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Torah é anagrama de Hathor (a vaca sagrada do Egito) e de Tarot e significa a Lei.
Moisés, como príncipe egípcio e iniciado nos mistérios de Osíris, estava de posse de todo o conhecimento esotérico do Egito: tradição Ariana mais a Atlante. Moisés, pois, era iniciado em todos os segredos das 3 raças (3ª, 4ª e 5ª), igual conhecimento está sintetizado no Tarot, que resumo todo o conhecimento esotérico da humanidade.
Moisés, o príncipe Mosis, cujo nome quer dizer “criança” em egípcio (outros nomes egípcios:Tutmosis, Ramosis, etc). Mosheh em hebraico, com a mesma raiz de Meshiah (Messias). Seu nome de nascimento é desconhecido e certamente não é Mosis, daí a ausência de referencia nos textos egípcios, que certamente descendia da casa real egípcia e não de Iocabed (a casa de Io=Isis e Amram, o divino Rama – ver no final lembrete a respeito).
Seu nome iniciático parece ter sido Osarsipe (Osar ou Usir=Osiris e “sipe” é “narrador”), portanto, o príncipe que fala de Osiris ou o príncipe que fala da luz.
Moisés, como um iniciado, não deixaria nada escrito, mas como legislador deixou uma tradição, transmitida oralmente, e que só viria a ser escrita séculos depois, após o exílio da Babilônia (altura do séc. VI a.C.), por Esdras.
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A Lei de Moisés ou Torah, como é conhecida, compõe-se dos 5 livros (Rumash) conhecidos entre nós pelo nome grego Pentateuco, cujo primeiro livro, Bereshit (Gênesis) ou o Livro da Criação, é considerado kabalisticamente o mais importante.
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A maioria dos estudiosos, como por exemplo Gershon Scholeim, afirma que a origem da kabalah é do século XI ou XII de nossa era.Realmente, na Europa,altura do século XII, uma escola mística com o nome de escola Kabalistica, o que não quer dizer que por ter pela 1ª vez aparecido em público alusões à kabalah que ela tenha aí surgido. Da mesma forma a Alquimia que de origem imemorial teve igualmente aparecimento nesta época como uma escola mística.
Então, tal como o homem tem um corpo e um espírito e ligando-os uma alma, a doutrina mosaica ou Torah possui também um corpo: é a Massorah ou seja os textos em uma versão literal, bem como o conjunto de regras utilizadas para bem estudá-los, escrevê-los e lê-los, de forma uniformemente correta, a fim de que a doutrina não sofra alterações.
A Torah possui como espírito a Kabalah, ou seja, a interpretação secreta dos textos, que contém uma parte teórica e uma parte prática.
Unindo-os temos a alma, o Talmud, com sua parte da Mishina (a 2ª Lei de Sheni) ou “corpus juris” e a Gemara ou jurisprudência.
Lembro que Rama ou Ramu era o Rei-sacerdote dos Atlantes ou terra de Um, era o Ra-um. A palavra On em celta primitivo significa o verbo “ser”. Ra = potencia masculina, qualidade real e Um ou Ma = potencia feminina, Terra Mãe e/ou as águas primordiais da qual desenvolveram-se todas as formas de vida. Dessa raiz MA temos, por exemplo: adamah, a Terra Adâmica, ou primitiva. Quer no seu sentido real, como no simbólico. Simbolicamente Adamah é a terra de Adam Kadmon.
Em quase todas as línguas, primitivas ou atuais, UM ou simplesmente a letra M entram no radical da palavra MÃE e/ou TERRA e/ou ÁGUA. Sua forma afeta a figura de um quadrado ou similar.
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