Atlântida e Lemúria passaram, mas não os povos de que delas originaram. Assim, pois, encontramo-nos neste século vinte e um com a população do planeta ultrapassando os sete bilhões de pessoas. Sete bilhões de pessoas formando a extensa gama de etnias e raças que, em termos cósmicos, se parece a um jardim de flores multifárias. Pois é assim que as raças vão se sucedendo.
Na figura acima, apresentamos os ciclos evolutivos na Cadeia Planetária da Terra, tal como ficaram descritos nas apostilas precedentes.
Vindo da terceira (3ª) Ronda, as Mônadas ingressam na quarta (4ª) Ronda no ponto onde, na figura está indicado pela letra “X”. Ali inicia-se o percurso dos ciclos raciais como já estudado. A cada uma delas os corpos foram se aperfeiçoando, dotando-se de recursos para um viver mais consentâneo ao ambiente em que estavam e ao que viria a seguir. A raça atual está incursa na quinta raça, por nome Ária, ou Ariana. Também como já visto, a humanidade se encontra na quinta sub-raça, aproximando-se da sexta sub-raça.
Completado o ciclo da quinta raça, como é visto na figura, passa-se à sexta raça que, segundo os ensinos esotéricos, terá o nome de Dourada. Corpos brilhantes. Mais energéticos no sentido de matéria bem rarefeita.
Há muito por falar desta sexta raça, mas este não é o propósito destes nossos apontamentos. Apenas acrescentamos que após seu ciclo estar completo transfere-se à sétima raça, denominada Alada. Alada porque os corpos que nela serão usados estarão sublimados. Não mais a constrangedora densidade dos corpos de agora. Portanto, os deslocamentos não serão com os pés trocando passos sobre o solo.
Finalizando a sétima raça avança-se para a próxima Ronda. Neste nosso caso para a quinta (5ª) Ronda. Ponto “Z” da figura. O ponto “Y”, ainda não referido, é o ponto médio desta escala evolutiva.
Aqui cabe, ainda, uma referência que nos parece importante.
As figuras abaixo1, que nesta repetimos, informam que o ciclo evolutivo das Mônadas numa Cadeia Planetária percorre sete (7) Rondas.
O que nos chama a atenção no esquema dessas figuras é: As Mônadas, completando os ciclos das sete Rondas da Cadeia Planetária em que se encontram, qual a destinação que seguirão ?Na figura acima, apresentamos os ciclos evolutivos na Cadeia Planetária da Terra, tal como ficaram descritos nas apostilas precedentes.
Vindo da terceira (3ª) Ronda, as Mônadas ingressam na quarta (4ª) Ronda no ponto onde, na figura está indicado pela letra “X”. Ali inicia-se o percurso dos ciclos raciais como já estudado. A cada uma delas os corpos foram se aperfeiçoando, dotando-se de recursos para um viver mais consentâneo ao ambiente em que estavam e ao que viria a seguir. A raça atual está incursa na quinta raça, por nome Ária, ou Ariana. Também como já visto, a humanidade se encontra na quinta sub-raça, aproximando-se da sexta sub-raça.
Completado o ciclo da quinta raça, como é visto na figura, passa-se à sexta raça que, segundo os ensinos esotéricos, terá o nome de Dourada. Corpos brilhantes. Mais energéticos no sentido de matéria bem rarefeita.
Há muito por falar desta sexta raça, mas este não é o propósito destes nossos apontamentos. Apenas acrescentamos que após seu ciclo estar completo transfere-se à sétima raça, denominada Alada. Alada porque os corpos que nela serão usados estarão sublimados. Não mais a constrangedora densidade dos corpos de agora. Portanto, os deslocamentos não serão com os pés trocando passos sobre o solo.
Finalizando a sétima raça avança-se para a próxima Ronda. Neste nosso caso para a quinta (5ª) Ronda. Ponto “Z” da figura. O ponto “Y”, ainda não referido, é o ponto médio desta escala evolutiva.
Aqui cabe, ainda, uma referência que nos parece importante.
As figuras abaixo1, que nesta repetimos, informam que o ciclo evolutivo das Mônadas numa Cadeia Planetária percorre sete (7) Rondas.
Apesar de ainda estarmos na quinta raça da quarta Ronda, faltando-nos as raças Alada e Dourada desta ronda, e todas as sete raças das rondas 6ª e 7ª – uma imensidão de tempo a viajar – deve nos interessar, mesmo que só por uma sadia curiosidade, saber o que virá depois de completarmos a escalada da Cadeia Planetária da Terra.
Quem melhor descreve o acontecimento que nos chama a atenção é Alfred Percy Sinnett, em seu livro Budismo Esotérico. E sua informação é:
“No curso ordinário da Natureza durante uma Ronda, quando a mônada espiritual levou a cabo a enorme viagem do primeiro planeta até o sétimo, e ali findou então sua existência – ali terminando suas multiformes existências,... ... o Ego passa a um estado espiritual ... em que, por períodos de duração inconcebível, descansa antes de voltar a assumir seu circuito dos mundos.”
“do primeiro planeta até o sétimo” – da primeira Ronda até à sétima, completando, assim, sua trajetória por aquela Cadeia Planetária.
”descansa antes de voltar a assumir seu circuito dos mundos” – Entendam essas palavras com o que nos acontece todos os dias. Depois de um dia de trabalho, à noite nos recolhemos ao leito para o descanso necessário visando a recuperação de forças que serão aplicadas nos trabalhos do dia seguinte. Portanto, tendo completado sua trajetória por toda a Cadeia Planetária (trabalho diário na empresa Cosmo) volta para casa e passa a noite descansando. Recuperando forças. Mas um recolhimento que visa os preparativos para a continuidade existencial. Iniciar o dia seguinte.
Estes preparativos incluem: “Transpondo-nos com a imaginação através das incomensuráveis perspectivas do futuro, suponhamos que nos aproximamos ao período que compreenderia o interstício da sétima Ronda da humanidade, quando os homens se assemelham a deuses. Tendo sido completada a última, a mais elevada e gloriosa das vidas objetivas, o ser espiritual perfeito atinge um estado em que lhe acode a reminiscência de todas as existências que viveu em todo o tempo no passado.” “...pois no atinente a esta cadeia planetária ele atingiu a onisciência.”
“interstício da sétima Ronda da humanidade” – Intervalo entre uma etapa e a próxima. Neste caso, o encerramento da sétima Ronda, a finalização do ciclo naquela Cadeia Planetária, e o início da primeira Ronda na próxima Cadeia Planetária.
“quando os homens se assemelham a deuses” – E´ a completude daquilo que chamamos de o Divino no Humano e o Humano no Divino. A clara compreensão de que todo o viver nos corpos que usou para percorrer as sete Rondas foram só “roupas” vestidas, que agora pode desvesti-las, pois sentem-se Seres Espirituais. Assemelham-se a deuses.
“o ser espiritual perfeito atinge um estado em que lhe acode a reminiscência de todas as existências que viveu em todo o tempo no passado” – Exatamente o que está escrito no parágrafo anterior. Reminiscência, lembranças das “roupas que vestiu”, ou, por outras palavras, das vidas todas que “encenou” nas sete Rondas.
““...pois no atinente a esta cadeia planetária ele atingiu a onisciência” – Atingiu a onisciência, isto é, tem em Si o conhecimento – lembra-se claramente – de tudo o que passou com ele durante todo o tempo em que percorreu as sete Rondas. Assim, poderá avaliar cada segundo que viveu nos milhões de milhões de anos, desde a embrionária presença na primeira sub-raça da primeira Raça da primeira Ronda até o coroamento, a finalização da sétima Ronda.
Recordações formalizadoras dos preparativos para a próxima escalada, a sequenciação cósmica das existências. Cadeias Planetárias sucedem Cadeias Planetárias, galáxias sucedem galáxias, universos sucedem universos, numa glorificação inimaginável, contudo, coerente com o fator Inteligência que, por sua vez, também é sempre crescente.
Por ser assim, essa sucessividade se justifica na razão direta da crescente inteligência que, pode-se dizer, da crescente Criatividade. Criatividade significa expansão, desenvolvimento, exatamente o que acontece às Individualidades que, assemelhando-se a deuses se transformam em criaturas co-criadoras. Foi dessa forma que os Logos de nossa Cadeia Planetária alcançaram a classificação para o título de LOGOS. Quantas Cadeias percorreram ...?
Quanto ao tempo para tudo isso percorrer... milhões, bilhões ou trilhões de anos... ora, porque preocupar-se com ele se nos sabemos seres eternos experimentando relatividades em viagens magníficas que nos levam a conhecer a NATUREZA.
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Aqui encerramos nossos comentários que pretenderam descrever a Cadeia Planetária da Terra. Tudo muito resumido, reconhecemos, pois nem temos a capacidade para muito mais, como, também, o propósito é o de despertar no leitor atento seu encorajamento por fazer suas próprias pesquisas.
Ensinam-nos os Mestres que sempre que nos sentimos atraídos por alguma coisa, ou algum tema relacionado a estudos profundos sobre a Vida, isso indica que em algum tempo, antes deste presente, já estivemos em contato com essas instruções. Desta forma, o sentido de atração que agora se exerce sobre nós é apenas o toque de alarme nos despertando para lembrarmos do que já sabemos. E estas lembranças serão tanto quanto mais nítidas na medida em que mais intenso for o controle sobre os pensamentos. E isso nos remete aos processos de meditação. Controle da Mente. Cabe a cada um faze-lo.
Até aqui estivemos comentando sobre a atuação de uma só das vertentes, nesta série que intitulamos de As Duas das Vertentes, aquelas que trouxeram os padrões de vida humana à Terra. Falta-nos a outra vertente. Será a partir do próximo texto.
(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)
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