coloquemos um gato dentro do frigorífico.

Situação pouco confortável pra este friorento amigo do homem mas, então, se produz um fenômeno estranho, inexplicado: Em lugar de 10-10, o gerador dará 11 impulsos à esquerda e 10 à direita: 11-10, 11-10, 11-10...

Quer dizer, onze vezes ao gato e dez vezes ao outro lado.
Tiremos o gato: O ritmo volta a ser de 10-10, 10-10.
Voltemos a pôr o gato: 11-10, 11-10.

Em lugar do gato coloquemos uma cenoura crua.
O ritmo volta a ser: 11-10, 11-10.
Com uma cenoura cozida: 10-10, 10-10.
Com um ovo incubado: 11-10, 11-10.

Se faz cozer o ovo: 10-10, 10-10 indefinidamente.
Salvo possível erro de apreciação, se compreende facilmente que a matéria vivente encerrada no frigorífico, o gato, a cenoura crua, o ovo incubado, tem necessidade de calor pra sobreviver.

Mas quem dá ao aparato a ordem de atribuir um privilégio, um calor suplementar, à matéria orgânica?

INTELIGÊNCIA DO AÇO, DA VIDA OU DO PENSAMENTO?
Dum modo enxuto, diremos que um gerador aleatório é um conjunto de peças metálicas, fios, conexões, transistores, condensadores. Em resumo: De materiais de aço, tungstênio, germânio, carbono, etc., aos quais não se lhes concede, geralmente, vida nem inteligência nem espírito de decisão.

A luz elétrica de nosso dormitório é capaz de se diminuir a meia-luz ou se apagar por si mesma quando dormimos? Seria difícil crer. E, no entanto, com o gerador aleatório tudo parece acontecer segundo uma das hipótese seguintes:

— O experimentador influi no aparato por sua vontade, seu pensamento.
— O aparato, por sua própria vontade, decide dar mais calor à matéria vivente.
— O gato, a cenoura, o ovo influem no jogo de azar e lhe obrigam a dar mais calor.
Ou, também: Com a intervenção duma vontade e duma inteligência, quiçá superiores a nosso universo.

Cabe imaginar uma espécie de ARN (ácido ribonucleico) mensageiro cósmico, que daria poderes supranormais a seres de exceção dotados de complexos cerebrais particulares e capazes de solicitar este ARN.

A transmissão dos poderes não procederia, sem dúvida, dum além hipotético, senão melhor, dum universo paralelo onde a continuidade espaço-tempo não recorre ao passado nem ao futuro.

Podem também se expor outras hipótese mas todas as explicações são de ordem fantástica, incrível, sobretudo se eliminar a primeira suposição ao fazer funcionar o gerador fora de toda presença humana, um contador que serve de árbitro.

Única dedução positiva: Tudo ocorre como se a matéria orgânica vivente, ao ter necessidade de calor influísse no cálculo de probabilidade, quer dizer, o azar, e o obrigasse a lhe dar um privilégio.

Conclusão de imenso alcance se pensa que a evolução universal não é o que opinavam Darwin e Jacques Monod, senão um fenômeno no qual a matéria orgânica se beneficia duma mais-valia com relação à matéria denominada inerte.

O qual daria ao desenvolvimento do Vivente uma oportunidade mais que ao Inerte.

Daí uma evolução da Vida, tranquilizadora, protegida, lhe permitindo não sumir nalgum nada e não permanecer estancada.

Por suposto, não se trata aqui mais que de hipótese, mas que permitem roçar as infinitas profundidades do desconhecido, da vida e do Deus-universo.

Os experimentos do gerador aleatório com o gato e os ovos foram realizados pelo físico alemão Helmut Schmidt e o professor Rhine, da universidade Duke, em Estados Unidos.

O AMOR QUE FAZ FLORESCER, O ÓDIO QUE FAZ MORRER
«Na física clássica ou antiga — não vacilou em escrever Rémy Chauvin— a identidade do experimentador não tinha incidência sobre o objeto do experimento».

FeS+2HC1-FeCF+H2S (sulfato de ferro + ácido clorídrico = clorato ferroso + hidrogênio sulfuroso), seja Durand, Dupont, Martin ou Gaultier quem proceda a combinação.
Pois bem, segundo Helmut Schmidt, não é assim, já que existe uma interação entre o experimentador e o objeto da experiência.

Seu pensamento pode perturbar e perturba o processo normal.
Onde, expõe Rémy Chauvin, a existência dum denominador comum entre o nível atômico e as emissões do cérebro. E eis nós aqui, em plena parapsicologia, onde o poder psi desempenhará seu papel.

Por exemplo, se sabe que o feito de cultivar planta com amor determina um floração mais esplendorosa, mais vivaz e mais aromático.

Na Escócia uma seita, por esse procedimento, obtém rosas de 12cm de diâmetro, pepinos enormes, cenouras de peso inusitado.

Se sabe, também, que determinados jardineiros possuem dedos verdes e não só têm êxito em toda semeadura, em todo enxerto, como colhem hortaliças excepcionalmente grandes e saborosas.

Certo é que nessas empresas há, também, uma parte de tino mas, também, e sobretudo, uma interação de sentimento ou de fé entre os jardineiros e as plantas.

Doutor Jean Barry, de Bordéus, que estuda o mistério da mão verde no instituto nacional agronômico, obteve resultado, mais demonstrativo ainda, com caixas de Petri, onde se desenvolvem fungos parasitas.

Em seu laboratório os experimentadores tinham como instrução deter, mediante o poder do pensamento, uma quarentena de caixas. Outras caixas-testemunha não eram objeto de cuidado particular e os cultivos deviam se desenvolver nelas normalmente.

Ninguém devia se aproximar das caixas menos de 1,50m, pois o fenômeno psi devia se manifestar a distância.

Sobre 39 caixas submetidas ao psi, informou Rémy Chauvin, 33 tiveram crescimento desacelerado, três crescimento acelerado e três desenvolvimento idêntico ao das caixas-testemunha. Esse experimento, repetido várias vezes, deu resultados igualmente convincentes.

Com amor, com ódio, se pode alterar a evolução dum experimento, duma germinação, mas o mistério é maior ao ter em conta declaração de Jean-Pierre Girard: Não é uma questão de vontade, de amor ou de mau-olhado, senão de certeza interior. Isso é, de fé.

MAU-OLHADO, JETATURA E DEDOS VERDES
Rémy Chauvin e os físicos não nos perdoarão e nos acusarão de sumir no empirismo. Mas como não evocar o mistério dos bruxos e dos jettatori (lançadores de malefício). Vulgares e baixas superstições? Se julga precipitadamente!

Antes dos experimentos de doutor Barry e de Helmut Schmidt se podia crer que o mal de olho, ou mau-olhado, ou malefício lançado era imaginação e que seu efeito nefasto não dependia mais que do autofeitiço!

Mas sabendo que um ajudante de laboratório de Bordéus, que um químico, que um simples aparato eletrônico, quiçá, perturbam experimentos, modificam a regularidade da evolução natural, como não admitir interferências telepáticas, eletromagnéticas ou químicas entre esses computadores ultra-aperfeiçoados que são os homens?

— Te amo! E te banhas num banho de amor. E te sentes totalmente pleno de bem-estar.

É absolutamente certo: A mulher amada irradia, reflete as ondas de amor que se projetam sobre ela, e as que assimilam contribuem milagrosamente ao sustento de sua beleza, de sua carne, de seu viço, de sua saúde e do bom funcionamento de seu organismo:

— Te detesto! Te banhas numa cloaca de ódio, de maus pensamentos. E te ressecarás e a boa fortuna se apartará de teu caminho.

No entanto, seres particularmente fortes, dinâmicos, podem conjurar o malefício, quer dizer, a influência psicofísica dos maus pensamentos que se lhes envia, e constituir uma couraça de proteção sobre a qual se rompem os influxos maléficos.

Se assegura, inclusive, e é muito possível, que a série de ondas más emitidas por um jettatore ou um bruxo, podem se voltar contra ele e lhe afetar perigosamente.
É o choque de retorno, muito conhecido pelos magos.

Existe, verdadeiramente, este choque? Cabe pensar, porque os que se entregam à magia negra, os que emitem maus pensamentos não recolhidos têm, geralmente, um destino dramático. E, no entanto, não se diz que a malignidade conserva? Quiçá! Mas como vinagre numa compota de picle. Sem vida nem felicidade.

Seja o que for, parece certo que os feitiços de doutor Barry, porque atua verdadeiramente como jettatore, resultem positivos tanto no amor como na hostilidade porque a planta, ao contrário do homem, não conhece a couraça preservadora do malefício nem o sentido da maldade voluntária.

Se não, as montanhas desmoronadas, as selvas destruídas, as terras envenenadas, os mares mortalmente contaminados, tivessem, faz tempo, estrangulado o nefasto reinado humano.A única particularidade certa do homem é que é capaz de odiar.

O IMPOSSÍVEL DEVE, ÀS VEZES, SER POSSÍVEL
Eis aqui a ciência oficial obrigada a se comprometer nas vias inseguras do Misterioso Ignoto de que tanto se debochou há um século!

A dizer verdade, ficamos mais sensibilizados pelo gerador aleatório de Helmut Schmidt que pela psicocinesia ou efeito psi que não suscitou em nós verdadeiro assombro.

Mas que um instrumento metálico sinta compaixão por um ovo incubado ou por uma cenoura, isso, sim, é novo!

Sim, desde logo, a sombra é propícia aos enamorados e aos velhacos; o mar e o abismo aos desesperados; a erva ao ruminante e o nitrogênio às plantas mas fica a demonstrar que esse favor procede duma inteligência voluntária e própria da sombra, do mar, da erva, etc. Embora não duvidássemos dessa inteligência voluntária difundida no imenso oceano da consciência cósmica.

Mas se pode pedir a um prego que não perfure o pneumático da bicicleta. Podemos, acariciando as rodas dum vagão de ferrovia, o fazer rodar sem locomotiva e, quiçá, sem trilho, até um destino de nossa eleição?

No ponto em que se acha a nova ciência e a incerteza da mente, se pode responder:

— Dizer que é possível seria aventurado mas se pode antecipar que não é impossível!

Em todo caso tudo deve ser possível num certo universo e, inclusive, no nosso deve acontecer, de vez em quando, que o impossível se realize.

Uma espécie de antifísica à Costa de Beauregard, e que teria uma relação com as ondas avançadas!

Mágicos e incompreensíveis encantamentos desses bruxos do Verbo e do labirinto que são os sábios!

Mas se um gerador aleatório pensa e se seu pensamento se converte em criador, então em que se convertem as certezas em geologia, em biologia, em matemática, etc.?

Uma cifra tem, talvez, sua individualidade, seu pensamento. Em certos casos um 5 poderia se converter num 6 do mesmo modo que 1=3 no mistério da Trindade?

Se o gerador, o gato ou uma potência desconhecida influi no azar, lhe obriga a dar um privilégio do Vivente organizado, quer dizer, à matéria orgânica, é todo o conceito darviniano da evolução o que está em jogo!

Pra resumir digamos que a evolução do Vivente se fez se beneficiando de favor e complacências misteriosas que dariam, aparentemente, mais oportunidade à vida, ao ritmo, ao movimento que ao estagnação ou à involução.

Olivier Costa de Beauregard, diretor de investigação no CNRS, preconiza uma antifísica associada à física eletrônica e que é, de certo modo, sua imagem invertida, ou melhor, virada. O explica resumidamente assim: Uma piscina, pés que saem da água, uma saltadora que brota da água e vem pousar sobre o trampolim (cinema invertido). É a antifísica, uma retrospectiva, uma retrodicção.

(Robert Charroux - CONTINUA)








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