As plêiades são: Electra, Maia, Taigete, Alcíone, Celeno, Asterope e Mérope.
Seis das plêiades tiveram filhos com deuses, mas Mérope casou-se com um mortal, por isso esta estrela não pode ser vista.
Mérope, por ter casado com um mortal, é uma estrela muito fraca; outras versões do mito dizem que Electra é a estrela que sumiu: após a captura de Troia e derrubada dos descendentes de Dardano, de tristeza, ela se mudou para o círculo ártico, e aparece algumas vezes com seus cabelos soltos, na forma de um cometa.
10 - Integração: a volta para casa
“E enquanto todas as criaturas olham com olhos baixos a sua terra natal, Ele convida o homem a caminhar ereto, observando o céu de onde veio sua alma, e para onde dirige todas as suas esperanças.” OVIDIO
Integração significa a permissão para que todos os níveis sejam considerados partes válidas do Todo. Significa desprender-se da negação. Significa abraçarmos a nós mesmos, como abraçamos aos demais.
Da mesma maneira que nossa consciência criou o reino de polaridade também podemos transforma-lo. Uma vez que aconteça a integração, este domínio se definirá segundo parâmetros muito diferentes. Converter-nos-emos nos arquétipos e, também, nos Fundadores. Mudaremos de pontos de visão e nos daremos conta de que nós mesmos somos o Criador. Isto não significa, necessariamente, que nossas identidades sejam dissipadas.
Poderá significar que despertemos até o ponto de que sejamos capazes de escolher, conscientemente, nosso próprio destino. Talvez escolhamos entrar em outros reinos e sermos os amigos invisíveis de sociedades planetárias que ainda estejam vivendo a ilusão da separação. Inclusive, poderíamos nos converter em extraterrestres para outro planeta, refletindo sobre as decisões a respeito das interferências que atingiram nossos antepassados.
Acalmando-nos e escutando, atentamente, podemos ouvir e sentir as correntes desta transformação. A existência e a mudança são as únicas constantes. Podemos jogar o jogo da ilusão e pensar que somos o resultado de uma criação acidental, mas tarde ou cedo daremos um toque em nossos próprios ombros e o jogo terá terminado.
Na realidade da Terra, nós temos criado os seres de Arcturos, Sírio, Lira Órion, Retículi, as Plêiades, etc, para que eles sejam os seres que nos toquem o ombro.
Eles, verdadeiramente, são parte da mesma coisa, eles são nós.
Os parágrafos anteriores falam de uma mudança a que, por força da inderrogável evolução, todos os seres, por todo o cosmo, está destinado. Todavia, essa evolução não acontece por acaso ou só por intervenção de terceiros sem que sejamos conscientes dela.
“Da mesma maneira que nossa consciência criou o reino de polaridade também podemos transforma-lo.” Pois é, exatamente, isso, ou seja, por nossa vontade própria – vontade consciente – teremos de efetuar a transformação. Transformação que subentende não estar fixado na polaridade positiva e nem na polaridade negativa de conceitos existenciais. Mas, esforçar-se para fusionar – juntar – estas duas extremidades opostas de tal maneira que elas se integrem sem se anular.
Faço uma analogia: Um homem e uma mulher resolvem se casar. Um é a polaridade oposta do outro – o masculino e o feminino na condição natural da vida. Casam-se. O homem continua em sua polaridade masculina, e a mulher em sua polaridade feminina. O ato de se unirem em matrimônio pode ser visto como uma fusão, ou integração.
No entanto, ao se integrarem, não se anulam, nem o homem e nem a mulher. Ambos continuam no mesmo estado polar que se encontravam antes do casamento.
Portanto, esta é a lição que a humanidade da Terra terá que aprender. Integrar todos os opostos que fazem parte da existência material e social neste planeta – aceitação dos contrários – pois só assim existirá o respeito ao semelhante e, por conseguinte, a Paz.
Por decorrência dessa compreensão e aplicação do feito, nossa humanidade conseguirá ampliar sua coexistência também com as raças extraterrestres. Afinal, todos, terráqueos e extraterráqueos, habitamos a mesma Grande Morada. Eles são nós.
O que estamos fazendo, aqui na Terra, para que essa integração possa acontecer ?
Antes de tudo, devemos saber que terá lugar, com ou sem nossa atuação consciente. A diferença consiste em que uma atuação consciente permitirá que a viajem seja mais prazenteira. Sentiremos que temos mais controle sobre nossos destinos.
A atuação consciente que acelerará nosso processo de integração é muito simples: basta darmos permissão. Se aceitarmos isso em todos os níveis nos quais tem lugar a integração, veremos com alegria como nossos caminhos se estenderão diante de nós.
A integração se dará em quatro níveis principais: mental, emocional, espiritual e físico.
Mental
Integrar nossa mente significa que permitamos que se combinem, não só nossos processos mentais, mas, também, os intuitivos e os emocionais. O tipo de pensamento que se aprecia hoje em dia está, praticamente, centrado na cabeça. Fórmulas e cálculos determinam a realidade do século XX da Terra.
Se nos permitirmos entender que os processos intuitivos e emocionais são igualmente válidos e que são utilizados em combinação com o mental, estaremos em bom caminho para a integração de nossa mentalidade.
Emocional
Quando falamos de integração emocional, falamos de começar a aprender a abraçar nossa sombra. Podemos abrir armários interiores e cavar fundo no subconsciente e erradicar crenças que nos mantém amarrados.
Na maioria dos casos, estes aspectos negados a nós mesmos só querem que prestemos atenção a eles.
Como os pleiadianos descobriram, e antes deles os liranos, a negação só prolonga a dor da existência. Deveríamos aprender com estes seres de mundos distantes. Não repitamos as mesmas lições uma e outra vez !
Espiritual
Integrar o espiritual, talvez seja o mais fácil de tudo. Todos possuímos uma espiritualidade interior não ligada a nenhuma doutrina. Se liberarmos a doutrina e tocamos a espiritualidade inata, o processo de integração começará. Quando honramos a verdade de cada pessoa como manifestação da Verdade Única, irradiamos para fora e abraçamos o planeta. Isto nos permite coexistir com nossas crenças sem necessidade de mudar as do outro.
O fato de que Deus/Tudo o Que E´, exista não se pode mudar, mesmo com nossos argumentos a respeito da questão de que cor é o manto que ele veste. Temos tanto medo de estar sozinhos que criamos mais separação em razão de nosso desejo de uma doutrina única. Se tivermos a coragem de começar a tocar essa espiritualidade interior, começará nossa transformação. “Todos possuímos uma espiritualidade interior não ligada a nenhuma doutrina.” Esta é uma questão que, acredito, poucos pensem nela. Sem querer desmerecer a ninguém, ou a qualquer forma de culto, reflitam: A criança nasce. Nela não há qualquer sinal – um carimbo, por exemplo – que ela é católica, ou evangélica, ou espírita, ou umbandista, ou muçulmana, etc, etc, etc.
Nela está o que podemos chamar de inocência espiritual. Ou seja, é uma terra virgem e fértil em que plantando tudo se dá. Todavia, seus pais a direcionarão para o rumo religioso que eles consideram adequados à eles, na crença de que aquela é a melhor, que melhor “deus” possui.
Pois a realidade é a que os autores do livro escreveram: Nossa espiritualidade interior não está ligada a nenhuma doutrina, significando que somos livres para viver esta espiritualidade.
O que de verdade acontece com a humanidade da Terra é que ela não vive a espiritualidade, mas as doutrinas criadas pelos homens. Cultos exteriores.
Em minha experiência no trato com a mediunidade verifiquei, e fui informado por mentores, que eles, em suas assistências benemerentes, não distinguem o católico do protestante.
Que não dão preferência a assistir médiuns espíritas em detrimento de médiuns umbandistas, etc.
Que, muitas das vezes, ao terminar a atuação num grupo Espírita em que eram nominados por Mentor, se dirigem a um terreiro de Umbanda e são reconhecidos como Pai de Santo.
O que importa é servir, dizem eles. E não só nesses núcleos acima mencionados, mas em hospitais, casas de detenção, escolas, universidades, gabinetes governamentais e até nas ruas de nossas cidades.
Alçando-se à quarta densidade extinguem-se as nacionalidades, anulam-se os credos religiosos, desfazem-se as facções políticas. A consciência é Universalista. Portanto, consciencialmente falando, não estamos ligados a nenhum sistema doutrinário em particular.
Saber disso é valioso para se perder o medo de compreender DEUS, o Todo o Que É, de maneira menos preferencial e particularizada. A ELE pertencemos, e não ELE a nós.
Físico A integração física é ligeiramente diferente. Implica um reconhecimento de nosso passado e de nossa história como parte de um cenário maior, em escala cósmica. Fragmentamos-nos da Fonte e dos Fundadores.
Estendemos nossa individualidade até limites insuspeitos. Voltar a nos unir será necessário voltar a nos reconhecer e aceitar como parte da Família Galáctica. Ao superar nossos medos raciais e deixar de crer que a cor da pele, ou as diferenças culturais são uma barreira entre nós, também superaremos nossos medos a celebrar a comunhão que nos oferecem os Zeta Retículi. Podemos permitir a integração em todos os níveis de nossa vida física aqui na Terra. Nem um só de nós procede de outro lugar. Procedemos da Fonte e a Fonte é infinita.
Dizer que procedemos das Plêiades é uma negação de tudo o mais que somos. Nosso ser terrestre se confunde, continuamente, ao negarmos que nossa existência é parte do corpo do planeta. Procedemos de Tudo O Que E´ ! Se sentirmos uma conexão com uma raça de fora do planeta, pode ser que estamos nos identificando com o que representam ou com várias vidas que tenhamos passado nesse planeta.
Se os indivíduos contatados insistirem em dizer que “procedem” de alguma parte, então, oferece-se a eles a sugestão para que afirmem sua aliança com a Terra. Eles escolheram uma vida aqui.
Num sentido muito real, pode-se dizer que as pessoas da Terra são um modelo de integração. Somos divinos e terrestres; procedemos de deuses e de homens. Somos a prova positiva de que a vida humana pode adaptar-se a circunstâncias, aparentemente, inverossímeis. Celebremos a humanidade !
Não existem irmãos do espaço que realmente nos venham salvar, pois estão demasiadamente ocupados salvando-se a si mesmos!
Embora estejamos fazendo um pouco o jogo de esconder a cabeça na areia, outras civilizações nos estão olhando com se fôssemos um enigma.
Somos a civilização que se nega a morrer ! Nossa resistência e nossa fé em nossas habilidades têm demonstrado, continuamente, nosso valor. Negamos-nos a ser dominados pelo grupo de liranos no Jardim do Éden. Diversas «pragas» espalhadas pelos deuses não conseguiram nos eliminar. Graças a Noé e ao soberano sírio que o avisou, hoje somos uma civilização radiante. Muitos se perguntam por que tantos grupos extraterrestres têm observado a Terra. Talvez sejamos uma demonstração previsível de integração em ação. Pode ser que seja dolorosa, mas em nossa crença no consciente coletivo, a dor pode produzir resultados milagrosos.
A Terra do presente, e a Terra do futuro são, precisamente, esse milagre. Celebremos este milagre ao integrarmos, e aceitar a responsabilidade de nossa realidade planetária.
Formamos parte de uma Associação de Mundos, e nossa qualidade de membro deve ser renovada ! Mas para poder continuar sendo membro dessa Associação, necessário que despertemos e nos demos conta do drama cósmico do qual concordamos em fazer parte. Nosso despertar nos conduzirá ao lugar... a nós mesmos.
(Texto: Luiz Antonio Brasil - CONTINUA )
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