A terceira raça humana recebeu o nome de Lemuriana. Este nome deriva dos continentes que ela habitou. Originariamente, continente de Mu. Geograficamente, situava-se em meio ao hoje oceano Pacífico, ocupando, também, outras partes no de agora oceano Atlântico.
Novamente, advertimos que na era da terceira raça os continentes ainda não tinham a disposição geográfica que nos é familiar. Repetidos cataclismos, desde aquela remota era, vieram remodelando a crosta planetária até aos anos nove mil antes de Cristo (9.000 a.C.), redundando na feição das terras emersas que conhecemos.
Todas as raças, sub-raças e ramos que precederam o que somos hoje, é significativo conhecê-las para que, também, possamos nos conhecer. Mormente aqui no ocidente, em que a tônica dos ensinamentos científicos, religiosos e filosóficos se estribam no livro de Gênesis, com pequenas variações, onde se ensina que o aparecimento da VIDA – uso esse termo porque ele abarca tudo o que vemos, tocamos, usamos e nele existimos – se resolveu em minguados sete dias, quando a realidade foi, e é, muito outra.
O termo raça lemuriana, a bem da verdade, engloba três segmentos raciais principais além, claro, de suas sete sub-raças.
Devemos destacar que esta terceira raça foi a primeira em que o ser humano se manifestou com fisicalidade – corpos físicos – como somos nós. Não, naturalmente, na morfologia, isto é, com a mesma aparência que possuímos. Todavia, seus corpos tinham a mesma composição de, cabeça, tronco e membros .
Também, como os hiperbóreos, dos quais herdaram muito da conformação corporal, eram gigantescos. Estatura de, mais ou menos, seis metros no primeiro segmento da raça.
Os seres deste primeiro segmento tinham a pele na coloração negra acobreada. Portanto, a raça negra, tão desconsiderada na sociedade, foi, pode-se dizer, a primeira raça humana da Terra, em termos de fisicalidade corporal.
Por esse período estava-se entre 80/90 milhões de anos antes de nossa era.
Os seres deste segmento da raça lemuriana eram hermafroditas, e a reprodução se dava por meio de um ovo – parece estranho pensar nisso – mas nem tanto assim é, como veremos mais à frente. Todos os seres geravam ovos que depois de incubados se abriam em novos seres.
Por esses tempos eles ainda possuíam expressiva identidade divina. Isto é, tinham perfeita interação com os Seres Elevados que comandavam o planeta. Não pesava sobre eles o domínio do corpo, ou a valorização do corpo, em detrimento do espírito, como se dá conosco. A interação Seres Elevados, homem, natureza, era fato comum. Com o passar dos muitos milhares de anos, veio o segundo segmento da raça, bastante transformada em relação ao primeiro segmento. Estatura menor, corpo físico não tanto abrutalhado quanto o anterior. Essa transformação trouxe, também, a separação dos sexos, marco de grande significação do gênero humano, porque o processo de reprodução da espécie passou a exigir o intercurso entre dois seres de gêneros opostos: o macho e a fêmea, mas ainda eram ovíparos.
Ao mesmo tempo que se formou a separação dos sexos iniciou-se, também, o que se possa chamar de descontrolada atração entre os opostos. Esse comportamento causou a redução da identidade divina. Os corpos passaram a ter predominância, e a equilibrada interação entre Seres Elevados, homem, natureza foi sendo substituída só pelas sensações homem/mulher. Era corriqueira, ainda, a prática de relações sexuais com animais, que, em consequência, gerava seres com deformações monstruosas.
E foi nesse cenário que se iniciou o terceiro segmento da raça cujo marco maior foi a transformação do corpo da mulher. Este, antes, gerava o ovo e o depositava em local externo a si apropriado para o nascimento do novo ser.
A transformação que se seguiu modificou o organismo feminino de tal forma que o ovo não mais era expelido, mas conservado em suas entranhas até o nascimento do novo ser. Este processamento orgânico culminou com a formação do então ovo uterino, como até hoje é mantido. A mulher passou a gerar o novo ser tendo-o guarnecido em si até que este atingisse o tempo de formação quando viria o processo de parto.
Nessa forma de procriação passou-se a gerar corpos mais “formosos”, pois os anteriores possuíam muito mais de animalidade do que de humano. Contudo, a palavra formosos não se aplica bem ao que eram.
A estatura corporal veio se reduzindo bastante. Agora estavam entre 3 a 4 metros. O relacionamento social também já tinha o que se possa chamar de humanidade.
Mas é nessa era da raça lemuriana que, segundo os escritos antigos, bem como de historiadores modernos, iniciam-se as transmigrações de seres de outros orbes, exilando-os aqui na Terra.
O ambiente terrestre era inteiramente inóspito para um viver nos moldes de conforto e sociabilidade organizada. Entretanto era disso que os exilados precisavam como método corretivo para exaurirem seus carmas produzidos com os desregramentos sociais que viviam em seus orbes de origem.
Os orbes de onde vieram haviam alcançado sublimação espiritual que, possivelmente, nossa humanidade só alcançará quando da quinta Ronda.
Dentre todos os habitantes dos citados orbes, expressivo contingente permanecia insensível à um viver mais espiritualizado. O predomínio que cultuavam era a o da forma, o corpo, a atração entre opostos, a degeneração.
Para não contaminarem o ambiente de onde provieram, de lá foram transferidos para a Terra em seus primórdios. Iam encarnar em corpos grosseiros, grotescos, sem o mínimo de sociabilidade no ambiente. Era a lei do mais forte.
A par de estarem depurando seus carmas, sem o saberem, colaboravam com a socialização dos nativos, pois em suas consciências traziam a indelével saudade do “paraíso perdido” e as experiências lá vividas.
Eram, pelo menos intelectualmente, mais evoluídos que os nativos. Se, naquele tempo, não se expressavam melhor é porque os corpos ainda não estavam dotados de mais completo sistema cerebral. Porém, é indiscutível que ajudaram no desenvolvimento da linguagem e confecção de ferramentas que melhoraram as condições de habitabilidade.
Conjecturamos, porém, que a ocorrência dos desregramentos sexuais na raça lemuriana se deu pela influente presença desses exilados. E quando os desregramentos sociais atingiram o grau do insuportável desencadearam-se os cataclismos. A raça teria de ser depurada.
Grande parte dos continentes ocupados submergiram. Encontram-se nas profundezas oceânicas, principalmente no vazio do Pacífico entre a Ásia e a costa oeste das Américas. O cinturão de ilhas que é composto pela Polinésia, Hawai, Salomão, Páscoa, etc, são os remanescentes picos das altas montanhas do desaparecido continente lemuriano.
Mas antes disso, parte da sétima sub-raça lemuriana já havia atingido notável desenvolvimento e se espalhara por outras terras, praticamente, cobrindo grande parte das outras terras emersas.Essa disseminação de parte da sétima sub-raça, bem antes dos eventos cataclísmicos, deu início à Raça Seguinte, a Quarta Raça. Essas terras onde se situavam os derradeiros lemurianos não foram atingidas pela destruição.
Uma destas informações diz que tão logo as primeiras sub-raças da raça lemuriana apresentaram corpos com características bem definidas de fisicalidade, iniciaram-se as transmigrações, em caráter de exílio, de indivíduos de outros orbes planetários que já se encontravam em avançado estágio evolutivo, comparando-se com os nativos da Terra. Essa informação não é bem aceita por parcela de estudantes da Teosofia, até porque toda a literatura proposta por parte dessa instituição, desde a de base, preparada e escrita por Helena Petrovna Blavatsky, seguindo-se todas as demais, chegando às de nossos dias, nenhuma delas faz alusão ao que fizemos constar. Todavia, a nosso ver, isso não faz diferença quanto à validade de nossa informação, pelas seguintes notações:
1 – As subdivisões cósmicas – universos, galáxias, sistemas estelares, etc – como o próprio, existem em razão de uma só expressão Mental;
2 – A expressão Mental do Criador Incriado;
3 – Subentende-se disso que uma só razão fez originar o Cosmo;
4 – Subentende-se, também, que um só propósito dinamiza o Cosmo;
5 – E, subentende-se, ainda, que todo o Cosmo – todo seu conteúdo – a redundância é proposital – se entrelaça na consecução dessa única dinâmica existencial;
6 – Simplificando: tudo o que está gerado, principalmente os indivíduos, são UM. Isto é, ajustam-se como rodas de engrenagens onde os dentes se tocam e uns movimentam os outros, e estes, em recíproca, movimentam aqueles;
7 – Desta forma, nada mais plausível que entendamos a ocorrência de transferências de indivíduos de um orbe a outro, pois, tais providências só podem visar a primaz objetividade da existência do próprio Cosmo, que é evolução;
8 – E repisando o adágio de que “como é em cima, também é em baixo”, veja na movimentação das pessoas em nossa sociedade, que se transferem de nações, ou de cidades, e até mesmo nos casos de exílio forçado, tudo isso visando o interesse do progresso social no planeta, também a movimentação – transmigrações – que ocorrem entre orbes – e, por que não ? -- também entre galáxias, entre Universos.
9 – Todavia, sem querer polemizar, a literatura teosófica, e os ramos que dela seguiram, respeitabilíssima, por sinal, e que por ela conservamos o mais profundo agradecimento, pois foi nutritiva fonte que nos dessedentou, limita-se, ao que pudemos entender, somente aos transcursos de nosso Sistema Planetário;
10 – Assim, portanto, é digno de nota que muitas coisas foram acrescentadas neste rincão de nosso planeta concernente ao conhecimento de metafísica, quando, então, por outras vias, também respeitabilíssimas, novas informações ampliaram as fronteiras anteriores;
11 – Isso nos leva à repisada tese de que: sendo infindável a trajetória da evolução, que vai se fazendo por partes sequenciais, assim, também, é a tomada do conhecimento ao qual os indivíduos se assomam, por partes e sequencialmente.
Assim posto, queremos dizer que para nós, isso que chamamos de evolução de uma específica humanidade, acontece entremeando-se: pelas ações e providências de seus Diretores Maiores e de todo o séquito de seus auxiliares diretos, mas também com a enxertia de indivíduos de outras humanidades. Estes, não tão só do mesmo sistema planetário. Também, não tão só de indivíduos iluminados e voluntários. Mas, incluindo-se também, indivíduos em exílio forçado, por razões corretivas, já que “suas folhas corridas, policiais” não são nada invejáveis.
Entretanto, “Na Natureza nada se perde...”
Quarta Raça Humana Terrestre
Esta quarta raça recebeu o nome de Raça Atlante. Este nome não tem correlação com suas derivações, tais como Atlântica, Atlântida, ou que destas tenha vindo.
A figura ilustra, obviamente de modo não tão correto, os continentes que foram habitados pelos atlantes. É comum na literatura popular falar dos atlantes habitando numa só ilha no meio do oceano Atlântico. Nada mais incorreto. Tanto os lemurianos quanto os atlantes espalharam-se por todas as terras, continentes, de suas épocas.
Isso não tem nada de extraordinário porque, também recentemente, europeus invadiram a Ásia, a África, as Américas e Oceania, para onde levaram suas culturas e miscigenando as raças.
Portanto, nada mais lógico que lemurianos e atlantes também tenham exercido expansionismos e miscigenado raças. Logo, cobriram toda a Terra. E tiveram tempo para isso porque, falando só dos atlantes, os ensinamentos das mais antigas escrituras indicam que ao tempo da finalização da Lemúria e o estabelecimento das raças Atlantes, recua-se por alguns milhões de anos desta nossa era.
Nossa mente não consegue conceber o que seja um intervalo de tempo contado em milhões de anos. Mas, revisando só a história do Brasil, para termos de comparação, vejam quanta transformação em apenas 500 (quinhentos !!!) anos.
Multipliquem isso por 2.000 (dois mil) para atingir um milhão, e imaginem, se possível for, o que, e o quanto, de transformações não cabem neste espaço de tempo.
Logo, saindo do ovo da matriz, deixem que a mente se alargue não se admirando, ceticamente, da possibilidade real de que lemurianos e atlantes, não só existiram como, também, habitaram todos os continentes de suas épocas.
E o mais incrível – assustador ? – nós, somos eles nos dias de hoje !, em grande parte. Estivemos naqueles cenários – lembrem-se as Mônadas são imperecíveis – por isso os difíceis e até inexplicáveis casos de psicopatia que vemos nos nossos contemporâneos. Reminiscência dos catastróficos eventos que se transcorreram então.
E aos empedernidos céticos fazemos uma pergunta: “- Como se formou o petróleo, que se extrai das entranhas do planeta ?” Esse chamado ouro negro, tão cobiçado e instigador das guerras, já que os homens, em suas ânsias de domínio, não respeitam a vida de seus semelhantes.
Por mais incrível que seja, a resposta é uma só: o “precioso ouro negro” é a transformação átomo/molecular das exuberantess florestas das extintas Lemúria e Atlântida, dos corpos dos monstruosos animais dos respectivos continentes e dos seres humanos das respectivas raças.
Nossas máquinas estão queimando moléculas que fizeram parte da constituição dos corpos, minerais, vegetais, animais e dos homens, daquelas raças.
Olhem os mapas e observem onde, hoje, se encontram as maiores jazidas de extração de petróleo. Até nosso querido Brasil está fazendo extração em alto mar, o chamado processo do pre-sal, a sete mil metros de profundidade oceânica. Olhem o mapa. Estamos usando hidrocarboneto de origem molecular atlante !
“Na Natureza nada se perde...”
E ainda têm, governos e ciência, o desplante de continuar dizendo que os continentes lemuriano e atlante não existiram.
Hummm !, se assim for, então o Deus das religiões ocidentais é muito pequenininho, porque só conseguiu criar este mundinho que os bíblicos dão como único.
Voltando aos atlantes... E´ interessante destacar que até por esta época ainda não existia a raça de pele clara, a chamada raça branca. Tivemos as raças lemurianas que se iniciaram com a coloração negra cobreada. Estas, no decorrer sequencial de suas sub-raças foram se transformando e originando seres com peles amareladas e outros de pele avermelhada. Assim se compôs, e compunham, as raças até bem próximo da finalização da raça atlante. Os atlantes figuram como humanos de pele avermelhada de onde derivaram, após as catástrofes que os exterminaram, os indígenas norte americanos, os astecas, toltecas, maias, etc. A civilização atlante é conhecida como a da idade do ouro. Não no sentido do valor comercial que se dá, hoje, a este metal, mas, metaforicamente, dizendo que foi possuidora de uma civilização brilhante e valorosa. Este brilhantismo se fundamentava no conceito de que a Divindade habitava entre os Homens. Ou seja, ensinavam e praticavam este conceito de que o Animador do corpo físico é um Ente Divino. De que o ser físico é possuidor de parcela Divina, e que esta é a que o anima.
Que se é espírito vivendo em corpo físico, razão da importância maior de se ser espiritualizado. Que o próximo é – identicamente – semelhante a si.
Este conhecimento, e prática, fez construir uma sociedade, exemplarmente, humanitária, solidária, onde tudo era para todos.
Essa sociedade tinha tudo para ir dando certo, num equilíbrio social que poderia ter chegado até nossos momentos existenciais, porém, coexistimos num universo dual, onde os opostos se encontram e precisam, por si mesmos, construir a harmonia, porque não dizer, a Unidade. Sendo assim, para desenvolver a efetiva força de vontade, todos foram dotados de livre arbítrio, de inteligência e possuidores do grande dom, a Individualidade.
Portanto, todos agem por conta do que idealizam e dos riscos resultantes dos atos.
A tudo isso juntaram-se as operações transmigratórias de indivíduos de outros orbes, que, como dito, nem todos eram exemplos a se copiar, dando-se início às subdivisões da raça atlante, os ramos. Com toda essa mistura o conceito do Divino/Humano do Humano/Divino foi sendo, gradualmente abandonado.
A primeira sub-raça atlante é conhecida como o povo Ramoahal. Desenvolveu-se pela miscigenação com lemurianos. Os originários haviam deixado as costas orientais da Atlântida e se misturado a remanescentes lemurianos de pele negra cobreada resultando nos negros autênticos. Habitavam, principalmente, a região africana compreendida, hoje, como Gana. Tinham a estatura média de três metros.
É importante, porém, que informemos sobre um dado significativo. Todas as raças e sub-raças, de todos os tempos e dimensões, têm uma missão cósmica – evolutiva – a cumprir. A missão dos Ramoahal foi a de desenvolver o quarto princípio humano, que é a Mente Concreta.
A Mônada em sua dimensão peculiar, ou o plano Monádico, permanece íntegra, ou seja, ela É. Corresponde dizer ao EU SOU dos mantras das doutrinas esotéricas. Digamos que, para os mundos manifestados, indicados na figura pelos algarismos 1 ao 6, em sua dimensão monádica ela se encontra como o feto no útero materno. Ou, acolhida num meio harmônico e protetor.
Todavia, assim como ao feto está destinado deixar o aconchego materno e transladar-se a outro ambiente e, por si, conduzir-se neste mundo exterior, também à Mônada cumpre participar dos mundos, ou dimensões, manifestadas. Equivale dizer, ter contato com as dimensões – mundos – indicados pelos algarismos 1 ao 6.
Entretanto, ela não “desce”, ou sai, de seu plano peculiar para efetuar os contatos com as outras dimensões. Dela parte um fluxo de vida – usaremos o termo cordão energético – que vai perpassando as várias dimensões até atingir a mais densa, que é a Física.
Na dimensão Física iniciam-se os esforço por, propriamente, construir a Vida nos mundos manifestados, é quando, por auxílios dévicos conjugados com auxílios de seres em corpos físicos, vão se desenvolvendo o que chamamos de Os Princípios Humanos.
Esses desenvolvimentos compreendem:
No Físico – a noção de ação construtiva na matéria mais densa; No Astral – a percepção, a sensação de que algo se transmite de um indivíduo a outro, portanto, o aprender sobre os relacionamentos; No Mental Inferior – o raciocínio, a mente concreta, atributo para lidar, construtivamente, com os mundos manifestados; No Mental Superior – a mente abstrata, as deduções quanto ao ainda não perceptível no mundo em que se encontra, criatividade; No Buddhi – saber associar todos os princípios que abaixo deste desenvolveu, tornando-se um potencial criador;
Na dimensão Física iniciam-se os esforço por, propriamente, construir a Vida nos mundos manifestados, é quando, por auxílios dévicos conjugados com auxílios de seres em corpos físicos, vão se desenvolvendo o que chamamos de Os Princípios Humanos.
Esses desenvolvimentos compreendem:
No Físico – a noção de ação construtiva na matéria mais densa; No Astral – a percepção, a sensação de que algo se transmite de um indivíduo a outro, portanto, o aprender sobre os relacionamentos; No Mental Inferior – o raciocínio, a mente concreta, atributo para lidar, construtivamente, com os mundos manifestados; No Mental Superior – a mente abstrata, as deduções quanto ao ainda não perceptível no mundo em que se encontra, criatividade; No Buddhi – saber associar todos os princípios que abaixo deste desenvolveu, tornando-se um potencial criador; No Atma – ser este criador, ou, co-criador associado às Mentes Maiores. Portanto o princípio da vontade.
Portanto a missão dos Ramoahal foi a de desenvolver, e fixar, este atributo que faz o Ser humano ser diferente dos animais. O atributo do pensar direcionado a certa objetividade ou planejamento, embora insípido naqueles tempos.
Antes de prosseguir com a descrição das demais sub-raças Atlante cabe reforçar um esclarecimento. A Atlântida não era uma ilha, ou um continentezinho. Como mostrado na figura, sua civilização abarcou quase todas as extensões das terras emersas. Para tanto estava subdividida em raças e nações. Por exemplo, para o europeu, os canadenses, os yankes, os mexicanos... ... venezuelanos, colombianos, peruanos... ... brasileiros, argentinos, etc, todos são americanos, pois são habitantes das Américas. Analogamente, dizer atlantes significa englobar várias nações sob um mesmo referencial racial.
(Texto: Luiz Antonio Brasil - CONTINUA)