12 de novembro de 2013

A GRANDE MORADA XI



8 - O princípio da Terra

“Então Deus disse: “Vamos criar um homem segundo nossa imagem e semelhança.” GÉNESIS 1:26

À imagem de quem foram criados os humanos da Terra ?

Grifei a frase acima porque a considero de relevante importância. Exatamente isso: somos a imagem de quem ? Vejamos o que os autores nos respondem.

Muitas das escrituras mais antigas insinuam que o desenvolvimento humano foi guiado pelos deuses que desceram do céu. Inclusive os antropólogos são conscientes do desenvolvimento inusualmente rápido do Homo Sapiens.

Alguns antropólogos estimam que a espécie Homo Sapiens parece estar milhões de anos à frente de sua era.

Enquanto o desenvolvimento evolutivo entre o Australopitecus avançado e os Neandertais durou mais de dois milhões de anos, foram encontradas evidências completas de que o Homo sapiens (Cro-magnon) apareceu, aproximadamente há 35.000 anos. Mas o que é mais intrigante ainda, é que enquanto se segue encontrando restos humanos, os arqueólogos têm descoberto restos de um Homo sapiens anterior na zona oeste da Ásia e no norte da África. Estes restos datam de 250.000 anos antes do Cro-magnon. Deve-se ter em conta que o Homo Sapiens não tem nenhum precursor evolutivo.Nada se converteu em Homo sapiens, a espécie simplesmente apareceu.

(Australopithecus = Latin: australis que significa “do sul” – grego: pitekos “macaco”. Gênero de hominídeo extinto, bastante próximo ao gênero Homo. Um fóssil encontrado na África foi datado de 2,5 a 2,9 milhões de anos atrás. - - - Homo neanderthalensis = habitou a Europa e Ásia de 300 mil anos atrás até 29 mil anos atrás.)

E´ possível que os extraterrestres tenham tido interesse em intervir na evolução da Terra? No caso de que assim tenha sido, que poderiam obter dos humanos da Terra ? Talvez fosse uma maneira deles de acelerar sua própria evolução. Parece evidente que houve três grupos principais que orquestraram o Princípio da Terra.

Os identificamos como:

• Os Fundadores
• Um grupo de Lira
• Um grupo de Sírio

Os Fundadores facilitaram o Início a partir de um ponto não físico, e foram supervisores de todo o projeto. Sem saber dessas influências não físicas, os liranos orquestraram, fisicamente, o início e empregaram um grupo de Sírios para ajuda-los.

Cada grupo teve seus próprios motivos para estar aqui presente naquele momento. Mas, embora os motivos fossem diferentes, a meta era a mesma, a criação de uma raça humanoide na Terra.

Como já referimos anteriormente, os pleiadianos se envolveram com a evolução da Terra buscando seu próprio benefício. Pensaram que se interagissem com os humanos, não só iriam ser capazes de formar parte do desenvolvimento de seu anterior lugar, mas, também iriam poder aprender tudo a respeito da negatividade e integração, sem ter que encarnar-se diretamente num mundo que estava, precisamente, nessa fase. Os que pensaram assim foram persuadidos por um grupo de liranos que era, perfeitamente, consciente da compatibilidade genética dos pleiadianos com os novos humanos que se desenvolviam na Terra.

O grupo lirano, (uma combinação de várias raças liranas) sempre estava fazendo seus experimentos. Como os humanos, os liranos têm certos impulsos instintivos (como, por exemplo, a procriação).

Esses extraterrestres tinham suas próprias planificações porque queriam rivalizar com seus “criadores”, os Fundadores, e prosseguiam com os experimentos genéticos. Os Fundadores sabiam, perfeitamente, que o incesto iria causar o extermínio da raça e, por isso, sempre estavam buscando novos remanescentes para manter o fundo genético misturado. Houve outra motivação importante por parte dos liranos para envolver-se com a Terra.

Depois de éons de conflito entre as raças procedentes de Lira (Vega, Sírio, Órion, etc), estavam cansados de criar civilizações que se polarizavam e não conseguiam uma existência pacífica. Eles estavam determinados que a Terra tivesse que ser o planeta baseado na integração, em lugar da polaridade.

Apenas para rememorar, estar polarizado significa ter predominante uma das duas tendências: a positiva ou a negativa. A pacificação só acontece quando ambas estejam integradas como foi visto nos textos V e VI.

O grupo lirano pensou que, talvez, o que faltou ao longo de todo aquele tempo foi um planeta cujo início já estivesse integrado, ao invés de um que seguisse espalhando as sementes da polaridade de outros sistemas estelares. Com isso em mente, começaram a formular um plano muito rígido para o Início da Terra. Os Fundadores, entretanto, tinham outros planos. Eles sabiam que a Terra ia ser, possivelmente, o lugar ideal para curar o drama de Órion, e, por isso, teria que ficar num estado polarizado para poder resolver o conflito. Os Fundadores sabiam que a Família Galáctica aprenderia, finalmente, o que era a integração graças à experiência de resolução da polaridade na Terra. Assim eles permitiram que o grupo de Lira desse continuidade ao seu plano porque, de certa forma, finalmente, iria impulsionar o plano cósmico.

Aqui vemos que mentes superiores, de fato, comandavam o início da civilização na Terra.

Os liranos queriam o planeta, desde seu início, na condição, digamos, de inocência perene. Os de Lira (Vega, Sírio, Órion, etc) optavam pela polarização porque através desta tentariam, mais uma vez, curar seus dramas, ou o drama de Órion.

Supervisionando tudo isso estavam os Fundadores, comandantes reais, que, por sua vez, decidiram que a polarização da civilização do planeta Terra seria mais benéfica.

E assim estamos nós, até hoje, vivendo essa tentativa de curarmos esse drama de muitos milhões de anos que é o de compreender e praticar o Amor Incondicional.

No que respeita ao grupo sírio, suas motivações estavam mais próximas de casa. Eles consideravam que a Terra formava parte do sistema estelar ternário de Sírio; acreditavam, por isso, ter o direito a manipular a genética da Terra.

Seu interesse consistia em estabelecer raças primitivas humanoides para que estes seres lhes servissem nos trabalhos manuais, enquanto eles prosseguiriam expandindo suas colônias, incluída a Terra. Assim, pois, apoiaram o projeto lirano sem esquecer-se de suas próprias metas. Começou, portanto, o projeto Iniciação da Terra.

Ao longo de muitos milhares de anos, e durante a primeira fase do projeto de Iniciação da Terra, os liranos* observaram, com olhos atentos, a raça de primatas que estava se desenvolvendo na Terra.

*Estes liranos, como outros, são conhecidos pelo termo hebraico נְפִלנ ְפִיל ‘nefilins’ significa desertores, caídos, derrubados. Em aramaico ‘Nephila’ designa a constelação de Orion, que entre os hebreus era o anjo Shemhazai (Semyaza, Samyaza, Semyaze), conforme relatado no Livro de Enoque. Nefilim significa, literalmente, “aqueles que vieram do céu”. O Gênesis 6:4 diz:

“Naqueles dias – um pouco mais à frente diz – quando os filhos de Deus se juntaram com as filhas dos homens para procriar, os Nefilim estavam na Terra. Eles foram os heróis antigos, homens de fama”.

O termo hebreu original traduzido como “de fama” é shem que significa, literalmente “veículo do ar”, provavelmente foguete. De modo que o texto bíblico diria: “Ele eram os heróis antigos, gente procedente de foguetes”. Por muitas ocasiões tomaram amostras e introduziram ligeiras alterações nas estruturas do DNA. Em pontos críticos do desenvolvimento inseriram material genético dos pleiadianos** (e de outros grupos) nesses primatas. **Como já se comentou anteriormente, os pleiadianos levavam genética da Terra que se integrou com êxito nos quadros de Lira. Por isso eles se converteram na melhor opção para semear os terranos na Terra.

Ao longo de dilatados períodos se fez cada vez mais evidente que a evolução avançava a um ritmo muito acelerado. Quando isto se tornou inquestionável, iniciaram os experimentos cruciais com o protótipo.

A história de Adão e Eva é um dos poucos legados que ficou para recordar, sutilmente, à humanidade o seu começo. Este conto contem referências simbólicas da saga que ocorreu concernente ao tipo de espécies que herdariam a Terra. E como já foi mencionado, o grupo lirano quis conseguir uma espécie baseada na integração. Por isso pensaram que essa espécie não devia conhecer a polaridade, isto é, “o bem” e “o mal”. Eles controlaram, estritamente, o ambiente destes novos humanos para que ficassem centrados no desenvolvimento de um veículo [Corpo] perfeito para a integração.

Não queriam que os novos humanos se convertessem neles – se polarizassem. O que o grupo lirano não percebeu foi que ao mesmo tempo estava restringindo os novos humanos das possibilidades de escolha. Depois de gerações de trabalhar com genética de primatas e extraterrestres, o grupo lirano desenvolveu um protótipo humano cujo significado “terrestre” foi traduzido como “Adão”. O protótipo Adão foi incorporado à Terra em diversas regiões para testar sua capacidade de adaptação. (Houve muitos Adãos). Quando o protótipo se tornou, satisfatoriamente, adaptado, os adãos foram retirados.

“Então o senhor Deus fez cair um profundo sono sobre o homem, e este dormiu. Então Ele tirou uma de suas costelas (ou parte do lado), e fechou a carne neste lugar.” Genesis 2:21

Mediante clonação e engenharia genética, se criou um protótipo feminino que recebeu o nome “Eva”. Ambos foram devolvidos ao seu ambiente e observado de perto. Partindo do desejo de criar uma espécie que não conhecia nada de polaridade, os liranos ensinaram aos assistentes que atendiam aos protótipos que estava proibido dar a eles o conhecimento desse conceito; de fato negou-se [aos protótipos] esse direito de escolha, algo que era garantido a todos os seres divinos.

Graças a isso pode-se entender o significado da expressão bíblica atribuída a Deus:

“Podeis comer, livremente, dos frutos de cada uma das árvores deste jardim; mas da árvore do Conhecimento do Bem e do Mal (polaridade) não deveis comer, pois no dia que o fizerdes morrereis”. 22 - Genesis 2:16

Os sírios que trabalhavam com o grupo de liranos não estiveram de acordo com essa filosofia. Eles notaram que o desejo pessoal dos liranos de criar essa espécie não estava alinhado com os direitos das formas humanoides. Estes sírios, embora desejassem desenvolver uma raça humana para seus próprios propósitos, descobriram que sentiam verdadeiro afeto pelos novos humanos.

Apesar dessa dualidade, decidiram intervir dando, inesperadamente, aos humanos a oportunidade de escolher. O grupo de sírio advertiu aos humanos:

“E a serpente*** disse à mulher: “Vocês não morrerão, pois que Deus sabe que no dia que comerem dessa árvore seus olhos se abrirão e se tornarão iguais a Deus, conhecendo o Bem e o Mal” 24 - Génesis 3:4

*** A serpente é um símbolo arquetípico que se encontra em muitos mitos antigos como símbolo da inteligência, sabedoria. Em textos sumérios, Enki o deus (sírio) que protege a humanidade, também é caracterizado como uma serpente.

Ao se verem frente com o direito de escolha e a necessidade de decidir sobre sua existência, os humanos adquiriam a consciência da terceira densidade. Quando se deram conta de que haviam sido enganados por “Deus” optaram pelo conhecimento. Uma vez feita a escolha de receber o conhecimento com respeito à polaridade, foram totalmente ancorados no físico.

Conhecimento é o oposto da ignorância. Observem que a principal arma de governos despóticos é o de manter seus povos na mais completa ignorância. Nega-se estudos de qualidade, nega-se projetos de pesquisas avançadas, nega-se meios de comunicação livres. Tudo isso para se perpetuarem no poder, pois um povo ignorante é muito mais fácil de ser governado. E foi isso o que “Deus” – os liranos – propunha manter na Terra. E parece que até nossos dias essas tentativas ainda continuam.

Agora possuíam um ego, ou o conhecimento do “Eu sou”, e também tomaram consciência de si mesmos.“Então o senhor Deus disse:

“Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecendo o Bem e o Mal [polaridade]. Mas que não se permita que ele estenda a mão, tome, e come, também, da árvore da vida e viva para sempre.”” 25 - Gênesis 3:22

Não faz falta dizer que o grupo de liranos não estava muito satisfeito. Em sua insatisfação negaram aos humanos o conhecimento da Árvore da Vida (Herança divina). Na Bíblia, relata o Livro do Gênesis 6:4:

“Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de [Elohim] אלהים adentraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.”

Podemos conhecer um pouco das características físicas dos Nefelins no Livro de Deuteronômio 9:2:

“Um povo grande e alto, filhos dos anaquins (descendentes dos nefilins ), que tu conhecestes, e dos quais tens ouvido dizer: Quem poderá resistir aos filhos de Anaque?”

Flávio Josefo faz uma distinção entre os gigantes e o fruto das relações entre os "Filhos de Deus" e as "filhas dos homens", quando afirma em sua obra:

"... e os grandes da terra, que se haviam casado com as filhas dos descendentes de Caim, produziram uma raça indolente que, pela confiança que depositavam na própria força, se vangloriava de calcar aos pés a justiça e imitava os gigantes de que falam os gregos." (Antiguidades Judaicas).

Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes, os chamados nefilins, anakins, refains ou titãs.

Sitchin afirma que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs mantiveram esse nível.

Deste modo a raça humana foi obrigada a desenvolver-se sem o conhecimento de sua conexão com a Família Galáctica e com o Todo.
Isso foi um verdadeiro desafio. Para assegurarem que os humanos não iriam buscar esse conhecimento, o grupo lirano decretou algumas precauções:

“...a leste do jardim Ele posicionou o querubim e a espada de fogo que podia rodar em qualquer direção para salvaguardar o caminho para a Árvore da Vida.”

Deixaram à humanidade sua herança – o legado de Órion (retratado, simbolicamente, como uma espada) sem demonstrar nada a respeito de sua resolução.

O legado de Órion – Este é a polaridade negativa de que estavam possuídos e que se propaga até os tempos atuais.

Existem sugestões nos antigos textos sumérios que o querubim é, realmente, um aparelho mecânico, ou robótico, que, neste caso, protegeria a Árvore da Vida.

Qual é a tradução literal de “Árvore da Vida” ? Em sumério a palavra para Árvore da Vida era GISH.TIL.

GISH significa “um aparelho feito por homens”; TIL significa (e também significa em hebreu contemporâneo) “míssil”.

Em lugar de falar de uma verdadeira árvore, pode ser que signifique “o veículo para a vida” ou nave espacial. Nos legados sumérios existem claras descrições de foguetes e também de homens que saúdam a estes foguetes.

Parece claro que o fato de que os deuses posicionaram os querubins para evitar que os humanos se aproximassem da Árvore da Vida foi, em realidade, uma negação aos humanos do conhecimento de sua herança.

Nunca mais se permitiria aos humanos da Terra mesclar-se, abertamente, com os deuses, ou abandonar o planeta com eles.
Os seres humanos foram expulsos dos céus.

O que aconteceu com o grupo sírio que interferiu com os planos dos liranos ? A causa dessa interferência esteve ligada, energeticamente, ao desenvolvimento da Terra. Sempre tiveram muitos trunfos escondidos nas mangas, e neste caso foram os que riram por último.

Quando trabalharam com o grupo lirano no programa genérico inseriram um código latente de DNA dentro das células humanas. Este código se dispara quando de uma vibração acelerada que acontece quando uma civilização começa a desenvolver-se espiritualmente.

À medida que a Terra avança, aceleradamente, para a consciência de si mesma e para a quarta densidade, (circunstância que está ocorrendo agora mesmo), o código se ativa. Uma vez ativado, a humanidade desenrola sua ilimitada visão, similar a uma corda antes enroscada, até que a manifestação de Tudo O Que É se torna visível. Era a maneira dos sírios permitirem que a humanidade “comesse”, depois de tudo, da Árvore da Vida.

Desde estes primeiros impulsos no planeta Terra a humanidade tem aguardado um desafio. Da mesma forma que foi dito, os “filhos” semeados contém, por regra geral, códigos genéticos e atitudes profundamente arraigadas dos “pais”.

Se, realmente, a Terra foi semeada a partir do ponto de desigualdade e de ausência do livre arbítrio, é possível que isto possa explicar por que os humanos de muitas raças atuais carregam uma crença subjacente na superioridade da raça caucasiana (o grupo lirano) ?

É possível que o fanatismo racial alongue suas raízes até aquele momento em que se semeou este planeta ? Os primeiros textos disponíveis a qualquer pesquisador sugerem, precisamente, isso.

Os registro sumérios fazem referência aos “cabeças negras” que trabalhavam para os deuses nas minas da África.

Se isso for certo – que a humanidade carrega padrões de seus antepassados – então este desafio não tem feito mais que começar a romper-se desta maldição divina lançada sobre a humanidade, o que faz supor ser a chave para libertar a raça humana.

Durante o passado da Terra, a raça humana tem recebido sinais contraditórios por parte dos deuses. Houve épocas (algumas das quais estão registradas nos textos sumérios, por exemplo, o grande dilúvio) nos quais os humanos foram abandonados e deixados para morrer no planeta, enquanto os deuses, em quem eles confiavam, embarcavam em suas naves espaciais e desapareciam.

Durante essas épocas alguns deuses resgataram (“ilegalmente”) humanos escolhidos. Isto criou um código emocional na espécie humana que se mobiliza em tempos de crises.

O código relembra ambos os padrões e ativa uma luta entre o medo do abandono e a alegria de ser salvo. É imperativo que a raça humana resolva esta dependência dos deuses e se torne autossuficiente.

Na atual Terra, há grupos de extraterrestres cujo código está muito enraizado no passado que prometia a salvação. Aproximam-se dos humanos como seres físicos do espaço e falam, telepaticamente, com aqueles que possam escutar sua frequência.

Muitas vezes denominam diversos humanos da Terra “comandantes” ou “os eleitos”, quer dizer, continuam tentando o ego humano para perpetuar seus próprios sentimentos de superioridade.

Embora estes grupos que não pertencem a este planeta tenham boas intenções, continuamente, recordam o fosso entre o medo ao abandono e a alegria da salvação, fomentando, com isso, uma crença elitista. Conforme os humanos assumam seu próprio poder e entrem no amadurecimento planetário, estes grupos residuais também se transformarão.

A maioria de outros grupos extraterrestres tem aprendido de suas ações passadas e deseja a resolução deste conflito de uma vez por todas.

Do ponto de vista dos Fundadores, o Plano se desenvolveu perfeitamente.

O grupo lirano necessitava repetir o cenário para seu próprio crescimento. Estes “deuses” extraterrestres deixaram na Terra pistas que finalmente ajudarão este planeta se despertar e reconhecer sua herança.

Quando a humanidade despertar e rememorar este conhecimento, aparecerão os recursos necessários para resolver o drama de Órion. A solução virá, graças, à permissão. Se a raça humana, verdadeiramente, for capaz de permitir a diversidade dentro da unidade, e não julgar, se criará o Céu na Terra.

“Diversidade dentro da unidade”: Exatamente isso o que temos, mas ainda não reconhecemos. Isto é, observem a imensa diversidade de seres e raças existentes na Terra. Contudo, ainda não se conseguiu uma coexistência pacífica e humanitária entre toda essa diversificação.

Parece que o sistema comercial é que, independente da vontade humana, impulsiona, não só a miscigenação das nações e seus povos, mas, também, de famílias que se transferem de uma região a outra do globo. Apesar disso, porém, o sistema comercial ainda carrega em seu bojo o estigma da arrogância em que nações mais desenvolvidas tentam sufocar as menos equipadas.

Acredito que os Fundadores continuem no ápice desse processo. Seres de elevada capacidade mental que, nos costumes humanos, são chamados de anjos, protetores, guias, etc, e, por que não dizer, Deuses. Afinal, se olharmos sem paixão e vaidade, ainda somos uma raça bem primitiva porque:

1. Exterminamos nossos semelhantes;
2. Permitimos que nossos semelhantes pereçam de fome, quando há tanto alimento no planeta;
3. Fazemos experimentos de drogas farmacêuticas nas pessoas de culturas indefesas, como em algumas nações da África. Será que estão fazendo isso só na África ?
4. Permitimos que esmagadora maioria da população da Terra não tenha moradia decente;
5. Negamos escolas de qualidade;
6. Negamos pesquisas avançadas no campo do bem estar social;
7. Consumimos trilhões de dólares em pesquisas para assassinatos em massa;
8. Consumimos trilhões de dólares em pesquisas espaciais quando, na Terra, não possuímos meios de combate a pandemias;
9. Consumimos bilhões de dólares construindo estádios esportivos enquanto maciça parcela da humanidade se amontoa em promíscuas favelas;
10. Finalmente, permitimos que as drogas alucinógenas destruam nossa juventude, os homens de amanhã.

Como será o amanhã da humanidade da Terra ? A quem tudo isso interessa ? Já se perguntaram ?

Será que continuam nos negando “comer” da árvore do bem e do mal ? E, também, da árvore da vida ?

Ao que parece, poucos entenderam a mensagem proclamada nos evangelhos:

“Vós sois deuses”.

Essa mensagem não significa herança de um deus teológico, seja o Deus cristão, ou o muçulmano, ou o hindu, mas sim que, se somos herança genética de extraterrestres e eles, nos primórdios da Terra, foram chamados de deuses, pelas façanhas de que eram capazes de fazer, então, como “seus filhos”, também somos deuses.

É a isso que a mensagem se referia. Então, convenhamos, somos, ou não, uma raça primitiva que, comodamente sentada frente à televisão alienadora, permanece esperando que “deus” venha trazer-lhe a solução numa bandeja?

(Texto: Luiz Antonio Brasil - CONTINUA )




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada por sua atenção!
Paz Profunda!