Neste histórico que vamos traçando, até agora fizemos referência somente há uma das vertentes que deram origem ao Homem na Terra. A vertente dos Planejadores e Executores Cósmicos, seres da mais elevada estirpe espiritual, pertencentes às Hierarquias que administram o setor de nossa galáxia onde se encontra o sistema Solar. Falta comentar sobre a outra vertente. A vertente dos Planejadores Extraterrestres. Ou seres alienígenas, como é comum chama-los.
Falar dessas presenças que, anteriormente, na série A Grande Morada já apresentamos, causa aquecidas polêmicas entre o ceticismo – que acreditamos proposital – científico e dos governos, e os adeptos dos estudos e pesquisas ufológicas.
Contudo, nosso pensamento é o seguinte:
Nos textos precedentes descrevemos sobre a formação e a evolução de várias Cadeias Planetárias. Segundo os estudos da ciência oculta, baseados nas remotíssimas escrituras de povos extintos, nessas Cadeias Planetárias formaram-se os seres que preenchiam as várias dimensões existenciais, coabitando com seus apropriados corpos animados pela individualidade monádica.
Apropriados corpos, subentende-se que naquelas outras Cadeias Planetárias que descrevemos - a de Saturno, a de Marte e a da Lua - além desta da Terra, na dimensão física tinham seus corpos, também, físicos. E dimensão física se trata da terceira dimensão, esta mesma na qual nos encontramos. Portanto, eram Mônadas vivendo em corpos físicos. Evoluíram, passando dos estágios primitivos assomando aos estágios da inteligência. Exatamente como nós mesmos, porque como ensina a invariabilidade cósmica, “assim como é em cima também é em baixo”.
Sendo assim, e assim é, a questão se torna a seguinte:
1 – Onde estão esses Seres físicos ? Simplesmente foram extintos ou migraram para outros orbes ?, já que nossos telescópios e sondas espaciais não os veem ?
2 – Os demais orbes, aos bilhões existentes no Universo, também tiveram Cadeias Planetárias e respectivas humanidades ?
3 – Ou ciência e algumas instituições de estudos esotéricos vão continuar silenciando sobre esse tema ?
4 – Se se dá tanta ênfase ao detalhamento da Cadeia Planetária da Terra, destacando-se a existência de suas humanidades, por que não admitir que igualmente aconteceu, e acontece, nos outros orbes ?
5 – Não serão essas humanidades, existentes nos existentes bilhões de orbes, os indivíduos que chamamos de alienígenas, e que, de alguma forma visitam a Terra ?
Pois pensamos que não só de agora nossa morada cósmica recebe visitantes de muitos outros globos. Nestes visitantes incluem-se os incorpóreos, fisicamente, e os corpóreos.
Sobre os incorpóreos – transmigração das Mônadas em corpos não densos, a literatura da doutrina Espírita é muito ampla.
Citaremos tres: Os Exilados de Capela, A Caminho da Luz e Transição Planetária. Os Exilados de Capela é autoria de Edgard Armond, A Caminho da Luz foi transmissão do espírito Emmanuel através da psicografia de Francisco Cândido Xavier e Transição Planetária foi transmitido pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda por intermédio de Divaldo Pereira Franco. Todos estes descrevem a intercambiação de seres de um planeta a outro. Já os corpóreos, ou indivíduos em corpos físicos, a literatura mundial é de uma amplitude quase sem limites, com citações de eventos da atualidade bem como de remota antiguidade.
Pensamos, portanto, que os eventos de transmigração entre orbes, em suas várias dimensões, não só na física, é tramitação corriqueira. E corriqueira na acepção desta palavra. Corriqueira como se dá aqui na Terra quando pessoas se transferem de um bairro a outro, de uma cidade a outra, de uma nação a outra.
Isso não deveria causar estranhezas, mas se dá porque por detrás das negações escondem-se interesses múltiplos orquestrados por governos e instituições religiosas.
Se baseiam no fato de que um povo ignorante se torna uma manada fácil de ser conduzida. Aqui a palavra manada também deve ser entendida em sua mais ampla acepção. Exatamente, isso. Um povo ignorante se iguala à manada bovina que apesar de fisicamente forte não possui cérebro para se auto-conduzir. Assim, os bois são, mansamente, levados de um lado a outro.
Mas esse tempo de teimosa obscuridade intelecto/científica/antropológica, porque não dizer também religiosa, vai sendo encerrado.
Pesquisadores que se somam aos milhares, por todo o mundo, com suas tenazes insistências vão demolindo os muros que escondem a realidade.
Neste ponto citamos os livros da série Crônicas da Terra, autoria de Zecharia Sitchin. Este emérito pesquisador que por algum tempo foi conselheiro da NASA, a agência espacial norte americana, versado nos idiomas de línguas extintas, efetuou uma exaustiva pesquisa analisando e traduzindo achados arqueológicos de antigas civilizações do Oriente Médio.
Na sua série de quatorze livros ele descreve o trânsito de seres alienígenas visitando, e colonizando a Terra desde, atenção, 400.000 anos passados. Descrições, segundo ele, baseadas nas traduções de tablitas cerâmicas dos povos que habitaram aquelas citadas regiões.
Lembram-se das apostilas antecedentes quando fizemos referência a tempos muito recuados sobre a raça atlante ? Centenas de milhares de anos atrás ? Lembram-se, também, dos mapas que expusemos sobre a mesma região ? Pois, então, vejam dois mapas que Sitchin apresenta em seus livros, informando serem figuras gravadas em argila queimada, achado arqueológico, que indicam rota de aproximação de naves espaciais. A figura 18F mostra as cidades daqueles remotos tempos, com a indicação de “As primeiras cidades dos deuses”. Deuses, porque assim os nativos consideravam os visitantes alienígenas dadas as proezas de que eram capazes.
A figura abaixo mostra a mesma região demonstrando a rota de voo e de aproximação das naves. Nas três figuras, 16C, 18F e 18G, notem um dado importante: a localização da cidade de Bagdá, atual capital do Iraque, se situa na mesma posição geográfica do ponto chamado de espaçoporto. Bem na região onde os rios Tigre e Eufrates se aproximam. Seria só uma “coincidência” ou desde aquela distante antiguidade mantém-se no mesmo lugar remanescentes dos que visitaram o planeta ?
E uma outra pergunta espicaça nossa sadia curiosidade: Por que aquela região do planeta é a que mais conflagração apresenta ?, incluindo-se o despótico e inusitado acontecimento em que, protagonizando um “justiceiro” George W. Bush, como presidente dos Estados Unidos da América, com seus exércitos, invade o Iraque aprisiona Saddan Hussein e o executa enforcado.
O que, além do petróleo, se encontra no subsolo do Iraque que o governo norte americano se sente, gananciosamente, atraído em possuir ?
Seriam os Bush, pai e filho, Saddan Hussein e outros, remanescentes – reencarnados – daqueles que a distantes tempos colonizaram nosso planeta ?
Ou, poderiam estes protagonistas guerreiros estarem sendo manipulados por inteligências alienígenas via influências telepáticas ? Inteligências alienígenas que conservam grande interesse pelos recursos naturais da Terra ?
Seja como for, a história das civilizações no planeta Terra não se limita à exiguidade do livro de Gênesis, nem nos pomposos argumentos intelecto/científicos sob os quais se escudam eruditos e governos.
A manada está se rarefazendo... os argumentos intelecto/científicos não gozam mais de tanta credibilidade. Mesmo que sejam reforçados com malabarismos de dados forjados. Devemos até reconhecer que se não fosse o advento da Internet, provavelmente, estes intentos dominadores estivessem logrando controle sobre nossa humanidade. Entretanto, como mencionado, governos de vários países estão disponibilizando seus arquivos sobre pesquisas e investigações OVNI. Dentre estes inclui-se o Brasil. Os Estados Unidos da América ainda resiste a disponibilizar os seus. Por que ?
Como está na figura chega a ser intrigante a “coincidência” das localizações, principalmente da capital Bagdá. Como, também, se sabe que foi, marcadamente, naquela região que civilizações mais recentes se formaram, como a Suméria, Assíria, Babilônia, Hititas, etc. Todas possuidoras da característica de guerreiras. Portanto, uma região que podemos classificar de caldeirão fervente. E isso até nos dias de hoje, o que nos faz indagar: será que os Estados Unidos da América carrega o carma da mesclagem de assirianos, babilônios e sumerianos ?, pois que também gosta de uma guerrinha. Guerrinha ?
Voltando a falar das visitações espaciais na Terra, devemos fazer menção das famosas linhas de Nazca. São assim chamadas porque ficam na região da cidade de Nazca, no Peru, na cordilheira dos Andes. As linhas de Nazca são traçados formando figuras variadas. Algumas de animais, de aves e outras de traçados geométricos que mais parecem indicativas de rotas de pouso para aeronaves.
As figuras formadas pelas linhas de Nazca são gigantescas e só podem ser compreendidas olhando-as do alto, de bordo de alguma aeronave. E este é o ponto intrigante dessas linhas. O porquê de suas existências.
Muitos são os pesquisadores que escreveram sobre elas. Grande parte deles é unânime em afirmar que só podem ter sido feitas, e só serviriam, para indicar direções aos navegantes aéreos que dali se aproximassem.
Mas, que navegantes aéreos seriam estes ? Pelas datas que os pesquisadores concluíram em que as linhas foram feitas, na Terra ainda não havia as aeronaves que conhecemos, os nossos aviões, ou mesmo os balões infláveis. Resta, então, admitir que os navegantes que se serviam daquelas indicações só poderiam ser viajantes espaciais. Alienígenas !
Bem, há a ressalva de que os atlantes se desenvolveram científica e tecnologicamente, o que, é bem provável, - e mais do que isso, afirmam os textos antigos – possuíram veículos aéreos. Portanto, fica aí uma dúvida a ser esclarecida: Linhas de Nazca, quem as fez e para quê ?
Nesta questão, por outra vez, esbarramos com as negações costumeiras dos governos e dos acadêmicos comprometidos com seus confortáveis empregos. Mas nada disso intimida os pesquisadores e, cada vez mais, vão se tornando irrecusáveis as evidências de que os alienígenas estiveram por aqui.
Estiveram ? Estiveram, e permanecem. Daí nos vêm outras perguntas: Por que aqui vieram ? Por que aqui vêm ?
Para início de resposta, diremos que aqui vieram, e continuam vindo, pelos mesmos motivos que os governos das nações da Terra estão enviando naves e sondas espaciais aos outros planetas: para explorar recursos minerais. Em outras palavras, riquezas e até meios de subsistência em caso de catástrofes exterminadoras a que nosso planeta possa vir a sofrer. Entretanto, prosseguindo com a resposta, é interessante que aproveitemos os valiosos apontamentos de Sitchin para compreendermos daquelas expedições alienígenas já referidas.
Toda a história ele nos conta em quatorze volumes, que são: O 12º Planeta, A Escada para o Céu, O Livro Perdido de Enki, Guerra de Deuses e Homens, Os Reinos Perdidos, Gênesis Revisitado, O Começo do Tempo, Encontros Divinos, O Código Cósmico, O Fim dos Dias e Havia Gigantes sobre a Terra, porém só estes com tradução para o português.
Mais ou menos a 400 mil anos uma expedição alienígena aportou na Terra. Vinha explorar os recursos minerais, especialmente o ouro. Procediam de um planeta a que, segundo as traduções, dava-se o nome de Nibiru. Eram seres humanoides. Inteligentes e, como não poderia deixar de ser, já que empreendiam viagens interplanetárias, detentores de avançada tecnologia. Estes indivíduos receberam o nome de Anunnaki que traduzido do sumério significa “Aqueles que vieram do céu”.
O local da principal aportagem foi a região da Mesopotâmia. Aqueles baixios, incluindo os espaços pantanosos nas proximidades da foz dos rios Tigre e Eufrates, se tornou o centro administrativo das expedições.
Todavia, os locais de mineração ficavam localizados na parte sudeste da África, onde hoje se encontram os países Suazilândia, Moçambique, Botsuana, Zimbábue, Lesoto e África do Sul.
No início das atividades de mineração o trabalho extrativo era feito pelos próprios alienígenas. Tudo ia transcorrendo em relativa ordem, porém, os administradores viram que o ritmo produtivo estava muito lento.
Era necessário aumentar a produtividade. A primeira providência para atender essa demanda foi a de trazer mais Anunnakis. Fizeram isso. Mas não resultou no que esperavam.
A produtividade continuava baixa. Verificou-se que os trabalhadores Anunnaki não se mostravam dispostos à tarefa extrativa. O trabalho era pesado e o ambiente inóspito se tornaram as causas da recusa em trabalhar.
Os administradores se viram diante de um sério impasse. Nibiru necessitava do ouro como fonte de purificação de sua atmosfera, efeito este através de tecnologia de transformação. Como, então, solucionar a questão dos trabalhos braçais para a extração dos minérios ?
Depois de muitas reuniões e planejamentos concluíram que só haveria uma solução. Naquele tempo e naquelas regiões havia uma espécie de humanoide terrestre que na morfologia se compunha de cabeça, tronco e membros. Os Anunnaki observaram o comportamento da espécie e consideram que os submetendo a algum treino talvez pudessem ser adaptados ao trabalho braçal, o que viria de resolver a questão pendente em que se encontravam.
Todavia, treinar os humanoides terrestres não deu bom resultado. A capacidade mental associada ao corpo pouco desenvolvido para manipulação de ferramentas era incompatível com o serviço pretendido. Como eles, os Anunnaki, eram profundos conhecedores da ciência genética, concluíram que se fizessem alterações cruzando os genes deles mesmos com os dos humanoides talvez resultasse em nascimento de seres capacitados a aprender e a trabalhar.
Para os efeitos práticos desse planejamento trouxeram mulheres Anunnaki que foram fertilizadas com sêmen dos humanoides terrestres. Bem como as fêmeas terrestres fertilizadas com sêmen Anunnaki.
Dos primeiros experimentos nasceram monstros teratológicos dos mais variados tipos. Porém, com o aperfeiçoamento da técnica e a seleção de genes começaram a gerar indivíduos com características morfológicas aproveitáveis.
No livro O 12º Planeta, Sitchin faz a seguinte referência a esse resultado genético: “O hominídeo do gene Homo é um produto da evolução. Mas o Homo sapiens é o produto de um súbito e revolucionário acontecimento. Ele apareceu inexplicavelmente há cerca de 300.000 anos, milhões de anos antes da época provável.” (Grifos do original) (Capítulo 12).
O autor está dizendo que o gênero homo é produto de uma evolução que ele não descreve. Atribuímos essa referida evolução ao que descrevemos nas anteriores apostilas quando comentamos sobre as sucessividades raciais na 4ª Ronda da Cadeia Planetária da Terra. Não podemos imaginar que todas aquelas sucessividades produziram indivíduos uniformemente iguais em todas as regiões do planeta. Obviamente, houve variações, não apenas na coloração da pele e na conformação estrutural do esqueleto, mas também no que se possa chamar de intelectivo, ou seja, indivíduos assemelhados ao gênero homo, porém possuidores de um cérebro rudimentar. Impróprio para ações que exijam aprendizado e mais desempenho intuitivo.
Ainda nos tempos atuais encontram-se espécies humanas com características que diferem, em muito, ao chamado homem moderno. No Brasil estão tribos indígenas pouco associativas. Na África muitas e muitas etnias. Na Austrália os aborígenes que, segundo alguns estudiosos, estão mais para o gênero humano lemuriano do que para nossa era. Pois se assim ainda é, imaginemos como estavam as raças humanas na Terra naqueles recuados tempos.
A ciência indica que o gênero Homo - australopitecíneos ou australopitecos – apareceu há coisa de 3,9 milhões de anos. Seus cérebros eram pouco mais da metade do que o do Homo Sapiens. A estatura não ia além de 1,20 metros de altura. Portanto, acreditamos que estes foram os humanoides que os Anunnaki manipularam geneticamente para produzir uma espécie mais desenvolvida.
Notem a proximidade da zona de mineração com os locais onde fósseis australopitecos foram encontrados.
Já o Homo Sapiens, diz Sitchin, foi produto de manipulação genética. “um súbito e revolucionário acontecimento” – há, mais ou menos, 300 mil anos atrás. Novamente com a ciência, esta indica que o homo sapiens (homem sábio) teve seu provável aparecimento há 200.000 anos atrás. Onde ? Na África !!! Outra vez a África. Portanto, as pesquisas de Sitchin se mostram muito igualitárias com as deduções da ciência acadêmica de nossos dias.
A figura acima mostra fotografia de uma escultura de australopitecos fêmea.
E ele conclui: “Os estudiosos não têm explicação para este fato. Mas nós temos. Os textos sumérios e babilônicos têm-na... O Homo sapiens, o homem moderno, foi realizado pelos antigos deuses.” – Antigos deuses: Os alienígenas que vieram de Nibiru, chamados de Nefilim – gigantes citados nos textos bíblicos – que assim eram vistos como deuses porque realizavam proezas nunca vistas pelos terráqueos.
Desta forma, de transformação em transformação genética os Anunnaki obtiveram seus trabalhadores – escravos – para os serviços pesados em suas minas, para as construções de suas cidades e os trabalhos nos campos.
Enquanto isso, lá na Mesopotâmia, estabelecia-se o Centro de Controle da Missão. O centro administrativo dos alienígenas na Terra. Uma colônia que se tornara gigantesca.
Foi necessário criar um sistema de governo que intermediasse as duas humanidades: a alienígena e a terrena geneticamente manipulada por eles que se multiplicava a olhos vistos.
Com o aumento da população dos humanos terrestres, os problemas começaram a se manifestar e agravar. O homem criado pelos Anunnaki, com cérebro mais desenvolvido que os originários australopitecos, se tornaram observadores. Pensavam, raciocinavam e se desenvolviam, não eram robôs.
Estavam, é verdade, submetidos ao controle social dos Anunnaki, mas, com o passar do tempo, e a contínua miscigenação, bem como, o que sempre têm acontecido, as sucessivas trocas de parcerias sexuais, os deuses – como assim eram chamados – tiveram filhos com parcerias humanas da Terra.
Os filhos dos deuses e deusas frutos dos cruzamentos com mulheres e homens terrestres, passaram a ter privilégios que os terráqueos comuns não tinham. Os privilegiados se tornaram exigentes, o que tornou necessário criar várias outras cidades estados para acomoda-los. Porém, os aventureiros do espaço eram ambiciosos e essa divisão não satisfez a todos. Começaram os antagonismos.
Deflagravam-se as disputas mais acirradas, enquanto, cada vez mais, as misturas raciais – alienígenas e terrestres – também tomavam proporções incontroláveis. Morfologicamente, os terrestres já se encontravam bem ajustados à genética Anunnaki, portanto, pouca diferença existia entre eles. Tanto na conformação do corpo quanto nas possibilidades cerebrais de evolução intelectual.
Era a criatura se igualando ao criador.
Pode parecer ao leitor menos avisado que não tenha sido possível fazer tal modificação racial como a descrita acima. Mas basta lembrar o caso das sementes híbridas, sementes geneticamente modificadas. Também o surgimento de espécies animais provenientes de dois ou mais ramos diferenciados, como a dos cães Pit Bull, vacas modificadas para produzir mais leite, galinhas para produzir mais ovos, frangos para engorda em tempo mais curto, etc.
Se os geneticistas obtém tanto sucesso – sucesso comercial – nos experimentos com a botânica e os animais, não estariam tentados a fazer experimentos no gênero humano ?
Podemos acreditar que são bonzinhos e que não interferirão no gene humano ?
Que governos ambiciosos já não pensaram nessa possibilidade ? O nazismo foi só há sessenta anos passados...
Quanto aos humanos, é quase certo que nossa ciência está fazendo desses mesmos experimentos. Quem assim diz é Willard Gaylin, destacado médico norte americano, informando que a ciência da Terra já possui conhecimento para criar seres humanos geneticamente modificados.
Portanto, os visitantes e colonizadores Anunnaki devem ter se esbaldado em experimentos desse gênero, pois tiveram a seu favor milhares de anos de dominação.
Nosso planeta guarda segredos que o grande público nem suspeita existirem. E pior, pouco, ou nada, se interessa por conhece-los.
(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)