24 de junho de 2015

CULTO AO DEUS MITRA

Deidade de origem índo-iraniana e caldaica (vinculado a Varuna, o Céu, e formando em ocasiões casal com Ahura-Mazda, o deus salvador, em sua luta com Ahrimán, o aspecto tenebroso da criação), Mitra foi adotado por Roma como um de seus principais númenes tutelares, até o ponto de ser considerado como o "protetor e sustento do Império".

É de destacar que a época de seu maior apogeu (entre os séculos I e IV) coincide com o florescimento das doutrinas herméticas, gnósticas e neoplatônicas alexandrinas, com as quais o mitraísmo teve sem dúvida seus contatos, beneficiando-se de muitas de suas ideias.

Contatos que também existiram com o cristianismo incipiente, como o demonstram as numerosas analogias entre as figuras de Mitra e de Cristo, já observadas por alguns pais da Igreja, como Justino e Tertuliano.

Sua festa principal se celebrava no 25 de dezembro, dia do solstício de inverno, coincidindo assim com o nascimento do "sol invencível" e vitorioso das trevas (dies natalis Solis invicti Mitra).

Segundo a lenda, Mitra nasce da "pedra" (petra genitrix) à beira de um rio, portando em suas mãos a espada e a tocha, símbolos associados à Justiça e à purificação pelo fogo e pela luz da Inteligência.

Trata-se, pois, de uma deidade eminentemente solar (os gregos chegaram a vinculá-lo com o próprio Apolo, e também com Hércules), o que está claramente indicado na própria raiz mir constitutiva de seu nome, que significa "sol".

Assim o testemunha o imperador Juliano (iniciado nos mistérios mitraicos pelo filósofo neoplatônico e pitagórico Máximo de Éfeso) quando se dirige a Mitra nestes termos:

"Este Sol, que o gênero humano contempla e honra desde toda a eternidade, e cujo culto faz sua felicidade, é a imagem viva, animada, razoável e benfeitora do Pai Inteligível".

Outro significado de seu nome é o de "chuva", mas entendida em seu aspecto de "orvalho" vivificador, símbolo do descenso das influências espirituais.

Num antigo hino iraniano se diz que Mitra está sempre desperto e vigilante, observando cuidadosamente todas as coisas. Vai à chamada dos débeis, e seu poder é empregado sempre a favor do gênero humano.

Mitra é, efetivamente, o amigo e protetor dos homens, o que lhes infunde as virtudes heroicas: o valor, a força interior, a lealdade, a fraternidade, e como deidade intermediária entre o mundo superior e o inferior, é também (tal qual Hermes) o guia que os conduz em sua ascensão para a origem através das esferas planetárias.

Neste sentido, assinalaremos que entre os romanos os mistérios de Mitra se dividiam em sete graus, em correspondência com a escala planetária, mas disposta na ordem seguinte:

Lua, Vênus, Marte, Júpiter, Mercúrio, Sol e Saturno.

Ditos graus recebiam os nomes de Corvo (Corax), Oculto –ou Noivo– (Cryphius), Soldado (Miles), Leão (Leo), Persa (Perses), Correio –ou Companheiro– do Sol (Heliodromus), e por último Pai (Pater).

Os três primeiros constituíam um período de preparação, durante o qual o adepto devia morrer para sua condição anterior, o que está claramente expressado pelo Corvo, cuja cor escura simboliza precisamente a fase de nigredo ou morte alquímica.

Durante esse período, era instruído pela "força forte das forças" e pela "Reta incorruptível", instando-lhe a um "persistir da potência da alma numa pura pureza".

Os mistérios culminavam com a obtenção do grau do Pai, através do qual –como hierofante (pater sacrorum, pater patrum) e chefe da comunidade mitríaca– atingia-se o Princípio incondicionado, morada dos Bem-aventurados, "aonde já não existe um aqui ou um ali, senão que é calma, iluminação e solidão como num oceano infinito".

Os ritos se celebravam em cavernas e criptas subterrâneas chamadas mitreums, que constavam de dois níveis, um superior e outro inferior, representando respectivamente o céu e a terra.



Nessas criptas se encontravam figurados os símbolos fundamentais da cosmogonia hermética: os círculos planetários, a roda zodiacal, e os ciclos dos elementos, onde o fogo aparecia como o principal agente purificador. Em cima do altar, encontrava-se a efígie de Mitra no momento de imolar com sua espada o touro primordial ("Mitra tauróctono"), cujo sangue vertido em terra a fecundava, surgindo dela o trigo e o "pão de vida", alimento de imortalidade.

Como manifestação da potência geradora da natureza, este animal é também o símbolo dos influxos lunares e telúricos, que determinam a existência do mundo inferior, e que no homem se expressam através de sua ânima ou energia vital.

É dita energia, em seu estado de "pedra bruta", que Mitra "doma" e "sacraliza" quando cavalga o touro, direcionando-a num sentido superior, até convertê-la no motor ou fogo sutil que faz possível a transmutação e a regeneração.

Texto: Federico Gonzalez

16 de junho de 2015

AS DUAS VERTENTES XV

Seres humanos geneticamente modificados

Ao final do texto anterior, comentamos sobre modificações genéticas em seres humanos, configurando que, de fato, nossa atual ciência se encontra executando esses procedimentos. E nem precisamos nos alarmar porque uma das mais fortes incidências científicas ocorridas na Alemanha nazista foi, exatamente, essa. Produzir seres humanos geneticamente modificados, a tão ambiciosa pretensão de criar a raça ariana pura.

Portanto, estando os Anunnakis – voltando a eles – capacitados, científica e tecnologicamente, para empreender viagens interplanetárias, torna-se inegável que, também, tinham meios de realizar maravilhas – coisas só possíveis a deuses – em outros campos da objetividade e subjetividade cósmica. Isto é, tanto na terceira dimensão quanto nas demais. Viagens no tempo, teletransporte ? Imaginamos que sim.

Mas como comentávamos, as sociedades Anunnakis/terrestres foram crescendo e se espalhando pela ampla região da Mesopotâmia, norte da África e no sudeste daquela. E por falar em habitação Anunnaki, no sudeste da África foram encontradas, em ruínas arqueológicas, cidades que, segundo dataram, são de 200 mil anos atrás. Estes sítios receberam os nomes de: Carolina, Badplaas, Watervall e Machadodorp. E em que localização estão essas ruínas ? Naquela mesma já nossa conhecida. Muito próximo da cidade de Maputo, capital de Moçambique.

Retornando aos Anunnakis, os conflitos entre suas cidades estados tomavam proporções incontroláveis. Os deuses já não possuíam a predominância de antes. Também, muitos milênios já haviam passado desde as primeiras incursões na Terra.

O gênero Homo, agora homo sapiens – homem sábio – ia se tornando deus. Também conseguia suas primeiras façanhas incomuns. Para eles, os Anunnaki, isso era muito prejudicial. Não só perdiam a supremacia como, também, começavam a ser derrotados nos conflitos bélicos. Urgia uma providência drástica contra tal situação.

Cogitaram, então, do extermínio dos humanos terrestre. Enquanto faziam planos sobre a sinistra decisão, e antes de pô-los em prática, o que nem chegou a acontecer, verificaram que um possível cataclismo de gigantescas proporções poderia sacudir todo o planeta.

Assim aconteceu. A aproximação de um grande corpo celeste provocou revoltosa movimentação oceânica com ondas que alcançaram centenas de metros devastando imensas regiões e dizimando suas populações.
Os deuses sabiam da aproximação do astro, afinal não só tinham vasto conhecimento sobre astronomia quanto, e principalmente, navegavam pelos espaços. Ante a aproximação terrificante do astro, providenciaram para deixar a Terra. Tomando de suas naves espaciais, deslocaram-se para as alturas estratosféricas pondo-se a salvos. Mas os que ficaram desamparados na superfície do planeta, pereceram aos milhões.

Falando disso, um dado nos chama a atenção: Estariam os governos de agora construindo estações espaciais visando se salvarem em face da repetição de igual acontecimento ? Poderem dar um salto além das nuvens e se safarem incólumes ? Fala-se tanto na aproximação de um gigantesco orbe...

O que se sabe, entretanto, é que os desesperadores acontecimentos causados pela passagem do astro e a consequente devastação oceânica ceifou considerável parcela da humanidade daqueles tempos.

Os estudiosos, comparando dados, consideram que este evento tenha sido o dilúvio narrado na bíblia. Todavia, outros dilúvios já haviam ocorrido. Na Atlântida dois, e também na Lemúria.

Mas essa ceifa não ficou só por conta das ondas marítimas. Submersão de terras e emersão de outras. E nem, tão pouco, àquela data. Há que considerar, também, os efeitos climáticos. Como se sabe a última idade do gelo perdurou de 75.000 a 13.000 anos atrás. Portanto, um período – longo – de 62.000 anos de condições climáticas extremas. Também esses efeitos climáticos contribuíram para expressiva mortandade das espécies vivas: humanos, animais e plantas.

Como se vê, o ambiente planetário não era nada bucólico, convidativo a uma existência amena. Devem ter sido tempos árduos de sobrevivência.

Cessadas as turvações cataclísmicas voltaram os Anunnaki ? Voltaram. Mas isso é outra história, longa, que não comporta comentar nesta série.

Como dissemos, nossa interpretação se baseia no muito valioso e minucioso trabalho de Zecharia Sitchin em que ele traduz o acervo sumério/babilônio resgatado pelas explorações arqueológicas empreendidas na região do Oriente Médio. Demonstra-nos as alavancas que moveram as transformações raciais e sociais naquelas regiões, movimentação muito mais complexa do que fazem supor os textos bíblicos.

Não fosse nos alongarmos em demasia, gostaríamos de acrescentar outros detalhes que ele, Sitchin, oferta em seus livros. Livros não tão ao gosto popular, mas importantes ao conhecimento de parte da história real da humanidade.

Todavia, na série A Grande Morada em que fizemos a interpretação do livro O Prisma de Lira, autoria de Lyssa Royal e Keith Priest, expusemos farto material relacionado às presenças alienígenas em nosso planeta.

Naqueles textos, embora não tenha ocorrido referência específica aos Anunnaki, ficou visto que não apenas uma, mas várias são as raças que de muito marcam presença na Terra.

Várias raças – várias humanidades – que, como se é de imaginar, vêm de diferentes procedências como ficou bem informado.

Como, também, observou-se daquelas anotações as ingerências que elas aplicam sobre a humanidade terrestre.

Este é um episódio indispensável a se pensar porque vivemos um tempo em que a humanidade vai sendo conduzida por um punhado de mentes que dominam os meios de comunicação. O intento é a uniformização das pessoas. Não importa em que país habitem. Os costumes regionais que até há bem pouco tempo ainda existiam vão sendo substituídos pelos modismos globalizados. Isso reflete no psiquismo das pessoas da mesma forma que o afastamento dos animais de seus habitat naturais os deixam desorientados.

Sãos as influências nos comportamentos sociais, nos vestuários, na alimentação e nas tendências profissionais.

Fala-se tanto em sustentabilidade, preservação das matas, das fontes aquíferas, da fauna, da não poluição atmosférica mas, quanto ao bicho Homem, seu psiquismo, seu regionalismo que, cosmicamente falando, é sua base estrutural, porque ninguém nasce por acaso em determinada localidade, disso não se cuida.

Daí o crescente quadro psicótico que assola nossa humanidade. Portanto, um crescente quadro psicótico porque, também, a par do que nos é possível detectar de fontes ingerentes, estão as fontes alienígenas.
De toda essa narrativa que estamos percorrendo nestas vinte apostilas uma só conclusão tiramos:

O gênero homem, como somos, e nos conhecemos, não apareceu prontinho como está. Nem é obra de uma só vertente, a vertente espiritual ou dos Planejadores Cósmicos. Estamos convictos de que é obra de duas vertentes colaborativas para um só plano. O plano da existência de seres inteligentes no Cosmo.

Um plano que não se iniciou dos tempos recentes, digamos há uns trilhões de anos atrás, mas de planos que antecedem, incomensuravelmente, a contagens como esta.

Contagens que, contudo, nós, humanos da Terra, teimamos em ignorar e, pior, a desprezar, imaginando-nos o centro do Universo, os eleitos da “divindade”, uma divindade tão falsa quanto a própria matéria, que de real não existe, pois que esta nada mais é que condensação de energias, mas que nossos sentidos, ainda rudimentares, iludem-nos causando a impressão de solidez.

Se quisermos falar em autenticidade Divina, devemos, antes, nos pôr na condição de aprendizes Dele mesmo, procurando entender Seus desígnios, principalmente o maior deles que é o de que Todos somos Iguais, de que todos Somos Um com o Todo Cósmico.

Aprender que a miséria humana é obra nossa estruturada pelo ferramental da arrogância, mas que a Natureza, ou a Divindade, em Si, institui meios corretivos – o apodrecimento dos corpos ainda em vida – enfermidades degenerativas – para gritar aos nossos ouvidos que somos muito mais que este corpo que deificamos.

Este é nosso pensar. O Homem é obra de duas vertentes.

Isso, a cada dia, e com o avanço das liberdades de informação, vai se tornando mais evidente. Até mesmo, como já citado, vários governos já colocaram à disposição do público seus arquivos, até então, secretos, que tratam das pesquisas e investigações de eventos ufológicos. Presença de naves e criaturas extraterrestre em atividades aéreas e, ou, pousadas sobre nosso solo.

As autoridades brasileiras disponibilizam farta documentação coligida desde 1950, o que revela que durante todos esses anos os órgãos governamentais, forças armadas, estiveram, como continuam, atentos à questão. Isso também prova que existem as naves extraterrestres, e que elas possuem tripulação.

Resumindo, os alienígenas estão entre nós.

Qual o intento dessas presenças ?

Não sabemos responder. Talvez alguns governos o saibam, mas se mantém silenciosos. Até porque, imaginem, nessa corrida por dominação tecnológica que se trava entre as nações da Terra, a nação que, em primeira mão, tiver acesso ao conhecimento científico dos visitantes do espaço muito facilmente terá supremacia sobre as demais.

Ainda somos uma sociedade cuja maior produção industrial é a de armas bélicas, em que os maiores gastos dos governos são com as guerras, e que guardam um arsenal com o potencial de destruir todo o planeta várias vezes.

Portanto, não é de estranhar que algumas nações – ou grupos empresariais ? – mantenham-se silenciosos sobre a presença alienígena na Terra.

Duas Vertentes, repetimos, é assim que pensamos quanto aos deuses que nos criaram. Somos a imagem e semelhança deles. Caminhando, lentamente, é verdade, na mesma direção em que eles se encontram.

Também nos tornaremos deuses criadores ! Mas, uma só recomendação tomamos a liberdade de faze-la: Não se deixem permanecer pequenininhos tal como os catecismos da mídia televisiva estão transformando a humanidade.

Pensem por si. Todos somos seres livres associados a um conjunto que, em muito, excede o ambiente da Terra.

Somos seres Cósmicos !

“Vós sois deuses !” – foi a sentença proferida pelo mensageiro da Galiléia. (Evangelho de João 10:34)


Por que Construíram estas Instalações ?

Vista aérea do centro de operações do radiotelescópio ALMA, a 2900 metros de altitude no deserto de Atacama

As antenas recebem radiação do Universo - deserto de Atacama

A nossa galáxia, a Via Láctea, desce sobre o radiotelescópio ALMA

As fotos apresentadas acima mostram o complexo de antenas do maior sistema de rádio telescópio do mundo. Situa-se no deserto de Atacama, no planalto de Chajnantor no Chile. O custo dessa instalação está orçado em um bilhão de euros. Valor contribuição de vários países, pois as pesquisas a serem feitas são de interesse para toda a humanidade. Seu nome: ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array). Sua função: Ouvir o Cosmo. Por que ? Porque, mais do que nunca, a ciência, finalmente, passa a acreditar que há vida inteligente espalhada e preenchendo os mundos que nos maravilham à noite com suas luzes. Então... existem mesmo duas vertentes. Data de sua inauguração: 13 de Março de 2013.

Fotos extraídas do site: http://www.almaobservatory.org/en/visuals/images/the-alma-observatory

(Luiz Antonio Brasil - FIM)

AS DUAS VERTENTES XIV

Neste histórico que vamos traçando, até agora fizemos referência somente há uma das vertentes que deram origem ao Homem na Terra. A vertente dos Planejadores e Executores Cósmicos, seres da mais elevada estirpe espiritual, pertencentes às Hierarquias que administram o setor de nossa galáxia onde se encontra o sistema Solar. Falta comentar sobre a outra vertente. A vertente dos Planejadores Extraterrestres. Ou seres alienígenas, como é comum chama-los.

Falar dessas presenças que, anteriormente, na série A Grande Morada já apresentamos, causa aquecidas polêmicas entre o ceticismo – que acreditamos proposital – científico e dos governos, e os adeptos dos estudos e pesquisas ufológicas.

Contudo, nosso pensamento é o seguinte:

Nos textos precedentes descrevemos sobre a formação e a evolução de várias Cadeias Planetárias. Segundo os estudos da ciência oculta, baseados nas remotíssimas escrituras de povos extintos, nessas Cadeias Planetárias formaram-se os seres que preenchiam as várias dimensões existenciais, coabitando com seus apropriados corpos animados pela individualidade monádica.

Apropriados corpos, subentende-se que naquelas outras Cadeias Planetárias que descrevemos - a de Saturno, a de Marte e a da Lua - além desta da Terra, na dimensão física tinham seus corpos, também, físicos. E dimensão física se trata da terceira dimensão, esta mesma na qual nos encontramos. Portanto, eram Mônadas vivendo em corpos físicos. Evoluíram, passando dos estágios primitivos assomando aos estágios da inteligência. Exatamente como nós mesmos, porque como ensina a invariabilidade cósmica, “assim como é em cima também é em baixo”.

Sendo assim, e assim é, a questão se torna a seguinte:

1 – Onde estão esses Seres físicos ? Simplesmente foram extintos ou migraram para outros orbes ?, já que nossos telescópios e sondas espaciais não os veem ?

2 – Os demais orbes, aos bilhões existentes no Universo, também tiveram Cadeias Planetárias e respectivas humanidades ?

3 – Ou ciência e algumas instituições de estudos esotéricos vão continuar silenciando sobre esse tema ?

4 – Se se dá tanta ênfase ao detalhamento da Cadeia Planetária da Terra, destacando-se a existência de suas humanidades, por que não admitir que igualmente aconteceu, e acontece, nos outros orbes ?

5 – Não serão essas humanidades, existentes nos existentes bilhões de orbes, os indivíduos que chamamos de alienígenas, e que, de alguma forma visitam a Terra ?

Pois pensamos que não só de agora nossa morada cósmica recebe visitantes de muitos outros globos. Nestes visitantes incluem-se os incorpóreos, fisicamente, e os corpóreos.

Sobre os incorpóreos – transmigração das Mônadas em corpos não densos, a literatura da doutrina Espírita é muito ampla.

Citaremos tres: Os Exilados de Capela, A Caminho da Luz e Transição Planetária. Os Exilados de Capela é autoria de Edgard Armond, A Caminho da Luz foi transmissão do espírito Emmanuel através da psicografia de Francisco Cândido Xavier e Transição Planetária foi transmitido pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda por intermédio de Divaldo Pereira Franco. Todos estes descrevem a intercambiação de seres de um planeta a outro. Já os corpóreos, ou indivíduos em corpos físicos, a literatura mundial é de uma amplitude quase sem limites, com citações de eventos da atualidade bem como de remota antiguidade.

Pensamos, portanto, que os eventos de transmigração entre orbes, em suas várias dimensões, não só na física, é tramitação corriqueira. E corriqueira na acepção desta palavra. Corriqueira como se dá aqui na Terra quando pessoas se transferem de um bairro a outro, de uma cidade a outra, de uma nação a outra.

Isso não deveria causar estranhezas, mas se dá porque por detrás das negações escondem-se interesses múltiplos orquestrados por governos e instituições religiosas.

Se baseiam no fato de que um povo ignorante se torna uma manada fácil de ser conduzida. Aqui a palavra manada também deve ser entendida em sua mais ampla acepção. Exatamente, isso. Um povo ignorante se iguala à manada bovina que apesar de fisicamente forte não possui cérebro para se auto-conduzir. Assim, os bois são, mansamente, levados de um lado a outro.

Mas esse tempo de teimosa obscuridade intelecto/científica/antropológica, porque não dizer também religiosa, vai sendo encerrado.

Pesquisadores que se somam aos milhares, por todo o mundo, com suas tenazes insistências vão demolindo os muros que escondem a realidade.

Neste ponto citamos os livros da série Crônicas da Terra, autoria de Zecharia Sitchin. Este emérito pesquisador que por algum tempo foi conselheiro da NASA, a agência espacial norte americana, versado nos idiomas de línguas extintas, efetuou uma exaustiva pesquisa analisando e traduzindo achados arqueológicos de antigas civilizações do Oriente Médio.

Na sua série de quatorze livros ele descreve o trânsito de seres alienígenas visitando, e colonizando a Terra desde, atenção, 400.000 anos passados. Descrições, segundo ele, baseadas nas traduções de tablitas cerâmicas dos povos que habitaram aquelas citadas regiões.

Lembram-se das apostilas antecedentes quando fizemos referência a tempos muito recuados sobre a raça atlante ? Centenas de milhares de anos atrás ? Lembram-se, também, dos mapas que expusemos sobre a mesma região ? Pois, então, vejam dois mapas que Sitchin apresenta em seus livros, informando serem figuras gravadas em argila queimada, achado arqueológico, que indicam rota de aproximação de naves espaciais. A figura 18F mostra as cidades daqueles remotos tempos, com a indicação de “As primeiras cidades dos deuses”. Deuses, porque assim os nativos consideravam os visitantes alienígenas dadas as proezas de que eram capazes.

A figura abaixo mostra a mesma região demonstrando a rota de voo e de aproximação das naves. Nas três figuras, 16C, 18F e 18G, notem um dado importante: a localização da cidade de Bagdá, atual capital do Iraque, se situa na mesma posição geográfica do ponto chamado de espaçoporto. Bem na região onde os rios Tigre e Eufrates se aproximam. Seria só uma “coincidência” ou desde aquela distante antiguidade mantém-se no mesmo lugar remanescentes dos que visitaram o planeta ?

E uma outra pergunta espicaça nossa sadia curiosidade: Por que aquela região do planeta é a que mais conflagração apresenta ?, incluindo-se o despótico e inusitado acontecimento em que, protagonizando um “justiceiro” George W. Bush, como presidente dos Estados Unidos da América, com seus exércitos, invade o Iraque aprisiona Saddan Hussein e o executa enforcado.

O que, além do petróleo, se encontra no subsolo do Iraque que o governo norte americano se sente, gananciosamente, atraído em possuir ?

Seriam os Bush, pai e filho, Saddan Hussein e outros, remanescentes – reencarnados – daqueles que a distantes tempos colonizaram nosso planeta ?

Ou, poderiam estes protagonistas guerreiros estarem sendo manipulados por inteligências alienígenas via influências telepáticas ? Inteligências alienígenas que conservam grande interesse pelos recursos naturais da Terra ?

Seja como for, a história das civilizações no planeta Terra não se limita à exiguidade do livro de Gênesis, nem nos pomposos argumentos intelecto/científicos sob os quais se escudam eruditos e governos.

A manada está se rarefazendo... os argumentos intelecto/científicos não gozam mais de tanta credibilidade. Mesmo que sejam reforçados com malabarismos de dados forjados. Devemos até reconhecer que se não fosse o advento da Internet, provavelmente, estes intentos dominadores estivessem logrando controle sobre nossa humanidade. Entretanto, como mencionado, governos de vários países estão disponibilizando seus arquivos sobre pesquisas e investigações OVNI. Dentre estes inclui-se o Brasil. Os Estados Unidos da América ainda resiste a disponibilizar os seus. Por que ?

Como está na figura chega a ser intrigante a “coincidência” das localizações, principalmente da capital Bagdá. Como, também, se sabe que foi, marcadamente, naquela região que civilizações mais recentes se formaram, como a Suméria, Assíria, Babilônia, Hititas, etc. Todas possuidoras da característica de guerreiras. Portanto, uma região que podemos classificar de caldeirão fervente. E isso até nos dias de hoje, o que nos faz indagar: será que os Estados Unidos da América carrega o carma da mesclagem de assirianos, babilônios e sumerianos ?, pois que também gosta de uma guerrinha. Guerrinha ?

Voltando a falar das visitações espaciais na Terra, devemos fazer menção das famosas linhas de Nazca. São assim chamadas porque ficam na região da cidade de Nazca, no Peru, na cordilheira dos Andes. As linhas de Nazca são traçados formando figuras variadas. Algumas de animais, de aves e outras de traçados geométricos que mais parecem indicativas de rotas de pouso para aeronaves.

As figuras formadas pelas linhas de Nazca são gigantescas e só podem ser compreendidas olhando-as do alto, de bordo de alguma aeronave. E este é o ponto intrigante dessas linhas. O porquê de suas existências.

Muitos são os pesquisadores que escreveram sobre elas. Grande parte deles é unânime em afirmar que só podem ter sido feitas, e só serviriam, para indicar direções aos navegantes aéreos que dali se aproximassem.

Mas, que navegantes aéreos seriam estes ? Pelas datas que os pesquisadores concluíram em que as linhas foram feitas, na Terra ainda não havia as aeronaves que conhecemos, os nossos aviões, ou mesmo os balões infláveis. Resta, então, admitir que os navegantes que se serviam daquelas indicações só poderiam ser viajantes espaciais. Alienígenas !

Bem, há a ressalva de que os atlantes se desenvolveram científica e tecnologicamente, o que, é bem provável, - e mais do que isso, afirmam os textos antigos – possuíram veículos aéreos. Portanto, fica aí uma dúvida a ser esclarecida: Linhas de Nazca, quem as fez e para quê ?

Nesta questão, por outra vez, esbarramos com as negações costumeiras dos governos e dos acadêmicos comprometidos com seus confortáveis empregos. Mas nada disso intimida os pesquisadores e, cada vez mais, vão se tornando irrecusáveis as evidências de que os alienígenas estiveram por aqui.

Estiveram ? Estiveram, e permanecem. Daí nos vêm outras perguntas: Por que aqui vieram ? Por que aqui vêm ?

Para início de resposta, diremos que aqui vieram, e continuam vindo, pelos mesmos motivos que os governos das nações da Terra estão enviando naves e sondas espaciais aos outros planetas: para explorar recursos minerais. Em outras palavras, riquezas e até meios de subsistência em caso de catástrofes exterminadoras a que nosso planeta possa vir a sofrer. Entretanto, prosseguindo com a resposta, é interessante que aproveitemos os valiosos apontamentos de Sitchin para compreendermos daquelas expedições alienígenas já referidas.

Toda a história ele nos conta em quatorze volumes, que são: O 12º Planeta, A Escada para o Céu, O Livro Perdido de Enki, Guerra de Deuses e Homens, Os Reinos Perdidos, Gênesis Revisitado, O Começo do Tempo, Encontros Divinos, O Código Cósmico, O Fim dos Dias e Havia Gigantes sobre a Terra, porém só estes com tradução para o português.

Mais ou menos a 400 mil anos uma expedição alienígena aportou na Terra. Vinha explorar os recursos minerais, especialmente o ouro. Procediam de um planeta a que, segundo as traduções, dava-se o nome de Nibiru. Eram seres humanoides. Inteligentes e, como não poderia deixar de ser, já que empreendiam viagens interplanetárias, detentores de avançada tecnologia. Estes indivíduos receberam o nome de Anunnaki que traduzido do sumério significa “Aqueles que vieram do céu”.

O local da principal aportagem foi a região da Mesopotâmia. Aqueles baixios, incluindo os espaços pantanosos nas proximidades da foz dos rios Tigre e Eufrates, se tornou o centro administrativo das expedições.

Todavia, os locais de mineração ficavam localizados na parte sudeste da África, onde hoje se encontram os países Suazilândia, Moçambique, Botsuana, Zimbábue, Lesoto e África do Sul.

No início das atividades de mineração o trabalho extrativo era feito pelos próprios alienígenas. Tudo ia transcorrendo em relativa ordem, porém, os administradores viram que o ritmo produtivo estava muito lento.

Era necessário aumentar a produtividade. A primeira providência para atender essa demanda foi a de trazer mais Anunnakis. Fizeram isso. Mas não resultou no que esperavam.

A produtividade continuava baixa. Verificou-se que os trabalhadores Anunnaki não se mostravam dispostos à tarefa extrativa. O trabalho era pesado e o ambiente inóspito se tornaram as causas da recusa em trabalhar.

Os administradores se viram diante de um sério impasse. Nibiru necessitava do ouro como fonte de purificação de sua atmosfera, efeito este através de tecnologia de transformação. Como, então, solucionar a questão dos trabalhos braçais para a extração dos minérios ?

Depois de muitas reuniões e planejamentos concluíram que só haveria uma solução. Naquele tempo e naquelas regiões havia uma espécie de humanoide terrestre que na morfologia se compunha de cabeça, tronco e membros. Os Anunnaki observaram o comportamento da espécie e consideram que os submetendo a algum treino talvez pudessem ser adaptados ao trabalho braçal, o que viria de resolver a questão pendente em que se encontravam.

Todavia, treinar os humanoides terrestres não deu bom resultado. A capacidade mental associada ao corpo pouco desenvolvido para manipulação de ferramentas era incompatível com o serviço pretendido. Como eles, os Anunnaki, eram profundos conhecedores da ciência genética, concluíram que se fizessem alterações cruzando os genes deles mesmos com os dos humanoides talvez resultasse em nascimento de seres capacitados a aprender e a trabalhar.

Para os efeitos práticos desse planejamento trouxeram mulheres Anunnaki que foram fertilizadas com sêmen dos humanoides terrestres. Bem como as fêmeas terrestres fertilizadas com sêmen Anunnaki.

Dos primeiros experimentos nasceram monstros teratológicos dos mais variados tipos. Porém, com o aperfeiçoamento da técnica e a seleção de genes começaram a gerar indivíduos com características morfológicas aproveitáveis.

No livro O 12º Planeta, Sitchin faz a seguinte referência a esse resultado genético: “O hominídeo do gene Homo é um produto da evolução. Mas o Homo sapiens é o produto de um súbito e revolucionário acontecimento. Ele apareceu inexplicavelmente há cerca de 300.000 anos, milhões de anos antes da época provável.” (Grifos do original) (Capítulo 12).

O autor está dizendo que o gênero homo é produto de uma evolução que ele não descreve. Atribuímos essa referida evolução ao que descrevemos nas anteriores apostilas quando comentamos sobre as sucessividades raciais na 4ª Ronda da Cadeia Planetária da Terra. Não podemos imaginar que todas aquelas sucessividades produziram indivíduos uniformemente iguais em todas as regiões do planeta. Obviamente, houve variações, não apenas na coloração da pele e na conformação estrutural do esqueleto, mas também no que se possa chamar de intelectivo, ou seja, indivíduos assemelhados ao gênero homo, porém possuidores de um cérebro rudimentar. Impróprio para ações que exijam aprendizado e mais desempenho intuitivo.

Ainda nos tempos atuais encontram-se espécies humanas com características que diferem, em muito, ao chamado homem moderno. No Brasil estão tribos indígenas pouco associativas. Na África muitas e muitas etnias. Na Austrália os aborígenes que, segundo alguns estudiosos, estão mais para o gênero humano lemuriano do que para nossa era. Pois se assim ainda é, imaginemos como estavam as raças humanas na Terra naqueles recuados tempos.

A ciência indica que o gênero Homo - australopitecíneos ou australopitecos – apareceu há coisa de 3,9 milhões de anos. Seus cérebros eram pouco mais da metade do que o do Homo Sapiens. A estatura não ia além de 1,20 metros de altura. Portanto, acreditamos que estes foram os humanoides que os Anunnaki manipularam geneticamente para produzir uma espécie mais desenvolvida.

Notem a proximidade da zona de mineração com os locais onde fósseis australopitecos foram encontrados.

Já o Homo Sapiens, diz Sitchin, foi produto de manipulação genética. “um súbito e revolucionário acontecimento” – há, mais ou menos, 300 mil anos atrás. Novamente com a ciência, esta indica que o homo sapiens (homem sábio) teve seu provável aparecimento há 200.000 anos atrás. Onde ? Na África !!! Outra vez a África. Portanto, as pesquisas de Sitchin se mostram muito igualitárias com as deduções da ciência acadêmica de nossos dias.

A figura acima mostra fotografia de uma escultura de australopitecos fêmea.

E ele conclui: “Os estudiosos não têm explicação para este fato. Mas nós temos. Os textos sumérios e babilônicos têm-na... O Homo sapiens, o homem moderno, foi realizado pelos antigos deuses.” – Antigos deuses: Os alienígenas que vieram de Nibiru, chamados de Nefilim – gigantes citados nos textos bíblicos – que assim eram vistos como deuses porque realizavam proezas nunca vistas pelos terráqueos.

Desta forma, de transformação em transformação genética os Anunnaki obtiveram seus trabalhadores – escravos – para os serviços pesados em suas minas, para as construções de suas cidades e os trabalhos nos campos.

Enquanto isso, lá na Mesopotâmia, estabelecia-se o Centro de Controle da Missão. O centro administrativo dos alienígenas na Terra. Uma colônia que se tornara gigantesca.

Foi necessário criar um sistema de governo que intermediasse as duas humanidades: a alienígena e a terrena geneticamente manipulada por eles que se multiplicava a olhos vistos.

Com o aumento da população dos humanos terrestres, os problemas começaram a se manifestar e agravar. O homem criado pelos Anunnaki, com cérebro mais desenvolvido que os originários australopitecos, se tornaram observadores. Pensavam, raciocinavam e se desenvolviam, não eram robôs.

Estavam, é verdade, submetidos ao controle social dos Anunnaki, mas, com o passar do tempo, e a contínua miscigenação, bem como, o que sempre têm acontecido, as sucessivas trocas de parcerias sexuais, os deuses – como assim eram chamados – tiveram filhos com parcerias humanas da Terra.

Os filhos dos deuses e deusas frutos dos cruzamentos com mulheres e homens terrestres, passaram a ter privilégios que os terráqueos comuns não tinham. Os privilegiados se tornaram exigentes, o que tornou necessário criar várias outras cidades estados para acomoda-los. Porém, os aventureiros do espaço eram ambiciosos e essa divisão não satisfez a todos. Começaram os antagonismos.

Deflagravam-se as disputas mais acirradas, enquanto, cada vez mais, as misturas raciais – alienígenas e terrestres – também tomavam proporções incontroláveis. Morfologicamente, os terrestres já se encontravam bem ajustados à genética Anunnaki, portanto, pouca diferença existia entre eles. Tanto na conformação do corpo quanto nas possibilidades cerebrais de evolução intelectual.

Era a criatura se igualando ao criador.

Pode parecer ao leitor menos avisado que não tenha sido possível fazer tal modificação racial como a descrita acima. Mas basta lembrar o caso das sementes híbridas, sementes geneticamente modificadas. Também o surgimento de espécies animais provenientes de dois ou mais ramos diferenciados, como a dos cães Pit Bull, vacas modificadas para produzir mais leite, galinhas para produzir mais ovos, frangos para engorda em tempo mais curto, etc.

Se os geneticistas obtém tanto sucesso – sucesso comercial – nos experimentos com a botânica e os animais, não estariam tentados a fazer experimentos no gênero humano ?

Podemos acreditar que são bonzinhos e que não interferirão no gene humano ?

Que governos ambiciosos já não pensaram nessa possibilidade ? O nazismo foi só há sessenta anos passados...

Quanto aos humanos, é quase certo que nossa ciência está fazendo desses mesmos experimentos. Quem assim diz é Willard Gaylin, destacado médico norte americano, informando que a ciência da Terra já possui conhecimento para criar seres humanos geneticamente modificados.

Portanto, os visitantes e colonizadores Anunnaki devem ter se esbaldado em experimentos desse gênero, pois tiveram a seu favor milhares de anos de dominação.

Nosso planeta guarda segredos que o grande público nem suspeita existirem. E pior, pouco, ou nada, se interessa por conhece-los.

(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)

AS DUAS VERTENTES XIII

Atlântida e Lemúria passaram, mas não os povos de que delas originaram. Assim, pois, encontramo-nos neste século vinte e um com a população do planeta ultrapassando os sete bilhões de pessoas. Sete bilhões de pessoas formando a extensa gama de etnias e raças que, em termos cósmicos, se parece a um jardim de flores multifárias. Pois é assim que as raças vão se sucedendo.

Na figura acima, apresentamos os ciclos evolutivos na Cadeia Planetária da Terra, tal como ficaram descritos nas apostilas precedentes.

Vindo da terceira (3ª) Ronda, as Mônadas ingressam na quarta (4ª) Ronda no ponto onde, na figura está indicado pela letra “X”. Ali inicia-se o percurso dos ciclos raciais como já estudado. A cada uma delas os corpos foram se aperfeiçoando, dotando-se de recursos para um viver mais consentâneo ao ambiente em que estavam e ao que viria a seguir. A raça atual está incursa na quinta raça, por nome Ária, ou Ariana. Também como já visto, a humanidade se encontra na quinta sub-raça, aproximando-se da sexta sub-raça.

Completado o ciclo da quinta raça, como é visto na figura, passa-se à sexta raça que, segundo os ensinos esotéricos, terá o nome de Dourada. Corpos brilhantes. Mais energéticos no sentido de matéria bem rarefeita.

Há muito por falar desta sexta raça, mas este não é o propósito destes nossos apontamentos. Apenas acrescentamos que após seu ciclo estar completo transfere-se à sétima raça, denominada Alada. Alada porque os corpos que nela serão usados estarão sublimados. Não mais a constrangedora densidade dos corpos de agora. Portanto, os deslocamentos não serão com os pés trocando passos sobre o solo.

Finalizando a sétima raça avança-se para a próxima Ronda. Neste nosso caso para a quinta (5ª) Ronda. Ponto “Z” da figura. O ponto “Y”, ainda não referido, é o ponto médio desta escala evolutiva.

Aqui cabe, ainda, uma referência que nos parece importante.

As figuras abaixo1, que nesta repetimos, informam que o ciclo evolutivo das Mônadas numa Cadeia Planetária percorre sete (7) Rondas.

O que nos chama a atenção no esquema dessas figuras é: As Mônadas, completando os ciclos das sete Rondas da Cadeia Planetária em que se encontram, qual a destinação que seguirão ?

Apesar de ainda estarmos na quinta raça da quarta Ronda, faltando-nos as raças Alada e Dourada desta ronda, e todas as sete raças das rondas 6ª e 7ª – uma imensidão de tempo a viajar – deve nos interessar, mesmo que só por uma sadia curiosidade, saber o que virá depois de completarmos a escalada da Cadeia Planetária da Terra.

Quem melhor descreve o acontecimento que nos chama a atenção é Alfred Percy Sinnett, em seu livro Budismo Esotérico. E sua informação é:

“No curso ordinário da Natureza durante uma Ronda, quando a mônada espiritual levou a cabo a enorme viagem do primeiro planeta até o sétimo, e ali findou então sua existência – ali terminando suas multiformes existências,... ... o Ego passa a um estado espiritual ... em que, por períodos de duração inconcebível, descansa antes de voltar a assumir seu circuito dos mundos.”

“do primeiro planeta até o sétimo” – da primeira Ronda até à sétima, completando, assim, sua trajetória por aquela Cadeia Planetária.

”descansa antes de voltar a assumir seu circuito dos mundos” – Entendam essas palavras com o que nos acontece todos os dias. Depois de um dia de trabalho, à noite nos recolhemos ao leito para o descanso necessário visando a recuperação de forças que serão aplicadas nos trabalhos do dia seguinte. Portanto, tendo completado sua trajetória por toda a Cadeia Planetária (trabalho diário na empresa Cosmo) volta para casa e passa a noite descansando. Recuperando forças. Mas um recolhimento que visa os preparativos para a continuidade existencial. Iniciar o dia seguinte.

Estes preparativos incluem: “Transpondo-nos com a imaginação através das incomensuráveis perspectivas do futuro, suponhamos que nos aproximamos ao período que compreenderia o interstício da sétima Ronda da humanidade, quando os homens se assemelham a deuses. Tendo sido completada a última, a mais elevada e gloriosa das vidas objetivas, o ser espiritual perfeito atinge um estado em que lhe acode a reminiscência de todas as existências que viveu em todo o tempo no passado.” “...pois no atinente a esta cadeia planetária ele atingiu a onisciência.”

“interstício da sétima Ronda da humanidade” – Intervalo entre uma etapa e a próxima. Neste caso, o encerramento da sétima Ronda, a finalização do ciclo naquela Cadeia Planetária, e o início da primeira Ronda na próxima Cadeia Planetária.

“quando os homens se assemelham a deuses” – E´ a completude daquilo que chamamos de o Divino no Humano e o Humano no Divino. A clara compreensão de que todo o viver nos corpos que usou para percorrer as sete Rondas foram só “roupas” vestidas, que agora pode desvesti-las, pois sentem-se Seres Espirituais. Assemelham-se a deuses.

“o ser espiritual perfeito atinge um estado em que lhe acode a reminiscência de todas as existências que viveu em todo o tempo no passado” – Exatamente o que está escrito no parágrafo anterior. Reminiscência, lembranças das “roupas que vestiu”, ou, por outras palavras, das vidas todas que “encenou” nas sete Rondas.

““...pois no atinente a esta cadeia planetária ele atingiu a onisciência” – Atingiu a onisciência, isto é, tem em Si o conhecimento – lembra-se claramente – de tudo o que passou com ele durante todo o tempo em que percorreu as sete Rondas. Assim, poderá avaliar cada segundo que viveu nos milhões de milhões de anos, desde a embrionária presença na primeira sub-raça da primeira Raça da primeira Ronda até o coroamento, a finalização da sétima Ronda.

Recordações formalizadoras dos preparativos para a próxima escalada, a sequenciação cósmica das existências. Cadeias Planetárias sucedem Cadeias Planetárias, galáxias sucedem galáxias, universos sucedem universos, numa glorificação inimaginável, contudo, coerente com o fator Inteligência que, por sua vez, também é sempre crescente.

Por ser assim, essa sucessividade se justifica na razão direta da crescente inteligência que, pode-se dizer, da crescente Criatividade. Criatividade significa expansão, desenvolvimento, exatamente o que acontece às Individualidades que, assemelhando-se a deuses se transformam em criaturas co-criadoras. Foi dessa forma que os Logos de nossa Cadeia Planetária alcançaram a classificação para o título de LOGOS. Quantas Cadeias percorreram ...?

Quanto ao tempo para tudo isso percorrer... milhões, bilhões ou trilhões de anos... ora, porque preocupar-se com ele se nos sabemos seres eternos experimentando relatividades em viagens magníficas que nos levam a conhecer a NATUREZA.

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Aqui encerramos nossos comentários que pretenderam descrever a Cadeia Planetária da Terra. Tudo muito resumido, reconhecemos, pois nem temos a capacidade para muito mais, como, também, o propósito é o de despertar no leitor atento seu encorajamento por fazer suas próprias pesquisas.

Ensinam-nos os Mestres que sempre que nos sentimos atraídos por alguma coisa, ou algum tema relacionado a estudos profundos sobre a Vida, isso indica que em algum tempo, antes deste presente, já estivemos em contato com essas instruções. Desta forma, o sentido de atração que agora se exerce sobre nós é apenas o toque de alarme nos despertando para lembrarmos do que já sabemos. E estas lembranças serão tanto quanto mais nítidas na medida em que mais intenso for o controle sobre os pensamentos. E isso nos remete aos processos de meditação. Controle da Mente. Cabe a cada um faze-lo.

Até aqui estivemos comentando sobre a atuação de uma só das vertentes, nesta série que intitulamos de As Duas das Vertentes, aquelas que trouxeram os padrões de vida humana à Terra. Falta-nos a outra vertente. Será a partir do próximo texto.

(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)

AS DUAS VERTENTES XII

Estamos descrevendo resumidamente todo o peregrinar das raças que já habitaram nosso planeta porque se fôssemos fazê-lo minuciosamente, relatando todos os particularismos dos acontecimentos, preencheríamos algumas dezenas de apostilas. E este não é o propósito deste estudo. Nossas páginas são só a abertura de um roteiro que, despertando maiores interesses no leitor, este possa desenvolver suas próprias pesquisas partindo da bibliografia que temos indicado.

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A Terra após a catástrofe de 200.000 anos atrás

Acomodada a nova configuração dos continentes, depois das trágicas ressacas oceânicas, os povos sobreviventes foram se deslocando para regiões mais seguras, e passando por novas subdivisões de nações e raças.

Ainda era o império das sub-raças atlantes que se espalharam para o leste e para o oeste do continente principal da Atlântida que ficava centrado no que é hoje a vastidão do Atlântico entre a Europa e as Américas.

Aquele intenso continente, onde outrora se destacava a cidade dos portais de ouro com a população de dois milhões de pessoas – pode-se imaginar que foi uma grande cidade – pois bem, o continente, perdendo grandes extensões de terra ainda se dividiu em duas ilhas das que sobraram. Este foi o resultado dos milhares de anos de degeneração social onde os costumes que predominavam foram a magia negra com rituais seguidos de sacrifícios humanos e de animais e a promiscuidade sexual.

As sub-raças da Atlântida, deste período anterior aos 200.000 anos, repetiam o mesmo que acontecera nas eras que antecederam o cataclismo de há 800.000 anos que, por sua vez, foi uma repetição do que transcorreu com a Lemúria.

As ilhas receberam os nomes de Ruta e Daitya. Ruta ao norte e Daitya ao sul. Passaram-se os milhares de anos em relativa calmaria, comparando-se ao que já havia presenciado, tanto no que se refira às tormentas geológicas quanto aos desacertos sociais.

Todavia, o Homem tem a memória curta – muito curta – e a par com o novo desenvolvimento intelecto/tecnológico também ressuscitaram as práticas não recomendáveis dos poderes mágicos voltados à bruxaria, como de seus antepassados. Também reativaram o culto fálico e, por outra vez, iniciava-se o descontrole sexual. Sem falar no instinto guerreiro que se soltava mais exacerbado.

Estes eventos se tornaram mais intensos por volta de 100.000 anos atrás. Portanto, já se passara igual período desde que a última tormenta redividira as terras atlantes.

100.000 anos... é muito tempo. Com a memória tão curta dos humanos, as emoções, aflições e desesperações vividas por eles mesmos nas encarnações ao tempo dos cataclismos ficaram completamente esquecidas. Encobertas pelo grosso manto da arrogância, do despotismo, da ambição sem limites.

Do que não sabiam, embora conte a tradição que muitos guias espirituais, a exemplo do Messias da Galiléia de nossos tempos, tenham encarnado em suas sociedades para disseminar doutrinas que realinhassem a raça com os princípios Divino no Humano e Humano no Divino, e estes mensageiros apregoassem novas calamidades higienizadoras, sem que a eles dessem atenção, do que não sabiam é que dali há 20.000 anos outras violentas borrascas dizimariam o que deles ainda existia, em termos de unidades nacionais.

E falando em memória curta, nossa atual humanidade está só a 2.000 anos do início dos grandes movimentos espirituais que são o chamado cristianismo e o islamismo – institutos cujas doutrinas dão ênfase ao amor – e, no entanto, o que assistimos, pasmados, é o canibalismo social onde poucos indivíduos poderosos mantém o planeta em permanente estado de guerra. Insegurança que se reflete nos outros males sociais que são a prostituição – aviltamento sexual – drogas alucinógenas – degeneração do ser humano – e escravidão econômica – salários de fome.

Por este quadro acima, leitores, vocês podem muito bem avaliar o que se passara nas sociedades atlantes. Considerem, não estamos muito longe do que eles foram.

Há 80.000 anos atrás

Chegou o tempo de nova seleção. A renovação prenunciada 20 mil anos antes – a natureza não tem pressa – despencou.

Transbordaram os oceanos por força das violentas movimentações das placas tectônicas. Terras que estavam à superfície afundaram. Parte de leitos oceânicos vieram à luz do Sol. Redesenhava-se, mais uma vez, a geografia do planeta. Redesenhava-se, novamente, a demografia da Terra. Dezenas de milhões de pessoas, inapelavelmente, se misturavam aos escombros dos suntuosos edifícios, regiões inteiras, nas profundezas das águas revoltas.

Pelas duas figuras abaixo, pode-se comparar a extensão das catástrofes e imaginar, pelo menos palidamente, o que possam ter sido as trágicas desesperações. Segundo as inscrições antigas esses eventos tiveram a duração de dois anos.

Ruta e Daitya desapareceram. Sobrou apenas uma ilha central que é conhecida pelo nome de Posseidon.
Praticamente, iniciava-se, em maior ênfase, o que se dá o nome de período da quinta (5ª) raça da quarta (4ª) Ronda.
A Raça Ariana

Como já se mencionou, a sucessividade de uma raça por outra vai se dando de forma escalonada. Sub-raça após sub-raça, e essas mesclando seus remanescentes.
Nessa conformidade, nesse tempo em que a primeira sub-raça ária se torna mais destacada, perduravam, ainda, no cenário terrestre, os remanescentes de todas aquelas sub-raças atlante comentadas anteriormente.

Portanto, esta primeira sub-raça ária não estava sendo plantada numa lavoura onde fosse exclusiva, a única, como nunca com nenhuma outra raça acontecera. Era, digamos, um caldo social, e que caldo !

Basta observar o fervilhar dos sucessivos acontecimentos bélicos que transcorrem, nos dias mais recentes, no hemisfério norte da Terra – América do Norte, Europa, Oriente Médio e Ásia – para, de forma indisfarçável concluir que todos os seus atuais habitantes são descendentes, diretos, daqueles povos. Também por aqui, em nosso Brasil, os temos, e bem podemos ser um deles, mas com a condicionante cármica de revisão e realinhamento dos princípios que tornam a nação brasileira uma ilha de fraternidade

Bem, mas não caiamos no engano de nos gabar disso. Nosso solo poderá, também, ser sacudido como se faz com tapetes que precisam de limpeza. Deus é brasileiro ? E´ bom não abusar da confiança. Tolerará os desmandos que se mostram avolumando ?, nessa contaminação globalizada que vai arrastando todos os povos, indistintamente ?

Também lemurianos e atlantes tiveram deuses pátrios e, no entanto, jazem sob o lodo do fundo oceânico, ou nos subsolos, e hoje os temos nos tanques como combustíveis de nossos automóveis.

Voltando à primeira sub-raça ariana, o maior destaque é para os povos semitas. Não mais aqueles da sub-raça atlante, mas o caldo que se formara em milhares de anos posteriores. Foram povos insatisfeitos, guerreiros e, dessa forma muito se expandiram. Deles derivaram as sub-raças conhecidas como os Caldeus, os Persas ou Iranianos; os Celtas e a Teutônia. Todas elas mais conhecidas da história planetária porque se situaram mais próximas de nossos dias. E, de todas elas, essa mesma história conta dos infindáveis e sequentes episódios bélicos onde nações invadiam nações, povos exterminando povos com a consequente alteração continuada da geografia política. Entretanto, se as descrições acima citam só os eventos nas regiões asiáticas e europeias, não podemos deixar de mencionar que no centro do Atlântico ainda se encontrava o influente foco das raças atlante, bem como, do outro lado do mesmo oceano, desenvolviam as raças americanas, tanto no hemisfério norte quanto no do sul.

Descendo dos altiplanos da meseta do Pamir a leva de arianos inicia sua disseminação pelo mundo. O altiplano do Pamir fica na confluência das fronteiras entre Afeganistão, Paquistão, Tajiquistão e China.

Foi ali que se iniciou a existência do Homem de pele clara, resultante da mistura das sub-raças atlantes, como já mencionado. Daqueles altiplanos, 5 a 7 mil metros de altitude, onde sopra o permanente vento gelado, onde o solo se cobre de pedregulhos, e a inospitabilidade habitacional da região não pode ser avaliada por nós, ocidentais, acostumados a terras baixas, de relevos moderados e de clima temperado, foi dali que desceram os que viriam de ser os formadores das sub-raças da Quinta (5ª) Raça, esta na qual nos encontramos. Desceram da meseta do Pamir e se espalharam pelas terras baixas do leste e do oeste. Figura 16B. Começava, então, a epopeia da quinta raça.


A primeira sub-raça foi a semita que, basicamente, se instalou, e prosperou, na planície da região dos rios Eufrates e Tigre.

E’ muito importante manter em mente a imagem da figura 16C acima, não só pelos remotos eventos que estamos comentando como, também, para outras indicações que farão parte das anotações desta série.

A região que a figura acima demonstra tem sido a mais conflagrada, em todos os tempos, desde a catástrofe de 80 mil anos atrás. Por que tem sido assim ? A resposta está, exatamente, na questão do ajuntamento de sub-raças guerreiras em todo o Oriente Médio, disputando espaços territoriais em razão do ponto estratégico que aquelas terras representam. As civilizações, em todos os tempos, desde que aquelas terras se tornaram emersas, que por ali se instalaram enfrentaram guerras e mais guerras que se repetiram, e se repetem até hoje, pelo domínio da riqueza do subsolo, o petróleo.

Mas essa ganância é fruto só dos seres nativos da Terra – Mônadas – ou devemos considerar as influências de seres espirituais migrados para este planeta, como também de civilizações físicas exploradoras que aqui se instalaram ?

As guerras que tomam o Oriente Médio por palco de operações têm sido tão repetitivas que dá para desconfiar de que alguma coisa a mais, e não só por desenvolvimento irregular das sub-raças descritas, tem sido as causas dessas carnificinas.

Nossa opinião é de que há influência exercida pela migração de seres espirituais bem como de civilizações extraterrenas. Mas sobre isso comentaremos mais à frente.

Sigamos com os Semitas instalados no hoje Iraque. Deles, depois de milhares de anos, com a miscigenação com outras raças, derivou-se a sub-raça dos caldeus. Conflitos e conflitos, e vem ao cenário a sub-raça persa, nos dias de hoje iraniana. Tudo ali confinado nesta região que damos o nome de Oriente Médio.

Mas, algum tempo depois, firma-se outra etnia, os Celtas. Esta etnia ocupou os territórios conhecidos de França, Bélgica, ilhas Britânicas, norte da Itália e Alemanha. Parte deles passou à península Ibérica e outros ao norte da África miscigenando aos semitas. Dessa leva, muitos foram para a região da Escandinávia onde ficaram por algum tempo. De lá voltaram ao centro europeu, mas, agora, miscigenada com a sub-raça teutônica. Desta forma, oficialmente, entra em cena a etnia teutônica, habitando a região do Cáucaso.
No Cáucaso permaneceram até após a última catástrofe que dizimou, de vez, a Atlântida, ou sua ilha Posseidon, já no ano 9.564 a.C.

Foi uma significativa raça para o mundo ocidental porque, após a citada catástrofe, espalharam-se por toda a Europa e, posteriormente, atravessaram o Atlântico disseminando-se pelas Américas “recém-descobertas”.
A figura 16F mostra o que restava dos exuberantes continentes da Atlântida até o ano em que sucumbiu por todo o sempre sob as águas revoltas do Atlântico. Era apenas a ilha Posseidon. E a figura 16G mostra, finalmente, nossa era atual e a geografia que nos é familiar. O que ainda restou da Atlântida é o arquipélago dos Açores, distante quase 2 mil quilômetros do continente europeu. Ilhas formadas pelos cumes do que foram as mais altas montanhas da Atlântida.

Antes, porém, dos acontecimentos que finalizaram a existência do último pedaço de continente atlante, suas sub-raças já se encontravam espalhadas por todos os rincões habitáveis da Terra, como ficou descrito nas apostilas precedentes.

Desta forma, apesar do último cataclismo ter exterminado a população da ilha continente, o mundo mantinha-se habitado por muitos outros tantos. Sub-raças que foram se miscigenando e formando outras etnias que, neste nosso momento existencial, nos mostra a grande diversidade na conformação fisionômica, na cor da pele, na estatura, cor dos olhos e cor dos cabelos.

Podemos até dizer que não mais existe, nesta atualidade, uma só genuína sub-raça, mas que todos trazemos em nosso sangue a mistura composta por todas elas.

Apesar de todas as controvérsias entre ciência, e os estudos esotéricos que narram sobre os continentes extintos, uma coisa não se pode refutar, é sobre a existência do petróleo. Na apostila 12 expusemos nossas observações e aqui voltamos a faze-lo: De quê se originou o petróleo ? Por que, exatamente, nas regiões onde se destacam os afundamentos continentais e as sobrelevações de terras, como o Oriente Médio e Sibéria, é onde se encontram as mais volumosas reservas petrolíferas ?
Cada um que responda por si mesmo.

E a Atlântida, como a Lemúria, passaram.

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Nossa narrativa, todavia, não se encerra aqui. Do outro lado do Atlântico, naquelas mesmas eras em que fervilhavam as guerras no Oriente Médio, sub-raças se mesclando e a Europa era nascente, estavam as raças de que tanto temos ouvido falar: os remanescentes dos Toltecas, os Olmecas, os Astecas, os Maias, os Incas. As chamadas civilizações pré-colombianas. Isto é, existentes antes de Cristóvão Colombo ter “descoberto” a América. E por que não dizer também os Guaranis e Tupinambás ?
E só para darmos uma passada rápida por estes povos, vamos mencionar as possíveis datas de seus aparecimentos, segundo aceito pela comunidade de estudos antropológicos, para que possam verificar que a presença do Homem nas Américas não se deu por efeito da presença de Cristóvão Colombo, viagem que ele fez no ano de 1492, como ensinam os livros de história.

Olmecas: aproximadamente no ano 2.000 a.C. Desapareceram em, mais ou menos 1.200 a.C.

Maias: sua formação se deu em, mais ou menos, 1.200 a.C., e sua finalização em 1.400 d.C, um pouco antes da chegada de Colombo.

Astecas: sucederam aos Maias, mas com a chegada dos espanhóis foram sendo exterminados.

Toltecas: prevaleceram entre os anos 950 até 1.300 d.C., portanto, por 400 anos. Vale informar que estes toltecas aqui citados não são os mesmos referidos nas sub-raças da Atlântida.

(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)

AS DUAS VERTENTES XI

Submersão e soerguimento de terras, foi o que aconteceu naquele tremendo cataclismo nos anos 800.000 antes desta nossa era.

Toda essa convulsão telúrica provocou, como é de se imaginar, recolocação dos povos como descreve Willian Scott-Elliot em seu livro Atlântida e Lemúria Continentes Desaparecidos.

Willian Scott-Elliot foi um teósofo das primeiras horas, participando lado a lado com Helena Petrovna Blavatsky e Charles Webster Leadbeater. Isso, por si só, o credencia à credibilidade de seus escritos.

Portanto, ao compulsarmos a história da humanidade, as origens do Homem, inevitavelmente esbarramos com o fator datação em valores que, nem por imaginação, conseguimos avaliar a extensão. Todavia, o bom senso, diz-nos que não poderia ser de outra forma. Basta que olhemos o céu noturno, coalhado de estrelas, para constatar que esse imensurável gigantismo cósmico não se formou em estreitos sete dias bíblicos. Mais ainda, que não somos os únicos – humanidade da Terra – nessa vastidão inimaginável. Como, também, que a face do planeta Terra não se manteve estável – imutável – desde os pródromos de sua criação.

Se alguma dúvida ainda persiste quanto às alterações da face planetária basta verificar os combates constantes da Holanda contra o mar que a invade, devido ao rebaixamento de suas terras.

Voltemos ao tema.

Remodelada a face do planeta, com as novas extensões de terras – figura abaixo, o posicionamento dos povos ficou da seguinte forma:

Tlavatlis – Costa ocidental das atuais Américas, bem como ao fim do cone sul onde hoje se situa a cidade do Rio de Janeiro.

Toltecas – Os espaços compreendidos pela atual América Central.

Turânios – Terras ao leste do anterior e principal continente atlante, onde hoje é o Marrocos e Argélia. Também se expandiram em direção ao oriente, indo até o, hoje, inexistente mar asiático central.

Semitas – Passam a ocupar o que é hoje os Estados Unidos da América e a costa do continente vizinho. À época.

Acadianos – Vão em direção leste ocupando as terras da atual Síria, Palestina, Pérsia (Irã) e Arábia.

Assim se dispuseram os “atores” no cenário da vida humana da Terra.


Sexta Sub-raça Atlante

Esta sexta sub-raça foi a Acadiana. Surgiu muito tempo após as calamidades continentais acima mencionadas. Eles se tornaram uma raça viajante, espalhando por quase todos os demais continentes e nações. Conta-se que são eles que deram origem às raças indígenas posteriores.
Além de viajantes, também, foram guerreiros tenazes combatendo as demais nações. A que mais sofreu derrotas com eles foi a raça semita, derrotada de forma cabal.

Após esses longo períodos bélicos, foram se aquietando tornando-se grandes comerciantes, navegadores e colonizadores. Seus descendentes mais “recentes” são os etruscos, os fenícios e os sumério-acadianos. E, bem na era atual, os bascos de sangue mais puro.

Sétima Sub-raça Atlante

A sétima sub-raça foi a Mongol. Não confundir com os mongóis mais recentes. Habitavam a região da Sibéria Oriental. Foram descendentes da sub-raça Turânia. Miscigenaram com outras sub-raças por toda a faixa oriental, multiplicando-se muito.

Povo guerreiro, combateram tenazmente os turânios, que o antecedeu e contra os negros africanos – à época a região não tinha o nome de África. Neste ponto de nossos comentários ainda estamos em era anterior a 200.000 anos atrás.

Porém, avizinha-se este outro marco significativo para o que se convencionou chamar de Quarta Raça, ou raça Atlante. Trata-se dos acontecimentos referentes à segunda onda de destruição que atingiu o conglomerado de suas terras.

Mas antes de falarmos dessa segunda catástrofe é importante este outro relato: O surgimento do Homem de pele clara, ou raça Ariana.

Em realidade, a raça ariana pertence à Quinta Raça da Quarta Ronda, todavia, como já mencionado, a sucessividade das sub-raças e raças não se dá por processos estanques. Isto é, uma sub-raça só começa ao término total da que a precede.

Explicamos que essa sucessividade se dá na forma semelhante à mesclagem das cores do arco íris, onde não se distingue limites entre elas. Podemos até dizer que no sangue dos Homens da atualidade estão partes de todas essas raças descritas.

Também já mencionado que a partir da segunda metade de uma quinta raça, ou de uma quinta sub-raça, iniciam-se os preparativos, e derivações objetivando a formação da raça seguinte que virá a ser sua primeira sub-raça.

Desta forma, a partir da segunda metade da quinta sub-raça atlante, a Semita, iniciava-se a formação da raça Ária.

Iniciou-se, esta, na região denominada de meseta do Pamir. Lá nos altiplanos do que viria a ser chamado de Himalaia. Região contornada por altas montanhas que vieram de servir de isolamento contra as sub-raças guerreiras que se desenvolviam por todas aquelas partes do oriente.

Como se pode imaginar, a formação de uma sub-raça consome dilatados períodos de tempo, o que nos leva a considerar que a preparação da raça Ária iniciou-se nos anos logo após a estabilidade geológica que sucedeu ao primeiro cataclismo, nos anos 800.000 anterior à esta nossa era, firmando-se nas aproximações dos anos 200.000, que também ficaram para trás.

Assim foi que os Planejadores Cósmicos da Criação, e seus Auxiliares Executores – vide figuras 01C e 01D apostila 01 desta série – quando os acontecimentos catastróficos de há 800.000 atrás exterminou expressivo contingente da população, deram início às providências de sequenciar a Quarta Raça formalizando as miscigenações para o que viria a ser a Quinta Raça.

A figura acima demonstra o intervalo de tempo entre as eras da finalização da quarta raça e o início da quinta. Intervalo de, mais ou menos, 600.000 anos, como assim ensinam as escrituras tibetanas e indianas.

Portanto o Homem de pele clara de nossos dias pode ser considerado como o resumo de todas as demais raças, e respectivas sub-raças, que o precedeu: Bórea, Hiperbórea, Lemuriana, Atlante.

A figura abaixo demonstra a formação dos continentes após os acontecimentos catastróficos daquele período de há 200.000 anos atrás. Comparando-se as figuras 14A e 14C observa-se que ocorreram grandes modificações sobre os territórios que viriam a ser a América do Norte, América do Sul, Atlântico central, África, Europa, Ásia. O continente que ocupava o Atlântico central dividiu-se em duas ilhas: Ruta e Daitya, importantes territórios como veremos nos comentários sobre a 5ª Raça.

Cabe, porém, a partir deste ponto de nossos comentários, fazer mais claras referências ao porque do título desta série: As Duas Vertentes.

Desde que se nos despertaram os primeiros lampejos de curiosidade por saber por que existimos, e como tudo começou, lá naqueles tempos de meninice, em 1952, não mais sossegamos na busca por informações consistentes.

Foram se amontoado leituras religiosas, arqueológicas, antropológicas, filosóficas, ocultistas, e não sei quanto de montão em artigos de pesquisadores de renome, alguns apoiando e outros desacreditando, o abstrato arcabouço de eventos que, interiormente, insistia em dizer: “Aconteceu !, acredite !”

Assim, pois, apesar de muitos descréditos, não arredamos pé da conceituação que viera-nos impulsionando desde a meninice, a de entender que a criação da vida, em especial a vida Humana, na Terra e em todos os orbes, foi trabalho, e tem sido efetuado por duas vertentes, ou, duas participações distintas, porém, para um só desiderato.


Vertente 1 - Planejadores Cósmicos e seus Auxiliares; Vertente 2 - Planejadores humanos – seres inteligentes extraterrestres e seus Auxiliares, provenientes de outros orbes. Figura acima e figura abaixo:

E´ bem possível que muitos leitores não concordarão com esta nossa exposição, todavia, ponderemos: Seres inteligentes, fisicamente vivendo, só existem na Terra ? Os trilhões de planetas espalhados pela infinitude cósmica estão desabitados ? Nunca foram habitados ? Se assim for, o que não acreditamos que seja, então, repetindo o mencionado na apostila 12, “Hummm !, então o Deus das religiões ocidentais é muito pequenininho, porque só conseguiu criar este mundinho que os bíblicos dão como único.”

Usemos de uma analogia para melhor expor nossas reflexões:

Sementes Híbridas

As sementes oriundas de plantas originárias de sementes híbridas – geneticamente modificadas – no segundo plantio não dão a mesma produtividade como resultou o primeiro plantio, por mais sazonadas sejam essas sementes derivadas da planta híbrida.

Portanto, o produtor agrícola, para, na safra seguinte, obter boa produtividade quanto a anterior, terá de comprar, novamente, outras sementes híbridas.

Essa situação cria um ciclo de dependência entre agricultores e empresas produtoras de sementes geneticamente modificadas. Isto é, os agricultores ficam “na mão” daqueles que “fabricam” as sementes modificadas.

Portanto, o ciclo, que chamaremos de evolucionário, produzido pelas sementes híbridas é de apenas um plantio.

Transportemos a exposição acima para o teor de nossas reflexões sobre Criadores e criadores de seres inteligentes.

Se admitirmos que as sociedades humanas – as físicas – ao fim do ciclo evolucionário se tornam pouco prestáveis para um replantio de suas sementes, pode-se, muito bem, comparar nossos Criadores se comportando como os produtores de sementes híbridas. Isto é, criam seres físicos que são eficazes só para um plantio.

Se assim for, estabelece-se um ciclo em que, a cada nova Cadeia Planetária, quanto aos corpos físicos dos indivíduos, tudo recomeça do zero. O que tenha acontecido, ou produzido, em outras Cadeias Planetárias nas quais seus respectivos indivíduos tenham evoluído – científica, tecnológica e espiritualmente – se torna descartado.

E´ assim mesmo que acontece ?

Não acreditamos que o seja.

Afinal, estamos falando em inteligência e, quando se trata dos Criadores – “C” maiúsculo – o grau de inteligenciamento escapa às nossas posibilidades de avaliação.

Raciocinando, porém, ao nosso nível de inteligência, perguntamos: “- O que é mais fácil; para cada semeadura produzir em laboratório sementes para um só plantio, ou, da colheita resultante separar sementes para a semeadura do próximo plantio ?”

“- O que é mais fácil; que as humanidades tenham se desenvolvido e se disseminado pelo Cosmo via suas próprias reproduções e miscigenações, ou, a cada tempo reinventar-se outro grupo de humanos ?”

Inteligentemente, parece que o mais lógico é a disseminação das sementes humanas via transição direta, como acontece na Terrra, em que os seres se reproduzem pela fertilização sexual.

Naturalmente que aqui não estamos falando da criação das Mônadas. Este feito se restringe aos planos da mais refinada energia, competente, apenas aos Criadores. Estamos falando de corpos físicos, e estes, nos parece, são labores de criadores, ou co-criadores, isto é, para preencher a Terra desabitada emprega-se o uso de caravanas de aventureiros exploradores cósmicos.

Não é isso que, há bem pouco tempo, os europeus fizeram com as Américas ? Miscigenaram-se com os nativos ? Não é isso que a NASA e a Rússia estão fazendo com suas explorações interplanetárias?

Se nós terráqueos, digamos, minimamente inteligentes, já somos capazes de nos lançar ao espaço explorando Lua, Marte, etc, por que humanidades muito mais antigas e, correspondentemente, muito mais inteligentes, não podem estar espreitando o planeta Terra e sua humanidade, e talvez fazendo muito mais que isso ?

Por que somos tão arrogantes em negar o que tantos olhos têm visto, e as agências espaciais de muitos países disponibilizam seus relatórios investigativos sobre o fato OVNI, inclusive o Brasil?

Naturalmente que as negações partem por conta de interesses particulares de grupos. Todavia, não demorará muito mais para que o intercâmbio humanidade terrestre e humanidades extraterrestre deixe de estar encoberto.

Como serão esses intercâmbios? Só o tempo para responder.

(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)

AS DUAS VERTENTES X

Segunda Sub-raça Atlante

Prosseguindo com as sub-raças Atlante, a segunda sub-raça foi a dos Tlavatli. Seres já mentalmente mais desenvolvidos. Habitaram o que podemos chamar de o lado ocidental da Atlântida se dispersando para o norte e centro do continente maior. Foi uma raça poderosa, e teria que ser porque estiveram submetidos ao rigor de climas invernais como, também, tinham por missão cósmica dispersar-se pela Terra. A cor da pele era vermelho tendendo ao castanho. Como guerreiros, acabaram por exterminar os Ramoahal, pois também foram invadindo os domínios destes.

Há, também, que considerar nesses desenvolvimentos raciais o transcurso do tempo que, nestes casos é contado em milhares e milhares de anos.

Portanto, nenhuma raça apareceu, desenvolveu e se extinguiu só com o passar de algumas centenas de anos. A somatória do tempo existencial de todas as sub-raças atlante vai à casa dos milhões de anos. Quanto aos movimentos expansionistas ou de movimentação dos povos, para isso houve, também, a contribuição – se podemos chamar a isso de contribuição – dos efeitos cataclísmicos que, de forma direta, obrigava as massas humanas a se deslocarem de região em região.

Terceira Sub-raça Atlante

A terceira sub-raça Atlante é chamada de Tolteca. Enquanto em outras regiões seguiam os Tlavatlis sua sina de evolução, na região central da Atlântida vinha despontando outra sub-raça, os Toltecas. Eram humanos com aparência mais hamoniosa. A pele tendia para a coloração bronzeada. A qualidade de memória dessa sub-raça estava mais desenvolvida que as anteriores e, como elas, tinham acesso às recordações de suas vidas passadas. Isso os manteve, até certo tempo, nos princípios do Divino/Humano e do Humano/Divino, ou seja, não havia o predomínio do Físico.

Tornaram-se poderosos e fundaram nações, também, poderosas. Seus sistemas de governo tinham forte influência, digamos, divina, porque, como mencionado, cultuavam a memória antepassada com nítida conotação do Divino no Humano. Desenvolveram a cultura, pois o princípio da mente concreta já lhes estava bem instalado. Entre suas nações não haviam guerras. Essas, quando aconteciam, eram combates contra hordas selvagens.

Esta sub-raça manteve predomínio por milhares de anos, todavia, após esse longo período de progresso e supremacia iniciou-se a derrocada social. Reis e sacerdotes – em todos os tempos existiram - que não conservaram em alta estima o conceito do Divino no Humano passaram a usar seus poderes psíquicos nas artes da magia negra. Seguiu-se a essa prática a degeneração dos comportamentos sexuais e a unidade social foi sendo esfacelada.

Possivelmente, conjecturamos, como já o fizemos, que essa derrocada dos toltecas tiveram, também, a influência de indivíduos de outros planetas cumprindo exílio forçado na Terra. Renegados em seus planetas de origem, trouxeram, porém, em seus psiquismos o germe da negação e da destruíção.

Por incrível que possa nos parecer, dada a distância no tempo que nos separa, cabe, porém, informar que os toltecas desenvolveram alta tecnologia como, por exemplo, naves aéreas e marítimas, e veículos terrestres. Tudo, naturalmente, por lento progresso. A inexorável passagem do tempo tudo isso fez desaparecer porque, além das severas mutações climáticas a que a Terra ainda estava submetida sucederam-se os cataclismos.

Quarta Sub-raça Atlante

A quarta sub-raça atlante foi a Turânia. Este povo, ao que parece, nada tinha do princípio Divino no Humano. Fixou-se como raça guerreira, cruel, expansionista, sendo derrotados apenas pelos toltecas que eram mais organizados. Os demais povos eram por eles subjugados.

Também tiveram muita ligação com as práticas necromânticas – magia negra – e com isso dominavam as forças da natureza, descambando para rituais onde se faziam sacrifícios de humanos e animais. Outro campo de perversão a que se dedicaram foi o aviltamento do sexo de onde se formaram os cultos fálicos.

E tudo isso chegou bem próximo de nossos dias porque descendentes dos turanios vieram de ser algumas castas chinesas e dos astecas que, também, em suas práticas mágicas praticavam os mesmos rituais.

Mas, algum leitor poderá perguntar: “- Se a sub-raça turânia viveu a tão distante passado, como até hoje ainda existem seus descendentes ?”

E´ importante, e até indispensável, informar que uma raça, ou mesmo sub-raça, não se extingue de todo, como o apagar de uma lâmpada, quando outra entra em cena no palco da existência cósmica.

Compare essa sucessividade como o suceder das cores do arco iris. Alguém é capaz de afirmar que consegue ver o limite de uma delas com o limite da outra ?, ou, suavemente, imperceptivelmente, sucedem-se as cores ?

Mas, observem, mesmo após a sucessão, a cor que antecede continua existindo. Não se apaga.

E´ isso o que acontece com a sucessão das raças. Su-a-ve-men-te uma sucede à outra. Uma mesclagem imperceptível se, para observar, tomarmos um intervalo de tempo de apenas algumas centenas de anos. Porém, se alongarmos o tempo desta observação, digamos, milhares e milhares de anos, então o espelho existencial ficará mais nítido e ficará notável a sucessividade.

Neste nosso mundo de agora, analisem, por exemplo, o que é chamado de Raça Brasileira. Observem de quantos galhos surgiram os ramos que quantificam e qualificam a raça brasileira, principalmente nestas últimas décadas.

Originariamente, sem falarmos de passado muito, mas muito longínquo, o primeira galho sustentador da raça brasileira é a dos indígenas. Depois os europeus – várias nacionalidades. Depois os africanos escravizados. Por último os do oriente médio – árabes, etc – e, por fim os do extremo oriente – chineses, japoneses, etc.

Todas essas raças estão formando a sopa do que será, daqui há alguns milhares de anos, chamada de a autêntica raça Brasileira. Todavia, apesar de assim ser considerada, daqui a milhares de anos, entretanto, haverão pessoas com atavismos – comportamentos, tendências – de suas raças originárias.

Pois foi assim que aconteceu com as sucessividades das raças e sub-raças que estamos estudando. Por isso, também, nos astecas e em algumas castas chinesas, até a bem pouco tempo, encontrava-se rituais fálicos e de sacrifício humano.

Estudar a trajetória de raças é ter à mente a sequência das reencarnações. Os corpos físicos desaparecem da existência mas não o centro consciencial, a Mônada. Esta, em si, arquiva todo seu viver e, enquanto no viver nos mundos manifestados não se sentir Divina, poderá, nas subsequentes encarnações, repetir os mais danosos comportamentos que já tivera.

Mesmo que passe por incontáveis transmigrações planetárias, ainda assim, tenderá por repisar o solo dos desmandos.

E, sem querer jogar a culpa em nenhuma outra parte, considerando-nos terráqueos inocentes, se é que nos possamos considerar, o planeta Terra abrigou – no passado – e abriga, agora, neste presente – muitas individualidades – muitos seres – transgressoras que vieram de outros orbes.

Portanto, a história dos povos, desde a mais remota, está repleta de desmandos que só agora, quando, como raça, vamos atingindo um grau de entendimento Divino mais apurado, nos causa repugnância. Mas só agora isso acontece, depois de passados alguns bilhões de anos. Todavia, pelo que vemos na sociedade – esta de agora – parece-nos que estamos indo na direção de repetições multimilenares nos âmbitos dos rituais inferiores, naturalmente, disfarçados na licenciosidade dos costumes e na banalização da marginalidade. Ou seja, a humanidade vai sendo seduzida para a tendência de que tudo é aceitável.

Quinta Sub-raça Atlante

Os milhares de milhares de anos vão se passando, e as miscigenações raciais vão se sucedendo quando, neste cenário terrestre, outra sub-raça atlante desponta no horizonte. E´ a sub-raça Semita.

Um dado merece ser destacado. Por esta era o homem de pele branca ainda não havia sido formado. Tínha-se o negro cobreado, o negro autêntico, o vermelho rubro, o vermelho amarelado, o bronzeado e o amarelo. Portanto, aos que, arrogantemente, tanto prezam ter a pele clara, precisam saber que a pigmentação da epiderme não tem significação cósmica. Digamos que seja só a cor dos “uniformes escolares” usados pelos alunos da “cidade Terra”, como acontece com as várias escolas de uma cidade, em que, cada uma delas adota um tipo e cor da roupa que os respectivos alunos usarão.

E mais ainda, a diversidade a ser compreendida, é a lição mais importante no significado de que Todos somos iguais, em origem e destinação. A alma não possui cor. Não possui conta bancária.

Voltando ao tema, A sub-raça semita, chamada, também de semita original, surgiu bem nos extremos do nordeste atlante. Por longo tempo ali se mantiveram. Consolidada a raça iniciaram a expansão colonizando outras regiões. A característica principal deles era a insatisfação – algo indefinido – insatisfação com o quê ?, que os mantinha sempre em guerra com os vizinhos.

Seus descendentes mais conhecidos em nossa atualidade são os judeus e os cabilas, povos que formaram as tribos árabes do norte da África.

Sexta Sub-raça Atlante

Antes de comentar sobre a sexta sub-raça é preciso informar que no marco de oitocentos mil anos atrás ocorreu a primeira catástrofe fracionadora de alguns continentes do aglomerado de terras que recebeu o nome de Atlântida, com o afundamento de terras e emersão de outras.

Como sabemos, a crosta terrestre, nunca foi uma única e contínua capa envolvendo todo o globo, e nem este um maciço como uma bola de bilhar. Está mais para a capa de bola de futebol, cheia de emendas e ranhuras.

Com as figuras, estamos demonstrando as alterações causadas pelas ações telúricas desse primeiro evento catastrófico referente à era da Quarta Raça, a atlante.

Ocorreu a separação da porção sobre as hoje Américas, ampliando as terras emersas nas também hoje Europa e África. A Ásia passou por grandes modificações.

Toda essa convulsão telúrica provocou, como é de se imaginar, recolocação dos povos como descreve Willian Scott-Elliot em seu livro Atlântida e Lemúria Continentes Desaparecidos.

(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)