Em muitas assinaturas podemos observar "três pontinhos", que também são usadas por várias Ordens Iniciáticas e não só a Maçonaria, apesar de muitas pessoas atribuírem esses pontinhos (assim como a letra G) unicamente a Maçonaria moderna. Esse pequeno texto dá de forma básica alguns esclarecimentos para o entendimento do assunto.
YOD (I) - é imagem de manifestação potencial, duração espiritual, eternidade e do poder ordenador.
YOD é a décima do alfabeto hebraico e designa igualmente o número 10.
O YOD, figurado por uma vírgula ou, antes, um ponto, representa o Principio das coisas (todas as formas têm seu princípio no ponto).
Consideremos o valor numérico do IOD = 10.
O algarismo 1 representa o Principio Único, o Ser;
O zero nada vale por si mesmo, é o Nada relativo (pois o Nada absoluto não existe), o Não-ser, o qual, antepondo-se à unidade (01), não tem valor; colocado porém, na ordem inferior, contribui para a elevação do todo (de 1 forma-se 10).
Assim, Deus, que é o Principio Único das coisas (1), produz o Universo (10) do reativo nada (0).
Geometricamente, representa-se 1 por um ponto, e o zero por uma circunferência:
O ponto central simboliza Deus, a Unidade Eterna, o principio de que todas as coisas emanam. A circunferência designa o Universo, a realidade sensível, que emana do centro. O símbolo inteiro é, pois, o símbolo de Deus e sua Criação.
Os cabalistas indicam simbolicamente os três principais atributos da Divindade por três IOD, formando um triângulo:
O primeiro atributo é a Eternidade;
O segundo, a Extensão infinita;
O terceiro, a Substância.
A Eternidade dá origem ao tempo, com a sua tríplice divisão: o passado, o presente e o futuro.
A Extensão infinita dá origem ao espaço com suas três dimensões: comprimento, largura e profundidade.
A Substância eterna e infinita dá a origem à matéria com seus três estados de corpos: sólido, líquido e gasoso.
A Eternidade corresponde ao Pai;
A Extensão infinita ao Filho;
A Substancia ao Espírito Santo.
O Tempo Liga-se ao número;
O espaço à medida;
A matéria ao peso.
O Anjo Cabalístico de nº 22, IEIAIEL/YAIAEL tem correlação com Yod Yod Yod, daí os 3 pontinhos para representá-lo.
(Por Francisco V. Lorenz)
30 de abril de 2010
29 de abril de 2010
PROFECIAS PARA O FIM DO MUNDO - III
As sete profecias maias possuem muita concordância com outras teorias relativas ao Fim dos Tempos, mais especificamente, ao fim deste ciclo, que tendo atingido um alto grau de progresso material e, não obstante, tendo mergulhando em uma profunda degradação espiritual, deverá passar pelo processo cíclico de purificação, de separação do joio do trigo.
Esta idéia é compartilhada também pelos kardecistas adeptos da teoria dos Exilados de Capela, dos místicos,dos profetas da passagem do 'planeta X' ou Hercólobus e ainda, dos teosóficos que relatam o florescimento e a destruição das civilizações arcaicas da Lemúria e Atlântida.
Quando chegar esta época, o Sol deverá sofrer violentas tempestades emitindo poderosas chamas e partículas cuja potência alcançará este planeta azul causando o colapso de campos magnéticos que certamente produzirão danos nos satélites e outros dispositivos eletrônicos.
Esta violenta atividade solar é confirmada por astrofísicos, incluindo os da NASA que, não obstante, negam que tal acontecimento possa significar algum tipo de fim do mundo.
Segundo eles, nessa data teremos o alinhamento completo de todos os planetas do sistema solar, que além de estarem alinhados entre si, estarão alinhados com o centro da via láctea, fato que ocorre a cada 26.000 anos, algumas pessoas suspeitam que isso pode alterar o fluxo magnético da terra, podendo fazer com que ela mude seu eixo de rotação, girando para o lado oposto. O alinhamento dos planetas já tinha sido previsto pelos maias há 3 mil anos atrás, nos últimos anos foi confirmado também pela astrologia moderna.
O jornalista e crítico de arte Alberto Beuttenmüller, autor do livro A Serpente Emplumada, trilogia dedicada às profecias maias, entende que tal profecia já está em curso desde 1988 e que chegará ao ápice em 2013.
Maurice M. Cotterell, um dos autores do livro As Profecias Maias, destaca as coincidências entre o apogeu e o declínio das civilizações e as variações na atividade da manchas solares. O escritor concorda com a teoria de muitos outros estudiosos, de que tanto as profecias maia quanto a de outros profetas, apontam para um final de um ciclo e o recomeço de um novo, como já ocorreu outras vezes com o nosso planeta.
É visível a transformação física que o planeta está atravessando, que envolve os fenômenos naturais em grande escala, comprovada pelos cientistas. Os místicos sabem que também o homem vem sofrendo, tal qual o planeta, uma grande transformação. Tal alteração tem como objetivo elevar espiritualmente o ser e purificar o campo energético do globo. Com base nos estudos das experiências ocorridas durante o final dos ciclos anteriores, podemos dizer que sim, atravessamos o fim de ciclo atual, mas, é absurdo acreditar na exterminação do planeta e da humanidade.
O NUMERO 7
A ciência dos números é de grande importância para o estudo do misticismo e em grande parte baseia-se na Cabala.
Pitágoras mostrou no mundo ocidental a sagrada ciência dos números conhecida há milênios nos templos da Ásia e do Egito.
Com a creação do universo três condições se apresentaram de imediato: Descontinuidade, tempo (cronológico) e espaço.
"Fiat Lux", surgiu o UM que se subdividiu sucessivamente em miríades de sub-unidades. O que era continuum tornou-se descontinuum, surgiu a multiplicidade. Ao nível do NADA coisa alguma havia para ser contada, portanto nele não tem sentido algum a existência de números, ocorrendo o inverso com a creação quando houve o surgimento de coisas contáveis e sendo assim a necessidade dos números.
Certamente todo o conhecimento do universo pode ser expresso por números por isso os consideramos imensa fonte de mistérios. Todos os mistérios do universo estão contidos nos números.
O Verbo coordena o mundo através de "peso, medida e número". Veja-se, porém, que mesmo peso e medida são expressos por números, portanto número é o mais soberano elemento da creação.
Coisa alguma é imóvel dentro da creação, e também coisa alguma é continua, tudo é fragmentário e móvel; tudo é constituído de partes, de unidades sucessivas e isso envolve o contar, portanto uma manifestação dos números.
Pitágoras, em sua época, foi discípulo de todos os Mestres do Egito, da Índia, da Grécia, da Fenícia e da Caldeia, havendo fundado em Crotona a Escola Itálica. A base de sua doutrina é "a Unidade Divina, absoluta e primordial, na qual ele vê a mônada das mônadas; a imortalidade da alma a pluralidade das existências num sentido de evolução; a organização harmoniosa do universo baseada na serie dos números, à qual ele atribuía maior poder".
O zero é o NADA, o Imanifesto Cósmico.
O UM o Manifesto inconscientizável.
O dois é o próprio UM em pólo oposto.
O três o conscientizável.
Na realidade o três não se manifesta por si próprio, é preciso que haja algo em que ele se manifeste. O feio é a polaridade oposta do bonito (1 - 2) e essa dualidade permite o surgimento da idéia de beleza (3) e assim por diante.
No mistério três está contido tudo o que diz respeito aos sentimentos e sensações, assim como ao intelecto, coisas que são conscientizáveis, mas que requerem a existência de algo através do qual possa se fazer sentir.
Podemos concluir que o três não tem existência concreta no mundo objetivo. UM, DOIS e TRÊS não pertencem ao mundo material, ou mesmo energético, e sim a um mundo subjetivo, espiritual, por assim dizer.
O número quatro representa a existência objetiva no mundo material.
Ao nível do quatro a coisa pode existir por si mesmo no mundo material, portanto diz respeito a algo objetivo, enquanto isso os números 1, 2, 3 são apenas um só, mas não manifesto diretamente no mundo denso. Somente a partir do quatro é que os números indicam expressões do mundo denso.
O número cinco é ligado diretamente a manifestações biológicas e aos líquidos.
O seis ao aperfeiçoamento, o oito a orientação e o nove à manifestação da vida.
O sete, é tido como o número da creação. Porque é o número da creação? A creação se apresentou tendo fundamentalmente a vibração como causa. Surgiu a partir de quando parte do NADA começou a vibrar.
As coisas criadas só se manifestam pela vibração. Onde não houver vibração é o "mundo" do NADA, da imanifestabilidade. Como o universo é manifestabilidade, tudo o que nele existe o faz pela vibração.
O elemento diferenciativo entre o NADA e o Universo Creado é a descontinuidade, e é exatamente a vibração que condiciona a descontinuidade.
Por ser o número da creação, o sete é o número que se apresenta com maior incidência em todas as ocorrências do universo; tudo dentro da creação de alguma forma está a ele ligado.
As vibrações se distribuem exatamente em maior número de situações. É o número que mais aparece em citações de todas as obras místicas, na magia, no ocultismo em geral, na Bíblia e em todos os livros sagrados como mencionaremos depois.
O motivo da importância do sete é porque as vibrações se distribuem em oitavas.
Tomemos como exemplo a escala musical. São 7 notas aquém e além das quais tem inicio uma outra oitava e assim sucessivamente. Essa é uma propriedade das vibrações e conseqüentemente o que liga a vibração ao número sete, mas isso não é o bastante, existe um mistério ainda maior: por que as vibrações se apresentam, em oitavas?
Sem a vibração não haveria o universo tal como o conhecemos, assim podemos dizer que o número sete é essencial ao universo.
Sem o número cinco não haveria o lado biológico da natureza, mas esta poderia existir independentemente de haver ou não este lado.
Sem o seis não haveria o aperfeiçoamento, mas o universo poderia existir sem haver o aperfeiçoamento.
O oito diz direcionamento, mas mesmo assim o mundo poderia existir em ele. Sem o quatro as coisas físicas não poderiam existir, mas mesmo assim ainda continuaria a existir o universo em níveis de energia.
Mas sem o sete não haveria coisa alguma, seria impossível a existência de tudo o que está criado, o universo como um todo não existiria; por isso o sete é tido como o número da creação.
A creação é, em linhas gerais, as manifestações explícitas no simbolismo do sete.
Na primeira fase do desdobramento da creação formou-se o UM - DOIS - TRÊS (na realidade apenas o próprio UM sob tríplice aspecto).
Na segunda fase o SETE. Como os três primeiros números são UM, o número dois da seqüência natural aparentemente deveria ser o quatro. Mas, como se pode ver no sentido da creação o sete vem primeiro que o quatro, portanto o segundo lugar a ele pertence, conforme se pode ver pelo esquema.
O quatro representa a estruturação física e esta não pode anteceder. Poderia haver a concretização das coisas representadas pelo quatro se antes não houvesse a vibração, isto é o sete? Não, por certo. Não pode algo se estruturar sem antes haver sido criado, por isto o sete antecede a fase quatro.
Primeiro foi preciso vibrar para haver creação e depois aquilo que já existia pela vibração se estruturar. Assim sendo os três primeiros números é um, o sete é o dois. Depois de estruturado, então pode haver biológico, o liquido constituindo três, depois o aperfeiçoamento, o quatro, depois a orientação o seis e finalmente a vida humana o nove.
A mitologia Hindu define quatorze mundos (não confundir com planetas) divididos em um par de 7: Sete mundos superiores (céus) e sete inferiores (infernos). A terra é considerada o mais baixo dos sete mundos superiores.
Todos esses mundos, a exceção da Terra, são usados como lugares temporários de permanência: se a pessoa morre na Terra, o deus de morte (oficialmente chamado 'Yama Dharma Raajaa, ou Yama, o senhor de justiça) avalia as ações boas/más (assim como Anubis, deus egípcio) da pessoa em vida e decide se aquela alma vai para o céu e/ou inferno, por quanto tempo, e em que capacidade. A alma adquire um corpo apropriado para o mundo no qual ela vai habitar, e ao término do tempo da alma nesse mundo, volta à Terra (é renascido como uma forma de vida na Terra).
Os hindus acreditam que só na Terra, na condição humana, a alma alcança a salvação suprema, livre do ciclo de nascimento e morte, para além dos quatorze mundos.
Na Teosofia, os Sete princípios do Homem são os veículos que ele possui para manifestar-se nos diversos planos. Em seu conjunto formam a constituição setenária do Homem.
Juntando essa teoria da Teosofia com a dos mundos da mitologia hindu (que não são planetas, e sim planos de existência) e com os universos paralelos dos físicos teóricos, teremos um modelo onde as individualidades como a conhecemos simplesmente não existem.
Cada pessoa na terra seria um aspecto de um ser multidimensional (multi-universal seria mais correto), cuja consciência vai estar fragmentada entre esses mundos todos (sete? quatorze? não importa). Você já se sonhou estar levando uma vida extremamente normal em outro mundo?
Sete é o número que mais aparece em citações de todas as obras místicas, na magia, no ocultismo em geral, na Bíblia e em todos os livros sagrados.
Tudo o que enxergamos ou percebemos como um imenso degradê geralmente acaba subdividido em sete pra facilitar. Sete notas musicais, sete cores do arco-íris, sete dias da semana.
Se alguém nos perguntar: "Diga um número de 1 a 10", o sete será o número preferido. Assim, não é difícil imaginar que o sete apareça sempre que tentamos expandir nossa consciência para além do véu da Maya.
É interessante notar que uma das propriedades que tem o número sete é ser o resultado da divisão de qualquer inteiro não múltiplo de 7, por 7.
O resultado é sempre a seqüência 142857 periódico. Assim:
1/7 = 0,142857142857142857.....
2/7 = 0,285714285714285714....
3/7 = 0,428571428571...
4/7 = 0,571428571428...
5/7 = 0,714285714285...
6/7 = 0,857142857142...
8/7 = 1,142857142857...
9/7 = 1,285714285714...
O número de porções (Chunk) de informações que a memória (rápida) humana guarda é 7+-2, ou seja, se observarmos uma lista de palavras, objetos, locais, etc, não importa a quantidade de elementos da lista, lembraremos, em média, 7 elementos.
7 sábios da Grécia
7 dias para a criação do Mundo
7 dias da semana
7 quedas a caminho do Gólgota
7 Divindades que comandam a Natureza
7 cabeças da Hidra de Lerna
O Candelabro de 7 braços
Os 7 castiçais de ouro
As fases dos 7 Anos
As 7 lâmpadas de fogo
O livro dos 7 Selos
As 7 notas musicais: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si
Os 7 palmos das sepulturas
As 7 Idades Do Homem
Os 7 Planetas Sagrados
As 7 vacas, 7 espigas do sonho do Faraó, desvendado por José do Egito
As 7 Taças (cheias de pragas) Apocalipse XVI
Os 7 contra Tebas
As 7 Trombetas do Apocalipse
Os 7 candeeiros da Seicho-no-ie (ensinamento pensamento positivo - originario do Japão)
As 7 Virtudes Cardeais da Ordem DeMolay
Pular 7 ondas logo após o reveillon
Os sete Orixás manifestadores de sete vibrações (elemento religioso afro-brasileiro)
7 Anões da Branca de Neve: Atchim, Soneca, Zangado, Feliz, Dengoso, Mestre e Dunga
7 mares
Sete maravilhas do mundo
Sete Cidades, ilha lendária dos Açores
Salto de Sete Quedas, hoje submersa pela represa da Usina de Itaipu
Sete Povos das Missões, conjunto de sete aldeamentos indígenas fundados pelos Jesuítas
7 colinas de Roma
7 colinas de Lisboa
7 torres de Constantinopla
7 edifícios sagrados da antiga Babilônia
7 Artes na Antiguidade
7 Belas-artes
Nas eleições brasileiras são 7 os cargos eletivos
Lampião desafiou a policia de 7 Estados brasileiros
O partido nazista foi fundado por 7 pessoas
A carta de Pero Vaz de Caminha tinha 7 folhas
7 reis da antiga Roma
7 rainhas na História foram chamadas de Cleópatra
7 imperadores de Roma morreram assassinados
A Independência do Brasil aconteceu no dia 7 de setembro, mês que, embora seja o nono do ano no calendário Gregoriano, era o sétimo mês do calendário romano e, por isso, tem o nome iniciado com a palavra "sete"
Diz a tradição que Joana D’Arc, exclamou 7 vezes o nome de Jesus ao morrer
7 anos gastos na construção do Templo de Salomão
O nome do Brasil aparece 7 vezes no Hino Nacional brasileiro
7ª Constituição Brasileira
A Guerra dos Sete Anos
Os 7 astros sagrados
7 Cores refratadas pelo Prisma
Os 7 Elementais
Os 7 Grandes princípios Herméticos
7 signos são representados por animais
7 são os Chacras entéricos
7 são os Plexos na matéria
O 7 Começa o código de barra nacional brasileiro
As 7 revoluções de cada7 período
As 7 regiões do mundo de desejos
As 7 regiões do mundo do pensamento
Os 7 mares Mar Mediterrâneo, Mar Cáspio, Mar Vermelho, Mar Tirreno, Mar Adriático, Mar Egeu, Mar Morto
Os 7 Sábios da Grécia
7 Princípios da Moral Pitagórica
As 7 Virtudes Humanas
As 7 formas dos Deuses do Olimpo
Os 7 desastres do apocalipse
Os 7 Sacramentos
As 7 Igrejas da antiguidade
As 7 chagas de Jesus
Por meio de uma experiência física pode-se ver como o sete segue de imediato o três (UM). Tomemos um raio de luz simbolizando o Um que penetra um prisma (sólido de três faces, portanto o três. O UM (rio) ao ultrapassar o três (prisma) se projeta como sete. O raio se decompõe em sete cores). O raio não emerge do prisma como quatro e sim como sete.
Por analogia com o espectro solar, o sete é considerado a manifestação imediata do um através do três.
As sete "emanações" luminosas são descritas pela Tradição como sete raios de creação (separação) e de união (reintegração).
A partir de três cores fundamentais pode-se reconstituir todo o espectro, isto é, as sete cores do arco-íris. Isto é a relação da fonte - o divino ou o Sol - com sua manifestação.
Pitágoras mostrou no mundo ocidental a sagrada ciência dos números conhecida há milênios nos templos da Ásia e do Egito.
Com a creação do universo três condições se apresentaram de imediato: Descontinuidade, tempo (cronológico) e espaço.
"Fiat Lux", surgiu o UM que se subdividiu sucessivamente em miríades de sub-unidades. O que era continuum tornou-se descontinuum, surgiu a multiplicidade. Ao nível do NADA coisa alguma havia para ser contada, portanto nele não tem sentido algum a existência de números, ocorrendo o inverso com a creação quando houve o surgimento de coisas contáveis e sendo assim a necessidade dos números.
Certamente todo o conhecimento do universo pode ser expresso por números por isso os consideramos imensa fonte de mistérios. Todos os mistérios do universo estão contidos nos números.
O Verbo coordena o mundo através de "peso, medida e número". Veja-se, porém, que mesmo peso e medida são expressos por números, portanto número é o mais soberano elemento da creação.
Coisa alguma é imóvel dentro da creação, e também coisa alguma é continua, tudo é fragmentário e móvel; tudo é constituído de partes, de unidades sucessivas e isso envolve o contar, portanto uma manifestação dos números.
Pitágoras, em sua época, foi discípulo de todos os Mestres do Egito, da Índia, da Grécia, da Fenícia e da Caldeia, havendo fundado em Crotona a Escola Itálica. A base de sua doutrina é "a Unidade Divina, absoluta e primordial, na qual ele vê a mônada das mônadas; a imortalidade da alma a pluralidade das existências num sentido de evolução; a organização harmoniosa do universo baseada na serie dos números, à qual ele atribuía maior poder".
O zero é o NADA, o Imanifesto Cósmico.
O UM o Manifesto inconscientizável.
O dois é o próprio UM em pólo oposto.
O três o conscientizável.
Na realidade o três não se manifesta por si próprio, é preciso que haja algo em que ele se manifeste. O feio é a polaridade oposta do bonito (1 - 2) e essa dualidade permite o surgimento da idéia de beleza (3) e assim por diante.
No mistério três está contido tudo o que diz respeito aos sentimentos e sensações, assim como ao intelecto, coisas que são conscientizáveis, mas que requerem a existência de algo através do qual possa se fazer sentir.
Podemos concluir que o três não tem existência concreta no mundo objetivo. UM, DOIS e TRÊS não pertencem ao mundo material, ou mesmo energético, e sim a um mundo subjetivo, espiritual, por assim dizer.
O número quatro representa a existência objetiva no mundo material.
Ao nível do quatro a coisa pode existir por si mesmo no mundo material, portanto diz respeito a algo objetivo, enquanto isso os números 1, 2, 3 são apenas um só, mas não manifesto diretamente no mundo denso. Somente a partir do quatro é que os números indicam expressões do mundo denso.
O número cinco é ligado diretamente a manifestações biológicas e aos líquidos.
O seis ao aperfeiçoamento, o oito a orientação e o nove à manifestação da vida.
O sete, é tido como o número da creação. Porque é o número da creação? A creação se apresentou tendo fundamentalmente a vibração como causa. Surgiu a partir de quando parte do NADA começou a vibrar.
As coisas criadas só se manifestam pela vibração. Onde não houver vibração é o "mundo" do NADA, da imanifestabilidade. Como o universo é manifestabilidade, tudo o que nele existe o faz pela vibração.
O elemento diferenciativo entre o NADA e o Universo Creado é a descontinuidade, e é exatamente a vibração que condiciona a descontinuidade.
Por ser o número da creação, o sete é o número que se apresenta com maior incidência em todas as ocorrências do universo; tudo dentro da creação de alguma forma está a ele ligado.
As vibrações se distribuem exatamente em maior número de situações. É o número que mais aparece em citações de todas as obras místicas, na magia, no ocultismo em geral, na Bíblia e em todos os livros sagrados como mencionaremos depois.
O motivo da importância do sete é porque as vibrações se distribuem em oitavas.
Tomemos como exemplo a escala musical. São 7 notas aquém e além das quais tem inicio uma outra oitava e assim sucessivamente. Essa é uma propriedade das vibrações e conseqüentemente o que liga a vibração ao número sete, mas isso não é o bastante, existe um mistério ainda maior: por que as vibrações se apresentam, em oitavas?
Sem a vibração não haveria o universo tal como o conhecemos, assim podemos dizer que o número sete é essencial ao universo.
Sem o número cinco não haveria o lado biológico da natureza, mas esta poderia existir independentemente de haver ou não este lado.
Sem o seis não haveria o aperfeiçoamento, mas o universo poderia existir sem haver o aperfeiçoamento.
O oito diz direcionamento, mas mesmo assim o mundo poderia existir em ele. Sem o quatro as coisas físicas não poderiam existir, mas mesmo assim ainda continuaria a existir o universo em níveis de energia.
Mas sem o sete não haveria coisa alguma, seria impossível a existência de tudo o que está criado, o universo como um todo não existiria; por isso o sete é tido como o número da creação.
A creação é, em linhas gerais, as manifestações explícitas no simbolismo do sete.
Na primeira fase do desdobramento da creação formou-se o UM - DOIS - TRÊS (na realidade apenas o próprio UM sob tríplice aspecto).
Na segunda fase o SETE. Como os três primeiros números são UM, o número dois da seqüência natural aparentemente deveria ser o quatro. Mas, como se pode ver no sentido da creação o sete vem primeiro que o quatro, portanto o segundo lugar a ele pertence, conforme se pode ver pelo esquema.
O quatro representa a estruturação física e esta não pode anteceder. Poderia haver a concretização das coisas representadas pelo quatro se antes não houvesse a vibração, isto é o sete? Não, por certo. Não pode algo se estruturar sem antes haver sido criado, por isto o sete antecede a fase quatro.
Primeiro foi preciso vibrar para haver creação e depois aquilo que já existia pela vibração se estruturar. Assim sendo os três primeiros números é um, o sete é o dois. Depois de estruturado, então pode haver biológico, o liquido constituindo três, depois o aperfeiçoamento, o quatro, depois a orientação o seis e finalmente a vida humana o nove.
A mitologia Hindu define quatorze mundos (não confundir com planetas) divididos em um par de 7: Sete mundos superiores (céus) e sete inferiores (infernos). A terra é considerada o mais baixo dos sete mundos superiores.
Todos esses mundos, a exceção da Terra, são usados como lugares temporários de permanência: se a pessoa morre na Terra, o deus de morte (oficialmente chamado 'Yama Dharma Raajaa, ou Yama, o senhor de justiça) avalia as ações boas/más (assim como Anubis, deus egípcio) da pessoa em vida e decide se aquela alma vai para o céu e/ou inferno, por quanto tempo, e em que capacidade. A alma adquire um corpo apropriado para o mundo no qual ela vai habitar, e ao término do tempo da alma nesse mundo, volta à Terra (é renascido como uma forma de vida na Terra).
Os hindus acreditam que só na Terra, na condição humana, a alma alcança a salvação suprema, livre do ciclo de nascimento e morte, para além dos quatorze mundos.
Na Teosofia, os Sete princípios do Homem são os veículos que ele possui para manifestar-se nos diversos planos. Em seu conjunto formam a constituição setenária do Homem.
Juntando essa teoria da Teosofia com a dos mundos da mitologia hindu (que não são planetas, e sim planos de existência) e com os universos paralelos dos físicos teóricos, teremos um modelo onde as individualidades como a conhecemos simplesmente não existem.
Cada pessoa na terra seria um aspecto de um ser multidimensional (multi-universal seria mais correto), cuja consciência vai estar fragmentada entre esses mundos todos (sete? quatorze? não importa). Você já se sonhou estar levando uma vida extremamente normal em outro mundo?
Sete é o número que mais aparece em citações de todas as obras místicas, na magia, no ocultismo em geral, na Bíblia e em todos os livros sagrados.
Tudo o que enxergamos ou percebemos como um imenso degradê geralmente acaba subdividido em sete pra facilitar. Sete notas musicais, sete cores do arco-íris, sete dias da semana.
Se alguém nos perguntar: "Diga um número de 1 a 10", o sete será o número preferido. Assim, não é difícil imaginar que o sete apareça sempre que tentamos expandir nossa consciência para além do véu da Maya.
É interessante notar que uma das propriedades que tem o número sete é ser o resultado da divisão de qualquer inteiro não múltiplo de 7, por 7.
O resultado é sempre a seqüência 142857 periódico. Assim:
1/7 = 0,142857142857142857.....
2/7 = 0,285714285714285714....
3/7 = 0,428571428571...
4/7 = 0,571428571428...
5/7 = 0,714285714285...
6/7 = 0,857142857142...
8/7 = 1,142857142857...
9/7 = 1,285714285714...
O número de porções (Chunk) de informações que a memória (rápida) humana guarda é 7+-2, ou seja, se observarmos uma lista de palavras, objetos, locais, etc, não importa a quantidade de elementos da lista, lembraremos, em média, 7 elementos.
7 sábios da Grécia
7 dias para a criação do Mundo
7 dias da semana
7 quedas a caminho do Gólgota
7 Divindades que comandam a Natureza
7 cabeças da Hidra de Lerna
O Candelabro de 7 braços
Os 7 castiçais de ouro
As fases dos 7 Anos
As 7 lâmpadas de fogo
O livro dos 7 Selos
As 7 notas musicais: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si
Os 7 palmos das sepulturas
As 7 Idades Do Homem
Os 7 Planetas Sagrados
As 7 vacas, 7 espigas do sonho do Faraó, desvendado por José do Egito
As 7 Taças (cheias de pragas) Apocalipse XVI
Os 7 contra Tebas
As 7 Trombetas do Apocalipse
Os 7 candeeiros da Seicho-no-ie (ensinamento pensamento positivo - originario do Japão)
As 7 Virtudes Cardeais da Ordem DeMolay
Pular 7 ondas logo após o reveillon
Os sete Orixás manifestadores de sete vibrações (elemento religioso afro-brasileiro)
7 Anões da Branca de Neve: Atchim, Soneca, Zangado, Feliz, Dengoso, Mestre e Dunga
7 mares
Sete maravilhas do mundo
Sete Cidades, ilha lendária dos Açores
Salto de Sete Quedas, hoje submersa pela represa da Usina de Itaipu
Sete Povos das Missões, conjunto de sete aldeamentos indígenas fundados pelos Jesuítas
7 colinas de Roma
7 colinas de Lisboa
7 torres de Constantinopla
7 edifícios sagrados da antiga Babilônia
7 Artes na Antiguidade
7 Belas-artes
Nas eleições brasileiras são 7 os cargos eletivos
Lampião desafiou a policia de 7 Estados brasileiros
O partido nazista foi fundado por 7 pessoas
A carta de Pero Vaz de Caminha tinha 7 folhas
7 reis da antiga Roma
7 rainhas na História foram chamadas de Cleópatra
7 imperadores de Roma morreram assassinados
A Independência do Brasil aconteceu no dia 7 de setembro, mês que, embora seja o nono do ano no calendário Gregoriano, era o sétimo mês do calendário romano e, por isso, tem o nome iniciado com a palavra "sete"
Diz a tradição que Joana D’Arc, exclamou 7 vezes o nome de Jesus ao morrer
7 anos gastos na construção do Templo de Salomão
O nome do Brasil aparece 7 vezes no Hino Nacional brasileiro
7ª Constituição Brasileira
A Guerra dos Sete Anos
Os 7 astros sagrados
7 Cores refratadas pelo Prisma
Os 7 Elementais
Os 7 Grandes princípios Herméticos
7 signos são representados por animais
7 são os Chacras entéricos
7 são os Plexos na matéria
O 7 Começa o código de barra nacional brasileiro
As 7 revoluções de cada7 período
As 7 regiões do mundo de desejos
As 7 regiões do mundo do pensamento
Os 7 mares Mar Mediterrâneo, Mar Cáspio, Mar Vermelho, Mar Tirreno, Mar Adriático, Mar Egeu, Mar Morto
Os 7 Sábios da Grécia
7 Princípios da Moral Pitagórica
As 7 Virtudes Humanas
As 7 formas dos Deuses do Olimpo
Os 7 desastres do apocalipse
Os 7 Sacramentos
As 7 Igrejas da antiguidade
As 7 chagas de Jesus
Por meio de uma experiência física pode-se ver como o sete segue de imediato o três (UM). Tomemos um raio de luz simbolizando o Um que penetra um prisma (sólido de três faces, portanto o três. O UM (rio) ao ultrapassar o três (prisma) se projeta como sete. O raio se decompõe em sete cores). O raio não emerge do prisma como quatro e sim como sete.
Por analogia com o espectro solar, o sete é considerado a manifestação imediata do um através do três.
As sete "emanações" luminosas são descritas pela Tradição como sete raios de creação (separação) e de união (reintegração).
A partir de três cores fundamentais pode-se reconstituir todo o espectro, isto é, as sete cores do arco-íris. Isto é a relação da fonte - o divino ou o Sol - com sua manifestação.
AS CLAVÍCULAS DE SALOMÃO
Salomão havia representado o alfabeto por setenta e dois nomes escritos em trinta e seis selos e é o que os iniciados do Oriente denominam ainda de “as pequenas chaves” ou “clavículas de Salomão”, que fecham o caminho da coluna do meio. Trata-se da chave geral de todos os antigos dogmas religiosos, a chave da Cabala e das Escrituras Sagradas, um alfabeto hieroglífico e numeral que concentra uma série de idéias divinas, gerais e absolutas. O uso desta chave só era conhecido pelos sumos sacerdotes da antiguidade.É um encadeamento de causas e efeitos infinitos onde os princípios referem-se a um número e uma letra e seus significados na criação.
A palavra clavícula " BRIAH' em hebreu significa ferrolho e também fugitivo. Homem aquele que fugiu do Edem e ficou aferrolhado pelo Querubim que guarda a entrada da Porta do Senhor.
Se considerarmos esse alfabeto por setenta e dois nomes escritos e cada nome representado por seus respectivos arcanos maiores e menores, sendo que cada um deles pertence a uma letra, e se combinássemos todas elas, teríamos 231 portas ou combinações ( Merkabah*), as quais cabalisticamente se aproximaram de uma compreensão do universo ou macrocosmos, para o microcosmos.
(*)MERKABAH não significa apenas “carruagem” mas também “combinação” de letras o veículo divino que se manteve oculto durante muito tempo. Todos os judeus religiosos acreditam que Deus criou a Tora antes de criar o próprio mundo e que o hebreu não era somente a linguagem original, se não que cada palavra deste idioma contém a essência da coisa que nomeia e que cada letra deste alfabeto, foi uma construção da Criação.
Os elementos do mundo são os Arcanos Menores, em conseqüência disto toda a criação procede de um único nome. ARCANOS são os anjos e arcanjos creadores de todas as coisas nas vinte duas dimensões vivas, perfazendo um só corpo na unidade do Senhor.
As vinte e duas letras do alfabeto hebreo são constituídas por três mães, sete duplas e doze simples.
- As três mães são os fundamentos que representam “o prato do merecimento “, “o prato da culpabilidade” e “ a balança da lei “, elas são Aleph que domina sobre o espírito, Mem que domina sobre a água e Schin que reina sobre o fogo.
- As sete duplas que são reduzidas em seus opostos pela permutação de suas letras criando a vida e a morte, a paz e guerra, a ciência e ignorância, a riqueza e pobreza, a graça ou abominação, a felicidade ou esterilidade, a liberdade ou escravidão.
Elas são Beth que criou a Lua, Guimel que criou Marte, Daleth que criou o Sol, Kaf que criou a Venus , Phe que criou Mercúrio , Reish que criou Saturno e Tav que criou Júpiter.
As doze simples ou astrológicas serão descritas em futuro texto.
Na cabala entende-se que Deus cria todas as coisas com números, medidas e pesos, sendo, que cada número contém um verbo, mistério e tributo da divindade e da inteligência, sendo que tudo o que existe, existiu o vai existir no universo da natureza e produto do Senhor.
Todas as 22 letras são consoantes, que dependendo de sua pronúncia e aspiração fonéticas poderão ser conjugadas como uma vogal.
O significado vulgar para os nomes das letras hebraicas derivam dos antigos hieróglifos do qual estas letras provem.
Estes significados são ALPEPH(touro), BETH(casa), GHIMEL(camelo), DALETH(porta), HE( xxx), VÔ (gancho), ZAIN(arma), HEITH(cinto), TEITH(serpente), YOD(mão), KAF(palma da mão) , LAMED(aguilhão), MEN(água), NOUM (peixe), SAMECH(cobra), AYIN(olho), PHE(boca), TSARE(casa), QEF(hospício), REICH(cabeça), SCHIN(dente), TAY(sinal).
Quanto ao significado cabalístico subtraído do mundo das idéias estas letras simbolizam e representam 3 sentidos: o material, o espiritual e o valor semântico (transformações sofridas no tempo).
Este alfabeto se subdivide, em três partes que designam: do ALEPH, ao IOD, o mundo angélico - da letra KAFJA a TSADEY as diferentes ordens de anjos que protegem o mundo material e da letra QEF a TAY o mundo dos elementos regidos pelo Espírito Santo.
Sendo todas as letras abençoadas pelo absoluto Ser dos Seres que na combinação do Verbo cria a alma e a vida de todas as criaturas e de todas as coisas deste mundo, cada letra é governada por um anjo, o qual é um raio de um fluxo das virtudes do todo poderoso, quantidades de Deus, que formam as palavras.
As palavras formam as orações e são os Anjos que designados pelas letras e reunidos nas palavras escritas e faladas, realizam as maravilhas que deslumbram os homens comuns.
(Continua)
A palavra clavícula " BRIAH' em hebreu significa ferrolho e também fugitivo. Homem aquele que fugiu do Edem e ficou aferrolhado pelo Querubim que guarda a entrada da Porta do Senhor.
Se considerarmos esse alfabeto por setenta e dois nomes escritos e cada nome representado por seus respectivos arcanos maiores e menores, sendo que cada um deles pertence a uma letra, e se combinássemos todas elas, teríamos 231 portas ou combinações ( Merkabah*), as quais cabalisticamente se aproximaram de uma compreensão do universo ou macrocosmos, para o microcosmos.
(*)MERKABAH não significa apenas “carruagem” mas também “combinação” de letras o veículo divino que se manteve oculto durante muito tempo. Todos os judeus religiosos acreditam que Deus criou a Tora antes de criar o próprio mundo e que o hebreu não era somente a linguagem original, se não que cada palavra deste idioma contém a essência da coisa que nomeia e que cada letra deste alfabeto, foi uma construção da Criação.
Os elementos do mundo são os Arcanos Menores, em conseqüência disto toda a criação procede de um único nome. ARCANOS são os anjos e arcanjos creadores de todas as coisas nas vinte duas dimensões vivas, perfazendo um só corpo na unidade do Senhor.
As vinte e duas letras do alfabeto hebreo são constituídas por três mães, sete duplas e doze simples.
- As três mães são os fundamentos que representam “o prato do merecimento “, “o prato da culpabilidade” e “ a balança da lei “, elas são Aleph que domina sobre o espírito, Mem que domina sobre a água e Schin que reina sobre o fogo.
- As sete duplas que são reduzidas em seus opostos pela permutação de suas letras criando a vida e a morte, a paz e guerra, a ciência e ignorância, a riqueza e pobreza, a graça ou abominação, a felicidade ou esterilidade, a liberdade ou escravidão.
Elas são Beth que criou a Lua, Guimel que criou Marte, Daleth que criou o Sol, Kaf que criou a Venus , Phe que criou Mercúrio , Reish que criou Saturno e Tav que criou Júpiter.
As doze simples ou astrológicas serão descritas em futuro texto.
Na cabala entende-se que Deus cria todas as coisas com números, medidas e pesos, sendo, que cada número contém um verbo, mistério e tributo da divindade e da inteligência, sendo que tudo o que existe, existiu o vai existir no universo da natureza e produto do Senhor.
Todas as 22 letras são consoantes, que dependendo de sua pronúncia e aspiração fonéticas poderão ser conjugadas como uma vogal.
O significado vulgar para os nomes das letras hebraicas derivam dos antigos hieróglifos do qual estas letras provem.
Estes significados são ALPEPH(touro), BETH(casa), GHIMEL(camelo), DALETH(porta), HE( xxx), VÔ (gancho), ZAIN(arma), HEITH(cinto), TEITH(serpente), YOD(mão), KAF(palma da mão) , LAMED(aguilhão), MEN(água), NOUM (peixe), SAMECH(cobra), AYIN(olho), PHE(boca), TSARE(casa), QEF(hospício), REICH(cabeça), SCHIN(dente), TAY(sinal).
Quanto ao significado cabalístico subtraído do mundo das idéias estas letras simbolizam e representam 3 sentidos: o material, o espiritual e o valor semântico (transformações sofridas no tempo).
Este alfabeto se subdivide, em três partes que designam: do ALEPH, ao IOD, o mundo angélico - da letra KAFJA a TSADEY as diferentes ordens de anjos que protegem o mundo material e da letra QEF a TAY o mundo dos elementos regidos pelo Espírito Santo.
Sendo todas as letras abençoadas pelo absoluto Ser dos Seres que na combinação do Verbo cria a alma e a vida de todas as criaturas e de todas as coisas deste mundo, cada letra é governada por um anjo, o qual é um raio de um fluxo das virtudes do todo poderoso, quantidades de Deus, que formam as palavras.
As palavras formam as orações e são os Anjos que designados pelas letras e reunidos nas palavras escritas e faladas, realizam as maravilhas que deslumbram os homens comuns.
(Continua)
28 de abril de 2010
PROFECIAS PARA O FIM DO MUNDO II
Ainda segundo Del Debbio, 2012 vai ser mesmo um ano de mudança no calendário maia e é nisso que se baseiam as presentes previsões. Diz ele:
“Para os adeptos da teoria dos “maias engenheiros dimensionais do tempo”, o fim do mundo chegará em 21 de dezembro de 2012. Se convertermos a data de 21.12.2012 para o calendário maia de Longa Contagem, obteremos o seguinte resultado: 13.0.0.0.0. Isso significa que esse será apenas o início do 13º ciclo Baktun. Seria o equivalente ao início do século 13 para os maias, enquanto nós já estamos, de acordo com nossa contagem, no século 21 (o 12º ciclo Baktun começou em 18 de Setembro de 1618). Isso tudo acontece apenas por que são meios diferentes de contar o tempo, que além disso começaram a ser contados em épocas distintas. Então, da mesma maneira que o mundo não acabou em 31 de Dezembro de 1999, o mundo não acabará dia 21/12/2012”.
Sabe-se atualmente que nesta data, durante o solstício, a Terra estará alinhada com o Sol e com o centro da nossa galáxia, Via Láctea. Sabe-se que no centro da Galáxia existe um buraco negro supermassivo.
Baseados em Einstein e em alguma informação astronômica, há quem diga que o alinhamento com este buraco negro supermassivo levará a uma mudança do campo magnético terrestre, que acontece periodicamente. Isto levará a tsunamis, vulcões, terremotos, etc.
Os maias acreditavam que Deus ou Hunabku, habita o centro da Via Láctea. ali, Ele governa o destino dos mundos através da emissão de uma energia radiante, que alcança a a Terra através do Sol.
A energia radiante é portadora de informações que determinam e evolução cíclica da Humanidade bem como de toda a Natureza terrena. O Sol, portanto, seria o grande mediador entre Deus e o planeta Terra. As radiações transformadoras atuariam não somente no plano físico mas, também, no plano espiritual, das idéias.
O declínio da civilização maia é um mistério para arqueólogos.
Para eles, nós estamos vivendo na quarta era do sol - sendo que, antes da criação do homem moderno, existiram três eras anteriores, destruídas por grandes cataclismos.
A primeira era teria sido destruída pela água, depois de chover sem parar, causando inundações e mortes em massa, coincidindo com o mito do dilúvio.
O segundo mundo teria sido destruído pelo vento, com poderosos furacões.
O terceiro pelo fogo, com fortes tempestades de raios poderosos e erupções vulcânicas.
O quarto mundo, o que nós vivemos hoje, de acordo com as profecias do rei-profeta Maia Pacal Votan, será destruído pela fome, depois de uma chuva de sangue e fogo.
A primeira profecia fixa o ano de 1999 para o início de um confronto da Humanidade com suas próprias realizações e da necessidade de uma reavaliação individual do comportamento, com ênfase na crítica ao materialismo, egoísmo, corrupção e extrema ignorância, fontes de destruição dos recursos naturais e proliferação das mazelas humanas, como a miséria em todos os seus aspectos.
A segunda profecia, fala do eclipse solar de 11 de agosto de 1999: 'A sombra que a lua projetou sobre a terra atravessou a Europa, passando por Kosovo, depois pelo Oriente Médio , Irã, Iraque e posteriormente dirigindo-se ao Paquistão e a Índia. Com a sua sombra ela parecia prever uma área de conflitos e guerras .
A terceira profecia enfatiza as mudanças climáticas e a parte de responsabilidade que cabe à humanidade neste processo. Fala do desflorestamento, da poluição, da degradação ambiental, do efeito estufa, aquecimento global e sério comprometimento das reservas de água potável. em conseqüência, são previstas a fome, a seca, o aparecimento de novas doenças e retorno de doenças que pareciam controladas ou extintas, a morte das comunidades mais expostas a estes prejuízos, ou seja, os mais pobres. Esta profecia combina com as visões de numerosos profetas históricos.
A quarta profecia, ainda referindo-se ao aquecimento global, fala da diminuição das calotas polares e conseqüente elevação do nível dos oceanos causando inundações das faixas litorâneas: Estudos realizados pela Universidade de Colorado concluem que as geleiras e picos nevados de todo o mundo estão diminuindo seu volume notavelmente, como resultado do aumento geral da temperatura do planeta. Na Antártida já poder ser vista vegetação, onde há pouco tempo existia enorme bloco de gelo.
Aqui não se pode deixar de destacar que o ressurgimento de terras verdes na Antártida também foi previsto pelo vidente norte-americano Edgar Cayce: 'A Terra se partirá na parte oeste da América. Uma grande parte do Japão deverá afundar no mar. A parte superior da Europa se transformará em um piscar de olhos. Uma nova terra aparecerá e poderá ser vista da costa leste americana. Movimentos se verificarão no Ártico e na Antártida que provocarão erupções vulcânicas nas regiões tórridas e, em seguida, um deslocamento dos pólos, de maneira que as regiões frias, temperadas e semi-tropicais se tornarão mais quentes, onde crescerá a vegetação.”
A quinta profecia Maia refere-se a uma profunda crise econômica mundial, ao delírio do consumo, às ilusões do sistema financeiro que fazem a riqueza real ser substituída pela riqueza virtual, dos cartões de crédito que tornam as pessoas inadimplentes, gerando problemas de ansiedade e depressão, da fragilidade das transações financeiras baseadas em uma rede mundial de computadores sujeita à um colapso total, posto que depende de uma rede de satélites e de produção de energia, estrutura frágil que pode ser abalada ou destruída por um simples evento de natureza cósmica.
A sexta profecia anuncia a passagem de um cometa, outro ponto onde muitos profetas concordam, incluindo o apóstolo João, o profeta Apocalipse bíblico, onde é chamado Absinto. Pra os maias, é o cometa Ajenjo.
A sétima profecia prevê mudanças genéticas no organismo humano com o desenvolvimento de faculdades extra-senhoriais, como a telepatia, não apenas no sentido de transmitir o pensamento, mas, sobretudo a capacidade de ler o pensamento alheio, extinguindo atitudes hipócritas, ou seja, o fim da mentira; o desenvolvimento da capacidade auto-cura, extinguindo, assim, o sofrimento causado pelas doenças.
Essas novas capacidades deverão beneficiar aqueles que sobrevierem aos cataclismos anteriores, marcando o fim do ciclo das desgraças inaugurando um novo ciclo no planeta, devidamente purificado, adequado para ser a morada de uma raça humana superior.
(continua)
OS QUATRO PILARES DE SALOMÃO
Um pilar simboliza o eixo do mundo, sustentação, coluna vertebral. Representa a firmeza de uma estrutura.
Conhecer, Ousar, Querer a Calar são os quatro pilares principais do templo de Salomão, portanto, do macro e do microcosm,o sobre os quais foi erigida a sagrada ciência da magia.
Relativamente aos quatro elementos, são estas as características básicas que todo místico deve possuir se quiser alcançar o grau mais elevado.
Franz Bardon, em seu livro O Caminho do Adepto, sugere que cada pilar pode ser associado a um elemento. Aqui, faço essa associação simbólica livremente.
SABER é o primeiro pilar.
Podemos associar o Saber ao elemento Ar.
O passo inicial para que o estudante alcance o Saber é um estudo intenso e reflexão sobre as Leis cósmicas, meditar a respeito dos mecanismos do macrocosmo (o universo) e também sua analogia com o microcosmo (ele próprio).
Tal conhecimento, aliado com a experiência que só pode ser adquirida através da prática, o levará gradativamente até a sabedoria.
QUERER é o segundo pilar, sendo um aspecto da vontade.
Este pilar é associado ao elemento Fogo.
O adepto, cultivando a tenacidade e a persistência, desenvolverá sua vontade.
O Querer liga-se ao inabalável desejo de superar os obstáculos do caminho. É a habilidade de invocar a sensação de absoluta certeza de que a vontade é concreta.
O Querer pode ser cultivado com a prática e é extremamente importante quando se usam afirmações e a imaginação plástica.
Quem pretende levar a sério o caminho que está trilhando, precisará de uma vontade inquebrantável.
OUSAR é o terceiro pilar.
Associado ao elemento Terra.
Ousar significa manter seu objetivo sempre à frente e não vacilar. Lançar-se de cabeça nas suas práticas, ignorando tanto o fracasso quanto o sucesso.
Ousar é vencer o medo - não ignorá-lo, mas vencê-lo. É ser corajoso para realizar uma introspecção profunda e contemplar seus defeitos sem recuar, sem temer provocar as mudanças necessárias.
Calar é o quarto pilar.
O último verbo é associado ao elemento Água
Bardon considera o Calar como uma regra de ouro. O falar descontrolado é realmente o ego se exibindo. O adepto deve calar-se para submeter o seu ego.
De fato, quanto mais o adepto se calar sobre as próprias experiências e conhecimentos, tanto mais poderes ele obterá da fonte primordial.
Os quatro elementos da natureza: o Ar, a Água, a Terra e o Fogo, elementos cujo extrato é a pura a essência da Pedra Filosofal.
O quartenário também simboliza os quatro animais do Apocalipse ou a Esfinge Tetramorfa (do grego: quatro formas), de garras de Leão, asas de Águia, corpo de Touro e rosto de Homem, que é SABER, QUERER, OUSAR E CALAR.
Decifra-me, ou te devoro!
SABER, QUERER, OUSAR E CALAR.
O Iniciado deve SABER com Sabedoria (Homem); QUERER com ardor (Leão); OUSAR com Audácia (Águia) e CALAR com força (Touro).
11 de abril de 2010
PROFECIAS PARA O FIM DO MUNDO - I
“O mundo está mudando: posso senti-lo na terra, posso senti-lo na água, posso farejar no ar” (palavras ditas pelo personagem Barbárvore, da saga Senhor dos Anéis, livro 3, O Retorno do Rei).
A frase anterior, escrita por Tolkien há mais de meio século, enquadra-se perfeitamente no tempo em que vivemos. Podemos sentir os sinais na terra, na água e no ar. É como se o mundo se preparasse para um evento grandioso, algo que realmente mudará tudo o que vemos e conhecemos.
A ocorrência de diversas situações de desequilíbrio climático, em média e grandes proporções, em diferentes pontos do globo tem preocupado as autoridades. Basta olhar ao nosso redor: terremotos (terra), tsunamis (água), mudanças climáticas (ar). Parece que tudo anuncia que o mundo está mudando, como que indicando o “princípio das dores” – Marcos 13:8: “Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino. Haverá terremotos em vários lugares e também fomes. Estas coisas são o princípio das dores.”
"Se as abelhas desaparecerem da face da Terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais, não haverá raça humana."
(Albert Einstein)
Em 2009 uma pesquisa realizada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e observadores de apiários revelou que 39% das 2,4 milhões de colméias pereceram devido a um distúrbio do colapso das colônias.
Várias profecias de culturas antigas estão convergindo para uma data: dezembro de 2012, e ao que tudo indica, algo muito forte poderá ocorrer. O que acontecerá em 2012?
Como sabemos, os ciclos anteriores terminaram em destruição. Para muitos, o dia 21 de dezembro de 2012 refere-se ao último dia do ciclo atual, e será marcado nos calendários como 'o juízo final', 'Armagedom', o 'apocalipse', o 'fim do mundo', 'o fim de um ciclo' ou, o ano em que esta era terminará e outra, melhor, será iniciada'.
Seria o “abominável da desolação” de Jesus, a “abominação desoladora” do profeta Daniel, a “grande estrela ardente com um facho, chamada Absinto” do Apocalipse de João, a “grande estrela“, “o grande rei do terror“, “o monstro” ou “o novo corpo celeste” de Nostradamus, o “astro Intruso” ou “planeta higienizador” de Ramatis, o “planeta chupão” citado por Chico Xavier, ou o “Planeta X” procurado pelos astrônomos, ou o “12º planeta” de Zecharia Sitchin, ou o “Nibiru/ Marduk” dos Sumérios, ou ainda o “Hercólubus” da Gnose.
Segundo a NASA a data de 2012 será marcada por violentas tormentas solares e pelo degelo total do Pólo Norte, por isso foi inaugurado no início de 2008 o “Cofre do Fim do Mundo” que visa abrigar sementes de todas as variedades conhecidas no mundo de plantas com valor alimentício.
Apesar de a idéia do final do mundo parecer absurda, a ciência indica que temos com o que nos preocupar. Asteróides, como 2003, QQ47 e Apophis, estariam a caminho da Terra e poderiam colidir com o planeta até 21 de março de 2014.
Para piorar a situação, cientistas confirmaram que foram descobertos novos buracos no campo magnético da Terra, o que pode indicar que nosso escudo protetor contra as tempestades solares está ainda mais defeituoso.
Nas Profecia Hopi, uma antiga nação indígena dos Estados Unidos da América, que vivem principalmente na Reserva Hopi, no noroeste do estado de Arizona, previram a chegada do homem branco, as guerras mundiais e as armas nucleares, falam que o tempo acabará quando a humanidade passar para o 'quinto mundo'. De acordo com a tradição hopi, a história da humanidade está dividida em períodos que eles denominam mundos, os quais estão separados entre si por terríveis catástrofes naturais: o primeiro mundo sucumbiu pelo fogo, o segundo pelo gelo e o terceiro pela água.
Nosso atual mundo, que é o quarto segundo suas profecias, está chegando a seu fim, e dará lugar a um novo mundo em um futuro não muito longínquo. Ao todo, a humanidade deverá percorrer sete períodos.
Sabe-se que o Calendário Hopi combina basicamente com o dos maias: ambos marcam o começo do Novo Mundo, ou Ciclo, para 21/12/2012.
A tradição hindu afirma que estamos nos aproximando do final do Kali Yuga (Idade do Ferro), que é a última e mais negativa das quatro eras evolucionárias do grande ciclo manvantárico.
Ainda segundo eles, este final de ciclo é caracterizado pela intoxicação, prostituição, ódios, matança de animais, destruição da natureza e pelo vício do jogo, a gratificação dos sentidos.
É a meta da existência, onde se acredita somente no que se vê, onde não existe misericórdia entre os homens e onde Deus se tornou um mito.
A profeta Sibyl, dos Oráculos de Delfos, também previu corretamente vários acontecimentos, entre os quais o fim do mundo, para mais ou menos a mesma data previstas por outros profetas.
O projeto chamado de “webbot”, que faz previsões a partir de alguns acontecimentos, narrou os acontecimentos de 11 de Setembro, em Junho de 2001. Este projeto também afirma que ocorrerão graves acontecimentos global para 2012, com extermínio de muitos.
O antigo I Ching, o livro Chinês sobre concepções do mundo e filosofias de vida, contém algumas previsões, se utilizarmos a teoria “Time Wave Zero”. Usando esta técnica vê-se que o livro Chinês prevê que o mundo irá “acabar” a 21 de Dezembro de 2012.
O cientista Terrance McKenna ordenou o I Ching (oráculo chinês que é usado entre eles até hoje) em um quadrado perfeito segundo suas formas geométricas, seus pontos mais altos positivos e negativos sempre representavam algo notório na humanidade, como a chegada do homem a Lua(pontos mais altos) e as duas guerras mundiais (esses bem abaixo) e seu ponto mais baixo, e último, se refere cronologicamente ao fim do ano de 2012.
No Alcorão, assim como na Bíblia, o Fim dos Tempos é o Juízo Final, o Quiyamah, onde todos os sinais e o conflito mais destacado terão lugar em países e cidades do Oriente Médio e adjacências. A linguagem é tão alegórica quanto a linguagem bíblica.
Anjos tocando trombetas anunciam o Fim dos Tempos em uma época de avançado desenvolvimento tecnológico, quando os homens acreditarem que são os senhores do mundo dominado pelo pecado. Haverá um grande conflito, uma guerra: de um lado, Jesus, ou Issa, em seu retorno à Terra; do outro, o Anticristo muçulmano, Dajjal [que significa impostor], cujo nome será Massih, um jovem zarolho e cego da vista direita cuja testa será marcada com a palavra Káfir, ou seja, descrente, infiel. Esta marca, embora invisível ao sentido físico, poderá ser vista e lida por todos os verdadeiros muçulmanos ainda que sejam analfabetos.
Uma das profecias de Edgar Cayce (famoso clarividente americano, 1877-1945) diz que uma catástrofe será causada por forças do universo que agem sobre a Terra. Essas forças provocarão uma mudança no equilíbrio da Terra no universo, provocando a mudança do eixo, mudando os pólos de posição.
Ele foi chamado de "O Profeta Adormecido" e "Pai da medicina holística". Por mais de 40 anos de sua vida adulta, Edgar Cayce fez "leituras psíquicas" aos milhares de investigadores num estado inconsciente, diagnosticando doenças e revelando vidas que viveu no passado e nas profecias para o futuro.
Nostradamus ganhou fama no século XVI quando alguns de seus versos começaram a ser interpretados como profecias históricas. As Centúrias, mundialmente conhecidas como as profecias de Nostradamus foram reunidas em livros de grupos de cem, dai o nome de centúrias, escritas de 1555 a 1557.
Falavam metaforicamente de acontecimentos catastróficos, combinando na previsão de um final dos tempos descrito com destruições, fogo, guerras,fome, cataclismos, fim e começo da humanidade.
A maioria das suas previsões foram confirmadas através dos tempos e os tradutores de seus versos deduziram que também Nostradamus prevê para 2012 o final de um ciclo.
Afinal, o que os Maias acreditavam que aconteceria neste dia?
O Popol Vuh é um dos poucos livros que restaram da civilização maia. De acordo com este livro estamos vivendo atualmente no quarto estágio ou ciclo da criação.
Os Maias são reconhecidos por seu avançado conhecimento de astronomia e pela precisão de seus diferentes calendários, como o calendário anual, solar, com 365 dias, chamado Haab, que era o calendário civil, e o Tzolkin, o religioso. Todos os calendários maias são baseados apenas na contagem serial de dias, ou seja, não são calendários sincronizados ao Sol ou à Lua, como o nosso calendário. Apesar disso, tanto a Longa Contagem quanto o Haab contém ciclos de 360 e 365, respectivamente, valores muito próximos do número de dias do ano solar.Outro destes calendários, o de 'Longa Contagem', foi desenvolvido para computar extensos períodos de tempo ou ciclos, de 5.125 anos.
Também é interessante notar que o calendário maia conta a partir do zero. Ou seja, mesmo antes dos hindus, os maias foram o primeiro povo a usar o zero.
Vamos organizar uma tabela com os ciclos do calendário Maia, de acordo com o estudioso escritor Marcelo Del Debbio:
Kin – Equivale a 1 dia Uinal – Equivale a 20 Kins (20 dias) Tun – Equivale a 18 Uinal (360 dias / 1 ano aprox.) Katun – Equivale a 20 Tun (7.200 dias / 19,7 anos) Baktun – Equivale a 20 Katun (144.000 dias / 394,3 anos) Pictun – Equivale a 20 Baktun (2.880.000 dias / 7.885 anos) Calabtun – Equivale a 20 Pictun (57.600.000 dias / 157.704 anos) Kinchiltun – Equivale a 20 Calabtun (1.152.000.000 dias / 3.154.071) Alautun – Equivale a 20 Kinchiltun (23.040.000.000 dias / 63.081.429 anos)
Segundo ele, a Longa Contagem é organizada de acordo com a hierarquia de ciclos mostrados acima. Cada ciclo é composto de 20 unidades do ciclo anterior, com exceção do tun, que é composto de 18 uinal de 20 dias cada. Isso resulta num tun de 360 dias, o que é uma boa aproximação com o ano solar, tendo em vista que outros povos antigos, como os romanos, usavam um calendário exclusivamente baseado no ciclo solar, com 360 dias.
Os Maias acreditavam que, ao fim de cada ciclo Pictun, equivalente a 7.885 anos, o universo seria destruído e recriado. Esta é a verdadeira profecia maia. Infelizmente (ou felizmente), este ciclo só acabará em 12 de outubro de 4772.
Complementa o escritor: “O calendário Maia prevê que algo de muito grave se passará no solstício de Inverno, 21 de Dezembro, de 2012. Tão grave será o acontecimento, que o mundo tal como o conhecemos se transformará. Os Maias criaram um elaborado calendário astronômico que termina abruptamente nesta data. Nesse dia acontece o equinócio de inverno, mas além disso coincide com um raro alinhamento galáctico que só ocorre uma vez em cada 26.000 anos.
Mas isto não quer dizer que o mundo acabará, quer simplesmente dizer que um grande acontecimento transformará o mundo, como veremos mais a frente.”
(Continua)
A OITAVA E NONA CRUZADAS
Em 1265, os egípcios da dinastia mameluca tomaram Cesaréia, Haifa e Arsuf; em 1266, ocuparam a Galiléia e parte da Armênia e, em 1268, conquistaram a Antioquia. O Oriente Médio vivia uma época de anarquia total entre as ordens religiosas que deveriam defendê-lo, bem como entre comerciantes genoveses e venezianos.
O rei francês Luís IX, retomou, então, o espírito das cruzadas, e lançou novo empreendimento armado, a Oitava Cruzada , em 1270, embora sem grande percussão na Europa. Os objetivos eram agora diferentes dos projetos anteriores: geograficamente, o teatro de operações não era mais o Mediterrâneo, mas a Túnisia, e o propósito, mais que militar, era a conversão do emir da mesma cidade norte-africana (Túnis).
Luís IX partiu inicialmente para o Egito, que estava sendo devastado pelo sultão Bibars, que apesar do nome, era muito macho. Dirigiu-se depois para Túnis, na esperança de converter o emir da cidade e o sultão ao Cristianismo. O sultão Maomé (pelamordosdeuses, não confundam com “O” Maomé… fazem 600 anos que o original morreu) recebeu-o de armas nas mãos.
A expedição de São Luís redundou como quase todas as outras expedições, numa tragédia. Não chegaram sequer a ter oportunidade de combater: mal desembarcaram as forças francesas em Túnis, logo foram acometidas por uma peste que assolava a região, ceifando inúmeras vidas entre os cristãos, nomeadamente São Luís e um dos seus filhos. O outro filho do rei, Filipe, o Audaz, ainda em 1270, firmou um tratado de paz com o sultão e voltou à Europa. Chegou a Paris em maio de 1271 e foi coroado rei, em Reims, em agosto do mesmo ano.
A Nona Cruzada é, muitas vezes, considerada como parte da Oitava Cruzada, de tão picareta que foi. Alguns meses depois da Oitava Cruzada, o príncipe Eduardo da Inglaterra, depois Eduardo I, comandou os seus seguidores até Acre, embora sem resultados.
Em 1268, Bibas, sultão mameluco de Egito, reduziu o Reino de Jerusalém, outrora o mais importante dos estados cruzados, a uma pequena faixa de terra entre Sidão e Acre. A paz era mantida pelos esforços do rei Eduardo I, apoiado pelo Papa Nicolau IV.
Em 1271 e inícios de 1272, Eduardo conseguiu combater Bibars, após firmar alianças com alguns de seus adversários. Em 1272, estabeleceu contatos para firmar uma trégua, mas Bibars tentou assassiná-lo, enviando homens que fingiam buscar o batismo como cristãos. Eduardo, então, começou preparativos para atacar Jerusalém, quando chegaram notícias da morte de seu pai, Henrique III. Eduardo, como herdeiro ao trono e que de trouxa não tinha nada, decidiu retornar à Inglaterra e assinou um tratado de paz com Bibars terminando a Nona Cruzada.
Os Templários do Periodo:
No último post, paramos no 13o Grão Mestre, Phillipe de Plesis, que faleceu em 1208 e foi substituído por Guillaume de Chartres. Guillaume passou a maior parte de seu mandato na Espanha, em batalhas contra os mouros na Espanha, onde a Ordem adquiriu muitos territórios e um poder gigantesco. Guillaume faleceu em 1218, vítima da peste (Tifo) e foi substituído por Pedro de Montaigu.
Há uma curiosidade a respeito de Pedro. Como um dos principais Mestres Templários do período, Pedro foi eleito por unanimidade em 1218 e tomou parte nas batalhas da Quinta Cruzada. Seu irmão de sangue, Guerin de Montaigu, foi o Grão Mestre dos Hospitalários durante este período, o que explica este ser o período histórico onde as duas ordens mais cooperaram entre si, formando poderosas alianças que permitiram vitórias sobre os exércitos muçulmanos que não poderiam ter sido produzidas de outra maneira. As alianças entre as duas Ordens duraram até a morte de Pedro, em 1230.
Armand de Perigord foi o Grão Mestre Templário de 1230 até 1244, quando os cristãos enfrentaram para valer os Mamelucos pela primeira vez. O sultão de Damasco pediu a ajuda dos Templários, Hospitalários e Teutônicos (junto com suas próprias forças) para enfrentar a horda de mamelucos na Batalha de La Forbie (Outubro de 1244) onde levaram uma surra tão feia que resultou em mais de 30.000 cavaleiros mortos; entre eles, o próprio Armand.
Richard de Bures foi um Grão Mestre que serviu ao Templo de 1244 a 1247. Em alguns registros seu nome nem aparece. O que aconteceu é que pensava-se que Armand estivesse morto, mas depois descobriu-se que ele havia sido feito prisioneiro e estava de posse dos muçulmanos, onde ficou até 1247, quando foi dado oficialmente como morto. Muitos consideram Richard como um Grão mestre, enquanto outros historiadores dizem que ele foi apenas um marechal que cobriu a posição enquanto Armand estava capturado. De qualquer maneira, Guillaume de Sonnac assume o Grão Mestrado em 1247, no início dos massacres mamelucos.
A Campanha de Sonnac foi extremamente violenta. Os Cristãos haviam perdido Tiberias, Monte Tabor, Belvoir e Ascalon para os Mamelucos e as ordens do rei para estas campanhas eram para resolvê-las com violência, não diplomacia. As principais batalhas das quais participou foram a de Al Mansurah e a de Fariskur, em abril de 1250, onde acabou perecendo.
Renaul de Vichiers foi o décimo nono Grão Mestre Templário. Ficou no comando até 1256, quando faleceu em combate e foi substituído por Thomas Berard. Berard escreveu para o rei Henrique III descrevendo a situação miserável da Terra Sagrada. O poder dos mamelucos estava tão grande que foi necessário um acordo entre os Grãos Mestres Templários, Hospitalários e Teutônicos para conseguir resistir, e nem isso foi suficiente: os mamelucos dominaram a fortaleza de Safed em 1266, depois Beaufort, Antióquia, Gaston, La Roche e finalmente, em fevereiro de 1271, Chastel Blanc. Mais tarde, os Templários tiveram de retroceder para Tortosa e, em Junho, Monfort, a última fortificação cristã na Terra Santa foi tomada pelos mamelucos.
Guillaume de Beujeau foi o vigésimo primeiro Grão Mestre e participou de quase todas as derradeiras batalhas. Foi morto em 1291, durante o Cerco ao Acre.
Thibauld Gaudin foi eleito o novo grão mestre. ao mesmo tempo, Jacques de Molay foi eleito Marechal de Campo. Gaudin tentou reagrupar os exércitos templários sobreviventes ao mesmo tempo em que tentava organizar as hordas de fugitivos que haviam chegado no Chipre.
Aparentemente, a tarefa de reorganizar todo o exército cristão foi demais para ele e Gaudin faleceu em 1292, deixando para Jacques de Molay a tarefa de reconstruir toda a Ordem na Terra Santa à partir das ruínas.
Mas o pior ainda estaria por vir…
(Baseado em Texto de Marcelo Del Debbio)
O rei francês Luís IX, retomou, então, o espírito das cruzadas, e lançou novo empreendimento armado, a Oitava Cruzada , em 1270, embora sem grande percussão na Europa. Os objetivos eram agora diferentes dos projetos anteriores: geograficamente, o teatro de operações não era mais o Mediterrâneo, mas a Túnisia, e o propósito, mais que militar, era a conversão do emir da mesma cidade norte-africana (Túnis).
Luís IX partiu inicialmente para o Egito, que estava sendo devastado pelo sultão Bibars, que apesar do nome, era muito macho. Dirigiu-se depois para Túnis, na esperança de converter o emir da cidade e o sultão ao Cristianismo. O sultão Maomé (pelamordosdeuses, não confundam com “O” Maomé… fazem 600 anos que o original morreu) recebeu-o de armas nas mãos.
A expedição de São Luís redundou como quase todas as outras expedições, numa tragédia. Não chegaram sequer a ter oportunidade de combater: mal desembarcaram as forças francesas em Túnis, logo foram acometidas por uma peste que assolava a região, ceifando inúmeras vidas entre os cristãos, nomeadamente São Luís e um dos seus filhos. O outro filho do rei, Filipe, o Audaz, ainda em 1270, firmou um tratado de paz com o sultão e voltou à Europa. Chegou a Paris em maio de 1271 e foi coroado rei, em Reims, em agosto do mesmo ano.
A Nona Cruzada é, muitas vezes, considerada como parte da Oitava Cruzada, de tão picareta que foi. Alguns meses depois da Oitava Cruzada, o príncipe Eduardo da Inglaterra, depois Eduardo I, comandou os seus seguidores até Acre, embora sem resultados.
Em 1268, Bibas, sultão mameluco de Egito, reduziu o Reino de Jerusalém, outrora o mais importante dos estados cruzados, a uma pequena faixa de terra entre Sidão e Acre. A paz era mantida pelos esforços do rei Eduardo I, apoiado pelo Papa Nicolau IV.
Em 1271 e inícios de 1272, Eduardo conseguiu combater Bibars, após firmar alianças com alguns de seus adversários. Em 1272, estabeleceu contatos para firmar uma trégua, mas Bibars tentou assassiná-lo, enviando homens que fingiam buscar o batismo como cristãos. Eduardo, então, começou preparativos para atacar Jerusalém, quando chegaram notícias da morte de seu pai, Henrique III. Eduardo, como herdeiro ao trono e que de trouxa não tinha nada, decidiu retornar à Inglaterra e assinou um tratado de paz com Bibars terminando a Nona Cruzada.
Os Templários do Periodo:
No último post, paramos no 13o Grão Mestre, Phillipe de Plesis, que faleceu em 1208 e foi substituído por Guillaume de Chartres. Guillaume passou a maior parte de seu mandato na Espanha, em batalhas contra os mouros na Espanha, onde a Ordem adquiriu muitos territórios e um poder gigantesco. Guillaume faleceu em 1218, vítima da peste (Tifo) e foi substituído por Pedro de Montaigu.
Há uma curiosidade a respeito de Pedro. Como um dos principais Mestres Templários do período, Pedro foi eleito por unanimidade em 1218 e tomou parte nas batalhas da Quinta Cruzada. Seu irmão de sangue, Guerin de Montaigu, foi o Grão Mestre dos Hospitalários durante este período, o que explica este ser o período histórico onde as duas ordens mais cooperaram entre si, formando poderosas alianças que permitiram vitórias sobre os exércitos muçulmanos que não poderiam ter sido produzidas de outra maneira. As alianças entre as duas Ordens duraram até a morte de Pedro, em 1230.
Armand de Perigord foi o Grão Mestre Templário de 1230 até 1244, quando os cristãos enfrentaram para valer os Mamelucos pela primeira vez. O sultão de Damasco pediu a ajuda dos Templários, Hospitalários e Teutônicos (junto com suas próprias forças) para enfrentar a horda de mamelucos na Batalha de La Forbie (Outubro de 1244) onde levaram uma surra tão feia que resultou em mais de 30.000 cavaleiros mortos; entre eles, o próprio Armand.
Richard de Bures foi um Grão Mestre que serviu ao Templo de 1244 a 1247. Em alguns registros seu nome nem aparece. O que aconteceu é que pensava-se que Armand estivesse morto, mas depois descobriu-se que ele havia sido feito prisioneiro e estava de posse dos muçulmanos, onde ficou até 1247, quando foi dado oficialmente como morto. Muitos consideram Richard como um Grão mestre, enquanto outros historiadores dizem que ele foi apenas um marechal que cobriu a posição enquanto Armand estava capturado. De qualquer maneira, Guillaume de Sonnac assume o Grão Mestrado em 1247, no início dos massacres mamelucos.
A Campanha de Sonnac foi extremamente violenta. Os Cristãos haviam perdido Tiberias, Monte Tabor, Belvoir e Ascalon para os Mamelucos e as ordens do rei para estas campanhas eram para resolvê-las com violência, não diplomacia. As principais batalhas das quais participou foram a de Al Mansurah e a de Fariskur, em abril de 1250, onde acabou perecendo.
Renaul de Vichiers foi o décimo nono Grão Mestre Templário. Ficou no comando até 1256, quando faleceu em combate e foi substituído por Thomas Berard. Berard escreveu para o rei Henrique III descrevendo a situação miserável da Terra Sagrada. O poder dos mamelucos estava tão grande que foi necessário um acordo entre os Grãos Mestres Templários, Hospitalários e Teutônicos para conseguir resistir, e nem isso foi suficiente: os mamelucos dominaram a fortaleza de Safed em 1266, depois Beaufort, Antióquia, Gaston, La Roche e finalmente, em fevereiro de 1271, Chastel Blanc. Mais tarde, os Templários tiveram de retroceder para Tortosa e, em Junho, Monfort, a última fortificação cristã na Terra Santa foi tomada pelos mamelucos.
Guillaume de Beujeau foi o vigésimo primeiro Grão Mestre e participou de quase todas as derradeiras batalhas. Foi morto em 1291, durante o Cerco ao Acre.
Thibauld Gaudin foi eleito o novo grão mestre. ao mesmo tempo, Jacques de Molay foi eleito Marechal de Campo. Gaudin tentou reagrupar os exércitos templários sobreviventes ao mesmo tempo em que tentava organizar as hordas de fugitivos que haviam chegado no Chipre.
Aparentemente, a tarefa de reorganizar todo o exército cristão foi demais para ele e Gaudin faleceu em 1292, deixando para Jacques de Molay a tarefa de reconstruir toda a Ordem na Terra Santa à partir das ruínas.
Mas o pior ainda estaria por vir…
(Baseado em Texto de Marcelo Del Debbio)
MUÇULMANOS E AS ÚLTIMAS CRUZADAS
Antes de prosseguirmos com a oitava cruzada, será necessário explicar algumas coisas sobre os chamados “Mamelucos” que viviam no norte da África e o estrago que fizeram nas tropas cristãs estacionadas no Oriente Médio.
Os mamelucos eram escravos que originalmente serviam a seus amos como pajens ou criados domésticos, e eventualmente eram usados como soldados pelos califas muçulmanos e pelo Império Otomano para os seus exércitos, e que em algumas situações também detiveram o poder no Egito.
Os primeiros mamelucos serviram os califas em Bagdad no século IX. Os Abássidas (os descendentes de Abbas, tio do profeta Maomé) recrutaram-nos das famílias não muçulmanas capturadas em áreas que incluem a atual Turquia, Europa de Leste e o Cáucaso.
O uso de não muçulmanos justifica-se sobretudo porque os governantes islâmicos, muitas vezes lidando com conflitos tribais e debatendo-se com as intrigas para manter o poder, muitas vezes precisavam depender de tropas sem ligação com as estruturas (familiares e culturais) de poder estabelecidas. Também podemos justificar esta escolha em parte pelo argumento de que o Islã proibia que muçulmanos combatessem entre si (o que, naturalmente, era bullshit teórica religiosa, dado que na, verdade, eles viviam se matando).
Como mencionei acima, o principal motivo desta opção era político. Os guerreiros locais eram frequentemente mais fiéis aos sheiks tribais, às suas famílias ou nobres, do que ao sultão ou califa.
Se algum comandante militar local conspirasse contra o governante, era praticamente impossível lidar com ele sem causar intranquilidade entre a nobreza (que estava ligada a esse comandante por laços familiares ou culturais). As vantagens das tropas-escravas é que eles eram estrangeiros, possuiam o estatuto mais baixo possível na sociedade, não podiam conspirar contra o governante sem correrem o risco de ser punidos.
Após serem convertidos ao Islão, os mamelucos eram treinados como soldados de cavalaria. Apesar de não serem mais escravos de um ponto de vista técnico, após esse treino eles eram obrigados a servir ao sultão. Eram mantidos pelo Sultão como uma força autônoma sob o seu comando direto, para serem usados no caso de atritos entre tribos locais. Muitos mamelucos ascenderam a posições de influência no império desta maneira. Esse estatuto permaneceu não-hereditário no início e as suas crianças eram impedidas de seguir os seus pais. Com o tempo, porém, tornaram-se uma casta militar poderosa.
SABBATS
Os oito Sabbats, celebrados a cada ano, são belas cerimônias religiosas derivadas dos antigos festivais que celebravam, originalmente, a mudança das estações do ano. Os Sabbats, também conhecidos como a “Grande Roda Solar do Ano” e “Mandala da Natureza”, têm sido celebrados sob formas diferentes por quase todas as culturas no mundo. São conhecidos sob vários nomes e aparecem com freqüência na mitologia.
Os quatro Sabbats principais (ou grandes) correspondem ao antigo ano gaélico e são chamados de Candlemas, Beltane, Lammas e Samhain.
Os quatro menores são Equinócio de Primavera, Solstício de Verão, Equinócio do Outono e Solstício de Inverno.
Ao contrário da imagem que muitas pessoas têm do Sabbat dos Bruxos, eles não constituem uma ocasião em que as Bruxas se reúnem para realizar orgias, lançar encantamentos ou preparar poções misteriosas. A magia raramente é realizada, se é que isso acontece, num Sabbat.
O Sabbat, infelizmente tem sido confundido também com a “Missa Negra” Satânica ou “Sabbat Negro”, sendo esse outro conceito errado que muitas pessoas têm e que é decorrente de séculos de propaganda antipagã da Igreja, do medo, da ignorância e da imaginação excessiva dos escritores desde a Idade Média.
Uma Missa Negra não é um Sabbat de Bruxos, mas uma prática satânica, acreditem, que parodia o principal ritual do Catolicismo e que inclui supostamente o sacrifício de bebês não batizados, orgias sexuais pervertidas e a recitação de trás para frente do “Pai Nosso”.
Nada disso jamais acontece nos Sabbats dos Bruxos. Não há sacrifícios (humano ou animal), não há o que chamam de magia negra, não há rituais anticatólicos.
Os Sabbats são simplesmente uma ocasião em que é celebrada a Natureza com danças, cantigas e deleite com alimentos e honra às deidades da Religião Antiga (principalmente a Deusa da Fertilidade e Seu Consorte, o Deus).
Em certas tradições wiccanas, a Deusa é adorada nos Sabbats de Primavera e do Verão, enquanto o Deus é homenageado nos Sabbats do Outono e do Inverno.
A celebração de cada Sabbat é uma experiência espiritual intensa e sublime que permite aos praticantes permanecerem em equilíbrio harmonioso com as forças da Mãe Natureza.
(Texto: Gerina Dunwich)
Os quatro Sabbats principais (ou grandes) correspondem ao antigo ano gaélico e são chamados de Candlemas, Beltane, Lammas e Samhain.
Os quatro menores são Equinócio de Primavera, Solstício de Verão, Equinócio do Outono e Solstício de Inverno.
Ao contrário da imagem que muitas pessoas têm do Sabbat dos Bruxos, eles não constituem uma ocasião em que as Bruxas se reúnem para realizar orgias, lançar encantamentos ou preparar poções misteriosas. A magia raramente é realizada, se é que isso acontece, num Sabbat.
O Sabbat, infelizmente tem sido confundido também com a “Missa Negra” Satânica ou “Sabbat Negro”, sendo esse outro conceito errado que muitas pessoas têm e que é decorrente de séculos de propaganda antipagã da Igreja, do medo, da ignorância e da imaginação excessiva dos escritores desde a Idade Média.
Uma Missa Negra não é um Sabbat de Bruxos, mas uma prática satânica, acreditem, que parodia o principal ritual do Catolicismo e que inclui supostamente o sacrifício de bebês não batizados, orgias sexuais pervertidas e a recitação de trás para frente do “Pai Nosso”.
Nada disso jamais acontece nos Sabbats dos Bruxos. Não há sacrifícios (humano ou animal), não há o que chamam de magia negra, não há rituais anticatólicos.
Os Sabbats são simplesmente uma ocasião em que é celebrada a Natureza com danças, cantigas e deleite com alimentos e honra às deidades da Religião Antiga (principalmente a Deusa da Fertilidade e Seu Consorte, o Deus).
Em certas tradições wiccanas, a Deusa é adorada nos Sabbats de Primavera e do Verão, enquanto o Deus é homenageado nos Sabbats do Outono e do Inverno.
A celebração de cada Sabbat é uma experiência espiritual intensa e sublime que permite aos praticantes permanecerem em equilíbrio harmonioso com as forças da Mãe Natureza.
(Texto: Gerina Dunwich)
NOITE NEGRA DA ALMA
Trata-se de um termo há muito usado pelos místicos para denotar certo estado emocional e psicológico, assim como para indicar um período de testes por que todo mortal passa alguma vez em sua vida.
A Noite Negra da Alma é caracterizada por uma série de fracassos, onde o indivíduo experimenta muitas frustrações. As oportunidades parecem escapar de suas mãos. Seus planos tornam-se estáticos e não se concretizam. Este período é repleto de desapontamento, desânimo e depressão.
Durante esse período, o indivíduo sente-se fortemente tentado a abandonar seus mais acalentados ideais e esperanças, tornando-se extremamente pessimista.
O maior perigo, contudo, é sua tendência de abandonar todas aquelas coisas às quais atribuía grande valor e importância na vida. Ele pode achar que é inútil continuar seus estudos místicos, suas atividades culturais e manter pensamentos positivos. Caso ceda a essas tentações, estará realmente perdido.
De acordo com a tradição mística, este é o período em que a fibra da personalidade-alma é testada. Suas verdadeiras convicções, sua força de vontade e seu merecimento de maior iluminação são colocados à prova.
Se o indivíduo sucumbe a essas condições, embora a frustração e o desespero possam diminuir, ele não conhecerá o júbilo da verdadeira conquista na vida. Daí por diante, sua existência poderá ser medíocre e ele não experimentará verdadeira paz interior.
Não se trata de algum tipo de punição imposta ao indivíduo. Como evidenciam os ensinamentos místicos, não é uma condição cármica. É, isto sim, uma espécie de adaptação que o indivíduo deve fazer dentro de si mesmo para evoluir a um nível mais elevado de consciência.
É uma espécie de desafio, uma espécie de exigência de que a pessoa recorra à introspecção e promova uma reavaliação de seus ideais e objetivos na vida.
Trata-se de uma exigência de que a pessoa abandone interesses superficiais e se decida sobre o modo em que deve utilizar sua vida. Não significa que o indivíduo deva abandonar seu trabalho ou meio de vida, mas, que ele deve reestruturar sua vida futura.
A Noite Negra o faz perguntar-se sobre quais as contribuições que ele pode fazer à humanidade. Faz com que ele descubra seus pontos fracos e fortes.
Se a pessoa fizer esta auto-análise durante a Noite Negra ao invés de apenas lutar contra suas frustrações, toda a situação mudará para melhor. Ela passa a ter domínio sobre acontecimentos que concluiu serem meritórios. Mais cedo ou mais tarde, então, advém a condição que há muito os místicos chamam de Áureo Alvorecer.
Subitamente, parece haver uma transformação: a pessoa torna-se repleta de entusiasmo. Há um influxo de idéias estimulantes e construtivas que ela sente poder converter em benefícios para sua vida.
Todo o novo curso de sua existência é promissor.
Em contraste com as condições anteriores, sua nova vida é verdadeiramente áurea no alvorecer de um novo período.
Acima de tudo, há a iluminação, o discernimento aguçado, a compreensão de si mesmo e de situações que antes não compreendia.
Aqueles que não têm conhecimento deste fenômeno mas que no entanto perseveram e superam a Noite Negra da Alma, tomam-se algo confusos pelo que lhes parece uma transformação inexplicável em seus afazeres e obrigações. Particularmente estranho lhes parece o que acreditam ser alguma energia ou combinação de circunstâncias externas que produziu a mudança.
Eles não percebem que a transformação ocorreu em sua própria natureza psíquica como resultado de seus pensamentos e vontade.
Quando é que começa a Noite Negra da Alma? Em que idade ou período da vida ela ocorre? Podemos responder que normalmente ela se sucede ao fim de um dos ciclos de sete anos, como 35, 42, 49, 56, 63… anos de idade. Ela ocorre com mais freqüência no fim do ciclo dos 42 ou 49 anos, e muito raramente aos 63 ou além.
Quanto tempo ela dura? Em verdade ninguém pode responder esta pergunta, pois sua duração é individual. Depende de como a pessoa tenha vivido; de seus pensamentos e ações.
Contudo, enfatizamos uma vez mais: A Noite Negra não advém como punição pelo que a pessoa possa ter feito no passado, mas, sim como um teste do merecimento de penetrar no Áureo Alvorecer.
Talvez quanto mais circunspecto seja o indivíduo, quanto mais sincero ele seja na busca de realizar nobres ideais, tanto mais cedo sua determinação e seu verdadeiro caráter serão postos a prova pela Noite Negra da Alma.
Por quanto tempo tem a pessoa de suportar essa experiência? Isto também varia de acordo com o indivíduo. Se ele resiste, se não sucumbe à tentação de abandonar seus hábitos, prática e costumes meritórios, a Noite logo termina.
Se, porém, ele sucumbe, entrega-se à estagnação profunda e abandona seu melhor modo de vida, então a Noite pode continuar em diferentes intensidades pelo resto de sua vida.
Deve-se compreender, repetimos, que esta não é uma experiência ou fenômeno que ocorre somente para os estudantes de misticismo. Aliás, ela não guarda relação direta com o tema do misticismo, exceto pelo fato de ser um fenômeno natural, psicológico e cósmico.
Os místicos o explicam; os outros, não. Os psicólogos, por exemplo, dirão que se trata de um estado emocional, uma depressão temporária, um estado de ânimo que inibe o pensamento e a ação da pessoa, o que explica os fracassos e as frustrações. Eles procurarão encontrar algum pensamento, alguma repressão subconsciente para explicar tal estado.
Como dissemos, a Noite Negra ocorre na vida de todo mundo, independentemente de a pessoa conhecer ou não algo de misticismo. É bem provável que você tenha conhecido alguma pessoa que passou por esse período. As coisas para tal pessoa pareciam redundar em fracassos, a despeito de quanto esforço ela fizesse. Então, algum tempo depois, essa pessoa tomou-se bem sucedida, feliz, parecendo ter outra personalidade.
Entretanto, o indivíduo, por sua própria negligência, pode acarretar condições semelhantes às da Noite Negra. Uma pessoa preguiçosa, indolente, descuidada, indiferente e sem senso prático acarretará muitos fracassos à sua própria vida. Ela pode lastimar-se de sua sina a outros, e, se conhecer algo a respeito, poderá mesmo dizer que está passando pela Noite Negra. Mas saberá que a falha está em seu próprio interior.
A diferença entre esta pessoa e o indivíduo que está realmente passando pela Noite Negra está em que o último, pelo menos a princípio, sinceramente procurará enfrentar cada situação e aplicar seu conhecimento até que chegue a compreender que está bloqueado por algo maior que sua própria capacidade.
A pessoa indolente, porém, sempre sabe que é indolente, quer isto admita ou não. A pessoa negligente sempre sabe que negligenciou o que deveria ter realizado. A pessoa descuidada que é assim por hábito, sabe que não vai muito longe e que comete muitos erros.
SOBRE O HEXAGRAMA
Muitos confundem o hexagrama com a Estrela de Davi, ou acham que os dois símbolos são a mesma coisa.
Porém, são dois símbolos totalmente diferentes, tanto na forma de desenhá-los, como em seu significado.
Identificar qual é o hexagrama e qual é a estrela de Davi é fácil...Abaixo, a figura do hexagrama:
Abaixo, a Estrela de Davi:
O hexagrama é formado unindo-se o Triângulo da Água com o Triângulo do Fogo, formando a estrela de seis pontas, também conhecida como Selo de Salomão. Esse símbolo é muito confundido com a Estrela de Davi, o símbolo nacional de Israel.
Este hexagrama de dois triângulos entrelaçados simboliza a alma humana, sendo utilizado por magos cerimoniais para encantamentos, conjurações, sabedoria, purificação e reforço dos poderes psíquicos.Simboliza os processos de involução e evolução. Com efeito; o triângulo que aponta para baixo, apresenta a involução da energia divina que desce, ao passo que o triângulo voltado para cima indica a ascensão dos seres.
É utilizado também como amuleto; representa o casamento perfeito entre masculino e feminino, compreensão entre sexos.
A Estrela de Davi é formada por dois triângulos, sendo um independente do outro (e não entrelaçados como no hexagrama).
A Estrela de Davi representa a igreja de Cristo, além de ser símbolo de Israel. Contém um significado não voltado para o Ocultismo , mas sim para as crenças religiosas do povo de Israel, relacionadas à bíblia.
Outras representações contendo o hexagrama e a estrela de David:
Este último símbolo, encontrado nos prédios maçônicos, seria como uma representação da estrela de David, por ser dois triângulos um sobreposto ao outro?
"O G.'.A.'.D.'.U.'.(Grande Arquiteto do Universo)" , com sua mão formando um a compasso e a espera de um esquadro que o complete..."
Abaixo, o símbolo da maçonaria...
Qual o significado desse "G" que existe no meio do símbolo da maçonaria ?
Vimos que“G.A.D.U” é a abreviação de "Grande Arquiteto do Universo". O “G” inscrito nas figuras maçônicas seria a abreviação de “G.A.D.U” (ou seja, a abreviação da abreviação).
Vejamos como funciona o Hexagrama na Cabala:
Existem muitas formas de se conectar as sephiroth, e de relacioná-las umas às outras.
Como já vimos, "Zeir Anpin - o Mundo superior", das 10 sephiroth existentes, 6 delas em particular (Geburah, Chesed, Tipheret, Netzach, Hod, Yesod) estão firmemente envolvidas e formam a dimensão conhecida com Zeir Anpin , que é o portal que liga o mundo físico ao mundo espiritual.
Agora vamos ligar essas 6 sephiroth, conectando os pontos traçando uma linha...
Mas você pode ter uma dúvida neste momento: está faltando uma coisa... a ponta superior do hexagrama não está ligada a nenhuma sephira? Calma, vou explicar...
Nesse lugar em branco que forma a ponta superior do hexagrama, existe uma sephira oculta chamada Daath, a Sephira invisível.
Concluímos que,Zeir Anpin é representado pelo hexagrama.
Também descobrimos que Zeir Anpin é composto, não apenas por seis, mas sim por sete sephiroth.
A sétima sephira é Daath, a Sephira oculta, que liga o plano espiritual ao plano divino. Dessa forma conseguimos interpretar melhor a profundidade do significado do hexagrama, e sua representação.
Porém, são dois símbolos totalmente diferentes, tanto na forma de desenhá-los, como em seu significado.
Identificar qual é o hexagrama e qual é a estrela de Davi é fácil...Abaixo, a figura do hexagrama:
Abaixo, a Estrela de Davi:
O hexagrama é formado unindo-se o Triângulo da Água com o Triângulo do Fogo, formando a estrela de seis pontas, também conhecida como Selo de Salomão. Esse símbolo é muito confundido com a Estrela de Davi, o símbolo nacional de Israel.
Este hexagrama de dois triângulos entrelaçados simboliza a alma humana, sendo utilizado por magos cerimoniais para encantamentos, conjurações, sabedoria, purificação e reforço dos poderes psíquicos.Simboliza os processos de involução e evolução. Com efeito; o triângulo que aponta para baixo, apresenta a involução da energia divina que desce, ao passo que o triângulo voltado para cima indica a ascensão dos seres.
É utilizado também como amuleto; representa o casamento perfeito entre masculino e feminino, compreensão entre sexos.
A Estrela de Davi é formada por dois triângulos, sendo um independente do outro (e não entrelaçados como no hexagrama).
A Estrela de Davi representa a igreja de Cristo, além de ser símbolo de Israel. Contém um significado não voltado para o Ocultismo , mas sim para as crenças religiosas do povo de Israel, relacionadas à bíblia.
Outras representações contendo o hexagrama e a estrela de David:
Este último símbolo, encontrado nos prédios maçônicos, seria como uma representação da estrela de David, por ser dois triângulos um sobreposto ao outro?
"O G.'.A.'.D.'.U.'.(Grande Arquiteto do Universo)" , com sua mão formando um a compasso e a espera de um esquadro que o complete..."
Abaixo, o símbolo da maçonaria...
Qual o significado desse "G" que existe no meio do símbolo da maçonaria ?
Vimos que“G.A.D.U” é a abreviação de "Grande Arquiteto do Universo". O “G” inscrito nas figuras maçônicas seria a abreviação de “G.A.D.U” (ou seja, a abreviação da abreviação).
Vejamos como funciona o Hexagrama na Cabala:
Existem muitas formas de se conectar as sephiroth, e de relacioná-las umas às outras.
Como já vimos, "Zeir Anpin - o Mundo superior", das 10 sephiroth existentes, 6 delas em particular (Geburah, Chesed, Tipheret, Netzach, Hod, Yesod) estão firmemente envolvidas e formam a dimensão conhecida com Zeir Anpin , que é o portal que liga o mundo físico ao mundo espiritual.
Agora vamos ligar essas 6 sephiroth, conectando os pontos traçando uma linha...
Mas você pode ter uma dúvida neste momento: está faltando uma coisa... a ponta superior do hexagrama não está ligada a nenhuma sephira? Calma, vou explicar...
Nesse lugar em branco que forma a ponta superior do hexagrama, existe uma sephira oculta chamada Daath, a Sephira invisível.
Concluímos que,Zeir Anpin é representado pelo hexagrama.
Também descobrimos que Zeir Anpin é composto, não apenas por seis, mas sim por sete sephiroth.
A sétima sephira é Daath, a Sephira oculta, que liga o plano espiritual ao plano divino. Dessa forma conseguimos interpretar melhor a profundidade do significado do hexagrama, e sua representação.
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