Estamos descrevendo resumidamente todo o peregrinar das raças que já habitaram nosso planeta porque se fôssemos fazê-lo minuciosamente, relatando todos os particularismos dos acontecimentos, preencheríamos algumas dezenas de apostilas. E este não é o propósito deste estudo. Nossas páginas são só a abertura de um roteiro que, despertando maiores interesses no leitor, este possa desenvolver suas próprias pesquisas partindo da bibliografia que temos indicado.
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A Terra após a catástrofe de 200.000 anos atrás
Acomodada a nova configuração dos continentes, depois das trágicas ressacas oceânicas, os povos sobreviventes foram se deslocando para regiões mais seguras, e passando por novas subdivisões de nações e raças.
Ainda era o império das sub-raças atlantes que se espalharam para o leste e para o oeste do continente principal da Atlântida que ficava centrado no que é hoje a vastidão do Atlântico entre a Europa e as Américas.
Aquele intenso continente, onde outrora se destacava a cidade dos portais de ouro com a população de dois milhões de pessoas – pode-se imaginar que foi uma grande cidade – pois bem, o continente, perdendo grandes extensões de terra ainda se dividiu em duas ilhas das que sobraram. Este foi o resultado dos milhares de anos de degeneração social onde os costumes que predominavam foram a magia negra com rituais seguidos de sacrifícios humanos e de animais e a promiscuidade sexual.
As sub-raças da Atlântida, deste período anterior aos 200.000 anos, repetiam o mesmo que acontecera nas eras que antecederam o cataclismo de há 800.000 anos que, por sua vez, foi uma repetição do que transcorreu com a Lemúria.
As ilhas receberam os nomes de Ruta e Daitya. Ruta ao norte e Daitya ao sul. Passaram-se os milhares de anos em relativa calmaria, comparando-se ao que já havia presenciado, tanto no que se refira às tormentas geológicas quanto aos desacertos sociais.
Todavia, o Homem tem a memória curta – muito curta – e a par com o novo desenvolvimento intelecto/tecnológico também ressuscitaram as práticas não recomendáveis dos poderes mágicos voltados à bruxaria, como de seus antepassados. Também reativaram o culto fálico e, por outra vez, iniciava-se o descontrole sexual. Sem falar no instinto guerreiro que se soltava mais exacerbado.
Estes eventos se tornaram mais intensos por volta de 100.000 anos atrás. Portanto, já se passara igual período desde que a última tormenta redividira as terras atlantes.
100.000 anos... é muito tempo. Com a memória tão curta dos humanos, as emoções, aflições e desesperações vividas por eles mesmos nas encarnações ao tempo dos cataclismos ficaram completamente esquecidas. Encobertas pelo grosso manto da arrogância, do despotismo, da ambição sem limites.
Do que não sabiam, embora conte a tradição que muitos guias espirituais, a exemplo do Messias da Galiléia de nossos tempos, tenham encarnado em suas sociedades para disseminar doutrinas que realinhassem a raça com os princípios Divino no Humano e Humano no Divino, e estes mensageiros apregoassem novas calamidades higienizadoras, sem que a eles dessem atenção, do que não sabiam é que dali há 20.000 anos outras violentas borrascas dizimariam o que deles ainda existia, em termos de unidades nacionais.
E falando em memória curta, nossa atual humanidade está só a 2.000 anos do início dos grandes movimentos espirituais que são o chamado cristianismo e o islamismo – institutos cujas doutrinas dão ênfase ao amor – e, no entanto, o que assistimos, pasmados, é o canibalismo social onde poucos indivíduos poderosos mantém o planeta em permanente estado de guerra. Insegurança que se reflete nos outros males sociais que são a prostituição – aviltamento sexual – drogas alucinógenas – degeneração do ser humano – e escravidão econômica – salários de fome.
Por este quadro acima, leitores, vocês podem muito bem avaliar o que se passara nas sociedades atlantes. Considerem, não estamos muito longe do que eles foram.
Há 80.000 anos atrás
Chegou o tempo de nova seleção. A renovação prenunciada 20 mil anos antes – a natureza não tem pressa – despencou.
Transbordaram os oceanos por força das violentas movimentações das placas tectônicas. Terras que estavam à superfície afundaram. Parte de leitos oceânicos vieram à luz do Sol. Redesenhava-se, mais uma vez, a geografia do planeta. Redesenhava-se, novamente, a demografia da Terra. Dezenas de milhões de pessoas, inapelavelmente, se misturavam aos escombros dos suntuosos edifícios, regiões inteiras, nas profundezas das águas revoltas.
Pelas duas figuras abaixo, pode-se comparar a extensão das catástrofes e imaginar, pelo menos palidamente, o que possam ter sido as trágicas desesperações. Segundo as inscrições antigas esses eventos tiveram a duração de dois anos.
Ruta e Daitya desapareceram. Sobrou apenas uma ilha central que é conhecida pelo nome de Posseidon.
Praticamente, iniciava-se, em maior ênfase, o que se dá o nome de período da quinta (5ª) raça da quarta (4ª) Ronda.
A Raça Ariana
Como já se mencionou, a sucessividade de uma raça por outra vai se dando de forma escalonada. Sub-raça após sub-raça, e essas mesclando seus remanescentes.
Nessa conformidade, nesse tempo em que a primeira sub-raça ária se torna mais destacada, perduravam, ainda, no cenário terrestre, os remanescentes de todas aquelas sub-raças atlante comentadas anteriormente.
Portanto, esta primeira sub-raça ária não estava sendo plantada numa lavoura onde fosse exclusiva, a única, como nunca com nenhuma outra raça acontecera. Era, digamos, um caldo social, e que caldo !
Basta observar o fervilhar dos sucessivos acontecimentos bélicos que transcorrem, nos dias mais recentes, no hemisfério norte da Terra – América do Norte, Europa, Oriente Médio e Ásia – para, de forma indisfarçável concluir que todos os seus atuais habitantes são descendentes, diretos, daqueles povos. Também por aqui, em nosso Brasil, os temos, e bem podemos ser um deles, mas com a condicionante cármica de revisão e realinhamento dos princípios que tornam a nação brasileira uma ilha de fraternidade
Bem, mas não caiamos no engano de nos gabar disso. Nosso solo poderá, também, ser sacudido como se faz com tapetes que precisam de limpeza. Deus é brasileiro ? E´ bom não abusar da confiança. Tolerará os desmandos que se mostram avolumando ?, nessa contaminação globalizada que vai arrastando todos os povos, indistintamente ?
Também lemurianos e atlantes tiveram deuses pátrios e, no entanto, jazem sob o lodo do fundo oceânico, ou nos subsolos, e hoje os temos nos tanques como combustíveis de nossos automóveis.
Voltando à primeira sub-raça ariana, o maior destaque é para os povos semitas. Não mais aqueles da sub-raça atlante, mas o caldo que se formara em milhares de anos posteriores. Foram povos insatisfeitos, guerreiros e, dessa forma muito se expandiram. Deles derivaram as sub-raças conhecidas como os Caldeus, os Persas ou Iranianos; os Celtas e a Teutônia. Todas elas mais conhecidas da história planetária porque se situaram mais próximas de nossos dias. E, de todas elas, essa mesma história conta dos infindáveis e sequentes episódios bélicos onde nações invadiam nações, povos exterminando povos com a consequente alteração continuada da geografia política. Entretanto, se as descrições acima citam só os eventos nas regiões asiáticas e europeias, não podemos deixar de mencionar que no centro do Atlântico ainda se encontrava o influente foco das raças atlante, bem como, do outro lado do mesmo oceano, desenvolviam as raças americanas, tanto no hemisfério norte quanto no do sul.
Descendo dos altiplanos da meseta do Pamir a leva de arianos inicia sua disseminação pelo mundo. O altiplano do Pamir fica na confluência das fronteiras entre Afeganistão, Paquistão, Tajiquistão e China.
Foi ali que se iniciou a existência do Homem de pele clara, resultante da mistura das sub-raças atlantes, como já mencionado. Daqueles altiplanos, 5 a 7 mil metros de altitude, onde sopra o permanente vento gelado, onde o solo se cobre de pedregulhos, e a inospitabilidade habitacional da região não pode ser avaliada por nós, ocidentais, acostumados a terras baixas, de relevos moderados e de clima temperado, foi dali que desceram os que viriam de ser os formadores das sub-raças da Quinta (5ª) Raça, esta na qual nos encontramos. Desceram da meseta do Pamir e se espalharam pelas terras baixas do leste e do oeste. Figura 16B. Começava, então, a epopeia da quinta raça.
A primeira sub-raça foi a semita que, basicamente, se instalou, e prosperou, na planície da região dos rios Eufrates e Tigre.
E’ muito importante manter em mente a imagem da figura 16C acima, não só pelos remotos eventos que estamos comentando como, também, para outras indicações que farão parte das anotações desta série.
A região que a figura acima demonstra tem sido a mais conflagrada, em todos os tempos, desde a catástrofe de 80 mil anos atrás. Por que tem sido assim ? A resposta está, exatamente, na questão do ajuntamento de sub-raças guerreiras em todo o Oriente Médio, disputando espaços territoriais em razão do ponto estratégico que aquelas terras representam. As civilizações, em todos os tempos, desde que aquelas terras se tornaram emersas, que por ali se instalaram enfrentaram guerras e mais guerras que se repetiram, e se repetem até hoje, pelo domínio da riqueza do subsolo, o petróleo.
Mas essa ganância é fruto só dos seres nativos da Terra – Mônadas – ou devemos considerar as influências de seres espirituais migrados para este planeta, como também de civilizações físicas exploradoras que aqui se instalaram ?
As guerras que tomam o Oriente Médio por palco de operações têm sido tão repetitivas que dá para desconfiar de que alguma coisa a mais, e não só por desenvolvimento irregular das sub-raças descritas, tem sido as causas dessas carnificinas.
Nossa opinião é de que há influência exercida pela migração de seres espirituais bem como de civilizações extraterrenas. Mas sobre isso comentaremos mais à frente.
Sigamos com os Semitas instalados no hoje Iraque. Deles, depois de milhares de anos, com a miscigenação com outras raças, derivou-se a sub-raça dos caldeus. Conflitos e conflitos, e vem ao cenário a sub-raça persa, nos dias de hoje iraniana. Tudo ali confinado nesta região que damos o nome de Oriente Médio.
Mas, algum tempo depois, firma-se outra etnia, os Celtas. Esta etnia ocupou os territórios conhecidos de França, Bélgica, ilhas Britânicas, norte da Itália e Alemanha. Parte deles passou à península Ibérica e outros ao norte da África miscigenando aos semitas. Dessa leva, muitos foram para a região da Escandinávia onde ficaram por algum tempo. De lá voltaram ao centro europeu, mas, agora, miscigenada com a sub-raça teutônica. Desta forma, oficialmente, entra em cena a etnia teutônica, habitando a região do Cáucaso.
No Cáucaso permaneceram até após a última catástrofe que dizimou, de vez, a Atlântida, ou sua ilha Posseidon, já no ano 9.564 a.C.
Foi uma significativa raça para o mundo ocidental porque, após a citada catástrofe, espalharam-se por toda a Europa e, posteriormente, atravessaram o Atlântico disseminando-se pelas Américas “recém-descobertas”.
A figura 16F mostra o que restava dos exuberantes continentes da Atlântida até o ano em que sucumbiu por todo o sempre sob as águas revoltas do Atlântico. Era apenas a ilha Posseidon. E a figura 16G mostra, finalmente, nossa era atual e a geografia que nos é familiar. O que ainda restou da Atlântida é o arquipélago dos Açores, distante quase 2 mil quilômetros do continente europeu. Ilhas formadas pelos cumes do que foram as mais altas montanhas da Atlântida.
Antes, porém, dos acontecimentos que finalizaram a existência do último pedaço de continente atlante, suas sub-raças já se encontravam espalhadas por todos os rincões habitáveis da Terra, como ficou descrito nas apostilas precedentes.
Desta forma, apesar do último cataclismo ter exterminado a população da ilha continente, o mundo mantinha-se habitado por muitos outros tantos. Sub-raças que foram se miscigenando e formando outras etnias que, neste nosso momento existencial, nos mostra a grande diversidade na conformação fisionômica, na cor da pele, na estatura, cor dos olhos e cor dos cabelos.
Podemos até dizer que não mais existe, nesta atualidade, uma só genuína sub-raça, mas que todos trazemos em nosso sangue a mistura composta por todas elas.
Apesar de todas as controvérsias entre ciência, e os estudos esotéricos que narram sobre os continentes extintos, uma coisa não se pode refutar, é sobre a existência do petróleo. Na apostila 12 expusemos nossas observações e aqui voltamos a faze-lo: De quê se originou o petróleo ? Por que, exatamente, nas regiões onde se destacam os afundamentos continentais e as sobrelevações de terras, como o Oriente Médio e Sibéria, é onde se encontram as mais volumosas reservas petrolíferas ?
Cada um que responda por si mesmo.
E a Atlântida, como a Lemúria, passaram.
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Nossa narrativa, todavia, não se encerra aqui. Do outro lado do Atlântico, naquelas mesmas eras em que fervilhavam as guerras no Oriente Médio, sub-raças se mesclando e a Europa era nascente, estavam as raças de que tanto temos ouvido falar: os remanescentes dos Toltecas, os Olmecas, os Astecas, os Maias, os Incas. As chamadas civilizações pré-colombianas. Isto é, existentes antes de Cristóvão Colombo ter “descoberto” a América. E por que não dizer também os Guaranis e Tupinambás ?
E só para darmos uma passada rápida por estes povos, vamos mencionar as possíveis datas de seus aparecimentos, segundo aceito pela comunidade de estudos antropológicos, para que possam verificar que a presença do Homem nas Américas não se deu por efeito da presença de Cristóvão Colombo, viagem que ele fez no ano de 1492, como ensinam os livros de história.
Olmecas: aproximadamente no ano 2.000 a.C. Desapareceram em, mais ou menos 1.200 a.C.
Maias: sua formação se deu em, mais ou menos, 1.200 a.C., e sua finalização em 1.400 d.C, um pouco antes da chegada de Colombo.
Astecas: sucederam aos Maias, mas com a chegada dos espanhóis foram sendo exterminados.
Toltecas: prevaleceram entre os anos 950 até 1.300 d.C., portanto, por 400 anos. Vale informar que estes toltecas aqui citados não são os mesmos referidos nas sub-raças da Atlântida.
(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)
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A Terra após a catástrofe de 200.000 anos atrás
Acomodada a nova configuração dos continentes, depois das trágicas ressacas oceânicas, os povos sobreviventes foram se deslocando para regiões mais seguras, e passando por novas subdivisões de nações e raças.
Ainda era o império das sub-raças atlantes que se espalharam para o leste e para o oeste do continente principal da Atlântida que ficava centrado no que é hoje a vastidão do Atlântico entre a Europa e as Américas.
Aquele intenso continente, onde outrora se destacava a cidade dos portais de ouro com a população de dois milhões de pessoas – pode-se imaginar que foi uma grande cidade – pois bem, o continente, perdendo grandes extensões de terra ainda se dividiu em duas ilhas das que sobraram. Este foi o resultado dos milhares de anos de degeneração social onde os costumes que predominavam foram a magia negra com rituais seguidos de sacrifícios humanos e de animais e a promiscuidade sexual.
As sub-raças da Atlântida, deste período anterior aos 200.000 anos, repetiam o mesmo que acontecera nas eras que antecederam o cataclismo de há 800.000 anos que, por sua vez, foi uma repetição do que transcorreu com a Lemúria.
As ilhas receberam os nomes de Ruta e Daitya. Ruta ao norte e Daitya ao sul. Passaram-se os milhares de anos em relativa calmaria, comparando-se ao que já havia presenciado, tanto no que se refira às tormentas geológicas quanto aos desacertos sociais.
Todavia, o Homem tem a memória curta – muito curta – e a par com o novo desenvolvimento intelecto/tecnológico também ressuscitaram as práticas não recomendáveis dos poderes mágicos voltados à bruxaria, como de seus antepassados. Também reativaram o culto fálico e, por outra vez, iniciava-se o descontrole sexual. Sem falar no instinto guerreiro que se soltava mais exacerbado.
Estes eventos se tornaram mais intensos por volta de 100.000 anos atrás. Portanto, já se passara igual período desde que a última tormenta redividira as terras atlantes.
100.000 anos... é muito tempo. Com a memória tão curta dos humanos, as emoções, aflições e desesperações vividas por eles mesmos nas encarnações ao tempo dos cataclismos ficaram completamente esquecidas. Encobertas pelo grosso manto da arrogância, do despotismo, da ambição sem limites.
Do que não sabiam, embora conte a tradição que muitos guias espirituais, a exemplo do Messias da Galiléia de nossos tempos, tenham encarnado em suas sociedades para disseminar doutrinas que realinhassem a raça com os princípios Divino no Humano e Humano no Divino, e estes mensageiros apregoassem novas calamidades higienizadoras, sem que a eles dessem atenção, do que não sabiam é que dali há 20.000 anos outras violentas borrascas dizimariam o que deles ainda existia, em termos de unidades nacionais.
E falando em memória curta, nossa atual humanidade está só a 2.000 anos do início dos grandes movimentos espirituais que são o chamado cristianismo e o islamismo – institutos cujas doutrinas dão ênfase ao amor – e, no entanto, o que assistimos, pasmados, é o canibalismo social onde poucos indivíduos poderosos mantém o planeta em permanente estado de guerra. Insegurança que se reflete nos outros males sociais que são a prostituição – aviltamento sexual – drogas alucinógenas – degeneração do ser humano – e escravidão econômica – salários de fome.
Por este quadro acima, leitores, vocês podem muito bem avaliar o que se passara nas sociedades atlantes. Considerem, não estamos muito longe do que eles foram.
Há 80.000 anos atrás
Chegou o tempo de nova seleção. A renovação prenunciada 20 mil anos antes – a natureza não tem pressa – despencou.
Transbordaram os oceanos por força das violentas movimentações das placas tectônicas. Terras que estavam à superfície afundaram. Parte de leitos oceânicos vieram à luz do Sol. Redesenhava-se, mais uma vez, a geografia do planeta. Redesenhava-se, novamente, a demografia da Terra. Dezenas de milhões de pessoas, inapelavelmente, se misturavam aos escombros dos suntuosos edifícios, regiões inteiras, nas profundezas das águas revoltas.
Pelas duas figuras abaixo, pode-se comparar a extensão das catástrofes e imaginar, pelo menos palidamente, o que possam ter sido as trágicas desesperações. Segundo as inscrições antigas esses eventos tiveram a duração de dois anos.
Ruta e Daitya desapareceram. Sobrou apenas uma ilha central que é conhecida pelo nome de Posseidon.
Praticamente, iniciava-se, em maior ênfase, o que se dá o nome de período da quinta (5ª) raça da quarta (4ª) Ronda.
A Raça Ariana
Como já se mencionou, a sucessividade de uma raça por outra vai se dando de forma escalonada. Sub-raça após sub-raça, e essas mesclando seus remanescentes.
Nessa conformidade, nesse tempo em que a primeira sub-raça ária se torna mais destacada, perduravam, ainda, no cenário terrestre, os remanescentes de todas aquelas sub-raças atlante comentadas anteriormente.
Portanto, esta primeira sub-raça ária não estava sendo plantada numa lavoura onde fosse exclusiva, a única, como nunca com nenhuma outra raça acontecera. Era, digamos, um caldo social, e que caldo !
Basta observar o fervilhar dos sucessivos acontecimentos bélicos que transcorrem, nos dias mais recentes, no hemisfério norte da Terra – América do Norte, Europa, Oriente Médio e Ásia – para, de forma indisfarçável concluir que todos os seus atuais habitantes são descendentes, diretos, daqueles povos. Também por aqui, em nosso Brasil, os temos, e bem podemos ser um deles, mas com a condicionante cármica de revisão e realinhamento dos princípios que tornam a nação brasileira uma ilha de fraternidade
Bem, mas não caiamos no engano de nos gabar disso. Nosso solo poderá, também, ser sacudido como se faz com tapetes que precisam de limpeza. Deus é brasileiro ? E´ bom não abusar da confiança. Tolerará os desmandos que se mostram avolumando ?, nessa contaminação globalizada que vai arrastando todos os povos, indistintamente ?
Também lemurianos e atlantes tiveram deuses pátrios e, no entanto, jazem sob o lodo do fundo oceânico, ou nos subsolos, e hoje os temos nos tanques como combustíveis de nossos automóveis.
Voltando à primeira sub-raça ariana, o maior destaque é para os povos semitas. Não mais aqueles da sub-raça atlante, mas o caldo que se formara em milhares de anos posteriores. Foram povos insatisfeitos, guerreiros e, dessa forma muito se expandiram. Deles derivaram as sub-raças conhecidas como os Caldeus, os Persas ou Iranianos; os Celtas e a Teutônia. Todas elas mais conhecidas da história planetária porque se situaram mais próximas de nossos dias. E, de todas elas, essa mesma história conta dos infindáveis e sequentes episódios bélicos onde nações invadiam nações, povos exterminando povos com a consequente alteração continuada da geografia política. Entretanto, se as descrições acima citam só os eventos nas regiões asiáticas e europeias, não podemos deixar de mencionar que no centro do Atlântico ainda se encontrava o influente foco das raças atlante, bem como, do outro lado do mesmo oceano, desenvolviam as raças americanas, tanto no hemisfério norte quanto no do sul.
Descendo dos altiplanos da meseta do Pamir a leva de arianos inicia sua disseminação pelo mundo. O altiplano do Pamir fica na confluência das fronteiras entre Afeganistão, Paquistão, Tajiquistão e China.
Foi ali que se iniciou a existência do Homem de pele clara, resultante da mistura das sub-raças atlantes, como já mencionado. Daqueles altiplanos, 5 a 7 mil metros de altitude, onde sopra o permanente vento gelado, onde o solo se cobre de pedregulhos, e a inospitabilidade habitacional da região não pode ser avaliada por nós, ocidentais, acostumados a terras baixas, de relevos moderados e de clima temperado, foi dali que desceram os que viriam de ser os formadores das sub-raças da Quinta (5ª) Raça, esta na qual nos encontramos. Desceram da meseta do Pamir e se espalharam pelas terras baixas do leste e do oeste. Figura 16B. Começava, então, a epopeia da quinta raça.
A primeira sub-raça foi a semita que, basicamente, se instalou, e prosperou, na planície da região dos rios Eufrates e Tigre.
E’ muito importante manter em mente a imagem da figura 16C acima, não só pelos remotos eventos que estamos comentando como, também, para outras indicações que farão parte das anotações desta série.
A região que a figura acima demonstra tem sido a mais conflagrada, em todos os tempos, desde a catástrofe de 80 mil anos atrás. Por que tem sido assim ? A resposta está, exatamente, na questão do ajuntamento de sub-raças guerreiras em todo o Oriente Médio, disputando espaços territoriais em razão do ponto estratégico que aquelas terras representam. As civilizações, em todos os tempos, desde que aquelas terras se tornaram emersas, que por ali se instalaram enfrentaram guerras e mais guerras que se repetiram, e se repetem até hoje, pelo domínio da riqueza do subsolo, o petróleo.
Mas essa ganância é fruto só dos seres nativos da Terra – Mônadas – ou devemos considerar as influências de seres espirituais migrados para este planeta, como também de civilizações físicas exploradoras que aqui se instalaram ?
As guerras que tomam o Oriente Médio por palco de operações têm sido tão repetitivas que dá para desconfiar de que alguma coisa a mais, e não só por desenvolvimento irregular das sub-raças descritas, tem sido as causas dessas carnificinas.
Nossa opinião é de que há influência exercida pela migração de seres espirituais bem como de civilizações extraterrenas. Mas sobre isso comentaremos mais à frente.
Sigamos com os Semitas instalados no hoje Iraque. Deles, depois de milhares de anos, com a miscigenação com outras raças, derivou-se a sub-raça dos caldeus. Conflitos e conflitos, e vem ao cenário a sub-raça persa, nos dias de hoje iraniana. Tudo ali confinado nesta região que damos o nome de Oriente Médio.
Mas, algum tempo depois, firma-se outra etnia, os Celtas. Esta etnia ocupou os territórios conhecidos de França, Bélgica, ilhas Britânicas, norte da Itália e Alemanha. Parte deles passou à península Ibérica e outros ao norte da África miscigenando aos semitas. Dessa leva, muitos foram para a região da Escandinávia onde ficaram por algum tempo. De lá voltaram ao centro europeu, mas, agora, miscigenada com a sub-raça teutônica. Desta forma, oficialmente, entra em cena a etnia teutônica, habitando a região do Cáucaso.
No Cáucaso permaneceram até após a última catástrofe que dizimou, de vez, a Atlântida, ou sua ilha Posseidon, já no ano 9.564 a.C.
Foi uma significativa raça para o mundo ocidental porque, após a citada catástrofe, espalharam-se por toda a Europa e, posteriormente, atravessaram o Atlântico disseminando-se pelas Américas “recém-descobertas”.
A figura 16F mostra o que restava dos exuberantes continentes da Atlântida até o ano em que sucumbiu por todo o sempre sob as águas revoltas do Atlântico. Era apenas a ilha Posseidon. E a figura 16G mostra, finalmente, nossa era atual e a geografia que nos é familiar. O que ainda restou da Atlântida é o arquipélago dos Açores, distante quase 2 mil quilômetros do continente europeu. Ilhas formadas pelos cumes do que foram as mais altas montanhas da Atlântida.
Antes, porém, dos acontecimentos que finalizaram a existência do último pedaço de continente atlante, suas sub-raças já se encontravam espalhadas por todos os rincões habitáveis da Terra, como ficou descrito nas apostilas precedentes.
Desta forma, apesar do último cataclismo ter exterminado a população da ilha continente, o mundo mantinha-se habitado por muitos outros tantos. Sub-raças que foram se miscigenando e formando outras etnias que, neste nosso momento existencial, nos mostra a grande diversidade na conformação fisionômica, na cor da pele, na estatura, cor dos olhos e cor dos cabelos.
Podemos até dizer que não mais existe, nesta atualidade, uma só genuína sub-raça, mas que todos trazemos em nosso sangue a mistura composta por todas elas.
Apesar de todas as controvérsias entre ciência, e os estudos esotéricos que narram sobre os continentes extintos, uma coisa não se pode refutar, é sobre a existência do petróleo. Na apostila 12 expusemos nossas observações e aqui voltamos a faze-lo: De quê se originou o petróleo ? Por que, exatamente, nas regiões onde se destacam os afundamentos continentais e as sobrelevações de terras, como o Oriente Médio e Sibéria, é onde se encontram as mais volumosas reservas petrolíferas ?
Cada um que responda por si mesmo.
E a Atlântida, como a Lemúria, passaram.
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Nossa narrativa, todavia, não se encerra aqui. Do outro lado do Atlântico, naquelas mesmas eras em que fervilhavam as guerras no Oriente Médio, sub-raças se mesclando e a Europa era nascente, estavam as raças de que tanto temos ouvido falar: os remanescentes dos Toltecas, os Olmecas, os Astecas, os Maias, os Incas. As chamadas civilizações pré-colombianas. Isto é, existentes antes de Cristóvão Colombo ter “descoberto” a América. E por que não dizer também os Guaranis e Tupinambás ?
E só para darmos uma passada rápida por estes povos, vamos mencionar as possíveis datas de seus aparecimentos, segundo aceito pela comunidade de estudos antropológicos, para que possam verificar que a presença do Homem nas Américas não se deu por efeito da presença de Cristóvão Colombo, viagem que ele fez no ano de 1492, como ensinam os livros de história.
Olmecas: aproximadamente no ano 2.000 a.C. Desapareceram em, mais ou menos 1.200 a.C.
Maias: sua formação se deu em, mais ou menos, 1.200 a.C., e sua finalização em 1.400 d.C, um pouco antes da chegada de Colombo.
Astecas: sucederam aos Maias, mas com a chegada dos espanhóis foram sendo exterminados.
Toltecas: prevaleceram entre os anos 950 até 1.300 d.C., portanto, por 400 anos. Vale informar que estes toltecas aqui citados não são os mesmos referidos nas sub-raças da Atlântida.
(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)
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