tag:blogger.com,1999:blog-60141849394606930182024-03-13T22:29:59.265-07:00 PONTE OCULTA Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.comBlogger567125tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-67082432019721977982016-09-26T16:29:00.000-07:002016-09-26T16:29:35.457-07:00CORPO HUMANO: UMA PROJEÇÃO DA CONSCIÊNCIA <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
Um dos princípios fundamentais da física quântica é que nossos pensamentos determinam a realidade. No início de 1900 isto foi provado sem sombra de dúvida com uma experiência chamada de dupla fenda. Eles descobriram que o fator determinante do comportamento da energia (“partículas”) no nível quântico é a consciência do observador.<br />
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Por exemplo: os elétrons nas mesmas condições, às vezes agem como partículas e em outras vezes agem como ondas (energia sem forma), porque são completamente dependentes do que o observador espera que aconteça. Seja o que for que o observador acredita que ocorrerá é que o campo quântico fará.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibGdbBUret7VxgjblGqa-WW0fCJ8ClhbqJzLylTS2Z14OIQlkyDRwLy13qXkDqAIvkPz0N_k5otBdOJTPKoyp9M-wUVMBjv82aqZ1PPN1WGm8eC8kvxgNPMgZRiV-1QeJmOuoojPDjhRMq/s1600/1a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibGdbBUret7VxgjblGqa-WW0fCJ8ClhbqJzLylTS2Z14OIQlkyDRwLy13qXkDqAIvkPz0N_k5otBdOJTPKoyp9M-wUVMBjv82aqZ1PPN1WGm8eC8kvxgNPMgZRiV-1QeJmOuoojPDjhRMq/s640/1a.jpg" width="640" height="438" /></a></div>O mundo quântico está esperando por nós para tomar uma decisão para que ele saiba como se comportar. É por isso que os físicos quânticos têm dificuldades em lidar com os experimentos para explicar e definir o mundo quântico. Somos verdadeiramente em todos os sentidos da palavra, mestres criadores, porque nós decidimos o que vai se manifestar no campo dentre todas as possibilidades e formas.<br />
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O detalhe é que o nível quântico da realidade não é um aspecto local e insignificante de criação. Ele é tudo o que nos rodeia e é o nível mais fundamental da criação, além do próprio campo unificado. <br />
<br />
O campo de energia humana está interagindo e influenciando o campo quântico em torno de nós em todos os momentos e a energia de nossas crenças e intenções são infundidas no nosso campo de energia, porque elas estão definidas pela energia dos nossos pensamentos e emoções.<br />
<br />
Assim, a fusão de nossos pensamentos, emoções, crenças e intenções, que vou chamar de “campo de energia humana” para simplificar, está perpetuamente informando a realidade quântica dentro de nós e ao nosso redor, a cada momento de nossa existência.<br />
<br />
E porque a realidade está piscando dentro e fora da existência (hipoteticamente em tempo de Planck, 1044 vezes por segundo como explicado pelo biofísico William Brown do Projeto Ressonância), cada vez que a nossa realidade oscila entre a forma e o estado de pura energia no campo, a nossa consciência que é constante e não pisca dentro e fora da existência informa o campo que então reaparece, semelhante à quando o átomo assume a forma física como esperado pelo observador na experiência da dupla fenda.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9qP7R34LEhzhyBDIQrbiJ6ogycyTcgkIfQucEhsU9JitxEItirwly2Dq6W_U5ORzk3rOwGNzuEyBtwVjCnViU96kGuP9J3vUYAHfG7uhyphenhyphen6x3tt6gpbK7IOAkBwLq82TrgmtjQAZZvU9lt/s1600/1a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9qP7R34LEhzhyBDIQrbiJ6ogycyTcgkIfQucEhsU9JitxEItirwly2Dq6W_U5ORzk3rOwGNzuEyBtwVjCnViU96kGuP9J3vUYAHfG7uhyphenhyphen6x3tt6gpbK7IOAkBwLq82TrgmtjQAZZvU9lt/s640/1a.jpg" width="640" height="458" /></a></div>Por isso, cada vez que oscilamos na ausência da forma, nós temos o controle completo e total responsabilidade sobre o que nós escolhemos com a nossa atenção para manifestar fora do campo no momento seguinte e o nosso poder e capacidade de fazer isso depende inteiramente do que nós acreditamos e como estamos nos sentindo.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm_OegY2uXIo5GCHyoxHFJH5EpCmigdgWWorwDqOyfFwpfvLu4hDrbKfR9iKxHRH8foDDA7ILS1yj5JoYL-809dLsErSr0O4_oBSLw2odXthcJjQT_zzxdvcQ2X0Xk59R8IGnNHeVB-tJC/s1600/1b.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm_OegY2uXIo5GCHyoxHFJH5EpCmigdgWWorwDqOyfFwpfvLu4hDrbKfR9iKxHRH8foDDA7ILS1yj5JoYL-809dLsErSr0O4_oBSLw2odXthcJjQT_zzxdvcQ2X0Xk59R8IGnNHeVB-tJC/s320/1b.jpg" width="247" height="320" /></a></div>Um exemplo extremo disto é o caso de Vittorio Micheli. Em 1962 ele foi admitido no hospital militar de Verona, Itália, com um grande tumor em seu quadril esquerdo. Os médicos sabiam que não poderiam ajudá-lo, o seu caso foi considerado impossível e ele foi enviado para casa sem tratamento, após cerca de 10 meses o osso do seu quadril esquerdo ficou completamente desintegrado. Como último recurso ele viajou para Lourdes, França e banhou-se lá na primavera (que é um local cristão sagrado famoso por produzir milagres).<br />
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Imediatamente ele começou a se sentir melhor, recuperou o apetite e banhou-se mais algumas vezes antes de sair. Depois de alguns meses em casa ele sentiu uma forte sensação de bem-estar de tal forma que pediu aos médicos para fazer um novo raios-X, eles ficaram surpresos ao descobrir que seu tumor tinha encolhido. Ao longo dos próximos meses eles mantiveram uma estreita vigilância sobre ele e seus raios-X mostraram que seu tumor continuou encolhendo, até que sumiu. Quando o tumor desapareceu, seu quadril começou a se regenerar.<br />
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Depois de dois meses ele estava andando novamente e alguns anos mais tarde o osso do seu quadril tinha se regenerado completamente. A comissão médica do vaticano em seu relatório oficial descreveu:<br />
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“Aconteceu uma extraordinária reconstrução do osso ilíaco e da cavidade. Os raios-X feitos em 1964, 1965, 1968 e 1969 confirmam categoricamente sem dúvida que uma reconstituição óssea imprevista e até mesmo inexplicável aconteceu, de um tipo desconhecido nos anais da medicina mundial. “(O Universo Holográfico, p.107 )”<br />
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Normalmente isto seria considerado milagroso e na verdade realmente é. Mas eu entendo este milagre no sentido do verdadeiro poder da intenção humana e da crença demonstrada. Além disso, esta é uma poderosa evidência que sugere a existência de uma estrutura energética que alinha nossos “corpos materiais”, porque esta é a única explicação lógica de como o osso do quadril de Vittorio Michelli sabia exatamente de que forma deveria crescer seguindo algum tipo de modelo energético que estava instruindo o seu crescimento e foi claramente o que a comissão médica do vaticano disse: “desconhecido nos anais da medicina mundial.”<br />
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Na medicina talvez isto fosse desconhecido, mas o mesmo não pode ser dito sobre a física. No nível atômico os átomos se ligam uns aos outros para formar moléculas que têm estruturas geométricas específicas demonstrando a existência de um modelo energético o qual eles estão aderindo e que dita as formas como eles se organizarem.<br />
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Se o nosso corpo é uma projeção da consciência, então a nossa consciência cria um modelo energético o qual nossos átomos e moléculas se alinham para criar o nosso corpo. Existem evidências altamente sugestivas da existência deste modelo energético ou o “campo de energia humana”, recentes pesquisas sobre o DNA provam que ele transmite, recebe, e, portanto, lê energia diretamente do campo.<br />
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O caso de Michelli é um exemplo perfeito da capacidade humana de reorganizar esta estrutura através da nossa energia e intenções, manifestando assim o que desejamos diretamente fora do campo com resultados verdadeiramente milagrosos. O fato de que ele passou a se sentir melhor e acreditou profundamente que estava se curando foi a sugestão chave para a sua cura.<br />
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Alguns podem querer ficar com a crença de que Deus curou este homem, e eu concordo. Mas provavelmente podemos discordar sobre a natureza deste Deus. Eu afirmo que você é deus, assim como todos nós somos, porque a força que chamamos de Deus é a energia e consciência infinita por trás da criação e, portanto, toca em nós como uma consciência pura, ou seja, na ausência de pensamentos através da meditação, então nos abrimos para a infinitude da nossa própria consciência porque inseparavelmente fazemos parte da infinita consciência criativa. Nós somos Ele e Ele é nós.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXjgUHqf1d7Ms4BuHRxZprmg4AJVAJ3IFMvhfw3W-x2mFKJ5lnnm1L1JUYFEEwtVteuJoUghnRRjof9Z8lji8iVJFArVTN6RcooDyQYUoX3Qe6qgKU3SGjIqNYtAmya_x3zCXwveZr1GBI/s1600/1c.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXjgUHqf1d7Ms4BuHRxZprmg4AJVAJ3IFMvhfw3W-x2mFKJ5lnnm1L1JUYFEEwtVteuJoUghnRRjof9Z8lji8iVJFArVTN6RcooDyQYUoX3Qe6qgKU3SGjIqNYtAmya_x3zCXwveZr1GBI/s400/1c.png" width="317" height="400" /></a></div>E quando nos abrimos para esta energia, nós nos permitimos ser inundados por uma “poderosa sensação de bem-estar”, sabendo que temos o poder surpreendente de criar a realidade e afetar diretamente a nossa biologia.<br />
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É realmente importante você internalizar a compreensão de que a realidade está piscando dentro e fora da forma. Isto é absolutamente crucial para a compreensão da nossa capacidade de curar, porque se metade do tempo estamos sem forma, então quem somos nós realmente ? Porque obviamente o nosso corpo e o mundo material é ilusório em um certo grau e qual é o projeto que está guiando o rearranjo do nosso corpo cada vez que literalmente nos rematerializamos ?<br />
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A resposta a ambas as perguntas é a consciência. Nosso corpo é uma projeção holográfica da nossa consciência, e ele é a soma total de nossas crenças sobre nós mesmos. Se nós podemos mudar nossas crenças sobre nós mesmos, podemos mudar a energia que define o nosso “campo de energia humana”, então podemos mudar o modelo energético com o qual o nosso corpo se alinha quando nos materializando de volta a forma 1044 vezes por segundo.<br />
<br />
A estrutura exata e a dinâmica da nossa consciência é que nos torna uma expressão fractal e holográfica desta infinita consciência de Deus, fazendo o que pode ser encontrado na teoria do “Universo Holofractográfico” de Nassim Haramein e de seu trabalho “Cruzando a Linha do Horizonte de Eventos“.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQqjhUetWXk5XLaeNvNryHd2_iX3jvZNfZDyoxV8J0xj2ZSix8M4BCrchAmYez0eXJDRNTTE2JMYQsi6f4opOzTmkXWsFd1dljwYGHJ9mUxbTqCNzvuLRVAIx937AB87hNESpPUzA5JtKH/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQqjhUetWXk5XLaeNvNryHd2_iX3jvZNfZDyoxV8J0xj2ZSix8M4BCrchAmYez0eXJDRNTTE2JMYQsi6f4opOzTmkXWsFd1dljwYGHJ9mUxbTqCNzvuLRVAIx937AB87hNESpPUzA5JtKH/s640/1.jpg" width="640" height="430" /></a></div>Deepak Chopra contou uma história que ilustra isto perfeitamente em seu livro: “Como Conhecer Deus p.221”. Um amigo dele machucou o pé enquanto trabalhava em uma academia porque estava acostumado a usar repetidamente uma das máquinas de tensionar. A dor em seu pé aumentou ao longo dos próximos dias e ele teve cada vez mais dificuldades para andar, no exame médico constatou-se que ele tinha uma doença comum conhecida como “fascite planar”, em que o tecido de ligação entre o calcanhar e a frente do pé tinha sido esticado ou rasgado.<br />
<br />
Seu amigo decidiu não fazer a cirurgia preferindo suportar a dor, mas com o tempo ficou mais doloroso e difícil de andar forçando ele em desespero a procurar um curandeiro chinês. Este chinês era de aparência comum e não transpareceu “nenhuma evidência de ser místico ou espiritual, ou ser dotado de qualquer outra forma de cura.”<br />
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“Depois de tocar suavemente meu pé, ele se levantou e fez alguns movimentos no ar por trás da minha espinha. Ele nunca realmente me tocou, quando eu perguntei o que ele estava fazendo, ele simplesmente disse que estava virando alguns interruptores no meu campo de energia. Ele fez isso por um minuto mais ou menos e pediu-me para ficar em pé. Eu obedeci e não senti nenhuma sensação de dor, por menor que fosse. Não se esqueça que eu estava mancando, mal conseguia andar.”<br />
Ele continua:<br />
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“Com espanto completo perguntei o que ele tinha feito. Ele me disse que o corpo é uma imagem projetada pela mente e no estado de saúde da mente esta imagem é mantida intacta e equilibrada. No entanto, lesões e dores podem fazer-nos retirar a nossa atenção do local afetado. Nesse caso, a imagem do corpo começa a deteriorar-se, os padrões de energia tornam-se prejudicados, insalubres. Assim, o curandeiro restaurou o padrão correto, isto é feito imediatamente, no local. Após o qual a própria mente do paciente assume a responsabilidade de mantê-lo dessa maneira.” (Como Conhecer Deus, p.222)<br />
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Esta história é fascinante e me inspirou desde que a conheci. Como vimos, a realidade está piscando dentro e fora da existência inúmeras vezes a cada segundo, oscilando entre a forma e a ausência de forma, a física quântica sabe que nossos pensamentos e crenças influenciam a realidade quântica que é a fonte do mundo material. Por isso, é natural supor que existe uma fonte energética e sem forma em toda a criação, incluindo nós fisicamente.<br />
<br />
Está absolutamente claro que devemos começar a nos considerar como mais do que um corpo físico. Na verdade, é muito mais coerente pensarmos em nós mesmos como um campo de energia luminosa organizada em um corpo, ou como a consciência pura experimentando temporariamente esse nível de realidade através do nosso corpo. Novas evidências estão ilustrando claramente que nossa mente é não local e é independente do cérebro, o que significa que não precisamos do cérebro, ou do corpo para a matéria existir. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4kYk3PY0_doIBEzjICmZudd1sOgfuvDfslu5nDgW_l4lrz6Ia3_tkALiVH7zbpugFn5CyEknZ5HfGgKfpPoNRBxZ73OD7WkKo2LiGrJSCBArkcCY15c4_gvHuGju-4oS6PCyzQ8Mgt3qF/s1600/1a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4kYk3PY0_doIBEzjICmZudd1sOgfuvDfslu5nDgW_l4lrz6Ia3_tkALiVH7zbpugFn5CyEknZ5HfGgKfpPoNRBxZ73OD7WkKo2LiGrJSCBArkcCY15c4_gvHuGju-4oS6PCyzQ8Mgt3qF/s400/1a.jpg" width="400" height="286" /></a></div>Nós somos muito mais do que nós pensamos que somos e infinitamente mais do que temos sido levados a acreditar. O próximo passo que temos de tomar na nossa evolução humana envolve aprender a usar e aprimorar este poder que temos de influenciar a realidade e literalmente manifestar tudo o que queremos diretamente fora do campo, de um novo ângulo, talvez uma melhor visão ou um ajuste, criando um corpo saudável para seguirmos um novo caminho na vida.<br />
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Mas como isto é feito?<br />
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Para curar, tudo o que precisamos fazer é purificar a nossa energia de modo que a projeção energética do nosso corpo fique desobstruída. Em seguida, nossos átomos e moléculas podem se alinhar perfeitamente a esta estrutura, porque então deixa de existir interferência energética que distorce a imagem do nosso corpo quando projetada pela nossa consciência.<br />
<br />
Fazemos isso ficando no silêncio entre nossos pensamentos, onde as nossas crenças não afetam a nossa realidade, pois quando não estamos pensando estamos livres de crenças e expectativas. Assim estamos nos alinhando com os princípios universais, combinando nossa energia com as energias vindo diretamente do campo de todas as possibilidades, aquelas energias de alta frequência de amor, bondade, inspiração, paixão, alegria, e assim por diante.<br />
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O primeiro passo é considerar a possibilidade de que somos apenas energia, e que existe uma energia infinita em torno de nós a qual podemos conscientemente utilizar para promover a cura do nosso corpo e mente, para nos tornar mais feliz, saudável, vibrante e criativo. Assim que você começar a se conectar com a energia infinita da criação e da sua verdadeira natureza como energia sem forma, então você começa a se tornar consciente destas energias em seu corpo, retornando a projeção do seu corpo ao seu estado natural.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAQd-2SR697vVYaDYWP6EJ1BeUD6cwbknebbybaeWsEVF0QOd1adtjiiiTYVPqYBCYRUsXNY6GkZI3j7VjbFXhnh3ouIyUD046O9ueobatX5TTwi641HfkDPlTEoFknUtwJDXI9UO0lfW0/s1600/1a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAQd-2SR697vVYaDYWP6EJ1BeUD6cwbknebbybaeWsEVF0QOd1adtjiiiTYVPqYBCYRUsXNY6GkZI3j7VjbFXhnh3ouIyUD046O9ueobatX5TTwi641HfkDPlTEoFknUtwJDXI9UO0lfW0/s640/1a.jpg" width="640" height="435" /></a></div>A projeção do seu corpo só pode ser interrompida por um distúrbio no seu campo de energia na sua consciência, causado por pensamentos e emoções desequilibradas e crenças limitantes. O nosso campo de energia luminosa é naturalmente vibrante, a nossa energia flui naturalmente sem impedimentos como um poderoso fluxo de consciência, mas os níveis mais baixos de consciência em que fomos condicionados a viver como parte de nossa doutrinação social interrompem este fluxo, que se deixado sem obstáculos expressaria sua perfeição em todos os lugares.<br />
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Outro conceito chave para entender é que seu corpo está sempre se regenerando. Em uma palestra de Deepak Chopra que eu escutei ele apontou que os átomos não envelhecem. Eles não morrem, os mesmos átomos que existiam no big bang em torno de 14 bilhões de anos atrás existem até hoje, alguns dos quais ainda estão dentro de você.<br />
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Todos os anos, 98% dos átomos do seu corpo são trocados por átomos “novos”. Você está constantemente morrendo e renascendo, literalmente se transformando a nível atômico e molecular. A cada três dias você tem um novo revestimento no estômago, a cada mês você tem uma pele nova, de três em três meses você tem um novo esqueleto. E todos os anos você tem quase um corpo totalmente novo (Deepak Chopra de “Vivendo Além Dos Milagres” com Wayne Dyer).<br />
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Deepak Chopra descreveu muito bem, dizendo que os nossos átomos “são como aves migratórias”. Eles não são permanentes, eles são completamente independentes e estão à deriva no espaço e no tempo e estão apenas sendo organizados em estruturas como nosso corpo por ninguém menos do que o nosso “campo de energia” que os organiza como um campo magnético organiza as limalhas de metal, apenas é um pouco mais complexo.<br />
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Que mais provas nós precisamos a fim de começar a olhar para o nosso corpo de forma diferente e em geral, olhar para o mecanismo da própria saúde sob uma nova perspectiva ?<br />
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Nenhuma das matérias-primas formam a idade do seu corpo físico, além disso, elas estão mudando constantemente. Por isso, pergunte a você mesmo. Sou eu que estou mudando ? Qual é a força que organiza estes átomos e moléculas onde eles deveriam estar e certifica-se de que estão perfeitamente e harmoniosamente continuando a fazer o seu trabalho, mesmo quando as suas células e átomos estão migrando aos bilhões ?<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYqvPRHiIRzLIl4IXSpkggRoSN93oz0Q0N50mCX6H0xSPHGhAspDluNlha3lXWujYjw-ucX9DXY838CuYW4V_MEeeHUi-SN0CAoq7_pyPHBCbUzb8x_brYcRJSu1IGZCYGpb7okyvbnb00/s1600/1a.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYqvPRHiIRzLIl4IXSpkggRoSN93oz0Q0N50mCX6H0xSPHGhAspDluNlha3lXWujYjw-ucX9DXY838CuYW4V_MEeeHUi-SN0CAoq7_pyPHBCbUzb8x_brYcRJSu1IGZCYGpb7okyvbnb00/s320/1a.jpg" width="320" height="195" /></a></div>Seu corpo não é o verdadeiro você. Seu corpo é apenas uma projeção do que você acredita ser. Se você entender que é pura consciência e que você realmente é uma consciência criativa infinita que está manifestando uma realidade e cocriando a realidade com outros aspectos de si mesmo (porque cada ser é uma expressão da consciência universal infinita que rotulamos como Deus/Fonte/Criador), então você pode começar a tomar o controle completo sobre seu corpo, sua saúde e sua vida.<br />
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A dor crônica, doença, ou as velhas lesões que você tem em seu corpo não estão realmente em seu corpo, elas estão em sua mente. Mais especificamente, elas são uma função da sua percepção. Seus átomos estão sempre mudando e suas moléculas também, mas conforme novos átomos vêm e novas moléculas são formadas e como você pisca dentro e fora da existência, o seu campo energético está dizendo a elas para onde ir, o que fazer e como se alinhar uma com a outra. Portanto, é você que está segurando a doença, mal-estar, dor e lesões dentro de sua consciência e permitindo que elas sejam impressas em seu campo energético, só então elas passam a se manifestar em sua fisiologia.<br />
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Sendo isto uma verdade, então não só a nossa saúde está completamente sob nosso controle intencional, mas a taxa com que nós envelhecemos também está sob nosso controle. Agora, eu não estou sugerindo que você pode ser imortal, porque já somos seres infinitos de consciência. O que estou sugerindo é que em um tempo esquecido e no futuro próximo, os seres humanos vão dominar mais uma vez a capacidade de viver a partir deste campo, vivendo conscientemente a partir de sua natureza como seres luminosos de pura energia.<br />
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Neste tempo os seres humanos vão perceber que o corpo é uma manifestação do nosso mais elevado Eu e nós podemos não só manifestar conscientemente qualquer coisa na vida, como também qualquer coisa em nossos corpos. Um dia vamos chegar em um ponto no qual podemos continuamente regenerar nossos corpos à vontade porque estaremos vivendo a partir do campo de energia infinita, e assim nossos corpos simplesmente vão funcionar em uma frequência superior, para que possamos viver neles até que nosso trabalho esteja concluído quando escolhermos seguir em frente.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3Rc8H92YGI7XEukv1DWaUza_WNsntIgWlPJyNUEGbMkOQeKc3kpJqTnCXWw05lmPZFd9Fts0D7C_yBkfWzowEq657rYaoe-zwpCah5QU1PJqzjxv3vGcCU-kRKgEp3k-lLxcu0YtY2XjO/s1600/1a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3Rc8H92YGI7XEukv1DWaUza_WNsntIgWlPJyNUEGbMkOQeKc3kpJqTnCXWw05lmPZFd9Fts0D7C_yBkfWzowEq657rYaoe-zwpCah5QU1PJqzjxv3vGcCU-kRKgEp3k-lLxcu0YtY2XjO/s640/1a.jpg" width="640" height="249" /></a></div>Fantástico ? Sim. Mas essas mudanças já são perceptíveis dentro do corpo humano e da mente depois de um pouco de prática e treinamento, assim que você decidir sentir e experimentar por si mesmo, aprendendo e praticando a meditação. Isto é o que a evidência está claramente sugerindo e minha própria experiência também indica ser verdade. O único obstáculo para a exploração dessa natureza do Universo é a sua própria consciência, o seu nível de atenção e suas crenças.<br />
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A nossa capacidade de curar está diretamente relacionada com o nosso nível de atenção e nosso nível de crença. Por exemplo, é possível nos curarmos de qualquer aflição, doença ou ferimento, desde que nós tenhamos certeza, uma convicção de que seremos curados. Isso é diretamente alcançado através do acesso ao nível mais fundamental da realidade na meditação profunda.<br />
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Isso ocorre porque no nível fundamental da realidade tudo é possível e a reestruturação da realidade é ditada exclusivamente por nossas crenças e expectativas. Nós somos pura energia e existe um potencial infinito de energia que está inteiramente a nossa disposição até que escolhemos manifestar fora do campo em nossa vida e em nosso corpo.<br />
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Você não tem limitações, nada é impossível. São apenas as suas crenças que ditam o que você pode ou não pode fazer.<br />
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“Milagres acontecem, não em oposição à natureza, mas em oposição ao que conhecemos da natureza.” (Santo Agostinho)<br />
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(Texto: Brandon West)<br />
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</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-46827149638728309802016-09-22T19:21:00.001-07:002016-09-22T19:21:27.068-07:00FLOR DA VIDA E A GEOMETRIA SAGRADA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
Toda consciência, incluindo a humana, é unicamente baseada na geometria Sagrada. Cada consciência no Universo está integrada por uma única imagem da geometria Sagrada. É a chave para o tempo, o espaço e a dimensão. Cada nível de consciência interpreta sua realidade a partir da geometria a qual está ligada.<br />
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Ao longo da história espiritual da humanidade, números e formas geométricas sempre foram considerados entidades especiais dotadas de um poder de criação e sustentação da vida. Enquanto os números são mais abstratos e conceituais, as figuras geométricas carregam maior apelo emocional, já que podem ser vistas e usadas para a construção de objetos no mundo físico.<br />
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Em todo o mundo há inúmeras construções de caráter religioso que foram elaboradas segundo os princípios da geometria sagrada. São igrejas, templos, monumentos, altares e jardins destinados a transmitir de maneira visual ensinamentos de natureza superior, já que tiveram sua constituição determinada por formas e proporções geométricas dotadas de especial significado místico.<br />
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Uma das formas geométricas mais interessantes, mais antigas e que atualmente é muito usada em práticas místicas e para facilitar a transmissão de ensinamentos de certos movimentos espiritualistas é a chamada Flor da Vida.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4gbt7xvK8h4N3v0Bjue_SZI9GIIQMhkGvP4lZRRNeBF_AxzXd4QmLzIIymNSYNdyzNMpahoCuknzg6o6AGtVdEbhg3npdMk6QHbIIM_w3vLbIN9i6WlW4oud9I2eO3dG3_H7R6MSDj-qb/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4gbt7xvK8h4N3v0Bjue_SZI9GIIQMhkGvP4lZRRNeBF_AxzXd4QmLzIIymNSYNdyzNMpahoCuknzg6o6AGtVdEbhg3npdMk6QHbIIM_w3vLbIN9i6WlW4oud9I2eO3dG3_H7R6MSDj-qb/s640/1.jpg" width="640" height="640" /></a></div>Este é o nome moderno dado à uma figura geométrica composta de vários círculos de igual diâmetro, sobrepostos de maneira padronizada, formando uma estrutura semelhante à uma flor composta, em seu núcleo, por seis pétalas simétricas. Numa cadeia infinita de círculos que formam uma teia harmoniosa dentro da qual emergem figuras geométricas sagradas para muitas tradições espirituais antigas, o centro de cada círculo está posicionado exatamente sobre a circunferência dos seis círculos que o cercam.<br />
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Muitos consideram a Flor da Vida como um dos mais importantes símbolos da geometria sagrada, pois dentro dela estariam codificadas as formas fundamentais que constituem aquilo que conhecemos como tempo e espaço. Estas formas seriam as estruturas conhecidas como a Semente da Vida, o Ovo da Vida, o Fruto da Vida e a Árvore da Vida.<br />
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A Flor da Vida é o padrão geométrico da criação e da vida, em todo lugar. Na verdade, não há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no Universo que não esteja contido neste padrão da Flor da Vida. Todos os harmônicos da luz, do som e da música se encontram nessa estrutura geométrica, que existe como um padrão holográfico, definindo a forma tanto dos átomos como das galáxias. Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar esta antiga sabedoria, conhecida como a Flor da Vida. Ela é um código secreto usado por muitas raças avançadas e por navegantes espaciais. O código da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código genético contido em nosso DNA. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWTJGnlkI-EWKVkwHHYhEamme6V0lEdxIGV9w3orhsLTCfI-vcTneuSOFHhEOOk8RI3aQ2BRQDyZrYSUqFmnb0reeW4fX4InxRDzDJ_1RuBJIIXJCMcjRSHyghYFuaoeskcaexEAzqX4Ku/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWTJGnlkI-EWKVkwHHYhEamme6V0lEdxIGV9w3orhsLTCfI-vcTneuSOFHhEOOk8RI3aQ2BRQDyZrYSUqFmnb0reeW4fX4InxRDzDJ_1RuBJIIXJCMcjRSHyghYFuaoeskcaexEAzqX4Ku/s640/1.jpg" width="567" height="640" /></a></div>Portanto, ela contém em si mesma as diversas etapas do desenvolvimento da vida, desde o surgimento com a Semente, sua expansão através do Ovo, sua proteção através do Fruto, a manifestação de sua beleza através da Flor e sua expressão final na Árvore, de onde nascerão as novas sementes, retomando assim o ciclo natural de expansão da natureza.<br />
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A Flor da Vida é reverenciada desde tempos imemoriais, tendo servido como elemento de construção simbólica para muitas culturas antigas e alguns dos mais ilustres sábios da humanidade. Com muito pouca pesquisa é possível encontrar a Flor da Vida em muitos templos, obras de arte e manuscritos de culturas antigas espalhados por diversas partes do mundo.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1Sptlaj7UhoLNBO71GKHwiEvvcV-7oKeqcIgPqt872qhspdXLqaAxRSIknxYi_-lARIqYh03CaUvFwMtDTI2EEHGSOvhKbeL6EFWhnhftN7SLloMtZ2mP-7qfachdF4jlrb5_MYc5QHqM/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1Sptlaj7UhoLNBO71GKHwiEvvcV-7oKeqcIgPqt872qhspdXLqaAxRSIknxYi_-lARIqYh03CaUvFwMtDTI2EEHGSOvhKbeL6EFWhnhftN7SLloMtZ2mP-7qfachdF4jlrb5_MYc5QHqM/s640/1.jpg" width="640" height="480" /></a></div>Por muito tempo se pensou que a representação mais antiga da Flor da Vida havia sido gravada nas paredes do Templo de Abidos, no Egito, um lugar sagrado dedicado à Osíris, divindade crística que representa os ciclos de vida, morte e ressurreição, tem o exemplar mais antigo até hoje, está talhada em granito e poderia representar o "Olho de Rá", um símbolo de autoridade do faraó. Contudo, o exemplar mais antigo estava num dos palácios do rei assírio Assurbanípal, e hoje pode ser encontrado no Museu do Louvre, em Paris. Está espalhada por Israel, no interior das antigas sinagogas da Galileia e de Massada, e na região do Monte Sinai. Foram encontradas em mesquitas no Oriente Médio, em antigos sítios arqueológicos romanos localizados na Turquia, bem como no Marrocos e em obras de arte italianas datadas do século XIII. Muitos templos japoneses e chineses, além da própria Cidade Proibida, ostentam diversos exemplares da Flor da Vida. <br />
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Na Índia, ela pode ser vista no Harimandir Sahib, o Templo Dourado, e nos templos localizados nas Grutas de Ajanta. Ela também foi encontrada na Bulgária, na Hungria e na Áustria, assim como no México e no Peru. Outros exemplos se podem encontrar na arte fenícia, assíria, hindu, no médio oriente e medieval. Em regiões como a Polônia e outras culturas influenciadas pelos eslavos era costume esculpir a Flor da Vida em diversos tipos de arte feita com cerâmica. Além disso, foram encontradas muitas representações esculpidas nos caibros de madeira que serviam de sustentação para os telhados das casas destes povos, como uma forma de proteção contra relâmpagos. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHb1T2Fy1wccfRKBhVDAOHaHDcgaxkZO0wZZZ25yJVKFouGGEJOy6Ubx2Lq-kWFpmtsT6GjyYVvZZG-wLvHwJ1B9RwoEjDzbiK1iKLd4neOfn9k6bAqQUiT_nzOpCeD4v5x56V_oXNqiAa/s1600/1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHb1T2Fy1wccfRKBhVDAOHaHDcgaxkZO0wZZZ25yJVKFouGGEJOy6Ubx2Lq-kWFpmtsT6GjyYVvZZG-wLvHwJ1B9RwoEjDzbiK1iKLd4neOfn9k6bAqQUiT_nzOpCeD4v5x56V_oXNqiAa/s640/1.png" width="640" height="456" /></a></div>Um dos maiores gênios da humanidade, o renascentista italiano Leonardo da Vinci realizou estudos a respeito da Flor da Vida e de suas propriedades matemáticas. Através da Flor da Vida, Leonardo desenhou de próprio punho diversos de seus componentes geométricos, como é o caso dos cinco sólidos platônicos e da Semente da Vida.<br />
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Leonardo daVinci resumiu todo o simbolismo do Cubo de Metraton em seu famoso desenho "Homem Vitruviano". Este desenho famoso acompanhava as notas que Leonardo da Vinci fez ao redor do ano 1490 num dos seus diários. Descreve uma figura masculina simultaneamente em duas posições sobrepostas com os braços inscritos num círculo e num quadrado. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2X8kXnS2HGPMG7t0ploxFtQTxUcyrNwL7N8w4Sb8RjQdLCV_yZSaA4lSP6lO4F_T9GcaRgbf5UNtMtt7VsLWRX4vwUNIHSDMLxyUGZ7QXv67z68nXkeQPnCZCazglZke_OhZBubwcVeY2/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2X8kXnS2HGPMG7t0ploxFtQTxUcyrNwL7N8w4Sb8RjQdLCV_yZSaA4lSP6lO4F_T9GcaRgbf5UNtMtt7VsLWRX4vwUNIHSDMLxyUGZ7QXv67z68nXkeQPnCZCazglZke_OhZBubwcVeY2/s400/1.jpg" width="340" height="400" /></a></div>O Homem Vitruviano é baseado numa famosa passagem do arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio (donde o nome "vitruviano") na sua série de dez livros intitulados de "De Architectura", onde são descritas as proporções do corpo humano. O redescobrimento das proporções matemáticas do corpo humano no século XV por Leonardo e os outros é considerado uma das grandes realizações que conduzem ao Renascimento italiano. Das relações matemáticas encontradas na Proporção Áurea, que também podem ser observadas no mesmo desenho de daVinci, emerge mais uma vez a Flor da Vida<br />
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Assim como toda flor, a Flor da Vida nasce de uma semente, que neste caso é a Semente da Vida, uma figura geométrica formada por sete círculos dispostos segundo uma simetria hexagonal, formando um padrão composto por círculos e lentes, e que serve como componente básico estrutural da Flor da Vida. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIL7EKXxvJEduQN_BeHdDJrkaIOb68nmGqYbbdhIqHDbLhTGrrgSsrk2objkbbBRloeH9vTeXaSLVHBsHkZrhOa178DJhL9q05LkA8s3pv7f6LgBpD_Rc1Y_0KX6McDIys-sBgCdKLYyGF/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIL7EKXxvJEduQN_BeHdDJrkaIOb68nmGqYbbdhIqHDbLhTGrrgSsrk2objkbbBRloeH9vTeXaSLVHBsHkZrhOa178DJhL9q05LkA8s3pv7f6LgBpD_Rc1Y_0KX6McDIys-sBgCdKLYyGF/s320/1.jpg" width="316" height="320" /></a></div>Segundo algumas tradições judaicas e cristãs, os estágios de construção da Semente da Vida correspondem aos seis dias da Criação descritos no livro do Gênesis. E logo nas primeiras etapas desta construção podem ser encontrados outros dois símbolos religiosos antigos, que são a Vesica Piscis, símbolo do eterno feminino, e os Anéis Borromeanos, correspondentes à trindade divina.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9T5JyA0vSgkiLtrYjI0LKT6yyLJeh8VRdajB2Xftflf7PX5RdMxXusNeBX9cl9VU1TTPLKQ-uO-Iuj4dNtT0cIiNN66u296XAGdVtfhFlYZCNC9cpwrnrYA__o_OkTzvs2NiwTnjS2lfR/s1600/1.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9T5JyA0vSgkiLtrYjI0LKT6yyLJeh8VRdajB2Xftflf7PX5RdMxXusNeBX9cl9VU1TTPLKQ-uO-Iuj4dNtT0cIiNN66u296XAGdVtfhFlYZCNC9cpwrnrYA__o_OkTzvs2NiwTnjS2lfR/s400/1.png" width="380" height="400" /></a></div>Acrescentando seis círculos à estrutura básica da Semente da Vida, temos a forma mais elementar da Flor da Vida. Esta, por sua vez, pode ser convertida no Ovo da Vida, um símbolo composto por sete círculos tomados do desenho da Flor. O formato do Ovo da Vida é semelhante ao formato do embrião nas primeiras horas de sua criação.<br />
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Por sua vez, o Ovo da Vida é o fundamento para a formação de diversas outras figuras geométricas. Uma delas é o Cubo, um dos cinco sólidos platônicos, e outra é o Tetraedro, outro sólido platônico, um pouco mais complexo que o Cubo. De extrema importância para a mística judaica é a Estrela de Davi, outro símbolo que pode ser extraído do Ovo da Vida.<br />
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Ampliando um pouco mais o Ovo da Vida podemos extrair o Fruto da Vida, que é formado por treze círculos tomados da Flor da Vida. Muitos consideram o Fruto da Vida como a própria planta arquitetônica do universo, pois conteria os fundamentos para a estrutura de todo átomo, de toda molécula e de toda forma de vida existente.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLBcSmk6WWHSW1U5esfualtXUiMgxh5J_Sg5YLI2luP-wVNg_wHm5xccyQHhu110ox5iHBcJHNnfguthLR4U28r3uUADpK6pYlcuclm2-d4HqSN12VX9yvOMWMU8qHl4eeQb8EgsaQ1OjA/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLBcSmk6WWHSW1U5esfualtXUiMgxh5J_Sg5YLI2luP-wVNg_wHm5xccyQHhu110ox5iHBcJHNnfguthLR4U28r3uUADpK6pYlcuclm2-d4HqSN12VX9yvOMWMU8qHl4eeQb8EgsaQ1OjA/s400/1.jpg" width="400" height="361" /></a></div>O Fruto da Vida contém a base geométrica do Cubo de Metatron, desde o qual é possível extrair os cinco sólidos platônicos. Se o centro de cada círculo for considerado um nó, e cada nó for conectado ao outro por uma linha, haverá um total de 78 linhas formando uma espécie de cubo, que é o próprio Cubo de Metatron.<br />
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Esta figura contém em a si a projeção bidimensional de todos os corpos platônicos. Estes sólidos são, por sua vez, poliedros regulares convexos, ou seja: figuras geométricas tridimensionais simétricas, cujos ângulos e arestas mantém um valor constante e cujos lados são polígonos regulares iguais. Uma esfera inscrita, tangente a todas suas faces em seu centro; uma segunda esfera tangente a todas as aristas em seu centro e uma esfera circunscrita, que passe por todos os vértices do poliedro. Existem apenas 5 corpos platônicos: o tetraedro, o hexaedro (ou cubo), o octaedro, o dodecaedro e o icosaedro.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjksdgHwaHPr4jWvGEQxCutLJ9JZToTKZE8Myf3VrU6bvhukozdwuu0QNFhmSL_poiQj3z-6fOs9LXWeuyxWmBRUaEHnblw7rNoVSiscBugniLCMxZYyZaCkcSR2iAlGE1nELpkmeMlpf0n/s1600/1a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjksdgHwaHPr4jWvGEQxCutLJ9JZToTKZE8Myf3VrU6bvhukozdwuu0QNFhmSL_poiQj3z-6fOs9LXWeuyxWmBRUaEHnblw7rNoVSiscBugniLCMxZYyZaCkcSR2iAlGE1nELpkmeMlpf0n/s640/1a.jpg" width="640" height="503" /></a></div>Platão concebia o mundo como sendo constituído por quatro elementos básicos: a Terra, o Fogo, o Ar e a Água,e estabelecia uma associação mística entre estes e os sólidos. Assim, o cubo corresponde à Terra; o tetraedro,associa-se ao Fogo; o octaedro foi associado ao Ar e o icosaedro à Água. O quinto sólido, o dodecaedro, foi considerado por Platão como o símbolo do Universo, relacionando-se ao chamo Éter.<br />
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Pode-se notar facilmente que a imagem da "Árvore da Vida" da Kabbalah está contida neste conjunto de esferas. Igualmente se vê a "Estrela de David" (as diagonais do hexágono) e a "Estrela de Kepler" (ou "Merkabah",forma estelar do icosaedro, versão tridimensionalda "Estrela de David").<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggI3FIm0g37yOW0zS8bE5N_O_4sj5YaPy6mMEc0pRHe2DKSL4xO3EivECQnn_bGMa2dc2d3PCYrNkg55bZFiD9ETkQlla3ntnDS9py9EIM0ugq5LIDzcbN-DLqJqRUDK4i3B2yJrzNIEXu/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggI3FIm0g37yOW0zS8bE5N_O_4sj5YaPy6mMEc0pRHe2DKSL4xO3EivECQnn_bGMa2dc2d3PCYrNkg55bZFiD9ETkQlla3ntnDS9py9EIM0ugq5LIDzcbN-DLqJqRUDK4i3B2yJrzNIEXu/s400/1.jpg" width="400" height="400" /></a></div>O Cubo de Metraton se constrói tomando como base o chamado "Fruto da Vida", ou seja: 13 circunferências tangentes e congruentes, construídas a partir de um hexágono regular. Unindo-se os centros de cada uma destas circunferências com os centros de todas as demais, obtém-se esta interessante figura formada por 78 linhas.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSXALihLlskna9qn4EBakVZD-LY7f7zsFfAnWEA84hl_oDhy9ilTwGNpi8hYrv1Qfl7CNHMHVLIudFUpRBXEvTHyBzB19nEIchJwEplYnJsSIkkK3LLhHtO7rIlFIm6UF6h9Ps9dvwhCY5/s1600/1b.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSXALihLlskna9qn4EBakVZD-LY7f7zsFfAnWEA84hl_oDhy9ilTwGNpi8hYrv1Qfl7CNHMHVLIudFUpRBXEvTHyBzB19nEIchJwEplYnJsSIkkK3LLhHtO7rIlFIm6UF6h9Ps9dvwhCY5/s400/1b.jpg" width="400" height="397" /></a></div>Seguindo o desenvolvimento natural da Semente, da Flor e do Fruto da Vida, encontramos a Árvore da Vida, um conceito presente em várias teologias e filosofias herméticas, e uma metáfora muito importante para o conjunto de ensinamentos místicos de origem judaica, conhecido como Cabala.<br />
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A ideia cabalista da Árvore da Vida é usada para compreender a natureza de Deus e a forma como ele emana seus atributos de forma a constituir todo o universo. Ela pode ser entendida como um mapa da Criação e das energias presentes nos seres humanos, e corresponde tanto biblicamente como esotericamente à Árvore da Vida mencionada no livro do Gênesis.<br />
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Na busca pela compreensão de natureza mística da origem da vida, todos estes elementos geométricos derivados da Flor da Vida podem servir como instrumento fundamental e completo. Ela pode servir como amparo didático para o entendimento do esoterismo dos números, do fluxo de desenvolvimento da energia divina através do macrocosmo e do microcosmo, bem como uma mandala através da qual certos estados míticos elevados podem ser alcançados.<br />
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No judaísmo místico, especialmente na Kabbalah, Metraton (por vezes conhecido como "Metatron") é o anjo supremo, mais poderoso até mesmo do que Miguel. Seu nome significa "Mais Próximo do Trono", conhecido como o "Príncipe do Rosto Divino", o "Anjo do Pacto", o "Rei dos Anjos" e o "Anjo da Morte", devido a sua a pesada responsabilidade de ser encarregado da "sustentação da existência do mundo". <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj_c0-b1UhMmf3lLUPfveqJfAPTRDU5itJuuwW_nXnkA0fIpmgu0QMoERJefrUkrC5eZ5aKfLzE-iNKwbekCmtPs7Pph8oPXe-v9ZHWCHPcjoYJLR306aXsPYDxzYGFKtc3YzGacFXsuk2/s1600/1b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj_c0-b1UhMmf3lLUPfveqJfAPTRDU5itJuuwW_nXnkA0fIpmgu0QMoERJefrUkrC5eZ5aKfLzE-iNKwbekCmtPs7Pph8oPXe-v9ZHWCHPcjoYJLR306aXsPYDxzYGFKtc3YzGacFXsuk2/s640/1b.jpg" width="640" height="635" /></a></div>A etimologia da palavra "Metraton" é muito incerta. Dentre as várias hipóteses que têm sido propostas a esse respeito, uma das mais interessantes é a que a faz derivar do Caldaico "mitra", que significa "chuva". Pela raiz da palavra "mitra", mantém também certa relação com a "luz". A propósito, assinalemos que a doutrina hebraica fala de um "orvalho de luz" emanado da "Árvore da Vida" pelo qual se deve operar a ressurreição dos mortos, bem como de uma "efusão de orvalho" que representa a influência celeste a comunicar-se a todos os mundos. <br />
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Tudo isso lembra singularmente o simbolismo alquímico e o Rosacruciano. Sendo assim, é possível que se creia que a semelhança com o deus "Mitra" citado no Hinduismo e no Zoroastrismo constitua uma um empréstimo do Judaísmo a doutrinas estrangeiras. É possível também ressaltar o papel atribuído à chuva em quase todas as tradições, enquanto símbolo da descida das "influências espirituais" do Céu sobre a Terra.<br />
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Círculos nas plantações (ou "crop circles" em inglês) são conjuntos de figuras geométricas desenhadas amassando campos de trigo, cevada, centeio, milho ou canola. Estas figuras são melhor observadas de um ponto mais alto, fazendo pouco sentido quando são observadas no nível do chão. A aparência geométrica e influenciada por fractais. O fenômeno já foi observado em vários países em todo o mundo, começando pela Inglaterra na década de 1970. No Brasil, tal fenômeno vem acontecendo principalmente no interior dos estados de São Paulo e Santa Catarina. A maioria destes círculos acaba repetindo padrões que nos remetem mais uma vez ao Cubo de Metraton.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn0uDakUKVJeM1UNYWcz4gvwrLvmxyEJbhOiaG-jrM8iO5CMXyJp2Zz1Egsj4k4451dE6z7KZwXfgNSSkfe0gYpbFNI7iRT3a1ynovC1GYyQEe31cUJ49yVzkAL7seMCs94MhGfA0WDd9D/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn0uDakUKVJeM1UNYWcz4gvwrLvmxyEJbhOiaG-jrM8iO5CMXyJp2Zz1Egsj4k4451dE6z7KZwXfgNSSkfe0gYpbFNI7iRT3a1ynovC1GYyQEe31cUJ49yVzkAL7seMCs94MhGfA0WDd9D/s640/1.jpg" width="640" height="480" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlA8ASQA7D2J7H0mILqrBAyDzPu2sS0ClCwYIs4u0doL3XtIZNOjbijSMwiFSOwHhsiF6W0kSu_kJB08Nlhe-Le9pNJKStI4-7cjaLU79BHrTwDRvHGKzNMoqQVDLZsqtVXJmH18mNK3K1/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlA8ASQA7D2J7H0mILqrBAyDzPu2sS0ClCwYIs4u0doL3XtIZNOjbijSMwiFSOwHhsiF6W0kSu_kJB08Nlhe-Le9pNJKStI4-7cjaLU79BHrTwDRvHGKzNMoqQVDLZsqtVXJmH18mNK3K1/s400/1.jpg" width="400" height="348" /></a></div>Uma simplificação da Flor da Vida é um símbolo muito antigo, encontrado nos Vedas e também na civilização celta. Os celtas o utilizaram muito como elemento decorativo, presente nos frisos e demais obras de arte. O círculo simboliza o universo imanente. Símbolos como o que encontra-se no centro são chamados de "triquetras", que em Latim quer dizer "3 esquinas". <br />
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Alguns referem-se a este símbolo como sendo um símbolo de Jesus: o peixe formado por duas linhas curvas também era um símbolo dos cristão. A triquetra é formada por 3 destes "peixes", portanto. Outro aspecto interessante é que a triquetra é um símbolo unicursal ou seja, traçado continuamente, representado assim a eternidade. <br />
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Os Vedas falam de três mundos: o mundo material, o espiritual e o átmico. Na principal oração (mantra) das doutrinas védicas são cantados no início do "Gayatri" significando respectivamente os três mundos (Bhur, Bhuvah e Svahah). A Filosofia Celta referencia 3 níveis distintos de existência, mas interconectados e interpenetrados: o físico, o mental e o espiritual. Quando o Cristianismo "chegou aos Celtas", este símbolo foi utilizado para simbolizar a Trindade Cristã: Pai, Filho e Espírito Santo.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuWAErFvmukamiWzc7dk_Hkl8BcjYd6LhL_7m21k5xdX33qoagfdTiGZjbslwsmG33iR3QHOi5_JHOQEReBJMF7x2EHmdsZVt-13MWTgnxAjLHUyXbMUbKX66NNOZqk-lHSbHZS_hiyamP/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuWAErFvmukamiWzc7dk_Hkl8BcjYd6LhL_7m21k5xdX33qoagfdTiGZjbslwsmG33iR3QHOi5_JHOQEReBJMF7x2EHmdsZVt-13MWTgnxAjLHUyXbMUbKX66NNOZqk-lHSbHZS_hiyamP/s640/1.gif" width="640" height="360" /></a></div>No Cubo de Metraton ainda é possível que se veja a projeção bidimensional de um tesseract (ou hipercubo). Um tesseract é uma figura tetradimensional regular composta por 8 cubos montados em 4 dimensões.<br />
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A Flor da Vida é a estrutura morfogênica da vida, Toda Vida, bem como o projeto de toda a antiga ciência, religião e arte, sendo igualmente válida hoje. De dentro da Flor da Vida surgirão os três tipos de consciência humana. O que estamos experimentando agora, o conhecido por nossos antigos parentes, e o que iremos de experimentar. <br />
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Cabe a cada um de nós buscar o conhecimento, acalmar e dominar a mente, desejos, ações, em busca de harmonização interior e expansão da consciência.<br />
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</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-47862623618662425582016-06-23T15:53:00.004-07:002016-06-23T15:53:39.949-07:00 ARTE RUPESTRES <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><center><br />
Arte rupestre é o termo que denomina as representações artísticas pré-históricas realizadas em paredes, tetos e outras superfícies de cavernas e abrigos rochosos, ou mesmo sobre superfícies rochosas ao ar livre. A arte rupestre divide-se em dois tipos: a pintura rupestre, composições realizadas com pigmentos, e a gravura rupestre (petróglifos), imagens gravadas em incisões na própria rocha.<br />
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Petróglifos (do prefixo latino petra, ae, "rochedo, pedra", este do grego pétra, as, "rochedo, rocha", com o sufixo grego glúphó, "esculpir, gravar") são imagens geometrizadas e representações simbólicas, geralmente associadas, que registram fatos e mitos, gravadas nas rochas das paredes internas e externas de cavernas ou pedras externas, por populações neolíticas ou calcolíticas. São encontrados em todo o mundo.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikSMUxpE57LOj2RWQ9tWPmN39KWquCI0WLZkFHldjqUyXPnefkCsY99J5K0FSLD9KLfAK0reF5JGS27e68CJYqn_BBB-93WszpnEF9kCQrb4NhhmEN0oyYeiGSvsR5VJrUa6G8LFjvbuQl/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikSMUxpE57LOj2RWQ9tWPmN39KWquCI0WLZkFHldjqUyXPnefkCsY99J5K0FSLD9KLfAK0reF5JGS27e68CJYqn_BBB-93WszpnEF9kCQrb4NhhmEN0oyYeiGSvsR5VJrUa6G8LFjvbuQl/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Pinturas rupestres no Parque Nacional da Serra da Capivara, Brasil<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjad4Mb6VRsqLHWafGT0cwopRfmXU1CQq1TYkkpWY9ndiuhESuehZmMnrSPDm0siMzlJ69XqcwYfU7kV-ETdEy0sGjQkB_xSZxhuD4Ceij5od4ntyghBZahyphenhyphenEqHjVdqnxfleXu379-oJiXW/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjad4Mb6VRsqLHWafGT0cwopRfmXU1CQq1TYkkpWY9ndiuhESuehZmMnrSPDm0siMzlJ69XqcwYfU7kV-ETdEy0sGjQkB_xSZxhuD4Ceij5od4ntyghBZahyphenhyphenEqHjVdqnxfleXu379-oJiXW/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Pinturas na Cueva de las Manos, Argentina.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKbz7W_TFzgWpkK6GgDxHdoH4H8o89M1WO-Ijkf3Q6nFuMsTI-3vI-PEwsVefK7Yw3qdTB671r4ari0E7c5w7Vk7nUkRCvH4-tFTqR1gzrlS4QyzAeeAGWg_7FZg8wdx6vNdYgsvhprOdz/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKbz7W_TFzgWpkK6GgDxHdoH4H8o89M1WO-Ijkf3Q6nFuMsTI-3vI-PEwsVefK7Yw3qdTB671r4ari0E7c5w7Vk7nUkRCvH4-tFTqR1gzrlS4QyzAeeAGWg_7FZg8wdx6vNdYgsvhprOdz/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Animais pintados na Gruta de Lascaux, um dos sítios de arte rupestre mais famosos do mundo.<br />
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A maioria das pinturas eram feitas com restos de carvão, pigmentos de plantas e terra colorida, combinadas ao sangue de animais, representavam animais selvagens, pessoas, geralmente em situação de caça, plantas e símbolos abstratos. Para tanto usavam pinceis feitos com pelos de animais e as próprias mãos.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrAWAWYq-pimR29nwBEhRHwjLe1pknvngX_cDkIjgWOWe6POEhpKKw2bhjY8-4DqEfK0QTJNlQ1ccnkW5FdagyAsEgToogCPKJdgSv-0A8W8t1Vq57QsT6eu9a-A_5sxJTqtItt0SBYbbk/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrAWAWYq-pimR29nwBEhRHwjLe1pknvngX_cDkIjgWOWe6POEhpKKw2bhjY8-4DqEfK0QTJNlQ1ccnkW5FdagyAsEgToogCPKJdgSv-0A8W8t1Vq57QsT6eu9a-A_5sxJTqtItt0SBYbbk/s640/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNfRWZAXFtIA6WdTbhEaHFW1wJIAVnO7BFGwpkWnjAk9wFuqesXZciPmVRdYERgU6FSkfwOrQIVpytwoZADAVw5cS2rTCV_HyRbRTArJQY0Wta9I0MtnXHaWVRvx0rhpQNydN7skV3IEnJ/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNfRWZAXFtIA6WdTbhEaHFW1wJIAVnO7BFGwpkWnjAk9wFuqesXZciPmVRdYERgU6FSkfwOrQIVpytwoZADAVw5cS2rTCV_HyRbRTArJQY0Wta9I0MtnXHaWVRvx0rhpQNydN7skV3IEnJ/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Petróglifos conhecido como Pedra do Ingá localizado na cidade de Ingá (Paraíba, Brasil). Até hoje permanece o mistério do propósito e do significado desses petróglifos que já atraiu diversos pesquisadores. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_oaq_tFppqimy6dWAmYdWRJdOWRkLaFygQPqjeRjuBhKsAAvTGoTqhesdZdNyKLfkPz8CqP89Y0D_uSMs8UtJ8rUASB_uW2ne35a58_ip051yhKapROCO3VrHCrh59AMGwk9NLMBcTb2_/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_oaq_tFppqimy6dWAmYdWRJdOWRkLaFygQPqjeRjuBhKsAAvTGoTqhesdZdNyKLfkPz8CqP89Y0D_uSMs8UtJ8rUASB_uW2ne35a58_ip051yhKapROCO3VrHCrh59AMGwk9NLMBcTb2_/s640/1.jpg" /></a></div>Petróglifos no Canyon Lands National Park, Utah, EUA.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8wofKBwafG0ktNs4yW8F-nMbvE49CrJKhUPJZDo2dbtHsxhLeppCDEoXfTUvbTf5wYxfZFNPsN4pngN09PNjo8OZzAsLaQqBxxmZCLpHgIc6pv_Zm_0QqAUzF6Fv92-qf_CCHNVAhyphenhyphenrM8/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8wofKBwafG0ktNs4yW8F-nMbvE49CrJKhUPJZDo2dbtHsxhLeppCDEoXfTUvbTf5wYxfZFNPsN4pngN09PNjo8OZzAsLaQqBxxmZCLpHgIc6pv_Zm_0QqAUzF6Fv92-qf_CCHNVAhyphenhyphenrM8/s640/1.jpg" /></a></div>Petróglifos conhecidos como "Meercatze" (assim chamados pelo arqueólogo Leo Frobenius), no Wadi Methkandoush, na região líbia de Mesak Settafet.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAlH5hB-Cq1upfeENoVs7rEXDsJkKC6RE0564W24JtVjg4vcnnIwMbgzviFo7NETBXX9NPTkiEIXtGx8lpPu81Cc2AgmQbJ3y3Q2hrwlwVuefXhy4t3tA9iuxeTcm6RE1q0hhdFNR25CsM/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAlH5hB-Cq1upfeENoVs7rEXDsJkKC6RE0564W24JtVjg4vcnnIwMbgzviFo7NETBXX9NPTkiEIXtGx8lpPu81Cc2AgmQbJ3y3Q2hrwlwVuefXhy4t3tA9iuxeTcm6RE1q0hhdFNR25CsM/s640/1.jpg" /></a></div>Petróglifo em Mesquite Springs (Death Valley, Arizona)<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJqnlbOdW5Hheh5Oxj9RH8FGP2N-8jv35Iy7xZYXjsqBnFUi_wrZTM8BoT1TP6GvbbCCd8LrUCnpkj2iQ-eiI5mLU4o3wKrW3-p1KOpw3M5dN34vdLLutI_U1IMav-fJXbcaqztPLmEtbi/s1600/1+rup.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJqnlbOdW5Hheh5Oxj9RH8FGP2N-8jv35Iy7xZYXjsqBnFUi_wrZTM8BoT1TP6GvbbCCd8LrUCnpkj2iQ-eiI5mLU4o3wKrW3-p1KOpw3M5dN34vdLLutI_U1IMav-fJXbcaqztPLmEtbi/s640/1+rup.png" /></a></div>Pintura encontrada na região de Bastar, na Índia, com aproximadamente 10 mil anos.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkDVCIUSsBZ5h7yVQKozBc2Llrnuir3zKYLl7J95-9ZIRjwpmEGSjGtTKdVsMneLHFiYUQzuDQ2oJuNNDuJzLx4I8kK2SNUtiQ92ZLSl_Xd1BXrRak-wbPXhvuH_t9uRj79Myj1Vk9DwXa/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkDVCIUSsBZ5h7yVQKozBc2Llrnuir3zKYLl7J95-9ZIRjwpmEGSjGtTKdVsMneLHFiYUQzuDQ2oJuNNDuJzLx4I8kK2SNUtiQ92ZLSl_Xd1BXrRak-wbPXhvuH_t9uRj79Myj1Vk9DwXa/s640/1.jpg" /></a></div>Petróglifo em Oukaimeden (Marrocos).<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBliwzwpyIDdN73riZPWKn2q5QZrfGuyjoiVb41GuctdDkushML5jepBIEwPQL0HOhsqnA13knbDPrVKV1-LwlHIm-eTjb3xDabdR-RRCVMLL7la6p7iuk1xpAFMPln75aAyNV1tY1cS1T/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBliwzwpyIDdN73riZPWKn2q5QZrfGuyjoiVb41GuctdDkushML5jepBIEwPQL0HOhsqnA13knbDPrVKV1-LwlHIm-eTjb3xDabdR-RRCVMLL7la6p7iuk1xpAFMPln75aAyNV1tY1cS1T/s640/1.jpg" /></a></div>Petróglifo em Cheung Chau, (Hong Kong)<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqYACx8FPXoZh1u5N6DvuZCSaEKRZSfjoM_MldbHIZ-Co_xE2p84Y8A7lwjqK0_g7glVycODD461P4cFaX1IDBOSCko2g6f-bY7gIHvUdTkiZ9izY0Vh12SMLIYSh0RBqJhORmgbHkzCw5/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqYACx8FPXoZh1u5N6DvuZCSaEKRZSfjoM_MldbHIZ-Co_xE2p84Y8A7lwjqK0_g7glVycODD461P4cFaX1IDBOSCko2g6f-bY7gIHvUdTkiZ9izY0Vh12SMLIYSh0RBqJhORmgbHkzCw5/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Pinturas encontradas em Tassili Plateau, no Sul da Argélia, que retratam seres misteriosos com roupas, luvas e capacetes que indicam a possibilidade de seres muito mais antigos que imaginamos. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8BCFmr1ebh_GLTGFuWvVey5k-hi2HTO4yIteBukWjeS-Yzyrwprur-N2f01BbhbPruLPd7JvATPWpueFywgHQmSMcr6oLnb9fHchnD48-6OMYbTamXHfjSPHgVmn7TafyCfE_kzOprv9n/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8BCFmr1ebh_GLTGFuWvVey5k-hi2HTO4yIteBukWjeS-Yzyrwprur-N2f01BbhbPruLPd7JvATPWpueFywgHQmSMcr6oLnb9fHchnD48-6OMYbTamXHfjSPHgVmn7TafyCfE_kzOprv9n/s640/1.jpg" /></a></div>Petróglifo em Petróglifos em Cholpon-Até, (Quirguistão)<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinAj6ewDrvJuLIKpvESzxDwDBiHwK3JV1PbNC7JOyS37JvIEaIUBKgdkgv9n4P-e5Pf3zzWkTi9R86Ko0vQfsTURuOViJMNqzGTcl8UaJZAzyqzhqL5S9VOTtWXeNFnXALK1Bi2FV5xwKI/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinAj6ewDrvJuLIKpvESzxDwDBiHwK3JV1PbNC7JOyS37JvIEaIUBKgdkgv9n4P-e5Pf3zzWkTi9R86Ko0vQfsTURuOViJMNqzGTcl8UaJZAzyqzhqL5S9VOTtWXeNFnXALK1Bi2FV5xwKI/s640/1.jpg" /></a></div>Petróglifo em Gobustan, no Azerbaijão.<br />
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Os petróglifos mais antigos datam do Paleolítico Superior ou do Neolítico, aproximadamente de 15.000 anos. Mais adiante, faz ao redor 9.000 anos começaram a aparecer outros sistemas de escrita como a pictografia e os ideogramas. Os petróglifos seguiram sendo muito comuns e algumas sociedades menos avançadas continuaram utilizando-os durante milênios, até o momento de entrar em contato com a cultura ocidental no século XX. Foram encontrados em todos os continentes, excetuando a Antártida, embora se concentrem especialmente em partes da África, Escandinávia, Sibéria, o Sudoeste de América do Norte, Austrália e recentemente encontrados em alguns locais na América do Sul.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwW0kgaeb-nJEZ1PcW24JCTA4CCFlaPFBMJnlQQEb53oY51vVZh3gz0CUr6TjXDDpMoZxvp8JPiyKoC-LA56NF-A4KGkMOI5xSWZ8KxjKKaf_YqDK_2zAATh99rA08In10X2miwd3e7eei/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwW0kgaeb-nJEZ1PcW24JCTA4CCFlaPFBMJnlQQEb53oY51vVZh3gz0CUr6TjXDDpMoZxvp8JPiyKoC-LA56NF-A4KGkMOI5xSWZ8KxjKKaf_YqDK_2zAATh99rA08In10X2miwd3e7eei/s400/1.jpg" /></a></div>Petróglifo em Piracuruca, Estado do Piauí, Brasil, registra simbolismo evidente.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAmkBjDMKLZAtIa5gP0ia4kOr6DAyaMWs3UOMiRHyjP-TcZ1KkM13rEtNAnr0-7HmB4-BEP4hRx4t6mBiBPpQ_RuKWzcn8z3DiwzgFdgS6JIycDIyKikloW9pAI9D5J_8qYfPpGk_8RBG9/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAmkBjDMKLZAtIa5gP0ia4kOr6DAyaMWs3UOMiRHyjP-TcZ1KkM13rEtNAnr0-7HmB4-BEP4hRx4t6mBiBPpQ_RuKWzcn8z3DiwzgFdgS6JIycDIyKikloW9pAI9D5J_8qYfPpGk_8RBG9/s640/1.jpg" /></a></div>Petróglifos na Pedra do Ingá, Paraíba, Brasil.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi298jI3SOpT6iP_Ng9fCSP5jnQzm58zMSGSAYOJLGu6OaG9Z2sua8g8EBaQltI-Zl_NBOmzZXfJiPmlpB6rj_YPTzKTbfG5M11q5WaOi1udZzftA9DSwTyuA8hJB-2MjV2iP0gcVEefAYC/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi298jI3SOpT6iP_Ng9fCSP5jnQzm58zMSGSAYOJLGu6OaG9Z2sua8g8EBaQltI-Zl_NBOmzZXfJiPmlpB6rj_YPTzKTbfG5M11q5WaOi1udZzftA9DSwTyuA8hJB-2MjV2iP0gcVEefAYC/s400/1.jpg" /></a></div>Repleto de misteriosos caracteres alfabéticos, além da figura de um estranho e muito antigo personagem, encontra-se um petróglifo na chamada "Pedra de Diamantina" - descoberta na região do mesmo nome, situada no Estado de Minas Gerais.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAV8Um32fz0v2g-WUN-5pFLYkpHWYyPSZbwBLRR97ZkQlqqYe_kXTksXYx5lT64oOG77_BvRer3Ng4NO46kVuhmxNLJI84dcBdmaWI-UxtDGIrkPRFXCkENmuOSmK37X7FodvW4gprM1uP/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAV8Um32fz0v2g-WUN-5pFLYkpHWYyPSZbwBLRR97ZkQlqqYe_kXTksXYx5lT64oOG77_BvRer3Ng4NO46kVuhmxNLJI84dcBdmaWI-UxtDGIrkPRFXCkENmuOSmK37X7FodvW4gprM1uP/s640/1.jpg" /></a></div>Petróglifo encontrado na Inglaterra, com 12.800 anos, segundo especialistas.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7hgX5-4vdRYt8UHQrIGOdktmG4oP3v1qFCrT4wUQw0XekV3PxeHstWRECCSe8WoDwWN6wPvfL7UXNs-sGnx-26e28VtVfqmptY1KZkCz1vo0EQYwgAt8LSmlpo0XD6A_v6r1GrrvC7QF-/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7hgX5-4vdRYt8UHQrIGOdktmG4oP3v1qFCrT4wUQw0XekV3PxeHstWRECCSe8WoDwWN6wPvfL7UXNs-sGnx-26e28VtVfqmptY1KZkCz1vo0EQYwgAt8LSmlpo0XD6A_v6r1GrrvC7QF-/s320/1.jpg" /></a></div>Estas imagens talhadas na rocha provavelmente tinham um sentido cultural e religioso muito profundo para as sociedades que as criaram. Acredita-se que muitos petróglifos representavam algum tipo de linguagem ritual ou simbólica ainda não desvelada. Os glifos mais tardios da Idade do Bronze Nórdica em Escandinávia parece fazerem referência a algum tipo de fronteira territorial entre tribos, além dos significados religiosos que tiverem.<br />
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Apesar da semelhança entre os desenhos nas várias regiões do planeta, alguns pesquisadores têm notado estilos diferentes de gravuras em diferentes continentes, enquanto espera-se que todas as pessoas seriam inspiradas por seus arredores, é mais difícil de explicar os estilos comuns. Isso pode ser mera coincidência, uma indicação de que certos grupos de pessoas migraram muito de alguma área comum inicial, ou a indicação de uma origem comum.<br />
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São muitos os petróglifos de origem indígenas. Existem teorias que sustêm que os petróglifos foram realizados pelos xamãs num estado alterado de consciência, talvez induzido pelo uso de alucinogênios naturais. Demonstrou-se que muitos dos modelos geométricos (conhecidos como constantes de forma) que aparecem nos petróglifos e pinturas rupestres, aparecem com muita frequência quando há problemas de visão e alucinações produzidas pelas drogas, a enxaqueca e outros estímulos.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYtScsYHG07tvIssF0nMIGsKHKAA0GaIjvEDaxpn65BSZ9RLaVAxwMjkRVJ0X4OMJZeBismZIMMV1iuUXWW7R9Nvo6eQSS2b3UXIWpVWylQKekcohYRvetFvKmupEllvl8VU6VYOJaVzq1/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYtScsYHG07tvIssF0nMIGsKHKAA0GaIjvEDaxpn65BSZ9RLaVAxwMjkRVJ0X4OMJZeBismZIMMV1iuUXWW7R9Nvo6eQSS2b3UXIWpVWylQKekcohYRvetFvKmupEllvl8VU6VYOJaVzq1/s640/1.jpg" /></a></div>Petroglifos de Fremont, em Sego Canyon, onde há 2500 anos viveu o povo Ute.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEge-QB3Hty25e_9TKHFqyb0zfUCJkEfd_CLqI5gIEA11yCiDzeBQ7OfZ1TmL2G0N098GZJDuTAaMCh1sevw8ZZ6AfeyUPcNdEcr9afos3vsOhvwh8jQnH9lMsn3NPuOdDFpJVIbG8e-7Lku/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEge-QB3Hty25e_9TKHFqyb0zfUCJkEfd_CLqI5gIEA11yCiDzeBQ7OfZ1TmL2G0N098GZJDuTAaMCh1sevw8ZZ6AfeyUPcNdEcr9afos3vsOhvwh8jQnH9lMsn3NPuOdDFpJVIbG8e-7Lku/s400/1.jpg" /></a></div>Petróglifo registrando os Yeis, seres sobrenaturais que se comunicam entre os navajos e os seus deuses. Eles geralmente são mostrados carregando ramos de pinheiro, tiras de mandioca e chocalhos nas cerimônias de cura. Cada petroglyph é mão crafted refletindo imagens e mensagens inspiradas pelos Antigos. Pedras nativas são cuidadosamente selecionados para cada petroglyph com não há dois iguais.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_Sz0fdpweV9uEwQn1CtHxQB9vYeQ0A1_2LIf-9WNcpfjozaYmkMpsBY1zEc6-4OJyBXEz7bYw5NsB6vTZvmZ4Hg-mU6QA59wjIM9cHx8YZFIX-SrQCSb3sWc30FzSfc6DOsVgzF_nDIpV/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_Sz0fdpweV9uEwQn1CtHxQB9vYeQ0A1_2LIf-9WNcpfjozaYmkMpsBY1zEc6-4OJyBXEz7bYw5NsB6vTZvmZ4Hg-mU6QA59wjIM9cHx8YZFIX-SrQCSb3sWc30FzSfc6DOsVgzF_nDIpV/s640/1.jpg" /></a></div>Símbolos da parede de pedra em Aldeia do Kivas Grande no Novo México. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidNusNJLYsRThEdU8GOCdwobWCbsLW0z9yQh-tgj4j_mbfZtcz0bObw1KxDayIIUvxNvxY1Ev3kSeoY7rkAcG5fKqFNsprrTpUr8A2r_sAH2oReBEQeXM50iuDB9TEF4gzr_fL1-wPEow2/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidNusNJLYsRThEdU8GOCdwobWCbsLW0z9yQh-tgj4j_mbfZtcz0bObw1KxDayIIUvxNvxY1Ev3kSeoY7rkAcG5fKqFNsprrTpUr8A2r_sAH2oReBEQeXM50iuDB9TEF4gzr_fL1-wPEow2/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Na mitologia dos aborígenes australianos, como demonstrado nas pinturas rupestres acima, wondjina ou Wandjina são deuses criadores da vida na Terra, "espíritos de chuva e nuvens" que trouxeram a civilização e prosperidade para os povos da região. Em seus mitos dizem Wandjina são aqueles que pintaram seus próprios quadros nas paredes das cavernas Kimberley Austrália, quando desceu à Terra em tempos antigos. Seu símbolo era a serpente emplumada, como Quetzalcoatl, Kukulcan e muitos outros " deuses "da antiguidade.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTEI5mON3R46KXSsDWC17X96xxg3le_8yHvC-27Cpcv43vD0n855IATPUhbR_usl1nRoTX5375Hz8c6XEDo6qBu79Dv_g5VdToNeZOKb5764VHwt8BFWh7cILvlOFe0X_6WaEYUcBDFzAw/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTEI5mON3R46KXSsDWC17X96xxg3le_8yHvC-27Cpcv43vD0n855IATPUhbR_usl1nRoTX5375Hz8c6XEDo6qBu79Dv_g5VdToNeZOKb5764VHwt8BFWh7cILvlOFe0X_6WaEYUcBDFzAw/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>As tribos aborígenes australianas têm muitas lendas sobre esses seres, e como tal, as nuvens Wandjina aparecem e somem quando eles se vão para as estrelas. Lendas falam de um tempo em que Wandjina moldou a Terra, quando o mundo ainda era novo e ensinou as tribos a caçar e coletar. Os Wandjinas eram capazes de tempestades que causam queda de raio e fazem chover se quisessem, e, portanto, eram muito respeitados pelos homens.<br />
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As lendas também falam de guerra entre os "homens das cobras venenosas" e "homens de cobras não venenosas", favorecendo os seres humanos que derrotaram o "veneno" e prendendo-o sob a Uluru ou Ayers Rock, a rocha icônica da Austrália. Assim também aparecem lendas que falam dos deuses do Sol e da Terra, suas guerras e sobre o deus sol em um navio para a Terra. Essas lendas foram agrupadas pelos índios no "Dreamtime".<br />
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Os vínculos atuais entre o xamanismo e a arte rupestre, entre o povo San do deserto do Kalahari, foram objeto de estudo pelo Rock Art Research Institute (RARI) da Universidade de Witwatersrand. Embora a arte do povo San esteja centrada na pintura, os motivos que se escondem atrás desta podem lançar um pouco de luz e serem a base para a compreensão de outros tipos de arte, incluindo os petróglifos. Como aparece no sítio web do RARI:<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbzQpswTEPfB8lhKudjmBJYjxIqBwxWG6CURG1eDL-APvKqfQffR4j9N2eMaUZlsty9cq7K4lcC_jE-IpyugS9ZnbvZcWy4ygKzvOtHmTMTksq8ZTzWCwM0kb44gO3lSmSBUW22PWJhpGP/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbzQpswTEPfB8lhKudjmBJYjxIqBwxWG6CURG1eDL-APvKqfQffR4j9N2eMaUZlsty9cq7K4lcC_jE-IpyugS9ZnbvZcWy4ygKzvOtHmTMTksq8ZTzWCwM0kb44gO3lSmSBUW22PWJhpGP/s640/1.jpg" /></a></div><br />
Ao utilizarem o conhecimento das crenças do povo San, os investigadores demonstraram que a arte realiza um papel fundamental nas vidas religiosas dos seus pintores. A arte captou coisas que o mundo San viu depois dos rostos de pedra: o outro mundo habitado por criaturas e espíritos, até o que os dançarinos poderiam viajar sob formas animais e onde as pessoas em êxtase poderiam tomar poder e levá-lo ao seu mundo para curar, fazer chover, etc. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjusGHSWxGUHEAsCaYN_Z5qrbk_1NX8m0TTTqcPbj7ViuoqQsqEM436BRG0eR2tDO2SWM14h8Natz_BQ2BEzaRrcQFtHBw6yN_CEZRV15WLhAYu9CiU-mvUrfhsAfimM_M8V2euomxpw9kn/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjusGHSWxGUHEAsCaYN_Z5qrbk_1NX8m0TTTqcPbj7ViuoqQsqEM436BRG0eR2tDO2SWM14h8Natz_BQ2BEzaRrcQFtHBw6yN_CEZRV15WLhAYu9CiU-mvUrfhsAfimM_M8V2euomxpw9kn/s640/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMHTlOEvVSi-DuLibMZtVp_OErrfk8LPU5AeydFnkZxjhWunl3Q9NsSpuSLfmQ6qlDma6J5UUA63KQU8NyU_e3EImq3PFj9iyJDuo-Ci_92AX-BOLt3c0zAJyTLgtWEkEG1yiZV0KJgsNi/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMHTlOEvVSi-DuLibMZtVp_OErrfk8LPU5AeydFnkZxjhWunl3Q9NsSpuSLfmQ6qlDma6J5UUA63KQU8NyU_e3EImq3PFj9iyJDuo-Ci_92AX-BOLt3c0zAJyTLgtWEkEG1yiZV0KJgsNi/s640/1.jpg" /></a></div>Petróglifos na Columbia.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7lofyGllgrsKl_lOBXaEXcfCIMndjMgB4sLw4ZLT84_IHCPlB-j8VHoMtr7pMS_7vAyHIdlMLvoyeyQ06NSAWkTnhfSKJJOcEHV6EPEmj1MK6Hn2Z7f6FYa4i2vZlI98tqs8qMwOOxiIp/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7lofyGllgrsKl_lOBXaEXcfCIMndjMgB4sLw4ZLT84_IHCPlB-j8VHoMtr7pMS_7vAyHIdlMLvoyeyQ06NSAWkTnhfSKJJOcEHV6EPEmj1MK6Hn2Z7f6FYa4i2vZlI98tqs8qMwOOxiIp/s400/1.gif" /></a></div>Este petróglifo à esquerda, representa o Sacerdote de dois chifres. Deve-se notar que o aparelho em forma de haltere na mão, pode representar uma archtimeter. A referência a este podem ser encontrada nos escritos de Alice Bailey, bem como nos hieróglifos do Egito. Essas ferramentas representava para os povos antigos o poder da vida e da morte. Este ser é muito semelhante em aparência a Quetzalcoatl , que é a divindade na lendária cidade de Chichen Itza no México.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOv09fTprgrDxKJclhnD96NKX9oCyKTnzBFVxoIZh6nh8g_kKk1fmc3bZ-WlFVtc20n5g4YNOOjA02Xr1HYaTFb9h4FNkZGew3vm_tsE5h108uj73H8CXj4oaL8MKdTbrjd7oLpJR-n2u3/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOv09fTprgrDxKJclhnD96NKX9oCyKTnzBFVxoIZh6nh8g_kKk1fmc3bZ-WlFVtc20n5g4YNOOjA02Xr1HYaTFb9h4FNkZGew3vm_tsE5h108uj73H8CXj4oaL8MKdTbrjd7oLpJR-n2u3/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Tassili é uma cadeia de montanhas localizada no sudeste da Argélia, e "Tassili-n-Azyer" significa planalto entre dois rios em linguagem Tuareg, já que naquele lugar o vale do rio do rio Ighargar (que dá seu nome à região foi Ighargarem ), o qual é , em seguida, secou-se por volta do ano 6000 aC. Na área do deserto do Saara, localizado a cerca de 1800 metros acima do nível do mar no planalto argelino Jabbaren (que significa "O Giants" em a língua berbere) , desenvolveu-se mais de 10.000 anos atrás um povo dedicados a pintar as cavernas com cerca de 15 mil desenhos (5.000 catalogadas), tornando este conjunto no que para alguns é "a Capela Sistina do Paleolítico".<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizKnsBcV2RhqsiPQg4-kFJv0qHadKzIXRYT-rDl12BNPM9_BEENtkizUSDLTHHPXk6uMq78Zh-0lvZD9arT64UXY9yQ7S-aqxkDGMsN-Ghpv1o56s-6OdU7sCbSLC6BRbYz0GgtYW3ZYFz/s1600/1+rup.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizKnsBcV2RhqsiPQg4-kFJv0qHadKzIXRYT-rDl12BNPM9_BEENtkizUSDLTHHPXk6uMq78Zh-0lvZD9arT64UXY9yQ7S-aqxkDGMsN-Ghpv1o56s-6OdU7sCbSLC6BRbYz0GgtYW3ZYFz/s640/1+rup.png" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHfyjr83ulheVxNXHFuQacUQMP1QXksXYWR9WRg0C227pVSQ4As7j-gspLRqSDHoHTg_4k7SUOCuBpyqr99Bj6hQUk5JcCqJ_5scjeyk9cPo6dMcFnVQTbk0OpVG6KgOZ_S0TudyherDXV/s1600/1+rup.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHfyjr83ulheVxNXHFuQacUQMP1QXksXYWR9WRg0C227pVSQ4As7j-gspLRqSDHoHTg_4k7SUOCuBpyqr99Bj6hQUk5JcCqJ_5scjeyk9cPo6dMcFnVQTbk0OpVG6KgOZ_S0TudyherDXV/s640/1+rup.png" /></a></div>Na região de Val Camonica na Itália, coleção de pinturas rupestres que datam de 12.000 anos atrás . São um conjunto de mais de 140.000 petróglifos no arenito que constituem a maior coleção de arte rupestre na Europa.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwsjQu715Suu0awomO_JnDwlMcuIeg3EwdAC3-_bsV37zcpoKv_mrKguuc7h_KCtGBu-xtMAE7POMDz2hd6F8T6B-8J8kEI4w3yZPZpVE0dW32_kBDGlK8N340Ekzg_PW8HWybQrfYfHe3/s1600/1+rup.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwsjQu715Suu0awomO_JnDwlMcuIeg3EwdAC3-_bsV37zcpoKv_mrKguuc7h_KCtGBu-xtMAE7POMDz2hd6F8T6B-8J8kEI4w3yZPZpVE0dW32_kBDGlK8N340Ekzg_PW8HWybQrfYfHe3/s640/1+rup.png" /></a></div>Pinturas rupestres cerca de 7.500 anos atrás, o que representam seres antropomórficos, de imensos olhos, peles escuras, alguns com antenas semelhantes às formigas e cobras brancas e cobras negras.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7CKyGApEkQL2ROpc25A3-Qri2OkssBnfjliK37cqTNTSsE0StgwHAYjJRR5NvM7R3yJBrkaos_om3AY1cyKpidJukRjmv7Vk-pqAmosiw2X594YqaQudN1RZgAEWzGzyips4KotHusUmw/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7CKyGApEkQL2ROpc25A3-Qri2OkssBnfjliK37cqTNTSsE0StgwHAYjJRR5NvM7R3yJBrkaos_om3AY1cyKpidJukRjmv7Vk-pqAmosiw2X594YqaQudN1RZgAEWzGzyips4KotHusUmw/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisEP9y0ONewCIv9ylsKROZWrHEJUxPxYzbmQIpHtJ3uK91q_e0fvumTmB4vuqXqcbqL82UVcgGvXfDoiB3lriuAk38SM8WfLzgsafkKqjClysjpG_wXNOk2y_4-ohM0QqD4Q11FLwnCD3A/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisEP9y0ONewCIv9ylsKROZWrHEJUxPxYzbmQIpHtJ3uK91q_e0fvumTmB4vuqXqcbqL82UVcgGvXfDoiB3lriuAk38SM8WfLzgsafkKqjClysjpG_wXNOk2y_4-ohM0QqD4Q11FLwnCD3A/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwacOMiFA0bLtUj9pRvS-9_b9IFWEkctsFMsN8vi8CuUhxMZVivNedj7UEO9Sn-n7gIetdbUIwuaDwiqbtaRDcMz16Yq0I-7THwAq9OxnoLnbRwUyjfpICyhPfhq-yhcoNZHV2XQ7qsbC1/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwacOMiFA0bLtUj9pRvS-9_b9IFWEkctsFMsN8vi8CuUhxMZVivNedj7UEO9Sn-n7gIetdbUIwuaDwiqbtaRDcMz16Yq0I-7THwAq9OxnoLnbRwUyjfpICyhPfhq-yhcoNZHV2XQ7qsbC1/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>As pinturas acima foram datadas de cerca de 10 mil anos e ficam numa caverna na região de Kanker, na Índia.<br />
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A arte rupestre de Sego Canyon pode ser caracterizada de acordo com uma série de estilos distintos, e períodos de tempo. A arte abaixo pertence ao período arcaico, entre 6.000 aC e 2.000 aC:<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3W_LvSSYxU6en3ahnnzLb2N2T-oQ_DpSeOt-w9wSGsxmMc9wglYQGt6C4QC3kgVX6LaU4ETf3dZf1Zg5brN7R86qzXg0z6JeF_-Xj9SrM9ZjE4KK31mZ9LLmALnAJkvmjT3Hq7__0QOV2/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3W_LvSSYxU6en3ahnnzLb2N2T-oQ_DpSeOt-w9wSGsxmMc9wglYQGt6C4QC3kgVX6LaU4ETf3dZf1Zg5brN7R86qzXg0z6JeF_-Xj9SrM9ZjE4KK31mZ9LLmALnAJkvmjT3Hq7__0QOV2/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglHUosFi8wf_BUH_eebfqPXPzHg27f62foleoyCkpcrRQuJu4qYlrGZTagRVh2J50C6D3aoCm5f28noIRqzZhU77ocfi2g0fbFTi_sfzB979Fj-i_vqGiXkq8alPw0v852jWtalqtog99p/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglHUosFi8wf_BUH_eebfqPXPzHg27f62foleoyCkpcrRQuJu4qYlrGZTagRVh2J50C6D3aoCm5f28noIRqzZhU77ocfi2g0fbFTi_sfzB979Fj-i_vqGiXkq8alPw0v852jWtalqtog99p/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0N-selcSV9uK3xQ2OcvzoJpd06k5TNsrEqbnuBgZqgPw34uZpBARoTdjzi5VSUr5a5dgbVTaMFMGFycKIpRMe17BLyWVLOOWNezz1bQ9MU_Ui5IsMtKGwTWfegwSmDSDMXAEs89pbeGMl/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0N-selcSV9uK3xQ2OcvzoJpd06k5TNsrEqbnuBgZqgPw34uZpBARoTdjzi5VSUr5a5dgbVTaMFMGFycKIpRMe17BLyWVLOOWNezz1bQ9MU_Ui5IsMtKGwTWfegwSmDSDMXAEs89pbeGMl/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Outro conjunto peculiar de imagens são os 'Buckhorn Wash Angels' ou 'anjos de chuva ", que retratam uma série de figuras que parecem ter asas ou raios de energia que irradia a partir deles. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPQs5-y9zbADeFPMf5oQHUhrnsn7v6PriuSX_Qzcfqs726LvSry4HAvYroDtBmijFb1v4rv_XO1W9NR10-hXQzXXZIC0lILyNH1My0cLcwR2ef9gxfjecLAKO-rVW4ADJxoRuA5i1Pm0yD/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPQs5-y9zbADeFPMf5oQHUhrnsn7v6PriuSX_Qzcfqs726LvSry4HAvYroDtBmijFb1v4rv_XO1W9NR10-hXQzXXZIC0lILyNH1My0cLcwR2ef9gxfjecLAKO-rVW4ADJxoRuA5i1Pm0yD/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP4wSk1oFDVJ3AB5pzG6Cxu6V0Nj39UvAlftUZmwrWu-cDugWHESeIr8VYbL3J8R2xuRfwm5cpFmb8jKe0M9rzYjjeGdT8szYcS_pq2JifhLmSnkZ08fA3ERcY3qft-y_99gFqaOoZbxTr/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP4wSk1oFDVJ3AB5pzG6Cxu6V0Nj39UvAlftUZmwrWu-cDugWHESeIr8VYbL3J8R2xuRfwm5cpFmb8jKe0M9rzYjjeGdT8szYcS_pq2JifhLmSnkZ08fA3ERcY3qft-y_99gFqaOoZbxTr/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Pinturas rupestres de Tassili n'Ajjer. no sul da Argélia. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnbXgLex0qsbvWntx_hMeAP9KgSPI2xckfGwEi28t0oAp9XZpN75szdYNLyflp6COnd0M10_ENMzJwkTNkofJ76krp9H2i_cw1Dc3QfeM8GGHiWacmEorkU60YjJ0UiK4Red3StxOLyAYd/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnbXgLex0qsbvWntx_hMeAP9KgSPI2xckfGwEi28t0oAp9XZpN75szdYNLyflp6COnd0M10_ENMzJwkTNkofJ76krp9H2i_cw1Dc3QfeM8GGHiWacmEorkU60YjJ0UiK4Red3StxOLyAYd/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Nesta foto, pinturas rupestres encontradas em Utah, EUA. Esta imagem fala por si mesma. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg4gEeHimBDIC7R4aT_5AJMcgllCMhMyOxFpu2YWGRgIvEjc1e0qqRWeaAQSSr8RxuvrXDmGXR8lsPZmnAA8SBmRHroEtB3jTktHmU7c8G98HPaZn28uLUdhyztNEncIgq72eOXvcxrMrU/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg4gEeHimBDIC7R4aT_5AJMcgllCMhMyOxFpu2YWGRgIvEjc1e0qqRWeaAQSSr8RxuvrXDmGXR8lsPZmnAA8SBmRHroEtB3jTktHmU7c8G98HPaZn28uLUdhyztNEncIgq72eOXvcxrMrU/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfRofheBCMEVCTa5xfAdAg2L23m1o8rrt9fNwH8eDNEBZxV4Eh1uehwQkYn5A5Gp33hxAYeehUIZtw2ou3-WEqgUj4unQ7XVluKlkHIYnz-ccPblZ9RZGSHgkxOQ_xGbRifQaOBqO3Mf7M/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfRofheBCMEVCTa5xfAdAg2L23m1o8rrt9fNwH8eDNEBZxV4Eh1uehwQkYn5A5Gp33hxAYeehUIZtw2ou3-WEqgUj4unQ7XVluKlkHIYnz-ccPblZ9RZGSHgkxOQ_xGbRifQaOBqO3Mf7M/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Estas pinturas de Kimberley, na Austrália tem sua idade estimada de 5.000 anos de idade.<br />
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No Brasil são encontradas manifestações de arte rupestre em todo o território nacional. Com base em suas características e localização, o acervo foi dividido em "tradições": Agreste, Planalto, Nordeste, São Francisco, Litorânea, Geométrica, Meridional e Amazônica, mas verificam-se muitas interpenetrações entre esses grupos. O principal sítio é o Parque Nacional da Serra da Capivara no Piauí, Patrimônio Mundial da Unesco, com o maior acervo do continente americano, e um dos mais estudados. <br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwU6-Ed76RsEz6dVBb6Pdy8ZdWIHnzaC6kClDJAf_3rCyYD-2IFdRJX87dHIDY-kflRDDJCMdsNnb5k9N0jMxKWaJ3jw7AYN6z7_9vqxv3fg1hkpYF9MEx5tyK1ZThXaygyvbxYyFMjUlS/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwU6-Ed76RsEz6dVBb6Pdy8ZdWIHnzaC6kClDJAf_3rCyYD-2IFdRJX87dHIDY-kflRDDJCMdsNnb5k9N0jMxKWaJ3jw7AYN6z7_9vqxv3fg1hkpYF9MEx5tyK1ZThXaygyvbxYyFMjUlS/s320/1+p+rup.jpg" /></a><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXs1Kc_uK4zY3FkpZ7nUAKblRVLypBTjM6rcKd9D8_JvyLg1PbebW4nNeK-H8XhFxLqWQ2ZPXdjar61zWkMGJ88aI1_fzWGFSvCyYRIuJfKWdNqpoIdIQdhhm858PjpzE5-WRXnSroUB1Z/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXs1Kc_uK4zY3FkpZ7nUAKblRVLypBTjM6rcKd9D8_JvyLg1PbebW4nNeK-H8XhFxLqWQ2ZPXdjar61zWkMGJ88aI1_fzWGFSvCyYRIuJfKWdNqpoIdIQdhhm858PjpzE5-WRXnSroUB1Z/s320/1+p+rup.jpg" /></a><br />
No estado de Pernambuco encontram-se pinturas no Parque Nacional do Catimbau (acima), o segundo maior parque arqueológico do Brasil.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIMtpYN4QcmLADY45Z6xbi6fQb-3fTfMkuxJ0S35hO0ZdgOr-NxW1GB4vfXdE0y81uPX7uv1ubSUQj5RaiOYeATKOq35TEx28DReCoYsiYiDK8DISNioZ0N657lqdzjk5TynSvzT614szm/s1600/1+rup.png" imageanchor="1" ><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIMtpYN4QcmLADY45Z6xbi6fQb-3fTfMkuxJ0S35hO0ZdgOr-NxW1GB4vfXdE0y81uPX7uv1ubSUQj5RaiOYeATKOq35TEx28DReCoYsiYiDK8DISNioZ0N657lqdzjk5TynSvzT614szm/s320/1+rup.png" /></a><br />
Outros sítios importantes são os Lajedos de Corumbá, no Mato Grosso do Sul (acima); a Pedra do Ingá, na Paraíba; a Lapa do Boquete, a Lapa do Caboclo, e as regiões de Varzelândia e Lagoa Santa, em Minas Gerais. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiReuiGXHWs62o1wpf8sBcqSnLWwGRriGqG3d9zmdubdappgxwv2MlvUrLlMQJ1hytedLvYCpY4IHpkSsoHSDBNsG4FOxoOCMP2wVI9Q4UawZ8wu3WMibwgchQKVeGRgq99j0NjDlCfZngl/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiReuiGXHWs62o1wpf8sBcqSnLWwGRriGqG3d9zmdubdappgxwv2MlvUrLlMQJ1hytedLvYCpY4IHpkSsoHSDBNsG4FOxoOCMP2wVI9Q4UawZ8wu3WMibwgchQKVeGRgq99j0NjDlCfZngl/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjbTcaR5naiRKJDDUNWZizQmRkS-rTMMcEgy-6A8taoAQEFgLpBzUTf_k7R-WegIMAfQmuryE6Dgpr7P1VfKOXgbS8KOr3-oHUBD2BjxAB8wZCiGaHmIV82e9WntXhyphenhyphendZZJJhCuCzd7hJu/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjbTcaR5naiRKJDDUNWZizQmRkS-rTMMcEgy-6A8taoAQEFgLpBzUTf_k7R-WegIMAfQmuryE6Dgpr7P1VfKOXgbS8KOr3-oHUBD2BjxAB8wZCiGaHmIV82e9WntXhyphenhyphendZZJJhCuCzd7hJu/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Em Santa Catarina se destacam registros em várias ilhas litorâneas, como Campeche e Corais. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9FVdT3xVKuMTykMKJ5kIBNNssQ0FQZuL08laulWqe9TZ8vusAbwSXCh4I5t1NJud0whHxfwZ6dIPaYPoq0w6N0fs07MvQrGZeHq_3qVK3skvgU62p7YHSz1nTLFQgWHphqtxOqmP22fGn/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9FVdT3xVKuMTykMKJ5kIBNNssQ0FQZuL08laulWqe9TZ8vusAbwSXCh4I5t1NJud0whHxfwZ6dIPaYPoq0w6N0fs07MvQrGZeHq_3qVK3skvgU62p7YHSz1nTLFQgWHphqtxOqmP22fGn/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>No Rio Grande do Norte são encontrados principalmente nas regiões do Seridó e na chapada do Apodi, com destaque para o Lajedo de Soledade. Muitos registros estão em condições precárias, outros têm sofrido vandalismo, ou são destruídos em obras de infaestrutura como barragens e estradas.<br />
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Gary Vey, editor da revista do Gênero Realismo Fantástico VIEWZONE MAGAZINE - Um notável explorador e desbravador moderno, que na sua incansável luta em busca tem dispendido todo o seu tempo em percorrer os mais diversos países do mundo, na procura, e principalmente na corajosa divulgação, dos vestígios dessas perdidas e muito antigas culturas, as quais muitos setores comodamente se recusam a admitir, teve oportunidade de fotografar esses inegáveis vestígios, estranhos petróglifos repletos de simbolismos. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZFji2N1F94HYGKrB5-ilkE71Si7uvXeNOvi8E6fwUPef9WAN1DTsOit4CmxDKWn8sv8iIrgl5oAGuVOYkoEEz6CFAT0kKN5u3bLlDXIYg85m9hITNODZxiXgbKvK_NpnmXHFIVLY2sMzX/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZFji2N1F94HYGKrB5-ilkE71Si7uvXeNOvi8E6fwUPef9WAN1DTsOit4CmxDKWn8sv8iIrgl5oAGuVOYkoEEz6CFAT0kKN5u3bLlDXIYg85m9hITNODZxiXgbKvK_NpnmXHFIVLY2sMzX/s640/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQJUASTDR7LbzNxoSzisjDGTVVMbPAXdgIiw6kcUGQNtdRP_09EHAXBVsGNevIU6UR34ZhUTePTwxvR59z8R_Q87-hbpH-2P6SySJfkqFePt0ZmsVYgdKX-YfqahYbHMy0bL7y9Wkvoyay/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQJUASTDR7LbzNxoSzisjDGTVVMbPAXdgIiw6kcUGQNtdRP_09EHAXBVsGNevIU6UR34ZhUTePTwxvR59z8R_Q87-hbpH-2P6SySJfkqFePt0ZmsVYgdKX-YfqahYbHMy0bL7y9Wkvoyay/s640/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPSUtF5UpStdBqyNDnlDeKY14VhhKPmnhbc2VsOwd5mSCUCgW5qYQRtLe-yJhkXOaiqIblghM-qoB9Yht2H-_MDKAjEFc4TfoU4zsNyhOjMRHGUWAFT6OvNEYxmfcUjt28MU_lTgCDegGe/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPSUtF5UpStdBqyNDnlDeKY14VhhKPmnhbc2VsOwd5mSCUCgW5qYQRtLe-yJhkXOaiqIblghM-qoB9Yht2H-_MDKAjEFc4TfoU4zsNyhOjMRHGUWAFT6OvNEYxmfcUjt28MU_lTgCDegGe/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuucy_pE0ur0cTaTs5sjPoLS6gOcIUl9RTIwRhKsF3ktSOZyrgFd8ZINIB2IZFSd_y6M6tPvYgELT_At1MzxndAidurPq9NDtpqVCn19iJl2MqX9_qVRcww98mPlOZT4ytjj8eAR6mjNwL/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuucy_pE0ur0cTaTs5sjPoLS6gOcIUl9RTIwRhKsF3ktSOZyrgFd8ZINIB2IZFSd_y6M6tPvYgELT_At1MzxndAidurPq9NDtpqVCn19iJl2MqX9_qVRcww98mPlOZT4ytjj8eAR6mjNwL/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCclKh-Ow9HiyJJfl6kHl3xCRLGIK7qOfhBs3nd3lVs5cvTJU1-ADLzx17wEWqF3yJ9C9Bsa2CHFf4PbTCSuMlY4wZI01B53kTCXTPiOLnthnQ__7mQ2o9nls7SohcFz6SJwaxxLTChLt2/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCclKh-Ow9HiyJJfl6kHl3xCRLGIK7qOfhBs3nd3lVs5cvTJU1-ADLzx17wEWqF3yJ9C9Bsa2CHFf4PbTCSuMlY4wZI01B53kTCXTPiOLnthnQ__7mQ2o9nls7SohcFz6SJwaxxLTChLt2/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Pinturas rupestre encontradas na região de Serranópolis, sudoeste de Goiás.<br />
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Segundo informação da FUMDHAM (Fundação Museu do Homem Americano), de São Raimundo Nonato, há 260 sítios arqueológicos com pinturas rupestres na área do Parque Nacional da Serra da Capivara, que foi criado em 1979.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0O4dmnjWh3tzTzq0J9t_lGalqyAqkxM6vC_cg4F0AsvMXofILTBsr7RsUtQAUb9LzZ4OZkZgIplwYsm2KZb6FvUQhMOusQ6RnOvQr2NSOOr4PASiavfvWYx-ZMdWRtpHtrrg24-ahYLnV/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0O4dmnjWh3tzTzq0J9t_lGalqyAqkxM6vC_cg4F0AsvMXofILTBsr7RsUtQAUb9LzZ4OZkZgIplwYsm2KZb6FvUQhMOusQ6RnOvQr2NSOOr4PASiavfvWYx-ZMdWRtpHtrrg24-ahYLnV/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Pintura na Serra da Capivara, Brasil, datada de 9000 a.C.<br />
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O estudo da arte rupestre é um campo em rápida expansão e constante transformação. Apesar das dificuldades encontradas pelos especialistas, podemos afirmar que a arte rupestre é um importante registro deixado pelos antigos, com o propósito de um dia serem desvendados.<br />
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</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-16790793544588491802016-06-23T12:59:00.001-07:002016-06-23T17:25:46.325-07:00 MISTÉRIO DE TASSILI <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgf3id_pc3b85J72yZ8YDUpXK2e-c5ge0aZ456tH5nW_lYiXWi63RZD62aBDM8OU_J_ENDAEJvd3qekjmSpAWD7Sg0NzNfWoPAMDdLfE4WzbGrrrCG6yDoLNrPBSXJYbbwdfNRdv894ZBci/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgf3id_pc3b85J72yZ8YDUpXK2e-c5ge0aZ456tH5nW_lYiXWi63RZD62aBDM8OU_J_ENDAEJvd3qekjmSpAWD7Sg0NzNfWoPAMDdLfE4WzbGrrrCG6yDoLNrPBSXJYbbwdfNRdv894ZBci/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Teremos descoberto a Atlântida enterrada?”, escreveu cheio de entusiasmo Henri Lhote em seu caderno de notas, em 1933. Ao tomar conhecimento do conteúdo do relatório de uma patrulha do exército francês na bacia do “oued” (curso d’água) Djerat, esse explorador e etnólogo francês correu para o sudeste do Saara argelino. O que deveria ser uma simples visita científica se converteu logo numa longa exploração arqueológica que durou 18 meses. O que Lhote descobriu nas montanhas de Tassili-n-Ajjer superou todas as suas expectativas: as paredes rochosas desse desfiladeiro de 30 quilômetros de extensão estavam literalmente cobertas de inscrições e, sobretudo, de pinturas rupestres.<br />
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O sítio arqueológico de Tassili n'Ajjer, no sueste da Argélia, perto das fronteiras com o Níger e a Líbia exibe uma das mais importantes coleções de arte pré-histórica do mundo, com mais de 15 mil desenhos e gravações. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigJBESesfgVKAmQq3hRvAZijLkI1L4_8_buu7lfKQGUAlK2a9o2yQGEHDAAjVM_YFnKVDtUq3BmFSnumEE467fl7Jm0Skce-F8qApjJ-MgjxVeKG9jDLGgTLz6AI7WpEgIZ7QlcsQjobmD/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigJBESesfgVKAmQq3hRvAZijLkI1L4_8_buu7lfKQGUAlK2a9o2yQGEHDAAjVM_YFnKVDtUq3BmFSnumEE467fl7Jm0Skce-F8qApjJ-MgjxVeKG9jDLGgTLz6AI7WpEgIZ7QlcsQjobmD/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Na parte sul da Argélia, onde as areias do Saara devoram tudo que se move e a temperatura chega até 53 graus, se encontram as grutas de Tassili. De acordo com especialistas, no Tassili existe "a mais importante coleção de arte rupestre conhecida, que datam entre 10 e 15 mil anos." Milhares e milhares de pinturas, que representam apenas 20% do total, a maioria delas destruídas por erosão. Este conjunto foi inscrito pela UNESCO em 1982 na lista dos locais que são Patrimônio da Humanidade. Em 1986, a área do parque foi ampliada de 300 mil para oito milhões de hectares, quando todo o Planalto de Tassili foi considerado uma Reserva da Biosfera ao abrigo do programa da UNESCO “O Homem e a Biosfera”.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyqrzeumSUhFCO6-IwPsJOU3SmS2h6foO3muN_fWh-Qfl63MRRuFDbASYOQoT_HczBmo5GOy_-0MU1ZiJ8YgkbUVnNOp9SqaCfRKeVqZC0mK1KSFwVGaQrEmnBD6RfBiqz5srQiyZkY_qo/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyqrzeumSUhFCO6-IwPsJOU3SmS2h6foO3muN_fWh-Qfl63MRRuFDbASYOQoT_HczBmo5GOy_-0MU1ZiJ8YgkbUVnNOp9SqaCfRKeVqZC0mK1KSFwVGaQrEmnBD6RfBiqz5srQiyZkY_qo/s400/1+p+rup.jpg" /></a></div>Durante os 16 meses em que durou sua expedição ao Tassili, Henri Lhote não limitou seu trabalho a simples levantamentos do material encontrado na área.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBm8RAKmT6HbGCvIwE3Qxc9sje1WhURHcMiWRC3RYeOlZSRBBsXF6DPx5DDDIbD56WlrSlMpyN9nJSegian-gYoymCvY9ASiHnYMlzBNAff03RT7O50k3Nd0RqK7seZlz-KmUUcXyfn7YU/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBm8RAKmT6HbGCvIwE3Qxc9sje1WhURHcMiWRC3RYeOlZSRBBsXF6DPx5DDDIbD56WlrSlMpyN9nJSegian-gYoymCvY9ASiHnYMlzBNAff03RT7O50k3Nd0RqK7seZlz-KmUUcXyfn7YU/s320/1+p+rup.jpg" /></a></div>Indo muito mais além, ele classificou as pinturas, estabeleceu grupos e conjuntos com características bem definidas, procurou atribuir a eles um lugar no tempo. Nasceu assim a primeira classificação das pinturas do Saara central, da qual as linhas principais se ajustam perfeitamente às classificações de arte rupestre estabelecidas por outros estudiosos como Flamand e Monod.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlghHgfiOsrpvY_TlxUEsO5Go85c4HOTa8b6tyN6dsuLyJkYl7PceCnpc8Wv6_CvXpB2Ff9FvDXP6Oo1lZrI2GitFGv8M2K0GY9xyTqMLdx91ZEFcoXoU6X99zC-xwy4n_IfK95IxP_oP_/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlghHgfiOsrpvY_TlxUEsO5Go85c4HOTa8b6tyN6dsuLyJkYl7PceCnpc8Wv6_CvXpB2Ff9FvDXP6Oo1lZrI2GitFGv8M2K0GY9xyTqMLdx91ZEFcoXoU6X99zC-xwy4n_IfK95IxP_oP_/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS_9wq1zBZ4-tV64Hc61jcO0Mw1WZf-4DGR_0w4pVL4cnz9FzszKXZCnqXdsU7IDVQt2i6eE3zscQVduietnvhbSm-sR3y_SXmq_Jnfs_4eX6KihA5XhL3Tp7trd3KOfOx6SgebAb4e9dP/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS_9wq1zBZ4-tV64Hc61jcO0Mw1WZf-4DGR_0w4pVL4cnz9FzszKXZCnqXdsU7IDVQt2i6eE3zscQVduietnvhbSm-sR3y_SXmq_Jnfs_4eX6KihA5XhL3Tp7trd3KOfOx6SgebAb4e9dP/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxlqj7xC9ML0Z1Cggr735vXYzFnLiK5mS8bQE5A5OvGxjuIq_FslUzT1vU30BLtAn4MzcjFy4UG1_WpxB10Rpt4Eps4-lbcjJkaTbQopp4YA-ceY7d3AlVCztkljqL4o4NdLVlsqrhG563/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxlqj7xC9ML0Z1Cggr735vXYzFnLiK5mS8bQE5A5OvGxjuIq_FslUzT1vU30BLtAn4MzcjFy4UG1_WpxB10Rpt4Eps4-lbcjJkaTbQopp4YA-ceY7d3AlVCztkljqL4o4NdLVlsqrhG563/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>A grande maioria das cenas retratadas são de animais: girafas, avestruzes, rinocerontes, elefantes, bois, jacarés e até hipopótamos, o que prova que esta região do Saara que hoje se encontra deserta e inóspita, na época estava cheia de vida. Tassili significa "plataforma dos rios". As imagens documentam um Saara verdejante, cheio de vida animal e humana, antes que uma mudança radical do clima na região pusesse fim a um período de abundância sobre esse planalto de 700 quilômetros de extensão por 100 quilômetros de largura. É simplesmente impressionante o contraste entre o que se observa nessas pinturas e a paisagem de deserto árido na qual a região se tornou desde então.<br />
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O primeiro mistério de Tassili está justamente aí: Que mudança drástica aconteceu naquela região, para transformar aquela terra abundante em um deserto estéril? O que representariam aqueles seres de cabeças e olhos desproporcionais? O que estariam registrando?<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkVpgxxwNDFU6gUNtQweXvBTG0d8IL0Ch0Kj6W4QOiNm2eNOZRVeZq4gpsDSzlzwyHqb9y8Ec2TLT3vVTpy5EnmnF75PfrARzcAB3lyj_unE2mjbBUVrgks4MN9BU-FaMFOp-Uxb8hOKNA/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkVpgxxwNDFU6gUNtQweXvBTG0d8IL0Ch0Kj6W4QOiNm2eNOZRVeZq4gpsDSzlzwyHqb9y8Ec2TLT3vVTpy5EnmnF75PfrARzcAB3lyj_unE2mjbBUVrgks4MN9BU-FaMFOp-Uxb8hOKNA/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Pintura de um veículo idêntico ao usado pelos egípcios, puxados à cavalo, datada de cerca de 6 mil anos. Mas como poderia haver um desenho de algo se não existia o próprio Egito?<br />
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Tassili revela-nos surpreendentes imagens produzidas pelos homens ditos "pré-históricos", nas quais, além das refinadas técnicas de pintura, foram retratadas as figuras de estranhos seres usando roupas, capacetes, cintos e outros acessórios - obviamente inexistentes naqueles tempos tão recuados.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4EDed-Wah3RSwgqV3MU2bquSiA8MU2KWRrltcIkzt5oSTVbxb75EpBjwxe9wWwwqwA7TjYMMJZQESgPNAAWLOILT1FlPhY1jmEuCtSuqFyhyphenhyphenBapIX74r7ITgImJ_OrZjoc_-GcZNX1Wv_/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4EDed-Wah3RSwgqV3MU2bquSiA8MU2KWRrltcIkzt5oSTVbxb75EpBjwxe9wWwwqwA7TjYMMJZQESgPNAAWLOILT1FlPhY1jmEuCtSuqFyhyphenhyphenBapIX74r7ITgImJ_OrZjoc_-GcZNX1Wv_/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixzbVV5f3d7II9NMxFnW4q8UqeAeKaNGOUOv5ukbWrkmSxeLXKI2Li8cvJ1XRfy-PdXwD3gWEDjOSHjZbuNDAEeUvucrijNUlv0uC_iyabSIbcqPubkZ7SIRkpJd5uelYG9EQPyjc5r15n/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixzbVV5f3d7II9NMxFnW4q8UqeAeKaNGOUOv5ukbWrkmSxeLXKI2Li8cvJ1XRfy-PdXwD3gWEDjOSHjZbuNDAEeUvucrijNUlv0uC_iyabSIbcqPubkZ7SIRkpJd5uelYG9EQPyjc5r15n/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><br />
Os povos de Tassili deixaram dois grandes mistérios para a posteridade: o primeira é que nenhum sepultamento foi encontrado na região, e o segundo é os seres estranhos com capacetes pintados em cavernas.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGGVVri2rVs63hShwmfdHqgA45XFewaHwkAyGMLsFf-2ar76TjfcZwBhE6v-Ah4VhYt3ijF56lQ1jwo6MAml196u-2HaAOCYGWinphsEC5S-AOl8c_MfXdgbXxcb3QDhbk_0t-4hic3I8J/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGGVVri2rVs63hShwmfdHqgA45XFewaHwkAyGMLsFf-2ar76TjfcZwBhE6v-Ah4VhYt3ijF56lQ1jwo6MAml196u-2HaAOCYGWinphsEC5S-AOl8c_MfXdgbXxcb3QDhbk_0t-4hic3I8J/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>Dentre as mais de cinco mil pinturas rupestres encontradas na região de Tassili, no Saara, pesquisadas pelo francês Henri Lhote, muitas retratam estranhos seres envergando capacetes e roupas de astronautas. Lhote descreveu as imagens como de algumas figuras "marciana". Alguns pesquisadores têm tido essa ideia literalmente de interpretar as figuras como antigos 'visitantes interplanetários' (teoria dos extraterrestres).<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVS2syuMX85wPPIue297HYpdfudqfWfziJTiHq3Zaf8qqCYBPJTcLQOpEb3BvvhD5d9kMklBmh5r0Gvr2wfYidGZRWGmiYOruQ8BKqoriS0EjhwoMPEhE6aeYCD00sO5MIHdoVe9_Hhlbn/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVS2syuMX85wPPIue297HYpdfudqfWfziJTiHq3Zaf8qqCYBPJTcLQOpEb3BvvhD5d9kMklBmh5r0Gvr2wfYidGZRWGmiYOruQ8BKqoriS0EjhwoMPEhE6aeYCD00sO5MIHdoVe9_Hhlbn/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><br />
Em 1962, os sábios franceses que trabalhavam no Sahara tiveram uma manhã a surpresa de ver desembarcar Kazantsev (arqueólogo soviético) seguido de uma equipe de fotógrafos e de cineastas. O Soviético vinha fotografar gravuras rupestres de Tassilin Ajjer (Tassili). <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwa9KB6IPHo4Xd-EKyEZ56o7XpNgRkaRFTXYDnZPOdtJvYpitEv7_P8B69Vr2XEkGWm5T2Tcn-OPVgW0EjClpJQJBwmbE1GhCmM6cITkqUOcmQHyIEYW5F93zFqWKoGZ8NTawN-cm8ZQu5/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwa9KB6IPHo4Xd-EKyEZ56o7XpNgRkaRFTXYDnZPOdtJvYpitEv7_P8B69Vr2XEkGWm5T2Tcn-OPVgW0EjClpJQJBwmbE1GhCmM6cITkqUOcmQHyIEYW5F93zFqWKoGZ8NTawN-cm8ZQu5/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div>O arqueólogo e explorador soviético, Alexei Kazantsev havia decidido realizar um pesquisa ao redor do mundo, para procurar vestígios arqueológicos insólitos. Depois de vários meses de trabalho meticuloso, afirmou: <br />
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"Os homens da pré-história representaram cosmonautas! É cada vez mais comprovado que extraterrestres tenham visitado a Terra há dez mil anos!" <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDquzuoiqmWtmsgTS_dZMD9Z59eRHjptlaWeCSWEpKEgowM7GkhU7JGVBeJTmgGzlj3GISK66naULt8Q7X-GG1s1aR_9NxR4HzTBlclO_WGrT0ls5tmgsgaHC9NDF9YQZYnBfHtXqBPXUy/s1600/1+p+rup.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDquzuoiqmWtmsgTS_dZMD9Z59eRHjptlaWeCSWEpKEgowM7GkhU7JGVBeJTmgGzlj3GISK66naULt8Q7X-GG1s1aR_9NxR4HzTBlclO_WGrT0ls5tmgsgaHC9NDF9YQZYnBfHtXqBPXUy/s640/1+p+rup.jpg" /></a></div><br />
“Não descobrimos a Atlântida”, admitiu Lhote ao final de sua viagem, “mas aprendemos algo muito mais importante. Podemos provar que o Saara central é, desde o Neolítico, um dos mais importantes sítios de colonização da pré-história. Há muito tempo, o deserto estava recoberto por gigantescos prados verdejantes e povoado por numerosas civilizações que nos deixaram o testemunho de sua existência.”<br />
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</center><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/VmcMedSsiuY" width="459"></iframe><br />
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<div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-91292111612212533892016-06-23T12:35:00.003-07:002016-06-23T17:25:23.003-07:00 PETRÓGLIFOS NO MÉXICO <center><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/wnrQB2CAGiY" width="480"></iframe><br />
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</center><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-81540219003924076502016-06-23T12:24:00.001-07:002016-06-23T17:31:16.064-07:00 Artefatos egipcios encontrados em Jerusalem <br />
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/QwPTcmCb_KA" width="480"></iframe><br />
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</center><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-12463193375669876842016-06-01T13:42:00.004-07:002016-06-01T13:42:52.565-07:00ARQUEÔMETRO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
Este instrumento é um círculo dividido em zonas concêntricas e em triângulos, onde letras do hebraico, do sânscrito e do Vattan, números, notas musicais, cores, sinais astrológicos; formavam combinações que permitiam aos músicos, pintores, arquitetos, poetas, fazerem criações exprimindo o ideal perfeito da humanidade.<br />
<br />
O vocábulo Arqueômetro é originário do védico e do sânscrito: ARKA-METRA. <br />
<br />
A palavra ARKA (que significa Sol) pode ser subdividida em AR e KA. AR representa a Roda Radiante da Palavra Divina (a Temura principal de AR é RA); e KA recorda a mathesis primordial. <br />
<br />
Este saber universal (Characteristica Universalis para Leibniz), que se constitui no fundamento de todas as artes, religiões e ciências, une o Espírito, a Alma e o Corpo da Verdade, demonstrando, assim, na observação pela experiência, a Unidade de sua Universalidade no duplo Universo e em seu triplo estado social (ordem econômica, ordem jurídica e ordem universitária). <br />
<br />
ARK, em outra dimensão, significa a potência da manifestação e seu festejo pela PALAVRA. A inversão de ARK produz KRA, KAR e KRI, que, basicamente, significam cumprir uma obra, conservando e continuando uma Criação. <br />
<br />
MATRA é a medida-mãe por excelência, expressando a unidade em todas as coisas. MAeTRA é, também, o sinal métrico do Dom Divino, o da Substância em todos os graus proporcionais de suas equivalências. <br />
<br />
No grau psíquico universal – AMaTh do AThMa e AThMa do AMaTh e sua MaThA – simbolizam a bondade maternal e o amor (AHBH) feminino de Deus para com toda a criação. Criar é amar. <br />
<br />
Toda a Sabedoria Arqueométrica está inscrita em um círculo de 360º, dividido em triângulos de 12 seções de 30º cada. Para a mais criteriosa compreensão, deve ser observado que as reflexões que se seguirão estão relacionadas com alguns dos seguintes aspectos ou planos: realista, idealista ou puramente divino ou espiritual. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqnzuTYk54wdsiqLPVJYmvbzo5io7KJsr84Bgt39keuSX-Gpls3UbVrkbcZhIZzeKxS3rOY8ZVCfUjvR5i3t3brv-2ljqV49DudNpCmhEwsjiWKOyRf1_UqGR9GBoouded65xjUtszzQ74/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqnzuTYk54wdsiqLPVJYmvbzo5io7KJsr84Bgt39keuSX-Gpls3UbVrkbcZhIZzeKxS3rOY8ZVCfUjvR5i3t3brv-2ljqV49DudNpCmhEwsjiWKOyRf1_UqGR9GBoouded65xjUtszzQ74/s640/1.jpg" /></a></div>No Arqueômetro de Saint-Yves, o mesmo círculo de 360º apresenta uma dupla escala de números e inclui as relações de cores e de formas, como também contém as notas musicais e as Letras dos antigos Alfabetos Sagrados, tudo perfeitamente relacionado e harmonicamente distribuído. <br />
<br />
Nele Saint Yves explicou a forma de realizar a estrutura musical de uma catedral ou a arquitetura falante de um canto. Esta obra que o consagrou era precedida de uma androgonia, a história da formação do homem, foi publicada em 1911. Saint Yves obteve a patente de invenção do Arqueômetro em 26 de junho de 1903.<br />
<br />
O Arqueômetro pode ser assim resumidamente descrito: <br />
<br />
1º) um duplo círculo de 360º evoluindo cada qual em sentido inverso, de tal sorte que: 3 representa o Verbum, 6 o Espírito Santo e 360 o Universo; <br />
<br />
2º) uma zona dodecagonal fixa denominada Zodíaco das Letras Modais, que está dividida em partes iguais, cada uma de 30º. Cada duodécimo encerra sua Letra morfológica e o número tradicional desta Letra em uma moldura desenhada com uma cor específica (arqueométrica) correspondente; <br />
<br />
3º) uma área mobilizável denominada Planetário das Letras formada por XII Ângulos, IV Triângulos Equiláteros, XII Letras, XII Números, XII Cores e XII Notas. O Triângulo formado pelas Letras IShO é o Triângulo do Verbum (IPhO); <br />
<br />
4º) uma faixa zodiacal fixa (rosa) contendo os doze signos derivados das XII Letras zodiacais; <br />
<br />
5º) uma coroa azulada planetária astral mobilizável com seus VII signos diatônicos astrais (cinco destes signos são repetidos). <br />
Os (VII + V) signos são: <br />
<br />
Saturno (345/15), <br />
Lua (165/195), <br />
Vênus noturno (75/285), <br />
Marte noturno (255/105), <br />
Saturno diurno (315/45), <br />
Sol (135/225), <br />
Júpiter diurno (15/345), <br />
Mercúrio noturno (195/165), <br />
Marte diurno (45/315), <br />
Vênus diurno (225/135), <br />
Júpiter noturno (28/75) e <br />
Mercúrio diurno (105/255). <br />
<br />
Os estudantes de Astrologia observarão discrepâncias em seis domicílios. Logo, adverte-se: a Astrologia Arqueométrica não é exotérica. Mais adiante, será observado, também, que a divisão das XXII Letras não segue exatamente a tradição hebraica. <br />
<br />
6º) uma pequena área formada por XII Ângulos de IV Triângulos Equiláteros, que se cruzam regularmente sob o Triângulo Gerador e Metrológico; e <br />
<br />
7º) um círculo central (Centro Solar) que encerra um Pentagrama Musical, uma Nota (Mi) no centro comum, uma Letra Adâmica Ressurgente em forma de semicírculo (que preside todo centro luminoso e crístico: I-NRI, I-Na-Ra e I-Na-Ra-Ya), V Linhas e XII Raios Brancos que formam VI Diâmetros Brancos que passam pelo Centro, todos a 30º um do outro sobre o círculo (30º x 12 = 360º). O Raio Branco horizontal forma (representa) a Letra Adâmica (morfológica) A (—) equivalente, por transliteração,ao ALeF hebraico.<br />
<br />
Podemos expressar várias elaborações a partir deste instrumento, por exemplo, se utilizarmos a arte conjugada com a ciência, obteremos a harmonia das formas, o belo, podemos também relacionar as notas musicais com a geometria arquitetônica, imprimindo sonoridade à forma. Na religiosidade, a arte é litúrgica e teurgica, associando indefinidos elementos simbólicos aos rituais, ainda dentro do contexto da religiosidade, a arte aparece na harmonia das formas, na cosmogonia da liturgia e chaves matemáticas de formatações dos templos.<br />
<br />
Por isso que é um instrumento maravilhoso, meio de indefinidas formas de expressar ao mundo a sagrada condição do ser humano e suas mais sublimes ideações. Ao observá-lo, logo percebemos que existem outras vertentes, enfim, o Arqueômetro é um instrumento a ser explorado, pois é a síntese de todas as escolas dos saberes, não somente da antiguidade, pois trata-se de fundamento, isto significa que é atemporal. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdwchdalzlRTxYW-AGA9nAL4jlbFXY8Kynf6QrssW0Pe3-z_S4_vkDl7VO-CJUM9joPrlZzP5Yj70eJxVWI4KB-KoDl929m58unmY3HeML4999zRpI-uJNwqNnZ_6HPlsmJfzLzGz7ub7z/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdwchdalzlRTxYW-AGA9nAL4jlbFXY8Kynf6QrssW0Pe3-z_S4_vkDl7VO-CJUM9joPrlZzP5Yj70eJxVWI4KB-KoDl929m58unmY3HeML4999zRpI-uJNwqNnZ_6HPlsmJfzLzGz7ub7z/s640/1.jpg" /></a></div>Deve-se ter sempre presente que o Alfabeto arqueométrico é o vattan, uma das mais antigas línguas que compõem as Línguas da Cidade ou Civilização Divina: Devanagari. Onde terá se inspirado o bondoso Santo Agostinho escrever A Cidade de Deus? <br />
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Logo, ainda que as transliterações sejam plausíveis, e, efetivamente, tenham acontecido ao longo do tempo, os valores numéricos totais das Letras-mães, duplas e simples do Alfabeto Hebraico, não coincidem com os das Letras Construtivas (ou Constitutivas), Evolutivas e Involutivas do Arqueômetro, isto porque os três grupos de 3, 7 e 12 Letras não são iguais. Por isso, da mesma maneira, a Astrologia Arqueométrica difere da astrologia veiculada publicamente. <br />
<br />
Os Patriarcas da Antiguidade detinham uma Sabedoria (ShOPhIa) que continua, de certa forma, preservada e oculta da mera curiosidade distraída e mesquinha dos profanos e dos desmerecedores. É por isso, por exemplo, que os segredos e mistérios que envolvem a (construção da) Pirâmide de Kheops, ainda estão por ser desvendados. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfDApstM-BEclg1xUmxu_uazjo_budTVfe7AnWbj9Jxsakch16Jo8zucZf5Gmb8nZICIbaZ-HLt9msbSHTtMkP7yjb7l13lv53GCboFGsth1ezzGR0o1bZrnlL32MBymxSxg1r85_AWCVl/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfDApstM-BEclg1xUmxu_uazjo_budTVfe7AnWbj9Jxsakch16Jo8zucZf5Gmb8nZICIbaZ-HLt9msbSHTtMkP7yjb7l13lv53GCboFGsth1ezzGR0o1bZrnlL32MBymxSxg1r85_AWCVl/s400/1.jpg" /></a></div>Esta Pirâmide, construída no Planalto de Gizé, em nenhum momento serviu de jazigo para qualquer faraó de nenhuma dinastia. Era, realmente, um sítio iniciático, cujo Local de Sagração era a Câmara do Rei. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFPh979p-8L42w7n6vrYGmnKV_k6clVc3qSBP6TGUUIrjjH28TDZ95qgORYlUHJfvqEygbcyUrhxuNpyVOOiB6h-7JXvz4w4exM18zzng5UmpQelJ8LCQ5Bx7IKejSnHg9ppnTFTnwX5iE/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFPh979p-8L42w7n6vrYGmnKV_k6clVc3qSBP6TGUUIrjjH28TDZ95qgORYlUHJfvqEygbcyUrhxuNpyVOOiB6h-7JXvz4w4exM18zzng5UmpQelJ8LCQ5Bx7IKejSnHg9ppnTFTnwX5iE/s320/1.jpg" /></a></div>O Sarcófago que lá ainda se encontra simboliza a Matriz da Natureza (o princípio feminino) e a ressurreição iniciática ou regeneração. Foi naquele local sagrado (tornado santo pela santidade do acontecimento e pela conduta dos que ali se encontravam) que José recebeu sua Iniciação derradeira e se tornou JHESU – o DIVINO AMeN, a Rosa Cósmica da Era de Peixes. Agora, o que há de simbólico em tudo isso é uma tarefa que só poderá ser compreendida e realizada individualmente. <br />
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Por outro lado, confundir Astrologia com astromancia é um engano insidioso. Nesse sentido, Platão não pode ser simplesmente lido ou interpretado. Deve ser compreendido. Foi, como advertiu Raymond Bernard, um Transmissor Divino no sentido mais sagrado do termo. Na realidade, como explicitou Helena Blavatsky na sua Doutrina Secreta, a Humanidade e as Estrelas estão indissoluvelmente unidas entre si, em razão das ‘Inteligências’ que governam estas últimas. Veladamente, em A República e em obras subsequentes, Platão fez a mesma advertência. <br />
<br />
Fica ainda a pergunta: será o Zodíaco contemporâneo o mesmo dos antigos? Os sacerdotes egípcios da Antiguidade (e os hindus modernos) possuíam e utilizavam o Zodíaco Asura-Maya atlante. Logo, à pergunta anteriormente formulada só se pode responder negativamente; <br />
<br />
O Arqueômetro é comum a muitas civilizações, pois outros instrumentos semelhantes foram encontrados nos sítios arqueológicos de diversas culturas. O que diferencia o Arqueômetro contido no livro de Saint Yves D´Alveydre, no início do século XX é a exposição de algumas significativas decomposições deste selo universal, principalmente por revelar uma parte do lado oculto desta engrenagem. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9xe8xCIxya5Y0HmYPODABHIUFeY7pbgmVS-I4UY1TGKLzJ0F5UjJYRI9YUi26Jr_40XV_JWFLXFBcZmNfGCGrYHbXbz5TTPX7oT0rN4ng22-VR6GnUaETdaE_fBVDypYOYKEc7ulr-y70/s1600/1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9xe8xCIxya5Y0HmYPODABHIUFeY7pbgmVS-I4UY1TGKLzJ0F5UjJYRI9YUi26Jr_40XV_JWFLXFBcZmNfGCGrYHbXbz5TTPX7oT0rN4ng22-VR6GnUaETdaE_fBVDypYOYKEc7ulr-y70/s400/1.png" /></a></div>O alfabeto era morfológico, ou seja, falava através de suas formas, delineadas pelo ponto,a linha, o ângulo, o quadrado e o círculo, a partir desta premissa e da astrologia iniciaremos os estudos deste maravilhoso selo sagrado.Observe o giro, veja o ponto se transformar em uma reta, a reta ganha ângulo, este ângulo gira e vira um quadrado e finalmente um círculo que se comprime até retornar ao ponto.Todas as formas geométricas no Arqueômetro ganham forma no movimento de uma para outra, abstrai-se e veja o movimento da forma. Isso é muito importante, pois reforça os sentidos e a intuição.<br />
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Primeiramente temos que entender que o Arqueômetro está disposto em uma mandala astrológica, que exprime, a partir de seu centro, a criação do Universo, a manifestação divina, o big bang, este centro tem uma representação mínima de formas, pois exprime o Uno, as três letras iniciais são representações diferentes da mesma coisa, o ponto. Estende-se a um segundo plano, representado pelo entrecruzamento de dois triângulos equiláteros tendo o Sol ao centro, em cada ponta dos triângulos um planeta da antiga astrologia e a Lua, portanto não aparecem Netuno e Urano, finalizando encontramos um último entrecruzamento, de quatro triângulos equiláteros, que na astrologia representam os signos e os quatro elementos da natureza. Repare que chamei o Arqueômetro de selo, isto se deve ao fato que é um registro, um momento de como se encontrava o céu quando os nossos ancestrais registraram o evento em um oráculo sagrado.<br />
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Entenda que, no Arqueômetro, tudo tem um princípio geométrico em movimento, portanto, o ponto gera a reta que se movimenta e forma o triângulo que se movimenta e forma o quadrado que finaliza a forma no círculo, todas as letras arqueométricas são produto do movimento que gera a nova forma, esteja atento, pois é um passo importante para entender como Saint Yves dispôs esses símbolos. É um alfabeto de 22 letras, morfológico, ou seja, fala através de suas formas. <br />
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Veja um exemplo de desmembramento de cores, planetas e astros:<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDwxUr68__LJ_sWXuCL-AQ6O9ensoYvZsFkDH9xPW__XCnd3UhfiFvLqTK5qfhTRkf95lcmofTMkc22jsUJyjX1KVFXEdLgluSPA2FJp2VmkZ3qh7VOrsBB5vCTJl2h73IrbmCkv8RNhjB/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDwxUr68__LJ_sWXuCL-AQ6O9ensoYvZsFkDH9xPW__XCnd3UhfiFvLqTK5qfhTRkf95lcmofTMkc22jsUJyjX1KVFXEdLgluSPA2FJp2VmkZ3qh7VOrsBB5vCTJl2h73IrbmCkv8RNhjB/s400/1.jpg" /></a></div>Finalizando estas primeiras considerações, tomo emprestadas as palavras de Saint Yves d’Alveydre ao destacar o dia da revelação do selo sagrado, arqueométrico, afirmando: <br />
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“Quando os primeiros Mestres da Humanidade, os patriarcas, na flor da virgindade psíquica, chegaram à confirmação do Verbo pelo seu caráter exotérico, sentiram no coração o choque do Deus vivo. Até na mais profunda solidão, sentiram que essa emoção não vinha só deles, mas que era dupla, compartilhada e, ao mesmo tempo, recíproca, com uma doçura de atenção e de energia, ao mesmo tempo humana e sobre humana”.<br />
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O Ser é o contínuo Ser, como disse Parmênides. <br />
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"Na contemplação das coisas, se o homem começa com certezas, terminará na dúvida. Mas, se ele se contenta em principiar com dúvidas conquistará a CERTEZA". (Francis Bacon)<br />
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Sugiro, para aqueles que desejam se aprofundar no estudo, o site <a href="http://decifrandooarqueometro.blogspot.com.br/2011_10_01_archive.html"> decifrandooarqueometro.blogspot.com.br/2011_10_01_archive.html </a> onde poderão ser encontrados capítulos detalhados a respeito do assunto.<br />
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</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-84046951779861348702016-06-01T11:15:00.000-07:002016-06-01T13:50:56.276-07:00QUÂNTICA, MUNDOS E CHAKRAS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzGoNso76PKHGAZUV54XDSfkxWHtis91wLhySPkDeNIWRNCV0JqZRHX3LjDC0oB4DenGvkkHluOwvsp8EUvCUhjchgmsjW7rk3cmRTexjD5rRzePcgZSfxpZLUWOg0AMDBYB9KL_vSOYIA/s1600/1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzGoNso76PKHGAZUV54XDSfkxWHtis91wLhySPkDeNIWRNCV0JqZRHX3LjDC0oB4DenGvkkHluOwvsp8EUvCUhjchgmsjW7rk3cmRTexjD5rRzePcgZSfxpZLUWOg0AMDBYB9KL_vSOYIA/s640/1.jpeg" /></a></div>Como todos já estão cansados de saber, acreditava-se que toda a matéria do universo fosse constituída por ÁTOMOS. Mais tarde, estes átomos foram divididos em Elétrons, Prótons e Nêutrons e posteriormente em Fêmions, Leptons, Quarks, Bósons, Mésons, Bárions, Hiperons e matematicamente já foi demonstrada a existência de Protinos, Gluinos, Gravitinos e Neutralinos. É bem possível que ainda consigam dividir mais e mais e mais, até chegarem às partículas “básicas” do universo. Os rosacruzes chamavam estas partículas de “Energia Espírito”.<br />
<br />
O termo foi usado erroneamente por antigos espiritualistas e mantém-se até os dias de hoje com um significado completamente diferente de sua ideia inicial fora dos círculos iniciáticos.<br />
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Resumindo: creio que todos concordam que TUDO no universo é formado a partir de uma energia única (vamos chamar de “blocos fundamentais” porque eu sei que “Energia Espírito” vai arrepiar os ouvidos sensíveis de muitos) e que ela apenas se diversifica na aparência, e que esta diversificação se deve simplesmente ao fato de que estes blocos não contêm a mesma quantidade desta energia. Se todos os blocos fundamentais da composição do universo se apresentassem da mesma maneira, seríamos absolutamente incapazes de diferenciá-los… Em outras palavras: madeira, aço, vidro, borracha, água, uma laranja… todos se apresentariam exatamente da mesma maneira para nossos sentidos objetivos. Até mesmo o ar que respiramos não poderia ser diferenciado de uma pedra! E vivemos em um mundo com infinitas matizes. Como?<br />
<br />
Para responder esta pergunta, precisamos definir o que vem a ser vibração, ou energia vibratória. Para os físicos, trata-se de uma propagação de ondas caracterizadas por freqüência, comprimento e amplitude constantes ou variáveis.<br />
<br />
Para ilustrar o que vem a ser esta impressão, vamos nos ater a um exemplo simples: Imagine as ondas no mar e um barquinho sobre elas. Conforme as ondas se movimentam, o barco oscila para cima e para baixo, mas não se mexe. Para um observador estático, o barco estaria se movimentando apenas para cima e para baixo.<br />
<br />
Agora vamos começar a dar nó na sua cabeça. Este exemplo considera ondas em cenário em 2 dimensões físicas (e uma temporal) e um observador em 1 dimensão física (e uma temporal). Agora vamos imaginar um cenário matematicamente possível de ondas se propagando em N dimensões cujos efeitos só são percebidos pelo observador que está em um mundo com 3 dimensões físicas e uma temporal. E nós temos o que chamamos de “realidade”.<br />
<br />
Então, onde você está vendo uma maçã, na verdade, temos vibrações destes blocos fundamentais em N planos dimensionais cujo resultado palpável no plano físico seria um objeto com forma de maçã, cor de maçã, gosto de maçã, cheiro de maçã, textura de maçã e, quando em contato com os seus dentes, barulho de maçã.<br />
<br />
Estas variações se devem à variação da frequência, comprimento e amplitude destas ondas em N dimensões. Os Rosacruzes da Idade Média chamavam esta multiplicidade de “teclados vibratórios” e conseguiram designar diversos fenômenos físicos dentro do mesmo diagrama. Desde raios cósmicos até as cores, cheiros e texturas.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2478aMcFJxqPi91CnOIohaBJDV2aCQtqNAKYfhN8v-E7lV97gV7kfmg_gYMF7n8O5v3FmYGerRUcAi7IuQR8QRCOGNmTvMS41GMtVNA5DEtg8GgzQ4tnVg56Sz-vMoI5u1GHcSnZqknQl/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2478aMcFJxqPi91CnOIohaBJDV2aCQtqNAKYfhN8v-E7lV97gV7kfmg_gYMF7n8O5v3FmYGerRUcAi7IuQR8QRCOGNmTvMS41GMtVNA5DEtg8GgzQ4tnVg56Sz-vMoI5u1GHcSnZqknQl/s320/1.jpg" /></a></div>Há um experimento simples para demonstrar isto, realizado pelo cientista rosacruz JOHN DALTON no século XIX. O experimento consistia em girar uma bola de aço ao redor de si mesma, com velocidade crescente. Enquanto a rotação mantinha-se fraca, não havia alteração perceptível. Aumentando o movimento, chegou a um ponto onde os contornos da esfera já não eram mais perceptíveis. E depois outro momento onde o movimento começou a emitir um som. Aumentando a rotação ainda mais, a emissão de som tornou-se mais aguda e em seguida a bola tomou uma coloração avermelhada. No máximo de velocidade mecanicamente possível na época, a bola começou a emitir calor. Segundo Dalton, uma rotação infinitamente mais rápida faria a bola se tornar invisível e acabaria por desintegrá-la.<br />
<br />
Colocando estes dados em nosso “Teclado de Espírito” temos, do ponto de vista metafísico, em apenas UMA escala:<br />
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– Raios Cósmicos<br />
– Raios Gama<br />
– Raios X<br />
– Ultravioleta<br />
– O espectro de cores visíveis<br />
– Infravermelho<br />
– Calor<br />
– Micro-ondas<br />
– Ondas de rádio<br />
– Ultra-sons<br />
– Ondas sonoras<br />
– Odores<br />
– Sabores<br />
– Infra-sons<br />
– Matéria<br />
<br />
H. Spencer Lewis, Imperator da AMORC, chegou a construir um aparelho (Luxatone) que convertia notas musicais em cores entre suas várias invenções e descobertas científicas.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf-EKsIPqY9OoHAP0hOeutespHenRuxVFWcsSHywlh2m7Nizu0GIUnqUL5CNb69Z4MAsU5ONnHwgFH-MRYq4KtsK_QyrtqFV7_LH1PiJYAeZhlQ0YlB7TVtIi42tNtdZHANPRcjw8OJcIb/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf-EKsIPqY9OoHAP0hOeutespHenRuxVFWcsSHywlh2m7Nizu0GIUnqUL5CNb69Z4MAsU5ONnHwgFH-MRYq4KtsK_QyrtqFV7_LH1PiJYAeZhlQ0YlB7TVtIi42tNtdZHANPRcjw8OJcIb/s400/1.jpg" /></a></div>O LUXATONE, Órgão (teclado) da Cor (The Master Color Organ) foi um aparelho que convertia frações do espectro sonoro, em frações do espectro de luz em cores. O microfone era usado para ser a entrada de uma fala ou de uma música, e a tela mostraria as cores de sua intensidade simultaneamente. O homem à esquerda é Ralph M. Lewis antes de se tornar o 2º Imperator da AMORC. Foi inicialmente usado para demonstrar o Teclado Cósmico, ensinado pela AMORC, que há oitavas de manifestações e que cada nota musical, tem uma correspondência harmônica com uma cor específica, em oitavas mais elevadas.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8KogbqVOZXIQRM1oGmqFcqrzEWbRijzJRr6ixaXKLhfqj0QgHmmfqF9Y8NaHs2OwUZmc_ovxCknJS4KBJ54x4zlaXJlFksHjcm7_WuzNr0x5Tv65wyii-72379ncVwKsoOKKoIaUBK_pl/s1600/2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8KogbqVOZXIQRM1oGmqFcqrzEWbRijzJRr6ixaXKLhfqj0QgHmmfqF9Y8NaHs2OwUZmc_ovxCknJS4KBJ54x4zlaXJlFksHjcm7_WuzNr0x5Tv65wyii-72379ncVwKsoOKKoIaUBK_pl/s400/2.jpg" /></a></div>O principio do projeto foi simplesmente satisfatório e inovador para sua época. A tela era uma “caixa” triangular com uma peça de vidro translúcida em sua frente. Dentro dessa caixa em cada um de seus ângulos, havia uma lâmpada, vermelha, em outra azul e verde que ascendiam e seu brilho visível através da tela de vidro. Dentro dele havia um complexo circuito valvulado e de componentes de rádio. Havia um canal ou circuito estabelecido inicialmente. Quando a freqüência de um som era detectada pelo microfone, o circuito media a freqüência e ascendiam as lâmpadas coloridas em combinação, misturando as cores desejadas. As três lâmpadas representavam as três cores primárias com as quais todas as outras cores poderiam ser formadas simplesmente ascendendo as lâmpadas variando sua intensidade, com a fusão de cor aparecendo no centro da tela triangular.<br />
<br />
Os iniciados gregos, os sacerdotes egípcios e aqueles que vieram antes deles já mediam as frequências pelo número de vibrações por segundo, especialmente no campo da música. A prova disto está na Câmara dos Reis e nos estudos pitagóricos que falarei mais adiante. Além disto, eles já haviam percebido que a nota emitida por uma corda tinha uma frequência que também variava na proporção de seu comprimento. Trabalhando com uma harpa, ele descobriu que a frequência dobra de uma oitava para a outra, ou seja, se o Dó vibra a 256hz, a oitava superior será 512hz e assim por diante.<br />
<br />
Dentro de uma oitava, na música existem sempre 7 graduações, repetidas em um ritmo cada vez mais grave e cada vez mais agudo… dó ré mi fá sol lá si e o dó da oitava seguinte… ou sete cores no arco-íris, sete tons básicos de perfume, sete temperos básicos e assim por diante. Claro que dentro destas 7 notas básicas existem uma infinidade de sub-tons, sub-cores e sub-cheiros, formando todo o multiverso que conhecemos.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0wprKO_e-REYNp5ASrdHEiBQOv-aE2IFGlW3KJliapmsJtQWoTQ0ZxNVRHKyfV99jmVLBOGzgzJHRdZ2VFifNoKu0qEAjm8FVgmkCAzxwqtYfXw6LI2FIsoyq0Az0DGuNZV0QI5TH7rPp/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0wprKO_e-REYNp5ASrdHEiBQOv-aE2IFGlW3KJliapmsJtQWoTQ0ZxNVRHKyfV99jmVLBOGzgzJHRdZ2VFifNoKu0qEAjm8FVgmkCAzxwqtYfXw6LI2FIsoyq0Az0DGuNZV0QI5TH7rPp/s400/1.gif" /></a></div>Os leitores mais atentos já perceberam que, se esta sequência de sete notas se repete em todos os campos do teclado de vibrações, existe um dó, um ré, um mi, um fá, um lá e um si em todas as escalas o teclado, ou seja, existe uma correspondência de cheiro para o dó, uma cor, uma cor psíquica, um sabor, uma textura, e assim por diante… Quem já estudou alguma coisa de alquimia e kabbalah começa a entender porque associamos certos planetas a certas cores, metais, sons, incensos, velas e músicas em nossos rituais… <br />
<br />
Como eu disse acima, estamos estudando a projeção de N dimensões em nossas 3 dimensões físicas. E estas vibrações se sobrepõem e se combinam. Um exemplo prático é que o mesmo dó quando tocado por um piano, violino, violão, bateria, saxofone, etc. são bastante diferentes, apesar de serem perfeitamente identificados como dó.<br />
<br />
Conforme eu tinha explicado, existem dimensões fora do que chamamos “plano material”. Traduzindo para uma linguagem científica: <br />
<br />
- Quando falamos de sons, existem os infrasons, a faixa de sons audíveis e os ultrassons. <br />
<br />
- Quando falamos de cores, temos o infravermelho, a faixa de cores visíveis e o ultravioleta.<br />
<br />
- Quando falamos de cheiros, existem os cheiros que não conseguimos sentir, a faixa de cheiros humana e os ferormônios. <br />
<br />
- E quando falamos de matéria, temos a escala tangível de densidades e as faixas que não conseguimos detectar AINDA. São nestas faixas que ficam os “fantasmas”, “sonhos”, “pensamentos”, “construtos astrais”, “emoções” e afins. <br />
<br />
Acreditem, assim como os cientistas ortodoxos descobriram o infravermelho, ultravioleta, infrasom e o ultrassom, é apenas uma questão de tempo até existirem aparelhos capazes de detectar estas outras dimensões materiais. Falaremos sobre o arqueômetro na próxima postagem...<br />
<br />
Estas faixas de vibração de matéria às vezes se sobrepõem. É possível interferir nestes campos eletromagnéticos sutis através de ondas mentais ou emocionais. É o que as religiões espiritualistas chamam de médiuns (aquele que é mediador). Da mesma maneira que perfumistas conseguem identificar cheiros que não conseguimos, estas pessoas enxergam vibrações que não somos capazes de enxergar, ou escutam vozes que não escutamos, ou sentem cheiros que não estão no plano físico. Boa parte destas pessoas, por pura ignorância, são taxados de “loucos” ou “esquizofrênicos”. Da mesma forma, entidades que estejam nestas outras faixas de vibração conseguem, mediante esforço mental, afetar o plano material (os chamados “poltergeists”, “ouijas”, “jogo do copo”, “mesas girantes”, “possessão” e outros fenômenos parapsíquicos). Da mesma forma os ocultistas conseguem aprisionar espíritos em círculos, praticar exorcismos, traçar círculos de proteção ou limpar as energias de algum local.<br />
<br />
A explicação sobre faixas de frequência vibratória demonstra facilmente que praticamente TODAS as histórias de assombrações, fantasmas e poltergeists nada possuem de sobrenatural, sendo apenas manifestações energéticas de planos sobrepostos. Claro que, obviamente, existe uma quantidade ABSURDAMENTE ENORME de charlatões ou embusteiros neste meio... Mas se por acaso alguma pessoa de sua confiança (sua mãe, ou tia, ou avô) tiver alguma história “sobrenatural” para contar, especialmente se ele tiver planetas do seu mapa astral no signo de Peixes, pense duas vezes antes de achar que ele está louco.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuFwxNe7m7q0TS1ueKaK4r_KIAnpyUlWZy8wbK_HDizE53qZ5F_0LCDhtFmPH8BlEaPQO5Np8YWbOUDDTBuDMKLn4Ag91FpCh6FiGI9j2KEk-QcjqcEv1ak6srYjVUqmD_L_c9m1iZoTlQ/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuFwxNe7m7q0TS1ueKaK4r_KIAnpyUlWZy8wbK_HDizE53qZ5F_0LCDhtFmPH8BlEaPQO5Np8YWbOUDDTBuDMKLn4Ag91FpCh6FiGI9j2KEk-QcjqcEv1ak6srYjVUqmD_L_c9m1iZoTlQ/s400/1.jpg" /></a></div>Da mesma maneira, cores, sons, cheiros, texturas e principalmente música podem afetar nossos estados mentais e emocionais, pois suas vibrações interferem nas vibrações sutis de nossos pensamentos e emoções (é o velho truque de pintar as paredes das fastfoods de vermelho e amarelo para despertar o apetite). Estudamos este tipo de coisa na SEMIÓTICA e em MENSAGENS SUBLIMINARES. Nos rituais de magia cerimonial, estes fatores são fundamentais para harmonizar as frequências mentais desejadas para cara tipo de operação mágica.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3BuMkZ2SSQ5JnvTfOgyjXfZbz3vRdeg1BI6nbCaalTfqHkfGGLPRLMc9Kn9-KUCiMQvOgz92KgiaKgGd7fMxekjHrobKUkiL_3TkjVGqWgDFQGJUvfSDQ05Y0HElXeWPOJakk8RrJHO79/s1600/1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3BuMkZ2SSQ5JnvTfOgyjXfZbz3vRdeg1BI6nbCaalTfqHkfGGLPRLMc9Kn9-KUCiMQvOgz92KgiaKgGd7fMxekjHrobKUkiL_3TkjVGqWgDFQGJUvfSDQ05Y0HElXeWPOJakk8RrJHO79/s640/1.png" /></a></div>...A Terra, além de gerar um campo eletromagnético que todo mundo já aprendeu na escola, possui uma energia interna chamada energia telúrica. Da mesma forma que um imã forma linhas de força (todo mundo já fez a brincadeira da LIMALHA DE FERRO na escola, certo?), na Terra, por causa da interação das linhas telúricas com as linhas magnéticas, temos as LINHAS DE LEY conforme já expliquei.<br />
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Novamente, de acordo com Hermes Trimegistro, “Tudo o que está em cima é igual ao que está em baixo”. Desta maneira, o ser humano, por seu metabolismo, também pode ser considerado um corpo energético. Na realidade, todas as suas ações, desde o modo de se deslocar (que produz som) até seus pensamentos produzem vibrações. E as linhas de Ley no ser humano são as linhas energéticas e os pontos de acupuntura, tão conhecidos pelos orientais.<br />
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E, da mesma maneira que imãs se atraem e se repelem de acordo com suas polaridades, pessoas se atraem ou se repelem de acordo com suas emanações, mas isto é feito em um plano mais sutil das nossas N dimensões. Para nossos sentidos objetivos, fica apenas aquela sensação inexplicável de “não fui com a sua cara”.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyCZnOoNS0T3pZaz_G-nwu6CZ0a2qAiOZh2zVyEsJO0qx4ZV9ulPpaWZbDoTP25Vv0F4jGf69BXLsYyPQ-SctHHOaxQeJZBEqypEjAbM0Kg9JhXfRK5pNx6dqZYA7hVQGECMEAa61Q8sir/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyCZnOoNS0T3pZaz_G-nwu6CZ0a2qAiOZh2zVyEsJO0qx4ZV9ulPpaWZbDoTP25Vv0F4jGf69BXLsYyPQ-SctHHOaxQeJZBEqypEjAbM0Kg9JhXfRK5pNx6dqZYA7hVQGECMEAa61Q8sir/s640/1.jpg" /></a></div>Os chakras são o equivalente etéreo das glândulas. Da mesma maneira como as glândulas regulam a produção de certas substâncias necessárias para a sobrevivência de nosso corpo físico, os chakras regulam a absorção e a distribuição destas energias dentro do nosso corpo astral (que nada mais é do que um de nossos sete corpos, ou se preferirem uma linguagem mais científica, um dos corpos que coexistem em nossas N dimensões metafísicas).<br />
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Texto: Marcelo Del Debbio<br />
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</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-77315005843934217242016-04-12T17:18:00.004-07:002016-05-26T16:39:41.789-07:00ESCOLAS SECRETAS E INICIAÇÕES<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
Os homens e mulheres, sobreviventes de Atlântida, levaram consigo conhecimentos importantes sobre as Leis do Universo e, com o passar do tempo, transmitiam tais ensinamentos, oralmente, para pessoas selecionadas. <br />
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Há 1500 a.C., surgiram no Egito grupos seletos para investigar os mistérios da vida, do ser humano e do Universo. Eram formados por pessoas livres de sectarismos. Só aspirantes sinceros à sabedoria, e os que satisfaziam certos testes, eram considerados dignos de serem iniciados neste conhecimento. Desses grupos surgiram as Escolas de Mistérios, que ao longo dos séculos evoluíram para grandes centros de ensino, atraindo estudantes de todo o mundo conhecido.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKgztUthMdgD9-bMLjKLtaUaizd6vTdb2tdtbWWTWWlqNMI8PY_BbroMCG0v1HzyDdQJTZjqX6RuoB2_vhT0xtPG7oigRqyIoxKrLR8gnwWabZZoaldr21XUzKZOiPD-RjTAjwbRVbrjui/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKgztUthMdgD9-bMLjKLtaUaizd6vTdb2tdtbWWTWWlqNMI8PY_BbroMCG0v1HzyDdQJTZjqX6RuoB2_vhT0xtPG7oigRqyIoxKrLR8gnwWabZZoaldr21XUzKZOiPD-RjTAjwbRVbrjui/s320/1.jpg" /></a></div>O Faraó Tutmés III (1500 a 1447 a.C.) organizou a primeira Fraternidade de Iniciados baseada em princípios perpetuados hoje pela Ordem Rosacruz, AMORC. <br />
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Mais tarde, o Faraó Amenhotep IV ou Akhenaton foi iniciado a essa Fraternidade. Ele foi tão inspirado pelos ensinamentos esotéricos que deu um sentido completamente novo à religião, à filosofia e à arte do Egito. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRi1YBGgM7V5gqmjS7YimHkBIZKPzvxTWZyE9K7IKz4HTSK1vbeOOUshyIv_lIF2xoiHjC8uRLK85zKXnnGucJS4XLCB36ACgJwY2m4jgiIOL-_UmWChOKk17KIykp4d9Mui_pqrhXZk4o/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRi1YBGgM7V5gqmjS7YimHkBIZKPzvxTWZyE9K7IKz4HTSK1vbeOOUshyIv_lIF2xoiHjC8uRLK85zKXnnGucJS4XLCB36ACgJwY2m4jgiIOL-_UmWChOKk17KIykp4d9Mui_pqrhXZk4o/s320/1.gif" /></a></div>Séculos depois, filósofos como Tales, Pitágoras, Sólon, Platão, Plotino e outros viajaram para o Egito e foram iniciados nas Escolas de Mistérios. Trouxeram, então, aquele avançado saber e sabedoria ao mundo ocidental. <br />
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Os Essênios eram um grupo formado por detentores dos ensinamentos secretos e viviam em cavernas, zona árida e quente próxima ao Mar Morto, na Palestina, anos antes de Cristo até o final do primeiro século. <p><br />
O Essenismo é transcrito pela primeira vez por Filon e Flávio Josefo, onde citavam uma ordem que havia se afastado do judaísmo tradicional por motivos desconhecidos, pois seus costumes se diferenciam em determinados pontos. <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtVyTO_Ftfj0hhVjYAHrHjglsm_VqQnZx3UZje61Iv4-MmY9B26_A79JhTe0O4JdH1E02gehHVX_6TJU5whnYGb8x_04z1hY3-fk1SPk7B9UqWxAcwEz4k5R7MBT04GjWVfqE8W8PSnxqs/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtVyTO_Ftfj0hhVjYAHrHjglsm_VqQnZx3UZje61Iv4-MmY9B26_A79JhTe0O4JdH1E02gehHVX_6TJU5whnYGb8x_04z1hY3-fk1SPk7B9UqWxAcwEz4k5R7MBT04GjWVfqE8W8PSnxqs/s400/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIGFc6UePAyv1vUUO7VOqT95-poS9PZqYBTOmyQjxhCTJ6B9KpWtDYt27jxZ9sNuchz5aWvMPEl1Ih7jFGbPnoXIzuQmCylIO0SlUjUE9NnCwoVZIQ5owKlBzxNRmjBy0vleMvCtsdKEbt/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIGFc6UePAyv1vUUO7VOqT95-poS9PZqYBTOmyQjxhCTJ6B9KpWtDYt27jxZ9sNuchz5aWvMPEl1Ih7jFGbPnoXIzuQmCylIO0SlUjUE9NnCwoVZIQ5owKlBzxNRmjBy0vleMvCtsdKEbt/s400/1.jpg" /></a></div>Jesus teria sido membro do grupo de essênios do norte, que se concentrava ao redor do Monte Carmelo. Os essênios eram também conhecidos como nazarenos, e Nazaré era um de seus redutos, ainda que deve-se notar que o termo era anterior ao nome do lugar. Os membros da escola vestiam-se de branco e seguiam uma dieta vegetariana, como a ordem monástica cristã dos Carmelitas, conhecidos também como Monges Brancos, devido a sua túnica branca, e é interessante notar que membros atuais dessa ordem afirmam abertamente que Jesus era essênio.<br />
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Sabemos que a regra do silencio é comum a todos os cultos de Mistérios, até os dias atuais. A prática dos cultos não se divulga senão ao circulo fechado de pessoas (Iniciados) que neles participa. Na antiguidade, seus ensinamentos eram passados oralmente e ao longo dos séculos, as Escolas de mistério acrescentaram uma dimensão de iniciações ao conhecimento que transmitiam.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSuIsNvviRxrUYtD7Y0S6CDW6cT-o58RYIjY5LNcZncdvQxD73m-OyfHEn20ssRBN8NpEdEbn1j8hjvzKy179lEnwJzsLRz4skKujtUpuv6GWOXNO5TQwwsbnVcia7a7R8GmoktQvw9Fui/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSuIsNvviRxrUYtD7Y0S6CDW6cT-o58RYIjY5LNcZncdvQxD73m-OyfHEn20ssRBN8NpEdEbn1j8hjvzKy179lEnwJzsLRz4skKujtUpuv6GWOXNO5TQwwsbnVcia7a7R8GmoktQvw9Fui/s320/1.jpg" /></a></div>Usavam a espiga de milho como símbolo destas Escolas, a ‘espiga de trigo colhida em silêncio’, representando o trigo que morre no inverno para renascer na primavera, como um regresso à vida pela morte (pela mudança de atitude que fez), sendo que depois da morte fisica o Iniciado viveria integrado na existência celeste-divina-eterna que comprovou em vida ao passar pelos Mistérios. <br />
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Estas escolas dedicam-se à evolução da pessoa humana como ser espiritual e a fazer-lhe ‘ver’ por determinadas práticas que o importante não é a pessoa se ‘ligar’ ao mundo fisico e viver em função dele, mas que existe uma realidade espiritual para além deste mundo, para onde a alma deve ser dirigida, e para que isto ocorra, o iniciado deve ‘trabalhar’ para sua evolução espiritual, praticando incessantemente vários ensinamentos oferecidos. O buscador destes ensinamentos é um ‘místico’ e sua adesão a uma Escola Secreta não implica com religião. <br />
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As Ordens Iniciáticas caracterizam-se por três manifestações: A Tradição, a Iniciação e o Sigilo.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6fv1aVGfWIqrGh-phg99vufoo5aqrkIE8U14hyylObDN9ncSk15IofvPDTsVZrDJCvkPAu_lAG780MXojf7C8aypj9_bDEAhYTps0Zz9HimYl3agcEQfHe1FZhDm7OCZ8q4Ny7PllBS6T/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6fv1aVGfWIqrGh-phg99vufoo5aqrkIE8U14hyylObDN9ncSk15IofvPDTsVZrDJCvkPAu_lAG780MXojf7C8aypj9_bDEAhYTps0Zz9HimYl3agcEQfHe1FZhDm7OCZ8q4Ny7PllBS6T/s640/1.jpg" /></a></div>Durante o ritual iniciático, o que conta é a ‘Visão’ que se tem, própria de cada iniciado, segundo sua evolução. <br />
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A Iniciação assegura a transmissão da Tradição. Ela é a um só tempo um início para aquele que entra na Senda e um retorno à origem, ao princípio, graças ao influxo espiritual que passa do Iniciador para o Iniciado e o transmuta num discípulo da Luz. Este processo tem várias exigências: a presença do candidato, a transmissão dos símbolos e de uma força espiritual durante a Iniciação e, na continuidade, o trabalho interior do Iniciado, que tem a missão de fazer germinar a semente que recebeu.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGglrO52O00yqC5_9AIoqjhq01EesELruwk4XAugvIIZJyY46T6l9Sq0KdxJM94J5k_xhTB7eTvAtV9mFmRv9ayEdYaB5hTxxLXfzFTv-R7XhdAA8_nUc7H2MbAqtQtygtnFyfwQUjSBeT/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGglrO52O00yqC5_9AIoqjhq01EesELruwk4XAugvIIZJyY46T6l9Sq0KdxJM94J5k_xhTB7eTvAtV9mFmRv9ayEdYaB5hTxxLXfzFTv-R7XhdAA8_nUc7H2MbAqtQtygtnFyfwQUjSBeT/s400/1.jpg" /></a></div>Haveria duas fases na iniciação aos Mistérios, a fase dos Pequenos Mistérios e a fase dos Grandes Mistérios, chamada também de Epoptia ou Iniciação Perfeita. Ambas consistem, não em teorias intelectuais mas profundas experiências marcantes.<br />
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<center>"O Iniciado recebe-vive impressões, sentimentos-emoções após ser colocado em ‘disposições’ que o predispõem a recebê-las".(Aristóteles) </center><br />
A iniciação representa a morte para a vida antiga e o nascimento para uma nova vida, que é no fundo uma nova maneira de encarar, de perspectivar a vida. <br />
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<center>"Nos Mistérios apenas se contempla." (Clemente de Alexandria) </center><center>(Contemplar está associado á Epoptia )</center><br />
<center>"Os ritos iniciáticos são para as almas, tocando-as de um modo desconhecido e divino, que faz abrir os olhos para uma nova realidade." (Proclus) </center><br />
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Na antiguidade, antes dos Pequenos Mistérios havia uma purificação corporal com lavagens rituais, determinado tipo de jejum, e eventualmente um período de abstinência sexual. <br />
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Nos Grandes Mistérios, que se praticavam um ano após, o neófito passava ‘por labirintos confusos, desvios penosos, marchas perturbadoras e sem fim, com tremores, angústia e suores frios’, tudo isto às escuras até finalmente ‘ver uma Luz pura e maravilhosa’, a Epoptia que coroa essa noite de trevas.<br />
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Existiria uma dupla impressão, terror inicial e serenidade final, simbolizando a vida física e a vitória, o encontro com a Luz.<br />
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<center>"Saí da sala dos mistérios como que estranho a mim mesmo." (Sópatros) </center><br />
Ser místico é viver profundamente a realidade divina dentro de si. Tal vivência é transformadora, porque a união com o divino faz com que o homem materializado pelas ilusões do mundo se transforma em homem espiritual.<br />
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Qualquer que seja a sua fé, o místico é sempre um ser que se harmoniza com uma ordem superior: o Uno, o Absoluto, o Tao, sem a necessidade, para tanto, da intermediação de uma organização religiosa ou de um sacerdote. O conhecimento que ele busca não é intelectual, nem doutrinário-formal, senão intuitivo-experimental. <br />
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Trata-se de um saber que é, ao mesmo tempo, um vivenciar – um contato com a Realidade Superior, pelo qual o homem descobre e atinge a sua essência, desfazendo-se das impurezas do eu inferior.<br />
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</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-56062902003912098022015-11-25T16:31:00.001-08:002015-11-25T16:31:26.810-08:00SIMBOLOGIA IV<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Os símbolos geométricos têm, como dissemos antes, uma relação simbólica precisa com as cifras matemáticas. Como se verá, a cada número corresponde exatamente uma ou mais figuras da Geometria; poderíamos dizer que estas são a representação espacial das mesmas energias que os números também expressam à sua maneira. <br />
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Como todos os números podem ser reduzidos aos nove primeiros (por exemplo, o número 8765 = 8 + 7 + 6 + 5 = 26 = 2 + 6 = 8, e desse modo poderíamos proceder com qualquer número maior que nove), limitar-nos-emos por agora a descrever sucintamente o simbolismo dos nove primeiros números, mais o zero. <br />
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1 – O número um, e seu correspondente o ponto geométrico, representando aparentemente o menor, contém em potência, no entanto, todos os demais números e figuras. Sem ele nenhum outro poderia ter existência alguma. Todo número está constituído pelo anterior mais um, bem como toda figura geométrica nasce a partir de um primeiro ponto; ou seja, que este gera todas as demais. <br />
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O Um simboliza a Origem e o Princípio único do qual derivam os princípios universais, e também o Destino comum ao qual todos os seres têm que retornar. É, segundo a máxima Hermética, "o Todo que está em Tudo", ou seja, o Ser Total. <br />
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Ainda que o ponto e o um sejam uma primeira afirmação (proveniente de uma página em branco ou do zero, ou do Não-Ser), normalmente se os descreve melhor em termos negativos, posto que representam o indivisível, o imutável, ou seja, o motor imóvel, pai de todo movimento e manifestação. <br />
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A meta primeira dos trabalhos iniciáticos é atingir a consciência de Unidade.<br />
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2 – O número dois simboliza o primeiro casal, que se dividindo Unidade opõe seus dois termos entre si, ao mesmo tempo em que os complementa. <br />
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Diz-se que constitui o primeiro movimento do Um, que consiste no ato de se conhecer a Si Mesmo, produzindo uma aparente polarização: o sujeito que conhece (princípio ativo, masculino, positivo) e o objeto conhecido (passivo ou receptivo, feminino e negativo). <br />
<br />
Desde a perspectiva da Unidade esta polarização ou dualidade não existe, pois o ativo e o passivo (yang e yin no extremo Oriente) contêm uma energia comum (Tao) que os neutraliza, complementa, sintetiza e une (já se vislumbra aqui o três).<br />
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Mas desde o ponto de vista do ser manifestado, esta dualidade está presente em toda a criação: noite e dia, céu e terra, vida e morte, luz e obscuridade, macho e fêmea, bem e mal e se encontram na própria gênese do ato criacional, e a partir dali, toda manifestação é necessariamente sexuada. <br />
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O dois é representado geometricamente com a linha reta: <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiubo1H7lcmnO4RweU6j9JptIZ6sHyeJmy29Zsd4xIpH-rCek22Dsr4YfhTXMtTCBxiDee60jPOXosEt0XmLNoFiJd5fCJHUAcpIgjH_ZdS2e-BRtgcAFWPy7JI6M1XTPQADysDVNMVDnjp/s1600/Imagem1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiubo1H7lcmnO4RweU6j9JptIZ6sHyeJmy29Zsd4xIpH-rCek22Dsr4YfhTXMtTCBxiDee60jPOXosEt0XmLNoFiJd5fCJHUAcpIgjH_ZdS2e-BRtgcAFWPy7JI6M1XTPQADysDVNMVDnjp/s400/Imagem1.png" /></a></div><br />
3 – Mas como dissemos, para que a dualidade se produza tem de ter sempre um ponto central do qual nasce a polarização: <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiI1BWARjxFUNA_ck6Uu6_TN-EepEM2X4Q_qaip11L-fwcnGFmsLUlpiEwiuBIx9vVvv7q41bOjCq9rRAshuIn6EQt4emFR94UliTH7peog9P8rzPLwuGIBlKdjXDS_3qW4nYRLjOS2zX9W/s1600/Imagem1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiI1BWARjxFUNA_ck6Uu6_TN-EepEM2X4Q_qaip11L-fwcnGFmsLUlpiEwiuBIx9vVvv7q41bOjCq9rRAshuIn6EQt4emFR94UliTH7peog9P8rzPLwuGIBlKdjXDS_3qW4nYRLjOS2zX9W/s400/Imagem1.png" /></a></div><br />
O três se corresponde com o triângulo eqüilátero (símbolo da triunidade dos princípios e representa à Unidade enquanto ela conjuga todo par de opostos. As três colunas da Árvore, suas tríades e os três princípios da Alquimia de que falamos assim o testemunham; e podemos também encontrar esta lei ternária nas três cores primárias (azul, amarelo e vermelho) de cuja combinação nascem todas as demais; nas três primeiras pessoas da gramática (eu, tu, ele); nas três faces do tempo (passado, presente e futuro); nas três notas musicais que compõem um acorde (dó, mi, sol, por exemplo); e nos três reinos da natureza (mineral, vegetal e animal), etc.: <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYRzFaeug-HrJYgvU5Ks8jFPwPTJ0z0VfQnq_XdIDX5lQjXCpLzyZ645agRRPBs3tzmoWDeMiuXswzINqrrRXptQNoFYxJLNbKPVMXYcUFDM3dWrYWEcTF1Ob-rnOmazNAFsRll-gzWihd/s1600/Imagem1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYRzFaeug-HrJYgvU5Ks8jFPwPTJ0z0VfQnq_XdIDX5lQjXCpLzyZ645agRRPBs3tzmoWDeMiuXswzINqrrRXptQNoFYxJLNbKPVMXYcUFDM3dWrYWEcTF1Ob-rnOmazNAFsRll-gzWihd/s400/Imagem1.png" /></a></div><br />
4 – Se o ponto não é dimensionável, a reta expressa uma primeira dimensão e o triângulo é de duas dimensões (é a primeira figura plana), o número quatro é o símbolo da manifestação tridimensional, como se vê na geometria no poliedro mais simples (nascido do triângulo com um ponto central), o tetraedro regular de quatro faces triangulares: <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgruiWXW2g_wBPBRw0lmGJakJzB_2IMUDqt1joK5c0G8PSyJjQA7FJv9qmSyySSyxJX_TBZZbjewreVyqU6aaCAuapcDdAiPIIO6UMub9kd-TYxs4Im0r57U2Q7eR4AS2Go0-z1Iir5a_Z1/s1600/1a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgruiWXW2g_wBPBRw0lmGJakJzB_2IMUDqt1joK5c0G8PSyJjQA7FJv9qmSyySSyxJX_TBZZbjewreVyqU6aaCAuapcDdAiPIIO6UMub9kd-TYxs4Im0r57U2Q7eR4AS2Go0-z1Iir5a_Z1/s400/1a.png" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6zO3QFPYvu8hOUG13NTse0OT1lBtdizWdN2NyNN7h7cALmC_3IF968YRMm_M90yOK6sF8Vvq-7NS0BeZNn9e8s9whBl6Py8v3Y7e66wmNTVATgro_vUYnF02rf8RI4tr5yxNpIjtsNq-h/s1600/1b.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6zO3QFPYvu8hOUG13NTse0OT1lBtdizWdN2NyNN7h7cALmC_3IF968YRMm_M90yOK6sF8Vvq-7NS0BeZNn9e8s9whBl6Py8v3Y7e66wmNTVATgro_vUYnF02rf8RI4tr5yxNpIjtsNq-h/s400/1b.png" /></a></div><br />
Diz-se que os três primeiros números expressam o imanifestado e incriado e que o quatro é o número que assinala toda a criação. Por isso, divide-se o espaço em quatro pontos cardeais, que ordenam toda a medida da terra (geo = terra, metria = medida), e se divide todo ciclo temporal em quatro fases ou estações, como vimos. <br />
<br />
A representação estática do quaternário é o quadrado e seu aspecto dinâmico está expresso no símbolo universal da cruz: <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2YvyBlQ8XIgJqiXzIMh6r7M3dIZBJ5N1I82xpQ197b5mYG0hnUfxqB2sgVhWAy1SCB_ACgbTlF8vOWIZCsKW2PNQnVXZCJucHp-YOUCW3A2-tr3uFokWSBW2ZAyO-8j4ydw3_rtMgMyy3/s1600/1a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2YvyBlQ8XIgJqiXzIMh6r7M3dIZBJ5N1I82xpQ197b5mYG0hnUfxqB2sgVhWAy1SCB_ACgbTlF8vOWIZCsKW2PNQnVXZCJucHp-YOUCW3A2-tr3uFokWSBW2ZAyO-8j4ydw3_rtMgMyy3/s400/1a.png" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoqM2yeFeQm684ivYdmUgT763fX3Ua8OiJPglKKOkcJ-iIlNUmtQqWypDRWPf8sNlegu9pIXNZYz60KTHPtB5v5DiKMg6o53NEL7ovZNW_h4NjSFldw-dNQz2-0o3-vpBMoG8a6JtqL9E0/s1600/1b.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoqM2yeFeQm684ivYdmUgT763fX3Ua8OiJPglKKOkcJ-iIlNUmtQqWypDRWPf8sNlegu9pIXNZYz60KTHPtB5v5DiKMg6o53NEL7ovZNW_h4NjSFldw-dNQz2-0o3-vpBMoG8a6JtqL9E0/s400/1b.png" /></a></div><br />
Queremos lembrar aqui o que mencionamos referente aos quatro mundos da Árvore Cabalística e aos quatro elementos alquímicos e apontar que estes se relacionam na tradição judaica com as quatro letras do Tetragramaton ou nome divino (YHVH). <br />
Também apontar de passagem que, segundo a chamada lei da tetraktys que estudavam os pitagóricos, o quatro, como a criação inteira, reduz-se finalmente na unidade: <br />
4 = 1 + 2 + 3 + 4 = 10 = 1 + 0 = 1 <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvuE4lcLgoPfgdAWsg2k9MEk7zLwSIl82dc7Q6JKspXEpwhc8Dpx8LGTUhNa3AYNoNvEYS3B_9f8ILFDwRzF94IoMlbQLJhXoT-KiggN-K7oPi303tJTPx2keUpwnnMVwqO_7QydUOdWim/s1600/1a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvuE4lcLgoPfgdAWsg2k9MEk7zLwSIl82dc7Q6JKspXEpwhc8Dpx8LGTUhNa3AYNoNvEYS3B_9f8ILFDwRzF94IoMlbQLJhXoT-KiggN-K7oPi303tJTPx2keUpwnnMVwqO_7QydUOdWim/s400/1a.png" /></a></div><br />
5 – O cinco, que é o central na série dos nove primeiros números, na geometria aparece quando a unidade se faz patente no centro do quadrado e da cruz: <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoDTPmOcBkWHi02PydmKSpzUl-H6iCtK2h4niq_GD2eQZ8Vn1Tap1KGuvSytyIjcgSkc1Y8rBzDzA4PQDg1ZeYp-dgXcxivKYXucVltvdXUlMmvFzZgIfSb7iOJKqhbPmvaCv32FdpKdpj/s1600/1a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoDTPmOcBkWHi02PydmKSpzUl-H6iCtK2h4niq_GD2eQZ8Vn1Tap1KGuvSytyIjcgSkc1Y8rBzDzA4PQDg1ZeYp-dgXcxivKYXucVltvdXUlMmvFzZgIfSb7iOJKqhbPmvaCv32FdpKdpj/s400/1a.png" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ4DdtFYVPLSOP1gVLSDi8dQNtJq4YBcM-zOI7u9S0e22deC02k_xFMiUwtDnIIR6VV2wOC53qIha8xQC1E5_1C8btdvxhXn3bMkwcuNUfRIhpNSvd0xWckuCoqsvcuAAewZ-53RKZvNPp/s1600/1b.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ4DdtFYVPLSOP1gVLSDi8dQNtJq4YBcM-zOI7u9S0e22deC02k_xFMiUwtDnIIR6VV2wOC53qIha8xQC1E5_1C8btdvxhXn3bMkwcuNUfRIhpNSvd0xWckuCoqsvcuAAewZ-53RKZvNPp/s400/1b.png" /></a></div><br />
Este ponto médio representa o que em Alquimia se denomina a quintessência, o éter, o quinto elemento que contém e sintetiza os outros quatro e que simboliza o vazio, a realidade espiritual que penetra em cada ser unindo tudo dentro de si. <br />
<br />
No símbolo tão conhecido da pirâmide de base esquadrejada, esse ponto central se coloca em seu vértice, mostrando assim que essa unidade se encontra em outro nível ao que conflui o quaternário da manifestação: <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuzJmkMrmKvaBFTH_2gx3dWGoJ-_PV_KY5wmYhoxdiRL-uhbsZTUvYJz0HBH_I-ZwMt_RMFAI8KpklwG4LaZckrPQx1zvrpWaKecHJRwAkbudEm20ajHGuh3hl2eV_NbPSJeqUOpIqvuTs/s1600/1a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuzJmkMrmKvaBFTH_2gx3dWGoJ-_PV_KY5wmYhoxdiRL-uhbsZTUvYJz0HBH_I-ZwMt_RMFAI8KpklwG4LaZckrPQx1zvrpWaKecHJRwAkbudEm20ajHGuh3hl2eV_NbPSJeqUOpIqvuTs/s400/1a.png" /></a></div><br />
O número cinco –que se representa também geometricamente com o pentágono– é relacionado com o homem ou microcosmo, já que este tem cinco sentidos, cinco dedos nas mãos e nos pés, e cinco extremidades (contando a cabeça), pelo que se pode vê-lo inscrito numa estrela de cinco pontas.<br />
<br />
6 – A tríade primordial se reflete na criação como num espelho, o que se representa com a Estrela de David ou Selo salomônico, e também com o hexágono:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaVS9hhl4I1TyV3MIdmxfLBz68F6q5fZYV6VOiX3cXSL7p6IoTNPcEx_ddkt17cwe9jnMpe-FzZwV3exdgBT_XZqVnZ5-RrPlrIHEDbSxASMmyVshfsTYHynoQB4N97X68lq6oAL3-jLMm/s1600/1a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaVS9hhl4I1TyV3MIdmxfLBz68F6q5fZYV6VOiX3cXSL7p6IoTNPcEx_ddkt17cwe9jnMpe-FzZwV3exdgBT_XZqVnZ5-RrPlrIHEDbSxASMmyVshfsTYHynoQB4N97X68lq6oAL3-jLMm/s400/1a.png" /></a></div><br />
Se vimos as três cores primárias (azul, amarelo e vermelho) no primeiro triângulo, as três secundárias, que completam as seis do arco íris, nascidas da combinação daquelas (verde, laranja e violeta) colocam-se no segundo triângulo invertido. <br />
<br />
Na geometria espacial é o cubo aquele que representa ao senário, já que este tem seis faces –como se observa no símbolo do dado, de origem sagrada–, das quais três são visíveis e três invisíveis. A esfera (como o círculo) simboliza o céu, e o cubo (como o quadrado), a terra: <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQfgk0c-9u4WdnS0qR_su86pTi7BpiBpc-IfD6lPyHT6IMuGyymHBA-IcEeznzVG5kIBVtK1jFKdY05ZxIw38pEq9UE94IXD_KOyqUENcCdvkixcuxJ14T2ISTsq522jX64IbgRvMiESxc/s1600/1a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQfgk0c-9u4WdnS0qR_su86pTi7BpiBpc-IfD6lPyHT6IMuGyymHBA-IcEeznzVG5kIBVtK1jFKdY05ZxIw38pEq9UE94IXD_KOyqUENcCdvkixcuxJ14T2ISTsq522jX64IbgRvMiESxc/s400/1a.png" /></a></div><br />
Por outra parte, se pomos as faces do cubo no plano, produz-se o símbolo da cruz cristã, que se relaciona também por esse motivo com o seis:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLI0coeENZBcbpmRRikQkMS8OBRLjVP0unWfG5HG1x6hpM5eDq5_vussUNBuFeKx7RKytmGXF27oNsLX6tF-nNDVvtlNtKj5ZgAGVgxnTibhNPTHdTIsKuWwTRjsryJOoSRR49S_2u8-yk/s1600/1b.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLI0coeENZBcbpmRRikQkMS8OBRLjVP0unWfG5HG1x6hpM5eDq5_vussUNBuFeKx7RKytmGXF27oNsLX6tF-nNDVvtlNtKj5ZgAGVgxnTibhNPTHdTIsKuWwTRjsryJOoSRR49S_2u8-yk/s400/1b.png" /></a></div><br />
Outro modo de representar geometricamente o seis é por meio da cruz tridimensional, ou de seis braços, que marcam seis direções no espaço: encima e embaixo, adiante e atrás, direita e esquerda:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOAbJDPR5Dj3R6-KRoBvVpr00Gz6HRpxEg12QCfVBzwDhLwCFnc4D28ZatfSs2O2BP4k0Z0wZLbRPOE4YuCL4TyBWgJs6PzhuKFLCUdjQyys7rUB2UN3pjNMlQdQZpnf5EebFdZMudODoA/s1600/1a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOAbJDPR5Dj3R6-KRoBvVpr00Gz6HRpxEg12QCfVBzwDhLwCFnc4D28ZatfSs2O2BP4k0Z0wZLbRPOE4YuCL4TyBWgJs6PzhuKFLCUdjQyys7rUB2UN3pjNMlQdQZpnf5EebFdZMudODoA/s400/1a.png" /></a></div><br />
7 – O sete, como o quatro, representa a unidade em outro plano, já que pode se reduzir ao um da mesma forma: <br />
7 = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 = 28 = 2 + 8 = 10 = 1 + 0 = 1 <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNV51F1VBnu1KEBl7cG8ckuhUSXHj5qPjazJxQjQM1fXiaFfzCbosG48-5qht_YREgCyCO5Qh3UZAjyKH1vxcnUTOCB-nckin4psAdgDvEYmQ0HsB95FAEmAKIkPScZLsN-FEu1JETcXG7/s1600/1b.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNV51F1VBnu1KEBl7cG8ckuhUSXHj5qPjazJxQjQM1fXiaFfzCbosG48-5qht_YREgCyCO5Qh3UZAjyKH1vxcnUTOCB-nckin4psAdgDvEYmQ0HsB95FAEmAKIkPScZLsN-FEu1JETcXG7/s400/1b.png" /></a></div><br />
Na geometria, o setenário pode ser representado com o heptágono e com a estrela de sete pontas, mas, sobretudo, é visto quando se agrega às figuras que simbolizam o seis seu ponto central ou unidade primordial (observe-se que as duas faces opostas de um dado sempre somam sete): <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXBVyWGxZsAMZyEiyRG8e2QoRgCzVdUDSom6Wj4ifoXrNkQDRgrHIHDEMwWsMkbR3qovMSraxxxV4DNjez2P9KCHIlAajeo2Wz_AkUOoUAgw7RyONa8cSiF4UVxYzUe7BK5liHlLZrzByN/s1600/1a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXBVyWGxZsAMZyEiyRG8e2QoRgCzVdUDSom6Wj4ifoXrNkQDRgrHIHDEMwWsMkbR3qovMSraxxxV4DNjez2P9KCHIlAajeo2Wz_AkUOoUAgw7RyONa8cSiF4UVxYzUe7BK5liHlLZrzByN/s400/1a.png" /></a></div><br />
São variadíssimas as manifestações do número sete no simbolismo esotérico. Mencionaremos de passagem as mais conhecidas: são sete os dias da criação (seis mais o de descanso) em correspondência com os dias da semana, os planetas e os metais como já vimos.<br />
<br />
Este número representa uma escala de sete degraus –relacionada com as sete notas da escala musical e com os sete chakras do Kundalini Yoga–, bem como com os sete arcanjos e os sete céus em correspondência com sete estados da consciência:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYEgP87XPmyCzMfhFi_BNL4_-DS90Q-mlqTr9N1knXJmjDfsrQIHv0U7gMfC4XI8KN73lRzzSxtM5iLt-4oBxy6OXcrm-iWTgRiBGH1P7hfpdgIxq4uPIU-qWabYSjaiN8vJA2S6uuPY20/s1600/1a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYEgP87XPmyCzMfhFi_BNL4_-DS90Q-mlqTr9N1knXJmjDfsrQIHv0U7gMfC4XI8KN73lRzzSxtM5iLt-4oBxy6OXcrm-iWTgRiBGH1P7hfpdgIxq4uPIU-qWabYSjaiN8vJA2S6uuPY20/s400/1a.png" /></a></div><br />
Diz-se que este número se produz pela soma dos três princípios mais os quatro elementos, aos que também podemos vincular com as sete artes liberais da Tradição Hermética, constituídas pela soma do trivium (gramática, lógica e retórica) e do quadrivium (matemática, geometria, música e astronomia). <br />
<br />
8 – Se na geometria plana, como apontamos, o círculo é símbolo do céu e o quadrado da terra, o octógono vem ser a figura intermédia entre um e outro através da qual se consegue a misteriosa circulatura do quadrado e a quadratura do círculo, que nos fala da união indissolúvel do espírito e da matéria. <br />
<br />
O oito, diz-se, é símbolo da morte iniciática e da passagem de um mundo a outro. Por isso o encontramos no simbolismo cristão, tanto nas pias batismais (na passagem entre o mundo profano e a realidade sacra) e na divisão octogonal da cúpula (que separa simbolicamente a manifestação e o imanifestado) bem como no símbolo da rosa dos ventos, idêntico ao timão das embarcações: <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRxgAo5KQb2lT5izOnErcTYqUcerlNJjgEQ-hXKMr5v_StA7uR_9GI3nWfrk70Qt9rv8E41pn0ySV-7hl8IKFwbtdlWXwqTv2WBKTLmVDzYtHl0ANcznq0r15B7kEgMPia_PhnXwFvXXNl/s1600/1a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRxgAo5KQb2lT5izOnErcTYqUcerlNJjgEQ-hXKMr5v_StA7uR_9GI3nWfrk70Qt9rv8E41pn0ySV-7hl8IKFwbtdlWXwqTv2WBKTLmVDzYtHl0ANcznq0r15B7kEgMPia_PhnXwFvXXNl/s400/1a.png" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD8Mr36IOzn2GIxhmv9AI6-TiAdLO7Kzif7u2bTF5N-d9Q5bRcbMwXbQdJ_9joaqzOehxh5VtTt9gFo7Cd7PiHMka5-y7GkRmlokO2_bplh9tuxR2BDhWE1ZTRgop8WTcnz2ZnmXgFsWo2/s1600/1b.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD8Mr36IOzn2GIxhmv9AI6-TiAdLO7Kzif7u2bTF5N-d9Q5bRcbMwXbQdJ_9joaqzOehxh5VtTt9gFo7Cd7PiHMka5-y7GkRmlokO2_bplh9tuxR2BDhWE1ZTRgop8WTcnz2ZnmXgFsWo2/s400/1b.png" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggdMF3sPjvZ8tYyQZArhxkKkhdkrC-kEAkkOdQdSCbWU0eLdt_9Md2lnTtT9f5sCJpJW4GwFt9EWlVyVlv1ovINr6Dyiz_dDULS7B48V9ayGFJKf_UVCedseCYKySgT7XcWUt1-77PKMwz/s1600/1c.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggdMF3sPjvZ8tYyQZArhxkKkhdkrC-kEAkkOdQdSCbWU0eLdt_9Md2lnTtT9f5sCJpJW4GwFt9EWlVyVlv1ovINr6Dyiz_dDULS7B48V9ayGFJKf_UVCedseCYKySgT7XcWUt1-77PKMwz/s400/1c.png" /></a></div><br />
9 – Considera-se o nove como um número circular, já que é o único que tem a particularidade de que todos seus múltiplos se reduzem finalmente a ele mesmo (ex.: 473 x 9 = 4257 = 4 + 2 + 5 + 7 = 18 = 1 + 8 = 9). <br />
<br />
Este número (que é o quadrado de três) representa-se na geometria com a circunferência, a que se assinalam 360 graus (3 + 6 + 0 = 9) e que se subdivide em duas partes de 180º (1 + 8 + 0 = 9), em quatro de 90º (9 + 0 = 9) e em 8 de 45º (4 + 5 = 9). <br />
<br />
No entanto, a circunferência não poderia ter existência alguma se não fosse pelo ponto central do qual seus indefinidos pontos periféricos não são senão os múltiplos reflexos ilusórios a que esse ponto dá lugar. <br />
<br />
Se adicionarmos à circunferência seu centro, obteremos o círculo (9 + 1 = 10) com o que se fecha o ciclo dos números naturais. <br />
<br />
<br />
(Baseado em textos de Federico Gonzalez - CONTINUA)<br />
<br />
</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-17321051888573739292015-11-25T11:10:00.003-08:002016-04-12T19:33:37.497-07:00MEMÓRIAS E PROFECIAS DE UM “deus” <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">“O passado das civilizações nada mais é que a história dos empréstimos que elas fizeram umas às outras ao longo dos séculos…” – FERNAND BRAUDEL<br />
<br />
1. Da “corrida ao ouro bíblico” à nova historicidade das sagradas escrituras. <br />
<br />
… Tais descobertas deram início a uma espécie de “corrida ao ouro bíblico” que propunha evidenciar arqueologicamente as sagradas escrituras. Outras ruínas então, como as de Uruk, Ur (a cidade natal do patriarca bíblico Abraão) e Nipur, começaram ser escavadas e revelaram mais inscrições sobre o passado do Oriente Próximo.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZfG9n0uymutwXiaE5Mh4L0uSqqYbWIc1D_UtFt17MeU7RS7pS-k3cuX5fbLC7OjjNhR-6dXp2ks7wHUWSXO7Gz5E1FwQM-p1nq8CSHMIyYn719ZZ7QUJj9Dyfkjeibj67q4d_de1Rx6TG/s1600/10.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZfG9n0uymutwXiaE5Mh4L0uSqqYbWIc1D_UtFt17MeU7RS7pS-k3cuX5fbLC7OjjNhR-6dXp2ks7wHUWSXO7Gz5E1FwQM-p1nq8CSHMIyYn719ZZ7QUJj9Dyfkjeibj67q4d_de1Rx6TG/s640/10.jpg" /></a></div>(Os trabalhos de escavação em Nipur)<br />
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O trabalho de decifração destas tábuas foi realizado por vários pesquisadores, mas coube ao arqueólogo britânico George Smith, a primeira tradução contendo um trecho da Epopéia de Gilgamesh: o relato do dilúvio. Em 1872, Smith anuncia sua descoberta1 em um encontro da Sociedade de Arqueologia Bíblica causando um “forte impacto na Europa (…) por apresentar um texto pagão aparentemente antecipando a Arca de Noé”.(CORREA, 200-, p. 2).<br />
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Estas descobertas abalaram toda a comunidade científica e religiosa do século XIX, laicizando muitos dos objetivos iniciais, modificando métodos dos pesquisadores, e abrindo precedentes para o questionamento da veracidade dos textos bíblicos. Nas últimas quatro décadas, diferentes estudos estão sendo realizados sobre os temas levantados no século XIX, tanto pela comunidade científica como em grande parte pela comunidade religiosa, fazendo com que sejam discutidos os elementos mitológicos presentes na confecção dos livros que compõe o Pentateuco2, que vão desde a formação do mundo à existência histórica dos seus patriarcas.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6zFq78OkXHtkcBo4ZJAioXEZzqgEFVRpjaBqKGZMfhnUAuTxcAY35_aQZGHnjLys4kqoWVJO4tmkiavirPW3FDO6ZTZJYaREwolJqzjfNv2K6RrvZ2RZjUH6-d4ZRRJVnnNsmOV2VL29Z/s1600/11.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6zFq78OkXHtkcBo4ZJAioXEZzqgEFVRpjaBqKGZMfhnUAuTxcAY35_aQZGHnjLys4kqoWVJO4tmkiavirPW3FDO6ZTZJYaREwolJqzjfNv2K6RrvZ2RZjUH6-d4ZRRJVnnNsmOV2VL29Z/s400/11.jpg" /></a></div>A esquerda a Tábua IX que conta a Epopeia do Dilúvio bíblico<br />
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Há uma tentativa, nos dias atuais, por parte de arqueólogos e historiadores de remontar a bíblia separando o que é história do que são mitos e lendas. <br />
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“Apesar das paixões suscitadas por este tema, nós acreditamos que uma reavaliação dos achados das escavações mais antigas e as contínuas descobertas feitas pelas novas escavações deixaram claro que os estudiosos devem agora abordar os problemas das origens bíblicas e da antiga sociedade israelita de uma nova perspectiva, completamente diferente da anterior. (…) A história do antigo Israel e o nascimento de suas escrituras sagradas a partir de uma nova perspectiva, uma perspectiva arqueológica.” (FINKELSTEIN; SILBERMAN, 2001, pp. V-VI, p. 1).<br />
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Paralelamente às discussões bíblicas, as descobertas feitas pelas escavações remontam os três milênios que antecedem à Cristo, onde a região entre os rio Tigre e Eufrates viu a ascensão e queda de grandes civilizações como os sumérios, acádios, assírios e babilônicos.<br />
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Dos textos traduzidos, vários deles incompletos devido ao estado de conservação dos mesmos, pôde-se extrair muito da filosofia e da mitologia mesopotâmicas, onde podemos observar que “o Oriente antigo, antes da Bíblia, e mesmo abstraindo-se dela, não desconhecia a reflexão sobre o homem. (…) As questões fundamentais da existência, da felicidade e da infelicidade, da relação com as potências cósmicas e com o domínio misterioso dos deuses, do sentido da vida e das incertezas do destino, já tinham neles um lugar de grande importância”.(GRELOT, 1980, p. 13).<br />
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Neste universo de descobertas, os sumérios e os acadianos revelam-se fornecedores de costumes, rituais e modelos literários a todos os povos do Oriente Médio...Não diferente desta regra, os israelitas inovaram ao excluir todo um panteão, centralizando sua fé num deusúnico, propondo uma desmitização do universo transformando as forças cósmicas ao que de fato são. A situação do homem diante de Deus modifica-se totalmente, “embora, na prática, a adaptação da mentalidade corrente dos israelitas a essa mudança radical se tenha processado lentamente e com dificuldade” (GRELOT, 1980, p. 15), mantendo grande parte do antigo modo de expressar religioso herdado dos sumérios e acádios.<br />
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Tanto peritos como teólogos reconhecem na atualidade que os relatos bíblicos do Gênesis, de Adão e Eva, do Jardim do Éden, do Dilúvio ou da Torre de Babel se apoiaram em textos escritos milênios antes na Mesopotâmia, em especial escritos pelos antigos sumérios. E estes, por sua vez, afirmavam com toda claridade que obtiveram seus conhecimentos a respeito dos fatos acontecidos no passado (muitos deles de uma época anterior ao começo das civilizações, inclusive anterior ao nascimento da Humanidade ATUAL) dos escritos dos Anunnaki (“Aqueles Que do Céu à Terra Vieram”), os “deuses” da Antiguidade.<br />
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Como resultado de um século e meio de descobrimentos arqueológicos nas ruínas das civilizações da Antiguidade, especialmente no Oriente Médio, descobriu-se um grande número destes primitivos textos; os achados revelaram-se em um grande número de textos desaparecidos – chamando-os de livros perdidos – que, ou se mencionavam nos textos descobertos, ou se inferiam à partir deles, ou era conhecida sua existência devido ao fato que tinham sido catalogados nas bibliotecas reais ou dos templos.<br />
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No “The Lost Book of Enki – O Livro Perdido de Enki“, podemos ver uma perspectiva diferente através deste relato autobiográfico ricamente concebido pelo Senhor Enki, um deus Anunnaki de Nibiru, que conta a história da chegada desses extraterrestres na Terra a partir do planeta Nibiru. O objeto de interesse para a colonização da Terra: o precioso minério ouro necessário para reabastecer a moribunda atmosfera de seu planeta natal, NIBIRU. A busca por este precioso metal resultará na criação Anunnaki do homo sapiens – da nossa raça humana – para trabalhar como escravos na extração deste importante recurso mineral para os Anunnaki.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJABAlrvnPwaT2lSOSFupkjaXLwH6RAk5gPWyxCAXGIvphY6X76U3HShdYXzBiPJ6MPn6nJTkyMWZ5BIDdwfGOohfasRP-ekBPMGhy51GAu822GrOJgE4FIbtaVeKdYc62I1cPzCdWL-Wy/s1600/19.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJABAlrvnPwaT2lSOSFupkjaXLwH6RAk5gPWyxCAXGIvphY6X76U3HShdYXzBiPJ6MPn6nJTkyMWZ5BIDdwfGOohfasRP-ekBPMGhy51GAu822GrOJgE4FIbtaVeKdYc62I1cPzCdWL-Wy/s400/19.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4qbJSMZC923xAsjp0CkF4bhFoCoj-srv0YONE2iqeqvyD3jVWykdAlJxOKXPqAKzxdIB0U2zYGqw5VgL_zbzDmDubJaLaNzQ32fD9bliW4_C1Qfw6tGD3lLBVBFtVq5ASXeL8xc3EYWG3/s1600/22.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4qbJSMZC923xAsjp0CkF4bhFoCoj-srv0YONE2iqeqvyD3jVWykdAlJxOKXPqAKzxdIB0U2zYGqw5VgL_zbzDmDubJaLaNzQ32fD9bliW4_C1Qfw6tGD3lLBVBFtVq5ASXeL8xc3EYWG3/s400/22.jpg" /></a></div>(Placas com inscrições sumérias, contendo um diário de ENKI, traduzido por Zecharia Sitchin e publicado com o título “O Livro Perdido de ENKI”. Nessas crônicas Enki revela que durante o conselho no qual foi decidido que ele deveria criar um trabalhador híbrido terrestre-alienígena através de engenharia genética, seu irmão ENLIL protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e não para “brincar de Deus”)<br />
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Faz cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar nos dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”. Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. <br />
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Escassos de mão de obra, os astronautas utilizaram a engenharia genética para dar forma aos Trabalhadores Primitivos – o Homo sapiens. Mais tarde (n.T. Em 10.986 a.C.), o Dilúvio varreu a Terra em uma imensa catástrofe que fez necessário um novo começo; os astronautas se converteram em deuses e concederam autonomia à Humanidade, transmitindo o começo da civilização através do culto e da religião (um sistema de controle) …<br />
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Em algumas ocasiões, os “segredos dos deuses” se revelaram em parte em relatos épicos, como na Epopeia de Gilgamesh, que desvelam o debate que teve lugar entre os deuses e que levou à decisão de que a Humanidade perecesse no Dilúvio, ou em um texto intitulado Atra Hasis, que recorda o motim dos Anunnaki que trabalhavam nas minas de ouro no sul da África (já descobertas) e que levou à criação dos Trabalhadores Primitivos – os Terrestres, ao homem de barro, o Adão.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgbtl0aLmmg675tSwDvWs29q8lxtgAqPu5HbyoqjaIVNfQYEruObHPJB1aDe7fs8egjmKvP7Cb0bP6fBpEEHdlcy8JSFOPrCgTezdt79W5S4RrWOqysrG4onOG11tuHKbn1J31Z5Gg2Nmk/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgbtl0aLmmg675tSwDvWs29q8lxtgAqPu5HbyoqjaIVNfQYEruObHPJB1aDe7fs8egjmKvP7Cb0bP6fBpEEHdlcy8JSFOPrCgTezdt79W5S4RrWOqysrG4onOG11tuHKbn1J31Z5Gg2Nmk/s400/1.jpg" /></a></div><br />
De quando em quando, os mesmos líderes dos astronautas foram os que criaram a composição dos textos; às vezes, ditando o texto à um escriba, como no texto intitulado “A Epopeia de Ra”, no qual um dos dois deuses que desencadearam a catástrofe nuclear tentou culpar a seu adversário; às vezes, escrevendo os fatos, como ocorre com o “Livro dos Segredos do Thoth” (o deus egípcio do conhecimento), que o mesmo deus tinha oculto em uma câmara subterrânea. Segundo a Bíblia, quando o senhor deus Yahveh deu os Mandamentos a seu povo eleito, inscreveu-os em um princípio por sua própria mão em duas pranchas de pedra que entregou ao Moisés no Monte Sinai.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMX3Ma3f3fGX2Di1sIwVAeg68lG6dUWG73_xZ6MWLiey2Vdw_Li4rzr1sRpowuFE6YrqhxtBB9udeJrnX77iLp111YO3zKIoysmcqN4MKBBg4AOlkioE3pnoQN-W2s_REhZJtkdOwS1NMS/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMX3Ma3f3fGX2Di1sIwVAeg68lG6dUWG73_xZ6MWLiey2Vdw_Li4rzr1sRpowuFE6YrqhxtBB9udeJrnX77iLp111YO3zKIoysmcqN4MKBBg4AOlkioE3pnoQN-W2s_REhZJtkdOwS1NMS/s400/1.jpg" /></a></div>Mas, depois que Moisés arrojou e quebrou estas pranchas como resposta ao incidente do bezerro de ouro efetuado pelo “povo eleito”, as novas pranchas as inscreveu o mesmo Moisés, por ambos os lados, enquanto permaneceu no monte durante quarenta dias e quarenta noites, tomando o ditado às palavras do Senhor. Se não tivesse sido por um relato escrito em um papiro da época do faraó egípcio Khufu (Keops) concernente ao Livro dos Segredos do Thoth, não se teria chegado a conhecer a existência desse livro. Se não tivesse sido pelas narrações bíblicas do Êxodo e do Deuteronômio, nunca teríamos sabido nada das pranchas divinas nem de seu conteúdo; tudo isto se teria convertido em parte da enigmática coleção dos “livros perdidos” cuja existência nunca teria saído à luz.<br />
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E não resulta tão doloroso o fato de que, em alguns casos, saibamos que tenham existido determinados textos, que seu conteúdo permaneça na escuridão. Este é o caso do Livro das Guerras de Yahveh e do “Livro do Jasher” (o “Livro do Justo” - abaixo), que mencionam-se especificamente na Bíblia. Em ao menos dois casos, pode-se inferir a existência de livros antigos (textos primitivos conhecidos pelo narrador bíblico). O capítulo 5 do Gênese começa com a afirmação “Este é o livro do Toledoth do Adão”, traduzindo-se normalmente o termo Toledoth como “gerações”, mas seu significado mais preciso é “registro histórico ou genealógico (de Adão, a raça humana)”.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEZn2JuFtR2us0gjBMiStbufp2ni_2VaOc0uDMKg-O3a5Q0NeXXv9lSkvi7PBeMgMaswzkRyDsrTgxmFImtyqFE2lZzD6FXYFAQepMMaapenxTrzyDwHLrhPmWEAfRyxAgmJqXY05ZxeUg/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEZn2JuFtR2us0gjBMiStbufp2ni_2VaOc0uDMKg-O3a5Q0NeXXv9lSkvi7PBeMgMaswzkRyDsrTgxmFImtyqFE2lZzD6FXYFAQepMMaapenxTrzyDwHLrhPmWEAfRyxAgmJqXY05ZxeUg/s400/1.jpg" /></a></div>De fato, ao longo de milênios, sobreviveram versões parciais de um livro que se conheceu como o Livro do Adão e Eva em armênio, eslavo, siríaco e etíope; e o Livro de Henoc (um dos chamados livros apócrifos que não se incluíram na Bíblia canônica) contém fragmentos que, segundo os peritos, pertenceram a um livro muito mais antigo, o Livro de Noé. Um exemplo que se menciona com freqüência sobre o grande número de livros antigos perdidos é o da famosa Biblioteca da Alexandria, no Egito. Fundada pelo general Ptolomeu depois da morte de Alexandre em 323 a.C. diz-se que continha mais de meio milhão de “volumes”, de livros inscritos em diversos materiais (argila, pedra, papiro, pergaminho) de diferentes culturas e línguas.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEik19QRyHk9OBBe7L1b5e-2eOSu_deFbS7j5NeaaQVfELAbMxkA-1J_uLg3kqvW2Yt6h9rJPcPCdbq3o1GJsN2H9XqSrnlWcip238n8Ip5dov7-AU13ZuQgGESuJz6fcZ7LsmbmXaTZc4K9/s1600/14.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEik19QRyHk9OBBe7L1b5e-2eOSu_deFbS7j5NeaaQVfELAbMxkA-1J_uLg3kqvW2Yt6h9rJPcPCdbq3o1GJsN2H9XqSrnlWcip238n8Ip5dov7-AU13ZuQgGESuJz6fcZ7LsmbmXaTZc4K9/s400/14.jpg" /></a></div>Aquela grande biblioteca, onde os eruditos se reuniam para estudar o conhecimento acumulado, queimou-se e foi destruída nas guerras que se desenvolveram entre 48 a.C. e a conquista árabe, em 642 d.C. O que ficou de seus tesouros é uma tradução do grego dos cinco primeiros livros da Bíblia hebraica, e fragmentos que se conservaram nos escritos de alguns dos eruditos residentes da biblioteca. E é assim como sabemos que o segundo rei Ptolomeu comissionou, por volta de 270 a.C. à um sacerdote egípcio que os gregos chamaram Manethon para que recolhesse a história e a pré-história do Egito. <br />
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Em princípio, escreveu Maneton, só os deuses reinaram ali; logo, os semideuses e, finalmente, por volta do 3100 a.C. começaram as dinastias faraônicas.<br />
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Escreveu que os reinados divinos começaram dez mil anos antes do Dilúvio (em 10.986 a.C.) e que se prolongaram durante milhares de anos, presenciando-se no último período batalha e guerras entre os deuses (extraterrestres). Nos domínios asiáticos de Alexandre, onde o cetro caiu em mãos do general Seleuco e de seus sucessores, também teve lugar um empenho similar por proporcionar aos sábios gregos um registro dos acontecimentos do passado. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikix-37_Fr_xq5WLSGJi8Tp6YY7gdVX2u5hx2K1q96PAY97gP_UFcfhNNIQX3yfwAjoU8PHx055ixtSQ3JvqwmUUkutaxTPrndv-RvVAgNQTtKQqrVmVfJd_ohULoO7dqNYPO2rHgmQZn5/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikix-37_Fr_xq5WLSGJi8Tp6YY7gdVX2u5hx2K1q96PAY97gP_UFcfhNNIQX3yfwAjoU8PHx055ixtSQ3JvqwmUUkutaxTPrndv-RvVAgNQTtKQqrVmVfJd_ohULoO7dqNYPO2rHgmQZn5/s320/1.jpg" /></a></div><br />
Um sacerdote do deus babilônico Marduk (Baal, Lúcifer), Berosus, com acesso às bibliotecas de tabuletas de argila, cujo centro era a biblioteca do templo de Jarán (agora no sudeste da Turquia), escreveu uma história de deuses e homens em três volumes que começava em 432.000 anos antes do Dilúvio, quando os deuses chegaram à Terra dos céus.<br />
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Em uma lista em que figuravam os nomes e a duração dos reinados dos dez primeiros comandantes divinos, Berosus dizia que o primeiro líder, vestido como um peixe, chegou à costa desde mar. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4Nu6LuYH6gHlxFdxL1PcJWCTQJKosxnZcn4dt7RaYgUrZnhZLO1NKojWkmhZhTSNg3EXLDCt0Yf16RXuSfWd8EZNMG6zurmQU3HnRZ6sq3N2hWJae9STxBRM30OqqNzYhIH576rr1_WyO/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4Nu6LuYH6gHlxFdxL1PcJWCTQJKosxnZcn4dt7RaYgUrZnhZLO1NKojWkmhZhTSNg3EXLDCt0Yf16RXuSfWd8EZNMG6zurmQU3HnRZ6sq3N2hWJae9STxBRM30OqqNzYhIH576rr1_WyO/s320/1.jpg" /></a></div>Era o deus que daria a civilização à Humanidade, e seu nome, passado para o grego, era Oannes. Encaixando muitos detalhes, ambos os sacerdotes fizeram entrega de relatos de deuses do céu que haviam vindo à Terra, de um tempo em que só os deuses reinavam na Terra e do catastrófico Dilúvio. Nas partes e nos fragmentos conservados (em outros escritos contemporâneos) dos três volumes, Berosus dava conta especificamente da existência de escritos anteriores à Grande Inundação – tabuletas de pedra que se ocultaram para as proteger em uma antiga cidade chamada Sippar, uma das cidades originais que fundaram os antigos deuses.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimjUeyac6k9_qG7I9htd5Pt59xKWU4dAxlxHbC0uz4GLQQDOe8ZEus8Mca9V8VGAm47C3WYV_FzaDDm36e4XFwfAPTfx5uKNgY6PZsrGOeu8oO5Q9unDalQ6QE2C-PDWZxjDyJmEbA8oeX/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimjUeyac6k9_qG7I9htd5Pt59xKWU4dAxlxHbC0uz4GLQQDOe8ZEus8Mca9V8VGAm47C3WYV_FzaDDm36e4XFwfAPTfx5uKNgY6PZsrGOeu8oO5Q9unDalQ6QE2C-PDWZxjDyJmEbA8oeX/s320/1.jpg" /></a></div>Embora Sippar fosse arrasada pelo Dilúvio, igual ao resto das cidades antediluvianas dos deuses, apareceu uma referência aos escritos antediluvianos nos anais do rei assírio Assurbanipal (668- 633 a.C. - imagem). Quando, em meados do século XIX, os arqueólogos descobriram a antiga capital de Nínive (até então, conhecida só pela narração do Antigo Testamento), acharam nas ruínas do palácio de Assurbanipal uma biblioteca com restos de cerca de 25.000 tabuletas de argila inscritas em escrita cuneiforme. Colecionador assíduo de “textos antigos”, Assurbanipal fazia alarde em seus anais: <br />
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<center>“O deus dos escribas me concedeu o dom do conhecimento de sua arte; fui iniciado nos segredos da escritura; inclusive posso ler as intrincadas tabuletas em sumério; entendo as palavras enigmáticas cinzeladas na pedra dos dias anteriores à grande Inundação”. </center><br />
Sabemos agora que a civilização suméria floresceu (entre os rios Tigre e Eufrates) no que é agora o Iraque quase um milênio antes dos inícios da época faraônica no Egito, e que ambas seriam seguidas posteriormente pela civilização do Vale do Rio Indo, no subcontinente Índico. Também sabemos agora que os sumérios foram os primeiros em registrar, por escrito, os anais e os relatos de deuses e homens, dos quais todos outros povos, incluídos os hebreus, obtiveram os relatos da Criação, de Adão e Eva, Caim e Abel, o Dilúvio e a Torre de Babel; e das guerras e dos amores dos deuses, como se refletiram nas escritas e as lembranças dos gregos, os hititas, os cananeus, os persas e os indo-europeus.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgknKIR7aM19dprGeqpjHI5XXXckIotM013B6C2f5m-WEW0FaKeOJQNsHY_t9SlSoiOR0E_eGJnutG13MK8_McIpCn76PNc1Mi1_oe22Xh3W5_9u8q9y0nS9oo8CF6d2AOlW6parkedEhdi/s1600/3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgknKIR7aM19dprGeqpjHI5XXXckIotM013B6C2f5m-WEW0FaKeOJQNsHY_t9SlSoiOR0E_eGJnutG13MK8_McIpCn76PNc1Mi1_oe22Xh3W5_9u8q9y0nS9oo8CF6d2AOlW6parkedEhdi/s400/3.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxRqS3Y6uaUGbIRwuyuQWKT6dsHGtal0LnAZSPost-Qhsc3vP1UcY2tPmCQYNZsQflGdSQ2JK-hsWnEIGjk62_aWWr9r2bUEvbN7tKzViDIRhU0DaYXuwxZIlmBcr4fXE_buDwmLJuG-1B/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxRqS3Y6uaUGbIRwuyuQWKT6dsHGtal0LnAZSPost-Qhsc3vP1UcY2tPmCQYNZsQflGdSQ2JK-hsWnEIGjk62_aWWr9r2bUEvbN7tKzViDIRhU0DaYXuwxZIlmBcr4fXE_buDwmLJuG-1B/s400/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimpePJMUNd8y_y9AvH_zwvUwiQYNCGLoHZ4IEtY7WCZlwdTwxI8ldtDKThyphenhyphenu0M2rrqFQMsrTqL4DLG4rtco_r3KIsixRpA0QaQcXBnWxEnPt4aERl5jTLSde8KRU2NRAvvH_wQ0Wf5SsOZ/s1600/2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimpePJMUNd8y_y9AvH_zwvUwiQYNCGLoHZ4IEtY7WCZlwdTwxI8ldtDKThyphenhyphenu0M2rrqFQMsrTqL4DLG4rtco_r3KIsixRpA0QaQcXBnWxEnPt4aERl5jTLSde8KRU2NRAvvH_wQ0Wf5SsOZ/s400/2.jpg" /></a></div>Como testemunham todos estes antigos escritos, suas fontes foram ainda mais antigas; algumas descobertas, muitas perdidas. O volume destes primitivos escritos é assombroso; não milhares, a não ser dezenas de milhares de tabuletas de argila descobertas nas ruínas do Oriente Médio na Antiguidade. Muitas tratam ou registram sobre aspectos da vida cotidiana, como acordos comerciais ou os salários dos trabalhadores, ou registros matrimoniais.<br />
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Outros, descobertos principalmente nas bibliotecas palacianas, conformam os Anais Reais; outros mais, descobertos nas ruínas das bibliotecas dos templos ou nas escolas de escribas, conformam um grupo de textos canônicos, de literaturas sagradas, que se escreveram em língua suméria e se traduziram depois ao acádio (a primeira língua semita) e, mais tarde, a outras línguas da Antiguidade.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCrdaYyv87dH2yZHeQ3jiZAig4TAT7nIFzXmcj0HVdwVpft6rhk1n3LqbHAVvwKd7y5-_MFHSbYTzz9g3UPt7rKQRoCNyXEKks300v40cd8cpbhj3Cre9TtdQMfnTJhEQQYw0jTBekMdrd/s1600/15.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCrdaYyv87dH2yZHeQ3jiZAig4TAT7nIFzXmcj0HVdwVpft6rhk1n3LqbHAVvwKd7y5-_MFHSbYTzz9g3UPt7rKQRoCNyXEKks300v40cd8cpbhj3Cre9TtdQMfnTJhEQQYw0jTBekMdrd/s640/15.jpg" /></a></div>Inclusive, nestes escritos primitivos, que se remontam a cerca de seis mil anos, encontramos referências a “livros” (textos inscritos em tabuletas de pedra) perdidos. Entre os achados incríveis (pois, dizer “afortunados” não transmitiria plenamente a ideia de milagre) realizados nas ruínas das cidades da Antiguidade e em suas bibliotecas, encontram-se prismas de argila onde aparece informação dos dez soberanos antediluvianos e de seus 432.000 anos de reinado, uma informação a que já aludia Berosus. Conhecidas como as Listas dos Reis dos Suma - imagem acima - (e exibidas no Museu Ashmolean de Oxford, Inglaterra), suas distintas versões não deixam lugar a dúvida de que os compiladores sumérios tiveram acesso a certo material comum ou canônico de textos muito primitivos.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZtrjSdSdz1B0iHPyLPOa7QusWLhyphenhyphenlFeBj9k_N3KbimB1I4ttQVjrmzizm2SpEnhJ1YC19AyhvUCnOu3AUrZep_OpA6yMIcWr23wJPHTcnmbVRaLwSCsrl03KU_VtIf4z5MGFYxOLhpvnP/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZtrjSdSdz1B0iHPyLPOa7QusWLhyphenhyphenlFeBj9k_N3KbimB1I4ttQVjrmzizm2SpEnhJ1YC19AyhvUCnOu3AUrZep_OpA6yMIcWr23wJPHTcnmbVRaLwSCsrl03KU_VtIf4z5MGFYxOLhpvnP/s320/1.jpg" /></a></div>Junto com outros textos, igualmente antiquíssimos, descobertos em diversos estados de conservação, estes textos sugerem rotundamente que o cronista original da Chegada dos deuses, assim como dos acontecimentos que a precederam e a seguiram, tinha sido um daqueles líderes, um participante -chave, uma testemunha presencial. Essa testemunha presencial dos acontecimentos e participante-chave era o líder que havia aterrissado com o primeiro grupo de astronautas extraterrestre. Naquele momento, seu nome-epíteto era E.A.-ENKI, “Aquele Cujo Lar É a Água”, e sofreu a amarga decepção de que o mando da Missão Terra desse a seu meio-irmão e rival EN.LIL (“Senhor do Mandato”), uma humilhação que não ficaria suficientemente mitigada com a concessão do título de EN.KI, “O Senhor da Terra”.<br />
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Relegado das cidades dos deuses e de seu espaçoporto no E.DIN (na Mesopotâmia, o “Éden”) para fiscalizar a extração de ouro no AB.ZU (África do Sul), Ea/Enki foi, além de um grande cientista, que descobriu que hominídios habitavam aquelas zonas. E, deste modo, quando os annunakis que mineravam ouro se amotinaram nas minas e disseram “Já basta!”, foi ele quem pensou que a mão de obra que necessitavam se podia conseguir acelerando a evolução daqueles hominídeos por meio da engenharia genética; e assim apareceu o primeiro Adão (literalmente, “o da Terra”, o Terrestre). Como híbrido que era, o Adão não podia procriar; mas os acontecimentos dos que se ecoa o relato bíblico do Adão e Eva no Jardim do Éden dão conta da segunda manipulação genética de Enki, que acrescentou os gens cromosômicos extras necessários para a procriação.<br />
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E quando a Humanidade, ao proliferar por sua própria conta e risco, resultou que não obedeceu ao “roteiro” que os deuses tinham estabelecido para os seus novos “escravos”, foi ele, Enki, que desobedeceu ao plano de seu irmão Enlil de deixar que a Humanidade perecesse no Dilúvio, os acontecimentos em que o herói humano que se salva recebeu o nome de Noé na Bíblia, e Ziusudra no texto sumério original, mais antigo e diferentes e vários outros nomes em outras culturas antigas espalhadas pelo globo. Ea/Enki era o primogênito de Anu, soberano de Nibiru, e como tal estava versado no passado de seu planeta (Nibiru) e de seus habitantes.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT0Qjz5l5QH0ydAhDG9m9XQCs5LH3mbLFlXvsmx9dGggnVqqZOOK4ApxTparHAxSKQpw79rFfMYT9n9LNihyphenhyphengVisRgXrth5fitDxqaBcBU8f1-Icx7CyvqJSwqJnG83kiGtItZ_10qXaJP/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT0Qjz5l5QH0ydAhDG9m9XQCs5LH3mbLFlXvsmx9dGggnVqqZOOK4ApxTparHAxSKQpw79rFfMYT9n9LNihyphenhyphengVisRgXrth5fitDxqaBcBU8f1-Icx7CyvqJSwqJnG83kiGtItZ_10qXaJP/s640/1.jpg" /></a></div>Cientista competente, Enki legou os aspectos mais importantes dos avançados conhecimentos dos Anunnaki a seus dois filhos, Marduk e Ningishzidda (que, como deuses egípcios, eram conhecidos ali como Ra e Thoth, respectivamente - imagem abaixo). Mas também jogou um papel fundamental ao compartilhar com a Humanidade certos aspectos de tão avançados conhecimentos, ensinando a indivíduos selecionados os “segredos dos deuses”. Em ao menos duas ocasiões, estes iniciados plasmaram por escrito (tal como se os indicou que fizessem) àqueles ensinos divinos como legado da Humanidade. Um deles, chamado Adapa, e provavelmente filho de Enki com uma fêmea humana, é conhecido por ter escrito um livro intitulado “Escritos referentes ao Tempo” – um dos livros perdidos mais antigos.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTOwvXTd5wcyrG8dmvV8TuaegSuFeAk9RIWYv-1kYjf-XcO-Z0_jqU5TE4dPEX4DUL0HOwH9IVNQjzfz2VFMMNklsfMXnh_ZGvL81uc5yW3rcF71pEzGAepGS6jcOEf4xnEtiwj7jbsqI2/s1600/16.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTOwvXTd5wcyrG8dmvV8TuaegSuFeAk9RIWYv-1kYjf-XcO-Z0_jqU5TE4dPEX4DUL0HOwH9IVNQjzfz2VFMMNklsfMXnh_ZGvL81uc5yW3rcF71pEzGAepGS6jcOEf4xnEtiwj7jbsqI2/s400/16.jpg" /></a></div>O outro, chamado Enmeduranki, foi com toda probabilidade o protótipo do sábio Henoc bíblico, aquele que foi elevado ao céu depois de confiar a seus filhos o livro dos segredos divinos, e do qual possivelmente tenha sobrevivido uma versão no apócrifo Livro de Henoc. Apesar de ser o primogênito de Anu, Enki não estava destinado a ser o sucessor de seu pai no trono de Nibiru. Algumas complexas normas sucessórias, reflexo da convulsiva história dos nibiruanos, dava esse privilégio ao meio-irmão de Enki, Enlil. Em um esforço por resolver este azedo conflito, Enki e Enlil terminaram em uma missão em um planeta estranho – a Terra-, cujo ouro necessitavam para criar um escudo que preservasse a, cada vez mais, tênue atmosfera de Nibiru. Foi neste marco, complicado ainda mais com a presença na Terra de sua meio-irmã Ninharsag (a oficial médica-chefe dos Anunnaki), onde Enki decidiu desafiar os planos de Enlil em fazer com que a Humanidade perecesse no Dilúvio.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcqgOseVCVqA7eEUxzfOW31lxYNxIa5C3yNHLN03IQYTEEl9WFkkzzWa-QEYikUWiDEb289hwQMPutaR3zOOOQ8FfbPLOwnzS5NvJfRX1WT5LHB8jTK3Jr-uSRyotcFxnKe-ZtdMRLbPLr/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcqgOseVCVqA7eEUxzfOW31lxYNxIa5C3yNHLN03IQYTEEl9WFkkzzWa-QEYikUWiDEb289hwQMPutaR3zOOOQ8FfbPLOwnzS5NvJfRX1WT5LHB8jTK3Jr-uSRyotcFxnKe-ZtdMRLbPLr/s320/1.jpg" /></a></div>O conflito seguiu adiante entre os meio-irmãos, e inclusive entre seus netos; e o fato de que todos eles, e especialmente os nascidos na Terra, enfrentassem à perda de longevidade que o amplo período orbital de Nibiru (n.T. De 3.600 anos de 365 dias da Terra orbitando dois sistemas solares, o de Sírius e o nosso sol) lhes proporcionava, que incrementou ainda mais as angústias pessoais e aguçou as ambições. E tudo isto culminou no último século do terceiro milênio a.C. quando Marduk, primogênito de Enki, com sua esposa oficial proclamou que ele, e não o primogênito de Enlil, Ninurta, devia herdar a Terra. O amargo conflito, que supôs o desenvolvimento de uma série de guerras levou, afinal, à utilização de armas nucleares; embora não intencionado, o resultado de tudo isso foi o afundamento da civilização suméria.<br />
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A iniciação de indivíduos escolhidos nos “segredos dos deuses” marcou o início do Sacerdócio, as linhagens de mediadores entre os deuses e o povo, os transmissores da Palavra Divina aos mortais terrestres. Os oráculos (interpretações dos pronunciamentos divinos) mesclaram-se com a observação dos céus em busca de augúrios. E à medida que a Humanidade se viu arrastada a tomar parte nos conflitos dos deuses, a Profecia começou a jogar seu papel. De fato, a palavra para designar a estes porta-vozes dos deuses que proclamavam o que ia passar, Nabih, era o epíteto do filho primogênito de Marduk, Nabu, que em nome de seu pai exilado, tentou convencer à Humanidade de que os signos celestes indicavam a iminente supremacia de Marduk. Este estado de coisas levou a necessidade de diferenciar entre Sorte e Destino.<br />
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As promulgações de Enlil, e às vezes inclusive de Anu, que sempre tinham sido indisputáveis, viam-se sujeitas agora ao exame da diferença entre o NAM (o Destino, como as órbitas planetárias, cujo curso está determinado e não se pode modificar) e NAM.TAR, literalmente, o destino que pode ser torcido, quebrado, trocado (que era a Sorte ou o Fado). Revisando e rememorando a sequência dos acontecimentos, e o paralelismo aparente entre o que tinha acontecido em Nibiru e o que tinha ocorrido na Terra, Enki e Enlil começaram a ponderar filosoficamente o que, certamente, estava destinado e não se podia evitar, e o destino-carma que vinha como consequência de decisões acertadas ou equivocadas e do uso do livre arbítrio.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYOqkHOgn3kkofNIbkkUtqQUeiznsN4K3Z6MUb622GV_U0KuGKY7Kk6WG_uaLzR8i336I6OpJUZKP0SjuYJNgb5KEahCxnr73ARk1Irlp2amt1T5cpCS5qRYJrmmhocY0vSn8FcjtY9zYS/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYOqkHOgn3kkofNIbkkUtqQUeiznsN4K3Z6MUb622GV_U0KuGKY7Kk6WG_uaLzR8i336I6OpJUZKP0SjuYJNgb5KEahCxnr73ARk1Irlp2amt1T5cpCS5qRYJrmmhocY0vSn8FcjtY9zYS/s320/1.jpg" /></a></div>Estas não se podiam predizer, enquanto que as primeiras se podiam antecipar (especialmente, se eram cíclicas, como as órbitas planetárias; se o que foi voltaria a ser, se o Primeiro também seria o Último). As consequências climáticas da desolação nuclear aguçaram o exame de consciência entre os líderes dos Anunnaki e levaram à necessidade de explicar às devastadas massas humanas por que tinha ocorrido aquilo. Tinha sido coisa do destino, ou tinha sido o resultado de um engano dos Anunnaki? Havia alguém responsável, alguém que tivesse que prestar contas? Nas reuniões dos Anunnaki nas vésperas da calamidade, foi Enki o único que se opôs à utilização das armas proibidas. Desde aí a importância que teve para Enki explicar aos sobreviventes o que tinha acontecido na saga dos extraterrestres que, apesar de suas boas intenções, tinham terminado sendo tão destruidores.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZnOjtKgaFQA-GrjiAhyphenhyphenzL3JZvojwp94Hmo__vSOak04nfAfEVz-5jrqKnBPNlnxid-Y3nDR15C_Uzgeqdn225NcOAG9yWn84bS3iddrvKOUclxd6X_hfAzvPxqGNqWWJgJlQKv85ifhcG/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZnOjtKgaFQA-GrjiAhyphenhyphenzL3JZvojwp94Hmo__vSOak04nfAfEVz-5jrqKnBPNlnxid-Y3nDR15C_Uzgeqdn225NcOAG9yWn84bS3iddrvKOUclxd6X_hfAzvPxqGNqWWJgJlQKv85ifhcG/s400/1.jpg" /></a></div>E quem, a não ser Ea/Enki, que tinha sido o primeiro a chegar e presenciar tudo, e que criou o homem de barro, era o mais qualificado para relatar o Passado, com o fim de poder adivinhar o Futuro? E a melhor forma de relatar tudo era em um relatório, escrito em primeira pessoa pelo mesmo Enki. É certo que se fez com em uma autobiografia, por isso se deduz de um comprido texto (pois se estende ao menos em doze tabuletas) descoberto na biblioteca de Nippur, onde se cita a Enki dizendo:<br />
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"Quando cheguei à Terra, havia muito alagado. Quando cheguei a suas verdes pradarias, montículos e colinas se levantaram às minhas ordens. Em um lugar puro construí meu lar, um nome adequado lhe dava."<br />
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Este comprido texto continua dizendo que Ea/Enki atribuiu tarefas a seus lugar-tenentes, pondo em sua marcha a Missão na Terra. Outros muitos textos, que relatam diversos aspectos do papel de Enki nos acontecimentos que seguiram servem para completar o relato de Enki; entre eles há uma cosmogonia, uma Epopéia da Criação na TERRA, em cujo núcleo se acha o próprio texto de Enki, que os peritos chamam A Gênese do Eridú. Neles, incluem-se descrições detalhadas do desenho de Adão, e contam como outros Anunnaki, varão e fêmea, chegaram até Enki em sua cidade de Eridú para obter dele o ME, uma espécie de disco de dados onde se achavam codificados todos os aspectos da civilização; e também há textos da vida privada e dos problemas pessoais de Enki, como o relato de suas intenções para conseguir ter um filho com sua meio-irmã Ninhursag, suas promíscuas relações tanto com deusas como com as Filhas do Homem e as imprevistas conseqüências que se derivaram de tudo isso.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLBmKB2-bnDr1TDEAX9IbWrQ_UXBN3Nq9_Z57wUD8s5VZ8GVQmmn8dk9xi5Wo1vE393eRtwl4nNvlFXHgJxgGEIaKM69PgBO60wrGykeAIP8y2_NRGYNpeQcm6cCgZTJBGbVY5fDg-Z6r2/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLBmKB2-bnDr1TDEAX9IbWrQ_UXBN3Nq9_Z57wUD8s5VZ8GVQmmn8dk9xi5Wo1vE393eRtwl4nNvlFXHgJxgGEIaKM69PgBO60wrGykeAIP8y2_NRGYNpeQcm6cCgZTJBGbVY5fDg-Z6r2/s400/1.jpg" /></a></div>O texto do Atra Hasis joga luz sobre os esforços de Anu por acautelar um estado das rivalidades entre Enki-Enlil ao dividir os domínios da Terra entre eles; e os textos que registram os acontecimentos que precederam ao Dilúvio refletem quase palavra por palavra os debates do Conselho dos Deuses sobre a sorte da Humanidade e o subterfúgio de Enki conhecido como o relato de Noé e a arca, relato conhecido só pela Bíblia, até que se encontrou uma de suas versões originais mesopotâmicas nas tabuletas da Epopéia de Gilgamesh. As tabuletas de argila sumérias e acádias, as bibliotecas dos templos babilônicos e assírios, os “mitos” egípcios, hititas e cananeus, e as narrações bíblicas formam o corpo principal de memórias escritas dos assuntos de deuses e homens.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSzm6dQx3vRK4C4dZnN3yoEf4qPUXCl4btARomuD8H7KwET-qOjBSdzcxGZP96r7CDsDUCfrou3hgqJkOA-2VZG3MGDJ_vbxL2BpMTPdvm_XKOah1oURhdzlnaoMFI0IfPgUfjDZg-dIZ9/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSzm6dQx3vRK4C4dZnN3yoEf4qPUXCl4btARomuD8H7KwET-qOjBSdzcxGZP96r7CDsDUCfrou3hgqJkOA-2VZG3MGDJ_vbxL2BpMTPdvm_XKOah1oURhdzlnaoMFI0IfPgUfjDZg-dIZ9/s400/1.jpg" /></a></div>E pela primeira vez na história, este material disperso e fragmentado foi reunido e utilizado, na mão de Zecharia Sitchin, para recriar o relato presencial de Enki, as lembranças autobiográficas e as penetrantes profecias de um deus extraterrestre. Apresentado como um texto que Enki tivesse ditado a um escriba escolhido, um Livro Testemunho, para ser descoberto no momento apropriado, traz para a mente as instruções de Yahveh ao profeta Isaías (século VII a.C):<br />
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“Agora vêem, escreve-o em uma tabuleta selada, grava-o como um livro; para que seja um testemunho até o último dia, um testemunho para sempre”. Isaías 30,8<br />
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As semelhanças narrativas encontradas entre Epopéia de Gilgamesh e o Livro do Gênesis iniciam-se logo nos primeiros versículos da bíblia, ou seja, na criação do homem.<br />
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O deus Anu, ouvindo o lamento da população, ordenou a Aruru, deusa da criação, que fizesse Enkidu:<br />
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“A deusa então concebeu em sua mente uma imagem cuja essência era a mesma de Anu, o deus do firmamento (rei de Nibiru). Ela mergulhou as mãos na água e tomou um pedaço de barro; ela o deixou cair na selva, e assim foi criado o nobre Enkidu”.(SANDARS, 1992, p. 94).<br />
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“Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”.(GENESIS, cap. 1, ver. 26).<br />
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“Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente”.(GENESIS, cap. 2, ver. 7).<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmKZNu2fAr6SA554XzbRFBIjJytMK7jd0v9yUB0tdQxXIotvrpyEV925JcUU0yV8NlroJ6WRtQ6ajFJ5ks_NnkOrPgXF0sxE0y9rZRfHquSY_1NkBlM9iJI6weplLgwJ4vVZSEdEaGOQl8/s1600/20.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmKZNu2fAr6SA554XzbRFBIjJytMK7jd0v9yUB0tdQxXIotvrpyEV925JcUU0yV8NlroJ6WRtQ6ajFJ5ks_NnkOrPgXF0sxE0y9rZRfHquSY_1NkBlM9iJI6weplLgwJ4vVZSEdEaGOQl8/s320/20.jpg" /></a></div>Ao tratar do passado, o mesmo Enki percebeu o futuro. A ideia de que os Anunnaki, exercitando o livre arbítrio, eram senhores de sua sorte (assim como da sorte da Humanidade) desembocou, em última instância, na constatação de que se tratava de um Destino que, depois de todo o dito e feito, determinava o curso dos acontecimentos; e, portanto, como reconheceram os profetas hebreus, o Primeiro será o Último. O registro dos acontecimentos ditado por Enki se converte, assim, no fundamento da Profecia, e o Passado se converte em Futuro e AMBOS se encontram no AGORA, neste exato momento em que voce esta lendo estas palavras…<br />
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“Ele era inocente a respeito do homem e nada conhecia do cultivo da terra. Enkidu comia grama nas colinas junto com as gazelas e rondava os poços de água com os animais da floresta; junto com os rebanhos de animais de caça, ele se alegrava com a água”.(SANDARS, 1992, p. 94).<br />
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Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento. E a todos os animais da terra e a todas as aves dos céus e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento”. (GENESIS, cap. 1, ver. 29-30).<br />
<br />
Enkidu deixou-se seduzir pela rameira e perdeu sua inocência, além de seu poder selvagem, tornando-se conhecedor da malícia do homem. Arrependido, lamenta-se, mas a rameira consola-o enfatizando as vantagens desta nova vida que está por vir:<br />
<br />
“Enkidu perdera sua força pois agora tinha o conhecimento dentro de si, e os pensamentos do homem ocupavam seu coração”.(SANDARS, 1992, p. 96).<br />
<br />
“Olho para ti e vejo que agora és como um deus. Por que anseias por voltar a correr pelos campos como as feras do mato?” (SANDARS, 1992, p. 99).<br />
<br />
“Porque Deus sabe que no dia em que comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.” (GENESIS, cap. 2, ver. 5).<br />
<br />
Enkidu, já na cidade de Uruk, enfrenta o rei Gilgamesh em combate. Vencendo-o, é reconhecido pelo rei como irmão, pois este jamais havia enfrentado alguém com tamanha força. Gilgamesh e Enkidu partiram então para a floresta de cedros (provavelmente, o atual Líbano), onde enfrentaram o monstro Humbaba, a sentinela da floresta.<br />
<br />
Este se irrita com Enkidu, por profanar a floresta sagrada dos cedros inferiorizando-o e humilhando-o com palavras semelhantes às palavras de Deus, ao condenar o homem por comer do fruto proibido. Novamente não vemos relação direta entre os fatos, mas uma linha comum de pensamento é verificada entre os textos onde, a profanação e a desobediência são punidas com a servidão:<br />
<br />
“… tu, um mercenário, que depende do trabalho para obter teu pão!” (SANDARS, 1992, p. 119).<br />
<br />
“… maldita é a terra por tua causa: em fadigas obterás dela o sustento durante os dias da tua vida”.(GENESIS, cap. 3, ver. 16).<br />
<br />
“No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado”.(GENESIS, cap. 3, ver. 19).<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihiufoSDg-xPJ7nRtYRx0AQa6qRqBuCx2XW_q-RJKJijIniR3HEZFHEO2AQ9Nc4j1JlCsLMNYe-I45po5igOXnqLGm_TgtFbdkZtxZtwMgBQgrTBcINzBkFPDJ5TEoxaAK6RperMeYiNe4/s1600/17.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihiufoSDg-xPJ7nRtYRx0AQa6qRqBuCx2XW_q-RJKJijIniR3HEZFHEO2AQ9Nc4j1JlCsLMNYe-I45po5igOXnqLGm_TgtFbdkZtxZtwMgBQgrTBcINzBkFPDJ5TEoxaAK6RperMeYiNe4/s320/17.jpg" /></a></div>A imagem ao lado retrata Ut'napishtim, o Noé da Suméria, resgatando Gilgamesh do meio dos oceanos durante o Dilúvio provocado pelos Anunnaki.<br />
<br />
Na epopeia, Gilgamesh parte em busca da imortalidade, e para isso, precisa obter este segredo dos deuses com o imortal Utnapishtim (Noé do Gênesis). Para encontrar o imortal, Gilgamesh enfrentou uma longa jornada, cheia de perigos e provações. Ao encontrar Utnapishtim, ouve que este não poderá lhe tornar imortal, mas poderá revelar ao herói como se tornara um e conta do dia em que os deuses, desgostosos com a sua criação (a humanidade), resolveram eliminá-la da terra:<br />
<br />
“Naqueles dias a terra fervilhava, os homens multiplicavam-se e o mundo bramia como um touro selvagem. Este tumulto despertou o grande deus. Enlil ouviu o alvoroço e disse aos deuses reunidos em conselho: ‘O alvoroço dos humanos é intolerável, e o sono já não é mais possível por causa da balbúrdia.’ Os deuses então concordaram em exterminar a raça humana”.(SANDARS, 1992, p. 149).<br />
<br />
“Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração”.(GENESIS, cap. 6, ver. 5).<br />
<br />
“A terra estava corrompida à vista de Deus, e cheia de violência”.(GENESIS, cap. 6, ver 11).<br />
<br />
“Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis, e as aves do céu; porque me arrependo de havê-los feito”.(GENESIS, cap. 6, ver 7).<br />
<br />
“… põe abaixo tua casa e constrói um barco. Abandona tuas posses e busca tua vida preservar; despreza os bens materiais e busca tua alma salvar. Põe abaixo tua casa, eu te digo, e constrói um barco. Eis as medidas da embarcação que deverás construir: que a boca extrema da nave tenha o mesmo tamanho que seu comprimento, que seu convés seja coberto, tal como a abóbada celeste cobre o abismo; leva então para o barco a semente de todas as criaturas vivas. (…) Eu carreguei o interior da nave com tudo o que eu tinha de ouro e de coisas vivas: minha família, meus parentes, os animais do campo – os domesticados e os selvagens – e todos os artesãos”.(SANDARS, 1992, p. 149-151).<br />
<br />
“Faze uma arca de tábuas de cipreste; nela farás compartimentos, e a calafetarás com betume por dentro e por fora. Deste modo a farás: de trezentos côvados será o comprimento, de cinqüenta a largura, e a altura de trinta. Farás ao seu redor uma abertura de um côvado de alto; a porta da arca colocarás lateralmente; farás pavimentos na arca: um em baixo, um segundo e um terceiro”.(GENESIS, cap. 6, ver 14-16).<br />
<br />
“… entrarás na arca, tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus filhos. De tudo o que vive, de toda carne, dois de cada espécie, macho e fêmea, farás entrar na arca, para os conservares contigo”.(GENESIS, cap. 6, ver. 18).<br />
<br />
“Caiu a noite e o cavaleiro da tempestade mandou a chuva.(…) Por seis dias e seis noites os ventos sopraram; enxurradas, inundações e torrentes assolaram o mundo; a tempestade e o dilúvio explodiam em fúria como dois exércitos em guerra.” (SANDARS, 1992, p. 151-153).<br />
<br />
“… nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as portas do céu se abriram, e houve copiosa chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites”.(GENESIS, cap. 7, ver. 11-12). E toda a humanidade foi exterminada:<br />
<br />
“… agora eles (humanos) flutuam no oceano como ovas de peixe”. (SANDARS, 1992, p. 152).<br />
<br />
“Assim foram exterminados todos os serem que havia sobre a face da terra …” (GENESIS, cap. 7, ver. 23).<br />
<br />
Com o passar dos dias, a tempestade ameniza-se e o dilúvio começa a serenar:<br />
<br />
“Na alvorada do sétimo dia o temporal vindo do sul amainou; os mares se acalmaram, o dilúvio serenou”.(SANDARS, 1992, p. 153).<br />
<br />
“Deus fez soprar um vento sobre a terra e baixaram as águas. Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a copiosa chuva do céu se deteve”. (GENESIS, cap. 8, ver. 1-2).<br />
<br />
“Na alvorada do sétimo dia eu soltei uma pomba e deixei que se fosse. Ela voou para longe; mas, não encontrando lugar para pousar, retornou. Então soltei uma andorinha, que voou para longe; mas, não encontrando lugar para pousar, retornou. Então soltei um corvo. A ave viu que as águas haviam abaixado; ela comeu, voou de uma lado para outro, grasnou e não mais voltou para o barco”.(SANDARS, 1992, p. 153).<br />
<br />
“Ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela que fizera na arca, e soltou um corvo, o qual, tendo saído, ia e voltava, até que se secaram as águas sobre a terra. Depois soltou uma pomba para ver se as águas teriam já minguado da superfície da terra; mas a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele para a arca; porque as águas cobriam ainda a terra. Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca. Esperou ainda outros sete dias, e de novo soltou a pomba for a da arca. A tarde ela voltou a ele; trazia no bico uma folha nova de oliveira; assim entendeu Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra. Então esperou ainda mais sete dias, e soltou a pomba; ela, porém, já não tornou a ele”.(GENESIS, cap. 8, ver. 6-12).<br />
<br />
“Eu então abri todas as portas e janelas, expondo a nave aos quatro ventos. Preparei um sacrifício e derramei vinho sobre o topo da montanha em oferenda aos deuses”.(SANDARS, 1992, p. 153).<br />
<br />
“Então Noé removeu a cobertura da arca, e olhou, e eis que o solo estava enxuto”.(GENESIS, cap. 8, ver 13).<br />
<br />
“Levantou Noé um altar ao Senhor, e, tomando de animais limpos e de aves limpas, ofereceu holocaustos sobre o altar”.(GENESIS, cap 9, ver 20).<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEH9mJiqvmivD35cHY-RYiifa1auj72Q1VOI6Zw586uDOvE-Vso47iYs45H6BgQXc06RrNDe8S9yic-jNUl1e6iQN-poJi3dtyUWmlbHdLbSPwamuQlP6cDZ-guO9EMyP92KSS_2_zZIQ2/s1600/21.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEH9mJiqvmivD35cHY-RYiifa1auj72Q1VOI6Zw586uDOvE-Vso47iYs45H6BgQXc06RrNDe8S9yic-jNUl1e6iQN-poJi3dtyUWmlbHdLbSPwamuQlP6cDZ-guO9EMyP92KSS_2_zZIQ2/s320/21.jpg" /></a></div>Enlil, furioso com Ea/ENKI por ter permitido que um humano sobrevivesse e conhecendo o segredo dos deuses, viu-se sem alternativa que não a de transformar Utnapishtim em um imortal, para que sua maldição de que nenhum mortal sobrevivesse se completasse. Gilgamesh desapontado por não ter tido sucesso em busca da imortalidade, prepara seu retorno para Uruk, mas é abordado pela esposa de Utnapishtim que, compadecida com o fracasso do herói, revela-lhe o segredo da imortalidade em que, nas profundezas do mar, havia uma planta maravilhosa, e quem a comesse, seria eternamente jovem. O herói então mergulha no mar profundo, ferindo-se, mas obtendo a tão desejado segredo.<br />
<br />
Tomado de rara compaixão, Gilgamesh decide não comer sozinho o maravilhoso fruto, mas sim dividi-lo com os anciãos da cidade de Uruk. No retorno para casa, Gilgamesh é surpreendido por uma serpente marinha que lhe rouba a flor, perdendo para sempre o segredo da imortalidade:<br />
<br />
“Se conseguires pegá-la (a planta sagrada), terás então em teu poder aquilo que restaura ao homem sua juventude perdida. (…) Vem ver esta maravilhosa planta. Suas virtudes podem devolver ao homem toda a sua força perdida. (…) mas nas profundezas do poço havia uma serpente, e aserpente sentiu o doce cheiro que emanava da flor. Ela saiu da água e a arrebatou”.(SANDARS, 1992, p. 160).<br />
<br />
Apesar dos fins da ação de comer o fruto sejam diferentes (a morte e a imortalidade), podemos fazer uma analogia da função da serpente em roubar a imortalidade do homem: sendo tirando-lhe a oportunidade da vida eterna pela sua obtenção, como na Epopéia de Gilgamesh; sendo condenando-lhe a morte pela cessão do fruto ao homem, como no livro do Gênesis. Gilgamesh então ficou desolado e abatido, pois além de fracassar em sua missão, perdera para sempre o irmão Enkidu, restando-lhe apenas, melancolicamente esperar o dia de sua morte chegar.<br />
<br />
No livro do Gênesis, não encontramos somente semelhanças com a Epopéia de Gilgamesh, mas com outros textos antigos, como o sumeriano Mito de Dilmum onde o deus Enki, o senhor das águas profundas e do abismo que suporta a terra; e Nintu, a virgem pura, deusa que presidia aos partos; habitavam sozinhos num mundo cheio de delícias sem que nada existisse além do par divino, caracterizando uma descrição muito semelhante do que seria e onde seria o jardim Éden:<br />
<br />
“E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs nele o homem que havia formado. (…) E saía um rio do Éden para regar o jardim, e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços. (…) O nome do terceiro rio é Tigre; é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto é o Eufrates”. (GENESIS, cap. 2, ver. 8-14).<br />
<br />
Inúmeras outras semelhanças podem ser demonstradas, e, ao se estudar o contexto em que o Gênesis é idealizado e escrito, tomando aqui, palavras de Finkelstein e Silberman, observa-se que “a saga histórica contida na Bíblia (…) não foi uma revelação miraculosa, mas um brilhante produto da imaginação humana”.<br />
<br />
(Parte do texto extraído de thoth3126.com.br)<br />
</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-10513980186763081592015-11-25T08:53:00.001-08:002015-11-25T08:53:27.967-08:00O LIVRO PERDIDO DE ENKI XIX<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">A DÉCIMA TABULETA<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiSJ3tG0S_PXl5euR4w37ukQvLyYdGh0arMl2dmHB87tPxQIL6JuM_2m0Fk_6R3fr6Fu9Mt7Q9viOryEuKkYK2BXCm-yBJJ5Tbx6mAQ6xPhpmosQBrYsDWG-kspCXESp6yIglzal5KGNx9/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiSJ3tG0S_PXl5euR4w37ukQvLyYdGh0arMl2dmHB87tPxQIL6JuM_2m0Fk_6R3fr6Fu9Mt7Q9viOryEuKkYK2BXCm-yBJJ5Tbx6mAQ6xPhpmosQBrYsDWG-kspCXESp6yIglzal5KGNx9/s640/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs0aal2KOdWeZ-cc9mMZhWBSjXUADEKvg0bAXdXVrGpTGy306hJHx31WvckbwmuWLzxN0Vd9EPssMyr4rGWNaRZQWqLz4t_fEpRlD-IMTaK0H9ibjKQuAW6g3FSScpkSnKocc1fSxTTdO6/s1600/2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs0aal2KOdWeZ-cc9mMZhWBSjXUADEKvg0bAXdXVrGpTGy306hJHx31WvckbwmuWLzxN0Vd9EPssMyr4rGWNaRZQWqLz4t_fEpRlD-IMTaK0H9ibjKQuAW6g3FSScpkSnKocc1fSxTTdO6/s640/2.png" /></a></div>No Sippar, reuniram-se todos os Anunnaki, esperavam o Dia do Dilúvio. Foi então, quando ia crescendo a tensão da espera, quando o senhor Enki, enquanto dormia em sua residência, teve uma visão-sonho. Na visão-sonho aparecia a imagem de um homem, brilhante e resplandecente como os céus; e quando o homem se aproximou de Enki, Enki viu que era Galzu, o do cabelo branco!<br />
<br />
Na mão direita sustentava um estilete-gravador, e na esquerda levava uma tabuleta de lápis lázuli, lisa e brilhante. E quando se aproximou o suficiente do leito de Enki, Galzu falou e disse: <br />
<br />
Suas acusações contra Enlil foram injustificadas, pois só dizia a verdade; e a decisão que como Decisão de Enlil será conhecida, não a decretou ele, a não ser o Destino. Agora, toma o Fado em suas mãos para que os Terrestres herdem a Terra; chama a seu filho Ziusudra, lhe revele a iminente calamidade sem romper o juramento. Diga-lhe que construa uma embarcação que possa suportar a avalanche de água, uma embarcação submersível, semelhante a que te mostro nesta tabuleta; que se ele salvem e sua família nela, e que leve também a semente de tudo o que seja valioso, seja planta ou animal. Essa é a vontade do Criador de Tudo!<br />
<br />
E, na visão-sonho, Galzu desenhou uma imagem na tabuleta com o estilete, e deixou a tabuleta gravada junto ao leito de Enki; e quando se desvaneceu a imagem, a visão-sonho terminou, e Enki despertou com um estremecimento. Enki ficou durante um momento em seu leito, refletindo com assombro sobre a visão-sonho. <br />
<br />
Qual é o significado disto, que presságio augura? Depois, quando se levantou do leito, eis que estava a tabuleta; o que em uma simples visão-sonho tinha visto estava agora materialmente junto à cama! Com mãos trementes, o senhor Enki tomou a tabuleta, sobre a tabuleta viu o desenho de uma embarcação de forma curiosa, no canto da tabuleta havia marcas de medidas, indicavam as medidas da embarcação!<br />
<br />
Sobressaltado e esperançado, o senhor Enki enviou rapidamente a seus emissários ao amanhecer. Encontrem ao chamado Galzu, tenho que falar com ele! Assim lhes disse. Todos voltaram ao entardecer, informaram-lhe assim ao Enki: Ninguém pôde encontrar a nenhum Galzu. Faz tempo que Galzu voltou para o Nibiru!, disseram-lhe.<br />
<br />
Enki estava muito desconcertado, esforçava-se por compreender o mistério e seu presságio. Não pôde desentranhar o mistério, mas a mensagem para ele estava clara! Aquela noite, Enki foi sigilosamente até a cabana de juncos onde dormia Ziusudra; para não romper o juramento, o senhor Enki lhe disse à parede da cabana, não a Ziusudra: Acorde! Acorde!, disse Enki à parede de juncos, detrás da tela de juncos falava. Quando Ziusudra despertou, Enki lhe disse detrás da tela de juncos: Cabana de juncos, cabana de juncos! Dê atenção as minhas palavras, faz caso de minhas instruções!<br />
<br />
Uma calamitosa tormenta cairá sobre todas as moradas, todas as cidades, será a destruição da Humanidade e de sua descendência. Esta é a decisão final, a palavra da assembléia convocada por Enlil, esta é a decisão pronunciada por Anu, Enlil e Ninmah. Agora, preste atenção às minhas palavras, observa a mensagem que te estou dizendo:<br />
<br />
Abandona sua casa, constrói uma embarcação; renuncia às suas posses, salva a vida! A embarcação que tem que construir, seu desenho e suas medidas se encontram em uma tabuleta, deixarei a tabuleta junto à parede da cabana de juncos. Assegure-se de que a embarcação esteja coberta em toda sua extensão, do interior não deve ver-se o sol.<br />
<br />
O arranjo tem que ser muito forte, o breu forte e espesso, para que não entre a água. Que seja uma embarcação que possa dar volta e cair, para sobreviver à avalanche de água! Constrói a embarcação em sete dias, reúne nela a sua família e a seus parentes, acumula na embarcação comida e água para beber, leve também animais domésticos. Depois, no dia marcado, te darei um sinal; um guia de embarcação que conhece as águas, designado por mim, chegará nesse dia; nesse dia, terão que entrar na embarcação, terão que trancar bem a portinhola.<br />
<br />
Um entristecedor Dilúvio, procedente do sul, devastará terras e vida; sua embarcação se elevará sobre suas amarras, dará a volta e cairá. Não tenham medo: o guia da embarcação lhes levará a um refúgio seguro. A semente da Humanidade Civilizada sobreviverá por vós!<br />
<br />
Quando a voz de Enki se calou, Ziusudra estava ansioso, sobre seus joelhos caiu prostrado.<br />
<br />
Meu senhor! Meu senhor!, gritou. Sua voz escutei, deixa que veja seu rosto! Não falei a ti, Ziusudra, à parede de juncos falei! Assim disse Enki.<br />
<br />
Por decisão de Enlil, por um juramento estou ligado ao que juraram todos os Anunnaki. Em meu rosto verá que, sem dúvida, como todos os terrestres, morrerá! Agora, cabana de juncos, preste atenção às minhas palavras: O propósito da embarcação, deverá guardá-lo como um segredo dos Anunnaki!<br />
<br />
Quando a gente da cidade perguntar, lhes dirá: O senhor Enlil esteve zangado com meu senhor Enki, navegarei para a morada de Enki no Abzu, possivelmente assim Enlil se apazigúe! Durante um momento, seguiu um silêncio.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw5nN5V0-jPArUOKPgchxeoM0R020UCliL0gt6uUPriXKtwTWdaaDsS7rxTFH5oguKHdPza0ThiERDZttSzATIlvO1bbiDej6YABux6Rf51HlzjW-ZmSaCjsyvr7vnkV2FZRBje3iZiw_C/s1600/9.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw5nN5V0-jPArUOKPgchxeoM0R020UCliL0gt6uUPriXKtwTWdaaDsS7rxTFH5oguKHdPza0ThiERDZttSzATIlvO1bbiDej6YABux6Rf51HlzjW-ZmSaCjsyvr7vnkV2FZRBje3iZiw_C/s640/9.jpg" /></a></div>(Crop circle onde o nome de ENKI-EA aparece em destaque)<br />
<br />
Ziusudra saiu detrás da parede de juncos, uma tabuleta de lápis lázuli, brilhando à luz da lua, viu e tomou; sobre ela estava desenhada a imagem de uma embarcação, os entalhes davam suas medidas; Ziusudra era o mais sábio dos Homens Civilizados, compreendeu o que tinha escutado.<br />
<br />
À manhã seguinte, anunciou às pessoas da cidade: O senhor Enlil esteve zangado com o Senhor Enki, meu senhor, por isso o senhor Enlil me é hostil. Não posso seguir vivendo nesta cidade, nem posso pôr já meu pé no Edin; ao Abzu, aos domínios do senhor Enki irei navegando. Em uma embarcação que devo construir com rapidez, partirei daqui; assim remeterá a ira do senhor Enlil, as penúrias terminarão, a partir de então, o senhor Enlil fará chover sobre vós a abundância! Ainda não se tinha ido a manhã quando a gente se reuniu ao redor de Ziusudra, animaram-se entre si para construir com rapidez sua embarcação. Os maiores transportavam tábuas de madeira de embarcação, os pequenos levavam betume dos pântanos.<br />
<br />
Enquanto os madeireiros cravavam as tábuas, Ziusudra fundia o betume em um caldeirão. Com o betume, impermeabilizou a embarcação por dentro e por fora, ao quinto dia estava terminada a embarcação, igual a do desenho da tabuleta.<br />
<br />
Ansiosos por ver partir a Ziusudra, as pessoas da cidade levou comida e água à embarcação, de suas próprias bocas tomaram o sustento; para apaziguar a Enlil, apressaram-se!<br />
<br />
Também se introduziram na embarcação animais quadrúpedes, os pássaros do campo entraram voando por si mesmos. Ziusudra fez embarcar a sua esposa e a seus filhos, as esposas destes e seus filhos também vieram. Que suba à bordo também qualquer que deseje ir à morada do senhor Enki! Assim se pronunciou Ziusudra ante às pessoas reunidas.<br />
<br />
Prevendo a abundância de Enlil, só alguns dos artesãos escutaram a chamada. Ao sexto dia, Ninagal, Senhor das Grandes Águas, chegou à embarcação, era filho de Enki, tinha sido eleito para ser o navegante da embarcação. Sustentava em suas mãos uma caixa de madeira de cedro, manteve-a a seu lado na embarcação. Contém as essências vitais e os ovos de vida das criaturas vivas, reunidas pelo senhor Enki e por Ninmah, para ocultá-los da ira de Enlil, para ressuscitar a vida se for vontade da Terra!<br />
<br />
Isso explicou Ninagal a Ziusudra; assim se ocultaram na embarcação todas as bestas por seus casais. Então, Ninagal e Ziusudra esperaram na embarcação a chegada do sétimo dia.<br />
<br />
No vigésimo centésimo Shar se esperava o Dilúvio, no décimo Shar da vida de Ziusudra se aproximou o Dilúvio, na estação da Constelação do Leão se fez iminente a avalanche.<br />
<br />
Vem agora o relato do Dilúvio que cobriu a Terra e de como escaparam os Anunnaki, e como Ziusudra sobreviveu na embarcação.<br />
<br />
Durante dias antes do Dia do Dilúvio, a Terra esteve retumbando, como se gemesse de dor; durante noites antes de chegar a calamidade, esteve-se vendo nos céus a Nibiru como uma estrela resplandecente; depois, fez-se a escuridão durante o dia, e na noite, a Lua era como se a tivesse tragado um monstro.<br />
<br />
A Terra começou a tremer, viu-se agitada por uma força de rede desconhecida até então. Com o resplendor do amanhecer, uma nuvem negra se levantou pelo horizonte, a luz da manhã se converteu em escuridão, como se a sombra da morte a velasse. Depois, ouviu-se como um estrondo de trovões, os céus se acenderam com os raios.<br />
<br />
Partam! Partam!, deu o sinal Utu aos Anunnaki. Escondidos nos navios do céu, os Anunnaki se elevaram nas alturas. No Shurubak, a dezoito léguas de distância, Ninagal viu as brilhantes erupções: Tranca! Tranca a portinhola!, gritou Ninagal a Ziusudra. Juntos fecharam a tramela que ocultava a portinhola; hermética, completamente fechada, ficou a embarcação; dentro não penetrava nem um raio de luz.<br />
<br />
Naquele dia, naquele inesquecível dia, o Dilúvio começou com um estrondo; na Terra Branca, no fundo da Terra, sacudiram-se os alicerces da Terra; logo, com um estrondo igual a mil trovões, a capa de gelo se deslizou de seus alicerces, separada pela invisível força da rede de Nibiru, se derramou contra o mar do sul.<br />
<br />
Uma capa de gelo golpeou contra outra capa de gelo, a superfície da Terra Branca se vinha abaixo como a quebra de um ovo. De repente se levantou uma grande onda, a muralha de águas chegava até mesmo o céu. Uma tormenta de uma ferocidade nunca vista ficou a bramar no fundo da Terra, a muralha de água impulsionava seus ventos, a onda se desdobrou para o norte; a muralha de águas se encaminhava para o norte, alcançou as terras do Abzu. Dali, viajou até as terras habitadas, chegou a Edin.<br />
<br />
Quando a onda, a muralha de águas, chegou ao Shurubak, a onda soltou de suas amarras à embarcação de Ziusudra, sacudindo-a, tragou-se à embarcação como um abismo de água. Embora completamente inundada, a embarcação se manteve firme, não entrou sequer uma gota de água.<br />
<br />
No exterior, a onda da tormenta pegou despreparada às pessoas como uma batalha mortal, ninguém podia ver seus semelhantes, o chão se desvaneceu, só havia água. De repente, as poderosas águas haviam coberto a terra firme; antes que terminasse o dia, a muralha de água,ganhando velocidade, chegou às montanhas.<br />
<br />
Em suas embarcações celestiais, os Anunnaki circundavam a Terra. Abarrotando os compartimentos, escondiam-se contra as paredesexteriores, contemplavam angustiados o que estava ocorrendo ali abaixo, na Terra. Do navio celestial no qual estava, Ninmah ficou a gritar como uma mulher de parto. As águas cobrem a meus criados como libélulas afogadas em um lago, a onda cobriu e levou toda a vida! Assim chorava e gemia Ninmah.<br />
<br />
Inanna, que estava com ela, também chorava e se lamentava. Tudo ali abaixo, tudo o que vivia, converteu-se em barro! Assim choravam Ninmah e Inanna; choraram e aliviaram seus sentimentos.<br />
<br />
Em outros navios celestiais, os Anunnaki estavam aniquilados ante a visão daquela desenfreada fúria, naqueles dias presenciaram com temor um poder maior que o seu. Desejaram os frutos da Terra, tiveram sede do elixir fermentado.<br />
<br />
Os dias de antigamente, ai, converteram-se em barro! Assim se diziam uns aos outros. Depois de que a imensa onda varresse a Terra, reabriram as comportas do céu, e se desatou um aguaceiro dos céus à Terra.<br />
<br />
Durante sete dias se mesclaram as águas de acima com as águas do Grande Abaixo; depois, a muralha de água, alcançando seus limites, cessou em sua investida, mas as chuvas dos céus continuaram durante quarenta dias e noites. <br />
<br />
De suas posições elevadas, os Anunnaki olhavam para baixo: onde uma vez houve terra firme, agora havia muito água, e onde uma vez houve montanhas que elevavam seus picos até os céus, seus topos eram agora como ilhas nas águas; e tudo o que vivia na terra firme havia perecido na avalanche das águas.<br />
<br />
Depois, como no Princípio, as águas se reuniram em suas conchas, agitando-se acima e abaixo, dia a dia foi baixando o nível da água. Mais tarde, quarenta dias depois de que o Dilúvio cobrisse a Terra, as chuvas também se detiveram.<br />
<br />
Depois dos quarenta dias, Ziusudra abriu a portinhola da embarcação para inspecionar os arredores. Era um dia luminoso, soprava uma suave brisa; completamente sozinha, sem nenhum outro signo de vida, a embarcação cabeceava sobre um vasto mar. A Humanidade, tudo o que vivia, foi varrido da face da Terra, ninguém, salvo nós, sobreviveu, mas não há terra firme sobre a que pôr o pé!<br />
<br />
Assim disse Ziusudra a seus parentes, enquanto se sentava e se lamentava. Então, Ninagal, nomeado por Enki, dirigiu a embarcação para os picos gêmeos da Arrata, fez uma vela para ela, para o Monte da Salvação levou a embarcação.<br />
<br />
Ziusudra estava impaciente; liberou as aves que havia à bordo para que procurassem terra firme, enviou-as para que comprovassem se havia sobrevivido um pouco de vegetação. Deixou sair uma andorinha, deixou sair um corvo; ambos voltaram para a embarcação. Deixou sair a uma pomba; e voltou para a embarcação com um ramo de um árvore!<br />
<br />
Agora sabia Ziusudra que a terra firme tinha aparecido de debaixo das águas. Uns quantos dias mais e a embarcação se deteve em umas rochas.<br />
O Dilúvio passou, estamos no Monte da Salvação! Assim lhe disse Ninagal a Ziusudra. Abrindo a portinhola hermética, Ziusudra saiu da embarcação; o céu era claro, o Sol brilhava, soprava um suave vento. Apressadamente, chamou a sua esposa e a seus filhos para que saíssem. Elogiemos ao senhor Enki, a ele demos obrigado!, disse-lhes Ziusudra. <br />
<br />
Juntou pedras com seus filhos, com elas construiu um altar, depois acendeu fogo sobre o altar, fez um fogo com incenso aromático. Uma ovelha, uma sem mancha, escolheu para o sacrifício, e sobre o altar, ofereceu a ovelha a Enki como sacrifício.<br />
<br />
Naquele momento, Enlil transmitiu palavras a Enki desde seu navio celestial: Descendamos em Torvelinhos dos navios celestiais sobre o pico da Arrata, para revisar a situação, para determinar o que fazer!<br />
<br />
Enquanto outros seguiam circundando a Terra em seus navios celestiais, Enlil e Enki descenderam em Torvelinhos sobre o pico Arrata. Os dois irmãos se sorriram ao encontrar-se, com alegria estreitaram os braços. Depois, Enlil ficou desconcertado com o aroma do fogo e da carne assada. O que é isso?, gritou a seu irmão. Sobreviveu alguém ao Dilúvio?<br />
<br />
Vamos ver!, respondeu-lhe Enki docilmente. Em seus Torvelinhos foram voando até o outro pico da Arrata, viram a embarcação de Ziusudra, aterrissaram junto ao altar que este tinha construído.<br />
<br />
Quando Enlil viu os sobreviventes, Ninagal entre eles, sua fúria não teve limites. Todo Terrestre tinha que perecer!, gritou com fúria; partiu para cima de Enki irado, estava disposto a matar a seu irmão com as mãos nuas. Ele não é um simples mortal, é meu filho!, gritou Enki apontando Ziusudra.<br />
<br />
Por um momento, Enlil duvidou. Rompeu seu juramento!, gritou a Enki. Falei-lhe com uma parede de juncos, não a Ziusudra!, disse Enki, depois relatou a Enlil a visão-sonho. Então, alertados por Ninagal, também tinham baixado Ninurta e Ninmah em seus Torvelinhos; quando escutaram o relato dos acontecimentos, Ninurta e Ninmah não encolerizaram-se pelo relato. Deve ser a vontade do Criador de Todo que sobreviva a Humanidade! Assim lhe disse Ninurta a seu pai.<br />
<br />
Ninmah tocou seu colar de cristais, presente de Anu, e jurou: Juro que nunca se repetirá a aniquilação da Humanidade! Abrandando-se, Enlil pegou pelas mãos a Ziusudra e a Emzara, sua esposa, e os benzeu assim: Frutifiquem e lhes multiplique, e povoem a Terra! Assim terminaram os Tempos de Antigamente.<br />
<br />
Vem agora o relato de como se restabeleceu a sobrevivência na Terra, e de como se encontrou uma nova fonte de ouro, assim como a outros Terrestres além dos oceanos.<br />
<br />
Depois do encontro em Arrata, as águas do Dilúvio seguiram retirando-se, e se mostrou pouco a pouco a face da Terra desde debaixo das águas. As terras montanhosas saíram ilesas em sua maior parte, mas nos vales ficaram buracos de lodo e lama.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKO1A3JVBnrNEOM3LK-qTd3fGj-pO8vrxfGITg-h4S9WuNDU0sae_y5sju5pS8iZMSclgJ22dSt_5Klw-hPnvN5ihwMzrZRsvmyiX6DE99OH2hX_teeUye22CAM3X_Quun5tMhEySXAmUo/s1600/3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKO1A3JVBnrNEOM3LK-qTd3fGj-pO8vrxfGITg-h4S9WuNDU0sae_y5sju5pS8iZMSclgJ22dSt_5Klw-hPnvN5ihwMzrZRsvmyiX6DE99OH2hX_teeUye22CAM3X_Quun5tMhEySXAmUo/s400/3.png" /></a></div>Dos navios celestiais e dos Torvelinhos, os Anunnaki inspecionaram as paisagens: Tudo o que tinha existido nos Tempos de Antigamente no Edin e no Abzu estava enterrado sob o barro! Eridú, Nibru-ki, Shurubak, Sippar, todas tinham desaparecido, se haviam desvanecido por completo; mas nas Montanhas dos Cedros a grande plataforma de pedra reluzia sob a luz do Sol, o Lugar de Aterrissagem, feito nos Tempos de Antigamente, seguia em pé. Um após o outro, aterrissavam os Torvelinhos sobre a plataforma; a plataforma estava intacta; na quina de lançamento, os gigantescos blocos de pedra se mantinham firmes.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6wMfQsPFpaUP6XytYLAU0H2zAkVu9aMsTAVDK8TvOb3aS1vVAudOrgymAX4fVacP-2IbW9M17p_-n9RfIguW4J807smvzn3CYYvuQuhkhrQcBXyedYulv9BhxztykLoFm44fAu8mCq9Fg/s1600/4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6wMfQsPFpaUP6XytYLAU0H2zAkVu9aMsTAVDK8TvOb3aS1vVAudOrgymAX4fVacP-2IbW9M17p_-n9RfIguW4J807smvzn3CYYvuQuhkhrQcBXyedYulv9BhxztykLoFm44fAu8mCq9Fg/s400/4.jpg" /></a></div>Apartando escombros e ramos de árvores, os primeiros em aterrissar fizeram sinais aos carros; um após o outro chegaram os carros celestiais, baixaram sobre a plataforma. Depois se enviaram palavras a Marduk no Lahmu e a Nannar na Lua, e eles também voltaram para a Terra, sobre o Lugar de Aterrissagem pousaram. Então, os Anunnaki e os Igigi que se reuniram junto a Enlil foram convocados em assembleia.<br />
<br />
Sobrevivemos ao Dilúvio, mas a Terra está devastada! Assim lhes disse Enlil. Temos que avaliar todas as formas de recuperação, seja na Terra, seja onde seja!<br />
<br />
Lahmu ficou devastado com o passo do Nibiru! Assim o relatou Marduk: Sua atmosfera foi absorvida para o exterior, suas águas se evaporaram,<br />
é um lugar de tormentas de pó!<br />
<br />
Por si mesmo, a Lua não pode sustentar vida, só se pode permanecer ali com máscaras de Águia! Assim deu conta Nannar a outros, e depois acrescentou com paixão. Uma vez ali, alguém deve recordar que foi o líder do exército do Tiamat, companheira da Terra é, o destino da Terra está conectado com ela!<br />
<br />
Enlil pôs seu braço carinhosamente sobre os ombros de seu filho. Estamos preocupados agora com a sobrevivência! Assim, brandamente, replicou Enlil a Nannar; Agora, o sustento é nossa maior preocupação!<br />
<br />
Examinemos a Câmara da Criação selada; possivelmente ainda encontremos as sementes de Nibiru! Assim disse Enlil a Enki, lhe recordando os grãos uma vez criados.<br />
<br />
Ao lado da plataforma, apartando um pouco de lodo, encontraram o poço de tempos remotos, tiraram a pedra que o bloqueava, entraram no santuário. As arcas de diorita estavam seladas, fizeram abrir os selos com uma chave de cobre. Dentro das arcas, em vasilhas de cristal, estavam as sementes dos cereais de Nibiru! Uma vez fora, Enlil deu as sementes a Ninurta, lhe disse assim:<br />
<br />
Vá ao terraço da ladeira, que os cereais de Nibiru provejam de pão uma vez mais!<br />
<br />
Nas Montanhas dos Cedros, também em outras montanhas, Ninurta represou as quebradas, construiu terraços, ensinou-lhe a cultivar ao filho maior da Ziusudra. Ao Ishkur, seu filho mais jovem, Enlil lhe atribuiu outra tarefa: Ali onde se retiraram as águas, vê e encontra as árvores frutíferas que ficaram!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5UuwzjUTKl_4MUFJ0pDr7uLwDkFCKpJ3Vjj_VNBcOP8MjqH-IPgSyJe3Mf-Mfq901T11rIwAPkiu93XgS8z4vpqJvyivWdsMq2z9kN0zpfpqQYMm1MW0Ac3Suoxh2Fpaeu7sTw71dwZOu/s1600/5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5UuwzjUTKl_4MUFJ0pDr7uLwDkFCKpJ3Vjj_VNBcOP8MjqH-IPgSyJe3Mf-Mfq901T11rIwAPkiu93XgS8z4vpqJvyivWdsMq2z9kN0zpfpqQYMm1MW0Ac3Suoxh2Fpaeu7sTw71dwZOu/s400/5.jpg" /></a></div>Para ele, atribuiu-se ao filho mais jovem de Ziusudra como cultivador de frutas: o primeiro frutífero que encontraram foi a videira, que havia trazido Ninmah; de seu suco, como o célebre elixir dos Anunnaki, Ziusudra tomou um sorvo. Por um sorvo, depois outro e outro, Ziusudra foi vencido, ficou dormindo como bêbado! Então, Enki ofereceu um presente aos Anunnaki e aos Terrestres: descobriu o arca que Ninagal tinha levado, anunciou a todos seu surpreendente conteúdo:<br />
<br />
As essências vitais e os ovos de vida se podem combinar nas matrizes dos animais quadrúpedes da embarcação de Ziusudra, as ovelhas se multiplicarão, por sua lã e sua carne; todos terão ganho vacino, por seu leite e por suas peles, depois, com outras criaturas vivas povoaremos a Terra! Enki deu a Dumuzi as tarefas de pastoreio, nestas tarefas lhe ajudava o filho médio de Ziusudra. Depois, Enki pôs sua atenção na massa de terra de tom escuro, onde ele e seus filhos tinham tido seus domínios.<br />
<br />
Com o Ninagal, represou as montanhas na confluência das águas poderosas, canalizou as ferozes cascatas até um lago, para que se acumulassem as águas como um lago. Depois, inspecionou com Marduk as terras entre o Abzu e o Grande Mar: onde uma vez teve moradas, considerou como drenar o vale do rio. Em metade da corrente, onde as águas do rio caíam em cascata, levantou uma ilha das águas , em suas vísceras escavou cavernas, por cima delas forjou comportas a partir de pedras. Dali, esculpiu dois canais nas rochas, para as águas elaborou dois estreitos, assim podia diminuir ou acelerar as águas que vinham das terras altas; com represas e comportas, e com os dois estreitos, regulou as águas.<br />
<br />
Da Ilha da Caverna, a ilha de Abu, levantou desde debaixo das águas o sinuoso vale do rio: na Terra dos Dois Estreitos, Enki criou um assentamento para Dumuzi e os pastores. <br />
<br />
Com satisfação, Enlil enviou palavras de tudo isto a Nibiru; Nibiru respondeu com palavras de preocupação: o próximo trânsito que tinha afetado à Terra e ao Lahmu tinha provocado também muitos danos em Nibiru; o escudo de pó de ouro se rasgou, a atmosfera estava diminuindo de novo, era peremptória a chegada de novos fornecimentos de ouro!<br />
<br />
Enki foi ao Abzu rapidamente, viajou com seu filho Gibil para inspecionar e procurar. Todas as minas de ouro tinham desaparecido, tinham ficado enterradas com a avalanche de água! No Edin, Bad-Tibira tampouco existia! No Sippar, já não havia um lugar para carros!<br />
<br />
As centenas de Anunnaki que tinham trabalhado duro nas minas e no Bad-Tibira se foram da Terra, a multidão de Terrestres que serviam como trabalhadores Primitivos se converteram em gradeio com o Dilúvio.<br />
<br />
Já não se pode prover ouro da Terra!, anunciaram Enlil e Enki a Nibiru.<br />
<br />
Na Terra e em Nibiru houve desespero. Então, terminou Ninurta seus trabalhos nas montanhas dos cedros e uma vez mais se foi à terra montanhosa além dos oceanos. Dali, ao outro lado da Terra, enviou palavras assombrosas: A avalanche de águas produziu profundos cortes nas ladeiras, das ladeiras, ouro incontável, em sementes grandes e pequenas, caem rios abaixo, pode-se recolher ouro sem ter que extraí-lo! Enlil e Enki foram apressadamente à distante terra montanhosa, com surpresa viram o descobrimento.<br />
<br />
Ouro, ouro puro havia por toda parte, sem necessidade de refinação nem de fundição! É um milagre! Assim lhe disse Enki a Enlil. O que forjou Nibiru, Nibiru o emendou! A mão invisível do Criador de Tudo é permitir a vida em Nibiru! Assim disse Enlil. Agora, quem recolherá as sementes, como as enviarão a Nibiru?, perguntaram-se entre si os líderes. Para a primeira pergunta, Ninurta tinha uma resposta: Nas altas terras montanhosas, neste lado da Terra, sobreviveram alguns Terrestres!<br />
<br />
São descendentes de K-in, sabem como manipular os metais; quatro irmãos e quatro irmãs são seus líderes, salvaram-se por si mesmos em balsas, agora o topo de sua montanha é uma ilha em metade de um grande lago. Recordam-me como protetor de seus antepassados, chamam-me o Grande Protetor!<br />
<br />
Ao saber que tinham sobrevivido outros Terrestres, os líderes se esperançaram, nem sequer se enfureceu Enlil, que tinha planejado o fim de toda carne. É a vontade do Criador de Tudo!, se disseram uns aos outros. Estabeleçamos agora um novo Lugar dos Carros Celestiais, enviemos dali o ouro a Nibiru!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7c16p2MO1umlX-xodpaVPryjBqn_qvKuwllTwQNh2kHbb5VeOFjnRv8LPLCMUqeMPccu7W18WcDrrAJTlJT66H9vP0QXEUHBX8q70Pe7xralnEg1UBF8y8tf5Aau6AzLDr3CXHFOmOgpi/s1600/6.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7c16p2MO1umlX-xodpaVPryjBqn_qvKuwllTwQNh2kHbb5VeOFjnRv8LPLCMUqeMPccu7W18WcDrrAJTlJT66H9vP0QXEUHBX8q70Pe7xralnEg1UBF8y8tf5Aau6AzLDr3CXHFOmOgpi/s400/6.png" /></a></div>Procuraram uma nova planície que estivesse seca e endurecida, nas proximidades do Lugar de Aterrissagem, em uma península desolada, encontraram essa planície. Era lisa como um lago em calma, rodeada de montanhas brancas.<br />
<br />
Vem agora o relato do novo Lugar dos Carros Celestiais, e dos Montes gêmeos artificiais e de como Marduk usurpou a imagem do leão. Na península escolhida pelos Anunnaki, refletiram-se os celestiais Caminhos de Anu e de Enlil na Terra; Localize-se-me com exatidão nesses limites o novo Lugar dos Carros, que o coração da planície reflita os céus! Assim sugeriu Enlil a Enki. Quando Enki esteve de acordo com isto, Enlil tomou medidas de distâncias dos céus; fez um grande desenho sobre uma tabuleta para que todos o vissem. Que o Lugar de Aterrissagem nas Montanhas dos Cedros forme parte das instalações!, disse.<br />
<br />
Mediu a distância entre o Lugar de Aterrissagem e o Lugar dos Carros, em sua metade, concebeu um lugar para um novo Centro de Controle de Missões: ali escolheu um monte adequado, chamou-o o Monte de Mostrar o Caminho. Ali ordenou construir uma plataforma de pedras, parecidas mas menores que as do Lugar de Aterrissagem; em seu centro, esculpiu-se uma rocha por dentro e por fora, fez-separa albergar um novo Enlace Céu-Terra. Um novo Umbigo da Terra, para fazer o papel de Nibru-ki antes do Dilúvio. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_YhVWQ0WYlWkn-MEeytLaJG61F5fEjBDZzgsBJ-8LfY58OWPpmGOSpMp2HPh8qP6Pb2z_AK62H0120Pan24v5gLhTRvFkPAtDBB60q7QVs97PCoWeahOjRi0OrxA6nMifGpXkeEluxL1I/s1600/6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_YhVWQ0WYlWkn-MEeytLaJG61F5fEjBDZzgsBJ-8LfY58OWPpmGOSpMp2HPh8qP6Pb2z_AK62H0120Pan24v5gLhTRvFkPAtDBB60q7QVs97PCoWeahOjRi0OrxA6nMifGpXkeEluxL1I/s640/6.jpg" /></a></div>Acima: a imensa plataforma em Jerusalém foi construída pelos Annunaki, depois do Dilúvio, como seu novo centro de controle da missão foi estabelecida neste lugar especial porque ficava equidistante do espaçoporto, Tilmum que ficava na Península do Sinai e da plataforma de pouso de Baalbek que existia desde os tempos pré-dilúvio (e ainda existe) no Líbano. E eles desenvolveram em uma linha reta que ligava tudo aos picos gêmeos das montanhas do Ararat com as grandes pirâmides do Egito. É por isso que o controle da missão foi estabelecida precisamente naquele ponto, em Jerusalém.<br />
<br />
O Atalho de Aterrissagem se ancorou no norte, nos picos gêmeos de Arrata; para demarcar o Corredor de Aterrissagem, Enlil necessitava outras duas séries de picos gêmeos, para delimitar os limites do Corredor de Aterrissagem, para assegurar o ascensão e a descida.<br />
<br />
Na parte meridional da desolada península, um lugar de montanhas, Enlil escolheu dois picos contíguos, sobre eles ancorou o limite meridional. Mas onde se necessitava a segunda série de picos gêmeos não havia montanhas, só sobressaía do chão uma planície, por cima do vale encharcado. Podemos levantar ali uns picos artificiais! Assim disse Ningishzidda aos líderes.<br />
<br />
Sobre uma tabuleta desenhou para eles a imagem de uns picos de lados lisos elevando-se para os céus. Se se pode fazer, seja!, disse Enlil com aprovação. Que sirvam também de balizas! Sobre a planície, por cima do vale do rio, Ningishzidda construiu um modelo. A escala, com ele aperfeiçoou os ângulos de elevação e os quatro lados lisos. Junto a ele, situou um pico maior, estabeleceu seus lados às quatro esquinas da Terra; os Anunnaki cortaram e levantaram as pedras com suas ferramentas de poder.<br />
<br />
Junto a ele, em uma localização precisa, colocou-se o pico que era seu gêmeo; desenhou-se com galerias e câmaras para cristais pulsantes. Quando este pico artificial se elevou para os céus, convidou-se aos líderes para que pusessem o arremate sobre ele, de elétron, uma mescla que elaborasse Gibil, fez-se a Pedra Ápice. Refletia a luz do sol até o horizonte, era como um pilar de fogo na noite, concentrava em um raio para os céus o poder de todos os cristais. <br />
<br />
Quando as obras desenhadas por Ningishzidda terminaram e estiveram listas, os líderes Anunnaki entraram no Grande Pico Gêmeo, maravilharam-se com o que viram; Ekur, Casa Que Como uma Montanha É, chamaram-no, era uma baliza para os céus. Proclamava que os Anunnaki tinham sobrevivido ao Dilúvio e venceriam sempre. Agora, o novo Lugar dos Carros Celestiais pode receber ouro de além dos mares, dali, os carros levarão o ouro da<br />
sobrevivência a Nibiru; dali para o este, onde o Sol se eleva no dia designado, ascenderão, até ali ao sudoeste, onde o Sol fica no dia designado, descenderão. Então, Enlil ativou com sua própria mão os cristais de Nibiru. Dentro, luzes horripilantes começaram a piscar, um zumbido mágico rompeu o silêncio.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRVDp7eEBS-e2PZ0xp6VXchDoKQfwUggrkYV33ibVvdUfV_CvS2FY8jKj7SCB-wK4hfkK_xDlNM35XN2be9dbh_uRBBFqeyenEVY5WaE94wUQJpbSoFzGSbb8L3uBdXsfCcK62KJhVljde/s1600/7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRVDp7eEBS-e2PZ0xp6VXchDoKQfwUggrkYV33ibVvdUfV_CvS2FY8jKj7SCB-wK4hfkK_xDlNM35XN2be9dbh_uRBBFqeyenEVY5WaE94wUQJpbSoFzGSbb8L3uBdXsfCcK62KJhVljde/s640/7.jpg" /></a></div>Fora, o arremate ficou a brilhar de repente, era mais brilhante que o Sol. A multidão dos Anunnaki reunidos elevou um grande grito de alvoroço; Ninmah, que tinha vindo para a ocasião, recitou um poema e cantou: <br />
<br />
Casa que é como uma montanha, casa com um pico bicudo, está equipada para Céu-Terra, é a obra dos Anunnaki. Casa brilhante e escura, casa do céu e a Terra, para os navios celestiais se ensamblou, a construíram os Anunnaki. Casa cujo interior resplandece com uma avermelhada luz do céu, emite um raio que pulsa que chega longe e alto; nobre montanha de montanhas, criada grande e nobre, está além da compreensão dos Terrestres. Casa de equipamento, nobre casa de eternidade, as pedras de seus alicerces tocam as águas, sua grande circunferência se fixa na argila. Casa cujas partes estão habilmente entretecidas, faz descender a quão grandes nos céus circulam para descansar; casa que é um ponto de referência para as naves espaciais, o Ekur está bento pelo mesmo Anu.<br />
<br />
Assim recitou e cantou Ninmah na celebração. Enquanto os Anunnaki celebravam sua notável obra, Enki disse a Enlil palavras de sugestão: Quando em dias futuros se pergunte, quando e quem fez esta maravilha?<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGPTHIhvOO4r5gk7ZBjH0fSJQ5lCIF4kjwB_TZAsvtl4pYdnPjMqgBJZVXAHUxSsVIIGNt_Nx6VaMQQBzf6qwe4k1ItY-lQqupNakHwveBBwzc_rptvCmb32qLADb6cW4LKRa2Pbg1tBBz/s1600/8.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGPTHIhvOO4r5gk7ZBjH0fSJQ5lCIF4kjwB_TZAsvtl4pYdnPjMqgBJZVXAHUxSsVIIGNt_Nx6VaMQQBzf6qwe4k1ItY-lQqupNakHwveBBwzc_rptvCmb32qLADb6cW4LKRa2Pbg1tBBz/s400/8.gif" /></a></div>Acreditam junto aos picos gêmeos um monumento; que anuncie a Era do Leão. A imagem de Ningishzidda, o desenhista dos picos, seja sua cara, que olhe exatamente para o Lugar dos Carros Celestiais. Quando, quem e o propósito revele-se a gerações futuras! Esta foi a sugestão de Enki a Enlil. Ante suas palavras, Enlil consentiu, e disse a Enki:<br />
<br />
Do lugar dos Carros Celestiais, Utu deve ser novamente o comandante; que o leão de olhar fixo, exatamente orientado ao este, tenha a imagemda Ningishzidda!<br />
<br />
Quando se iniciaram os trabalhos de talha e modelagem do leão feito de rocha, Marduk disse a seu pai Enki palavras de ofensa: Prometeu-me que dominaria a Terra toda, agora concedem a outros mandato e glória, sem tarefa nem domínios me deixa. Em meus antigos domínios se situaram os Montes artificiais, sobre o leão deve estar minha imagem! Ningishzidda se enfureceu com estas palavras de Marduk, o resto dos filhos também se sentiram molestados, Ninurta e seus irmãos também se levantaram em um clamor por domínios, todos exigiam terras para si mesmos, e Terrestres devotos! <br />
<br />
Não se converta em disputa a celebração!, gritou Ninmah em meio das vozes alteradas. A Terra ainda está desolada, somos poucos Anunnaki, dos Terrestres só há sobreviventes! Que a Marduk Ningishzidda da honranão prevê, tenhamos em conta também as palavras de Marduk! Assim disse Ninmah, a pacificadora, aos líderes enfrentados.<br />
<br />
Para que prevaleça a paz, devemos repartir as terras habitáveis entre nós!, disse Enlil a Enki. Estiveram de acordo em fazer da península um separador incontestável, atribuiu à pacificadora Ninmah. Tilmun, Terra dos Projéteis, chamaram-na; estava fora dos limites dos Terrestres. <br />
<br />
As terras habitáveis ao leste da península se apartaram para Enlil e seu descendência, para os descendentes de dois filhos de Ziusudra, Sem e Jafet, para que vivessem ali. A massa de terra de tom escuro que incluía o Abzu lhe concedeu por domínio a Enki e a seu clã, para<br />
habitá-la se escolheu ao povo do filho médio de Ziusudra, CAM. Enki, para apaziguar a seu filho, sugeriu fazer a Marduk senhor deles, senhor de suas terras. Seja como você deseja!, disse Enlil a Enki a respeito disto.<br />
<br />
No Tilmun, em seu montanhoso sul, Ninurta construiu uma morada para sua mãe, Ninmah; perto de um manancial com palmeiras datileras, localizou-se um fresco vale, o pico da montanha aterrou Ninurta, plantou um fragrante jardim para Ninmah.<br />
<br />
Quando se terminou tudo, deu-se um sinal a todos os postos avançados na Terra: das terras montanhosas mais à frente do oceano, os Torvelinhos trouxeram as sementes de ouro, do Lugar dos Carros Celestiais, levou-se o ouro até o Nibiru. <br />
<br />
Naquele memorável dia, Enlil e Enki se disseram um a outro e coincidiram: Honremos a Ninmah, apacificadora, com um novo nome-epíteto: seja seu nome Ninharsag,Senhora do Topo da Montanha!<br />
<br />
Por aclamação deu esta honra a Ninmah, a partir de então lhe chamou Ninharsag. Elogiem a Ninharsag, a pacificadora na Terra!, proclamaram em uníssono os Anunnaki.<br />
<br />
<br />
( Livro de Zecharia Sitchin - continua)<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU5ybktKgytcrwpcYkwf3BzMG_l2uFmRC9CRPEgtTI_loMDMoIt6IxZKYe5OuYuG8BMhwmGt6Mqdb4fg7UA-431osGpG7-l334GXpX-D9tFuYBnSLG5APw2LT0rdGBeVGKjMxYgOBoLscw/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU5ybktKgytcrwpcYkwf3BzMG_l2uFmRC9CRPEgtTI_loMDMoIt6IxZKYe5OuYuG8BMhwmGt6Mqdb4fg7UA-431osGpG7-l334GXpX-D9tFuYBnSLG5APw2LT0rdGBeVGKjMxYgOBoLscw/s400/1.jpg" /></a></div>Você pensa e cria a realidade.<br />
<br />
Falando em terminologia de Mecânica Quântica, você colapsa a função de onda Schrödinger, que significa que há infinitas possibilidades vagando pelo Universo o tempo todo e quando você escolhe o que deseja, transforma uma possibilidade em probabilidade. <br />
<br />
Assim que você faz uma escolha, colapsa a função de onda, surge uma probabilidade que se transforma em realidade, se você estiver colocando energia nela com emoção coerente.<br />
<br />
O processo criativo está vinculado diretamente com a qualidade dos sentimentos envolvidos.<br />
<br />
Sentimentos positivos, como alegria, amor, felicidade e gratidão, nos aproximam rapidamente do que desejamos. Sentimentos negativos, por sua vez, como medo, raiva, ciúme, inveja e tristeza, além de nos afastarem daquilo que desejamos, nos aproximam do que não queremos ou do que tememos. <br />
<br />
Esta é a Lei.<br />
<br />
Portanto, se quisermos ser melhores co-criadores, devemos permanecer vibrando, o tempo todo, nas altas frequências dos sentimentos positivos.<br />
<br />
Infelizmente, pouquíssimas pessoas sentem-se felizes, simplesmente porque não tem casa, não tem automóvel, não tem barco, não tem namorado, etc. As necessidades humanas, na maioria dos casos, são sempre as mesmas: dinheiro ou relacionamento. <br />
<br />
Que tal começar o dia sentindo gratidão por tudo o que já tem, pelas bençãos que recebeu em vida? A GRATIDÃO tem o poder de aumentar muito a frequência vibratória.<br />
<br />
Por que você não consegue o que deseja, mesmo quando coloca toda a frequência positiva numa onda de informação? É simples: porque não entende como funciona o Universo. Como você pode ter bons resultados se está inserido num sistema que desconhece totalmente?<br />
<br />
De tudo que nos foi passado durante nossa existência, 99% é sobre o que não funciona, sobre o que não é real. São as estórias que nos contam, todo o sistema de crenças, transmitido de geração a geração.<br />
<br />
O planeta inteiro está organizado em cima de interesses econômicos, políticos, sociais, militares e religiosos. Qual a possibilidade de haver uma mudança real e de se explicar, quando todo mundo está vivendo sobre bases falsas? Qual o problema em se aceitar a realidade?<br />
<br />
Quando se desconhece e se aceita a realidade, os problemas se eternizam. Ou cada ser humano do planeta resolve fazer uma busca interna visando a evolução ou os Arquétipos que estão vivenciando seguirão seu ritmo natural.<br />
<br />
Disse Jung: ‘’ <br />
<br />
Dentro do ser humano existem dois centros: o ego e o Self. O Self seria o queivalente a nossa essência divina, a centelha de Deus em cada um. Imagine a força que o ego faz para ignorar de todas as formasa existência do outro centro! Essas duas forças vivem dentro de cada um e isso pode ser notado e sentido nas oscilações que são apresentadas na vontade de ora fazer uma coisa e ora não querer mais. Você oscila o tempo todo! E há aqueles que não oscilam mais porque já penderam totalmente para o lado do ego e ignoram completamente que existe o Self.’’<br />
<br />
Isto é, quando você entre num processo de individuação – e isso tem de ser consciente através do poder do livre-arbítrio, de boa vontade, sem reclamar – seus problemas desaparecerão rapidamente, deixarão de existir as necessidades humanas ‘normais’. Todavia, se você resiste à individuação, permanecerá inflando o ego indefinidamente, com todas as consequências advindas disto.<br />
<br />
Aí está o problema! A pessoa só raciocina com o ego e ele se apodera dela. Então, a pessoa ignora que possui o outro centro, o Self, que é seu guia ou mestre, o divino nela. <br />
<br />
A pessoa não percebe que é uma essência, uma energia, uma consciência. Ela usa uma quantidade imensa de átomos para criar um envoltório para sua essência, apesar de não ser proprietária desse corpo criado. Porém, como funciona com o ego apenas, passa achar que é a dona e faz com ele o que bem entende, abusa deste veículo de todas as formas.<br />
<br />
Ignorando o Self, o indivíduo passa a arcar com as consequências, porque atrairá o que se chama ‘anti-matéria’. A anti-matéria une-se à matéria natural do corpo e a anula, causando danos a sua estrutura energética e física, o que gera doenças somáticas. Essa negligência, com a própria evolução, custa muito caro.<br />
<br />
Por sorte, o Self não tem pressa. Ele permanece intacto, espera que você cresça, isto é, que faça uma ligação mínima que seja entre o ego e Ele. Mas este mínimo que seja é o ‘X’ da questão, não é? Pois, a partir do momento em que você descobre isso, sente isso, não há mais retorno. Toda problemática humana encontra-se sob esta questão.<br />
<br />
Sendo assim, concluímos que todo o problema que existe na sua vida foi criado por você mesmo. Conhecer, aceitar e cuidar do Self é a chave para a vitória.<br />
<br />
É preciso escolher o caminho da individuação – é claro que é um caminho infinito – mas a partir do momento que você dá o primeiro passo, muda absolutamente tudo.<br />
<br />
Travar uma luta com o ego é um trabalho constante. Elevaro o Self, o centro divino em você, sem resistência, é entrar no caminho da iluminação, é ser tocado pela onda de informação e de positividade para suas criações.<br />
<br />
Texto: Hélio Couto (www.heliocouto.com)<br />
<br />
<br />
</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-86013160031928590382015-09-08T21:31:00.001-07:002015-09-08T21:31:39.307-07:00SIMBOLOGIA III<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
O SÍMBOLO DO CORAÇÃO<br />
<br />
O órgão fisiológico do coração não é, como se crê de ordinário, a sede do sentimento e do sentimentalismo mais pacato, senão que ele foi tomado em todas as tradições como um dos símbolos mais patentes e claros da ideia de centro. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbvumChzBkkX4ziEeVOxNmJOXdsXAgUyAdoz7DHRsW0fqEEnraPxjzynn_FFHgUdU6mWgb7aK7chFPMe6njhYwe0E4YyHHKYzD7pS6Qd78ErYRCCIhrQacK_O9ZvwBsb54ihffVdIiN5mH/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbvumChzBkkX4ziEeVOxNmJOXdsXAgUyAdoz7DHRsW0fqEEnraPxjzynn_FFHgUdU6mWgb7aK7chFPMe6njhYwe0E4YyHHKYzD7pS6Qd78ErYRCCIhrQacK_O9ZvwBsb54ihffVdIiN5mH/s320/1.jpg" /></a></div>No cristianismo isto é óbvio, pois quando se fala do "Sagrado Coração" de Cristo se está fazendo referência à parte mais central dessa tradição, à própria fonte de onde emana a essência de sua doutrina e seus mais profundos mistérios. <br />
<br />
Sua representação iconográfica em forma de triângulo invertido faz dele um recipiente onde descem, e se depositam, os eflúvios celestes que vivificam a totalidade do ser individual, fazendo possível que este tome verdadeira consciência de seu Ser arquetípico. <br />
<br />
Por isso se fala do coração como o lugar onde reside simbolicamente o Princípio Divino no homem, o Espírito Universal que, com respeito à manifestação, aparece como o menor, sutil e invisível, como bem assinala a conhecida parábola evangélica quando fala do "Reino dos Céus", assemelhando-o ao grão de mostarda, equivalente na tradição hindu ao "germe contido no grão de milho", idênticos ao éter ou "quintessência", que é também o centro ou coração da cruz elementar, tomada neste caso como um símbolo de todo o mundo manifestado. <br />
<br />
É desse Princípio de onde, efetivamente, o homem recebe o hálito vital, ao mesmo tempo em que a luz da Inteligência, ou autêntica intuição intelectual, permite-lhe conhecer de maneira direta, simultânea e sem reflexos (ou seja, não dual, racional ou cerebral) a Unidade em todas as coisas. <br />
<br />
Neste sentido, lembraremos que na Cabala a sefirah Tifereth (que na simbólica construtiva corresponde ao altar do templo) é chamada o coração da Árvore da Vida, pois ao estar situada no próprio centro do pilar do equilíbrio faz possível que nela se unifiquem e sintetizem as restantes sefiroth. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLziSh5-tpP_wL4vg5jT_dtmR7AMYB5AC-gMgLHDmPaEMdPbJ04pU3xZKEcvV5K_ps_YuFfTjJ8uB9S4zDyZ6y5I1jrKYGRPl1Dl-mjdJCo4ug1fxm6rLwwaUYIZ1fYE3ov7DDxl-zGga6/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLziSh5-tpP_wL4vg5jT_dtmR7AMYB5AC-gMgLHDmPaEMdPbJ04pU3xZKEcvV5K_ps_YuFfTjJ8uB9S4zDyZ6y5I1jrKYGRPl1Dl-mjdJCo4ug1fxm6rLwwaUYIZ1fYE3ov7DDxl-zGga6/s320/1.jpg" /></a></div>Por isso, esta sefirah também é chamada “Beleza e Harmonia", entendida como a autêntica expressão da "concórdia" universal, palavra que precisamente significa "união dos corações".<br />
<br />
<br />
O SIMBOLISMO DO TEMPLO <br />
<br />
O templo reúne dentro de si o espaço e o tempo sagrados. Apenas traspassamos sua porta, faz-se evidente a diferença entre o mundo exterior e profano onde o tempo decorre linearmente e em forma indefinida e amorfa, e o recinto sacro, onde se percebe um tempo mítico e significativo: o "tempo" das origens do ser humano, a eternidade e a simultaneidade, conhecidas e compreendidas na interioridade do homem que estabelece esta comunicação ritual desde as profundezas do templo. <br />
<br />
Por outra parte, o templo é um modelo do Universo, ao qual imita em suas formas e "proporções" e, como ele, tem por objeto albergar e ser o meio da realização total e efetiva do ser humano. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvKNyijzgWAYX9qwaJWG8zIvo0zKzRslSi7McWAE8AuWlir2CivuWfhqJio-rbVNGozZ-_JwPpRjAkb3tZIyegkY5qosijEWylYQ-8I9UVtDa_WRSkk5p-vxGINZNXxvqbiGU36W-e2Ynm/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvKNyijzgWAYX9qwaJWG8zIvo0zKzRslSi7McWAE8AuWlir2CivuWfhqJio-rbVNGozZ-_JwPpRjAkb3tZIyegkY5qosijEWylYQ-8I9UVtDa_WRSkk5p-vxGINZNXxvqbiGU36W-e2Ynm/s320/1.jpg" /></a></div>Nas tribos mais primitivas, encontramos a choupana ritual (ou a casa familiar) como lugar de intermediação entre o alto e o baixo. Efetivamente, nela o teto simboliza o céu e o chão, a terra; os quatro postes onde se assenta são as colunas onde se apóia o macrocosmo. <br />
<br />
É muito importante assinalar que sempre nessas construções há um ponto zenital que está aberto a outro espaço.<br />
<br />
Exemplo: a pedra caput ou cimeira, que não se colocava na construção das catedrais, ou o orifício de saída da choça cerimonial (na casa familiar esta saída é simbolizada pela chaminé, o lar). <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnJVT3K8YW90Y_oXpes3BdrTDmFz21ViZeP9J69q1-LA6NargQjNI5E0OeAuUc_UVQcetzfDqi_VYTE0jPsfjbwroEMPlv9l6jZbPeUDDUXlfkvfn9Cn9lY_3fvj2D6OIMdG1TVSxJ4aJy/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnJVT3K8YW90Y_oXpes3BdrTDmFz21ViZeP9J69q1-LA6NargQjNI5E0OeAuUc_UVQcetzfDqi_VYTE0jPsfjbwroEMPlv9l6jZbPeUDDUXlfkvfn9Cn9lY_3fvj2D6OIMdG1TVSxJ4aJy/s320/1.jpg" /></a></div>Esta construção, imagem e modelo do Cosmo, tem, pois, uma porta de entrada que se abre ao percurso horizontal do templo (transposição da porta, passagem pelas águas do batistério, perda no labirinto cuja saída desemboca no altar, coração do templo), e posteriormente um orifício de saída sobre o eixo vertical, desta vez localizado na sumidade, simbolizando o Coroamento da Obra e o rendimento a outro espaço, ou mundo, inteiramente diferente, que está "mais além" do Cosmo, ao qual o templo simboliza. <br />
<br />
É também o templo uma imagem viva do microcosmo e representa o corpo do homem, criado à imagem e semelhança de seu criador; inversamente, o corpo do homem é seu templo. <br />
<br />
O centro de comunicação vertical é o coração, o chacra cardíaco, e ali, nesse lugar, acende-se o fogo sagrado capaz de gerar a Aventura Real da transmutação, após as provas e experiências de Conhecimento que levam até lá. <br />
<br />
Em nosso diagrama Sefirótico, a porta horizontal se abre de Malkhuth a Yesod, enquanto a vertical de Tifereth a Kether. Ou seja, que todo o trabalho prévio, encaminhado ao Conhecimento, tem que ter por objetivo imediato a chegada ao coração do templo, o fogo perene do altar sobre o qual se assenta o tabernáculo, espaço vazio construído com as réguas e proporções harmônicas do próprio templo, e do qual é sua síntese. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg56JYLXDlvjcEHk1hxazd_G_oA3O3WNI-MJQPO5k8WMlxuajdTZqnOrhF1waTjsKEVXHSBh1qGJGM2ODSwxK6v8V0X6qUdf6NqHN18H_S47aqgwJqVt4pRxHXRqIZiH89uriKkK2bE9Pjy/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg56JYLXDlvjcEHk1hxazd_G_oA3O3WNI-MJQPO5k8WMlxuajdTZqnOrhF1waTjsKEVXHSBh1qGJGM2ODSwxK6v8V0X6qUdf6NqHN18H_S47aqgwJqVt4pRxHXRqIZiH89uriKkK2bE9Pjy/s320/1.jpg" /></a></div>Terá então terminado com a primeira parte dos Mistérios Menores (mistérios da terra) e começará sua ascensão simultânea pela segunda parte (os mistérios do céu), ficando para além do templo, ou seja, para o supracósmico, os Mistérios Maiores, que por serem inefáveis não podem ter aqui análise e nem comentário. <br />
<br />
Na realidade, este processo é prototípico e válido para qualquer mudança de plano ou estado, onde se manifesta à sua maneira. <br />
<br />
<br />
O SÍMBOLO DO LABIRINTO <br />
<br />
O símbolo do Labirinto exemplifica perfeitamente o processo do Conhecimento, ao menos em suas primeiras etapas, naquelas em que o ser tem de se enfrentar com a densidade de seu próprio psiquismo (reflexo do meio profano em que nasceu e vive), isto é, com seus estados inferiores, separando alquimicamente o espesso do sutil, que a alma experimenta como sucessivas mortes e nascimentos –solve et coagula–, destinando ao mesmo tempo numerosas provas e perigos que somente fazem traduzir o próprio conflito ou psico-drama interior. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3iHpvc9HILb2FuLJWeKjz9qM8_4u2xd3ENT0LuZOvOnGc70VjrIsrVtNjuRdeItSIwPnXIonVtPv33e_a9vkYyu7h2-nf0sIApYsaBOjdp29HLdGI-jNd3GvxeZ03sBf-4vGmpYDC8Ow4/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3iHpvc9HILb2FuLJWeKjz9qM8_4u2xd3ENT0LuZOvOnGc70VjrIsrVtNjuRdeItSIwPnXIonVtPv33e_a9vkYyu7h2-nf0sIApYsaBOjdp29HLdGI-jNd3GvxeZ03sBf-4vGmpYDC8Ow4/s320/1.jpg" /></a></div>Esse desassossego é próprio daquele que, tendo abandonado suas seguranças e identificações egóticas, descobre ante si um mundo completamente novo e, portanto, desconhecido, mas para o qual se sente atraído, porque na verdade intui que ao atravessá-lo é que poderá se reencontrar com sua verdadeira pátria e destino. <br />
<br />
Essa impressão indelével de estarmos totalmente perdidos tem que nos levar imperiosamente a encontrar a saída, ajudados sempre pela Tradição (e seus mensageiros: os símbolos), tal como um guia ou eixo, tem de nos conduzir (desde que nossa atitude seja reta e sincera) a um estado de virgindade, a um espaço vazio imprescindível, apto para a fecundação do Espírito, o que se vive no mais interno e secreto do coração. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrVQrIU0EKCceQVUtvrQDtf04XIvqFmgIqIbbPZROwMnZDGn6gTNVwb2t7s5saPrDVerDEZHAC0GkwHwk_qaVx0y-6-nb6cUVy6ucQRG4j0dGCBOdkhZFe5h9wcnPuL97Zqwjh4OR5Fd8r/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrVQrIU0EKCceQVUtvrQDtf04XIvqFmgIqIbbPZROwMnZDGn6gTNVwb2t7s5saPrDVerDEZHAC0GkwHwk_qaVx0y-6-nb6cUVy6ucQRG4j0dGCBOdkhZFe5h9wcnPuL97Zqwjh4OR5Fd8r/s320/1.jpg" /></a></div>Devemos assinalar que muitos labirintos representados na arte de todos os povos são autênticas mandalas ou esquemas do Cosmo, ou seja, da própria vida, com suas luzes e sombras, o que nos permitirá compreender que esse processo labiríntico é na realidade uma viagem arquetípica, uma gesta, em suma, que todos os heróis mitológicos e homens de conhecimento têm realizado, e que nos servirá de modelo exemplar a imitar.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSxAmLqSQbI_CgLtnY0Fmrtch_Mkc3TRIKdT-2uCVz2I8XdEUnffAgfyMOXaKzQ20SCb_S7L1ieP4_zlIlMyrwBwKWXn-ogb9EcqeY5GR-s0NC65hgni98OwtTWRJl_Qml5a1Ft99pmFBs/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSxAmLqSQbI_CgLtnY0Fmrtch_Mkc3TRIKdT-2uCVz2I8XdEUnffAgfyMOXaKzQ20SCb_S7L1ieP4_zlIlMyrwBwKWXn-ogb9EcqeY5GR-s0NC65hgni98OwtTWRJl_Qml5a1Ft99pmFBs/s320/1.jpg" /></a></div>Na verdade, a viagem pelo labirinto é uma peregrinação ligada à busca do centro, e neste sentido é importante destacar que em muitas igrejas medievais figurava um labirinto (como em Chartres, em meio do qual aparecia antigamente o combate entre Teseu e o Minotauro) que percorriam de forma ritual todos aqueles que, por uma ou outra razão, não podiam cumprir sua peregrinação ao centro sagrado de sua tradição (por exemplo, Santiago de Compostela, ou Jerusalém), o que era considerado um substituto ou reflexo da verdadeira "Terra Santa", onde os conflitos e lutas se finalizam, possibilitando assim a ascensão pelos estados superiores até conseguir a saída definitiva da Roda do Mundo. <br />
<br />
Como dissemos anteriormente, falando da simbólica do Templo, esses labirintos se encontravam justo após a pia batismal (Yesod), e antes de chegar ao altar (Tifereth, o coração, o chacra cardíaco), ou seja, entre o batismo de água –relacionado com a regeneração psicológica e as viagens terrestres– e o batismo de fogo, vinculado por sua vez com o sacrifício pelo espírito e as viagens celestes, horizontais uns e verticais os outros. <br />
<br />
Na Árvore Sefirótica, o labirinto corresponde, pois, a Yetsirah, ou plano das formações, ou das "Águas inferiores", que o aprendiz tem de atravessar em sua viagem pelos estados e mundos da Árvore da Vida. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWkT6aQxMXYB49nn_2rhqztG7tCfqXiELQbmJVCxLCK_29oP7gqssXxSx-S0zrNCS4WPpfyFYiKmRTB8zvOTCFysbEH3jVgDleO6xW9dxLVhqRdyQd9jdbw9j04bjQ26svLEbt0U7Qlb6D/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWkT6aQxMXYB49nn_2rhqztG7tCfqXiELQbmJVCxLCK_29oP7gqssXxSx-S0zrNCS4WPpfyFYiKmRTB8zvOTCFysbEH3jVgDleO6xW9dxLVhqRdyQd9jdbw9j04bjQ26svLEbt0U7Qlb6D/s320/1.jpg" /></a></div>Adicionaremos, para finalizar, que no Adam Kadmon microcósmico, ou seja, o homem, este labirinto tem de ser localizado na zona ventral, área que se destaca tanto por suas combustões e revoluções, como pela analogia que apresentam seus órgãos internos com a representação geral do labirinto.<br />
<br />
<br />
(Texto: Federico Gonzalez - Continua)<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-65272596187334447802015-09-08T16:47:00.000-07:002015-09-08T16:47:02.376-07:00O LIVRO PERDIDO DE ENKI XVIII<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">A NONA TABULETA<br />
<br />
Nos dias do Lu-Mach, Marduk e os Igigi se casavam com as Terrestres. Naqueles dias, as tribulações eram crescentes na Terra, naqueles dias, Lahmu estava envolto em pó e aridez. Os Anunnaki que decretam os fados, Enlil, Enki e Ninmah, consultaram entre si.<br />
<br />
Perguntavam-se o que é que estava se alterando na Terra e no Lahmu. Tinham observado estalos no Sol, havia alterações nas forças da rede da Terra e do Lahmu. No Abzu, na ponta, em frente à Terra Branca, instalaram instrumentos de observação; os instrumentos ficaram a cargo do Nergal, o filho de Enki, e de sua esposa reshkigal.<br />
<br />
Ninurta foi atribuído à Terra além dos Mares para estabelecer um Enlace Céu-Terra nas montanhas. No Lahmu, os Igigi estavam inquietos; a Marduk lhe deu a tarefa de pacificá-los.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqUoyq-xsRsdvmTEmmYISGFH-YYoWHER0vDymWQqyBDMtjV6sQOk88zwbWfdJbIN6I9ULkidReaCznbPbdRX7k4-WMv4QKLLpSE5vbDLet2sgrmRSZavIFi0KwLmgQIwrx5J4Pq-X_TeJm/s1600/1i.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqUoyq-xsRsdvmTEmmYISGFH-YYoWHER0vDymWQqyBDMtjV6sQOk88zwbWfdJbIN6I9ULkidReaCznbPbdRX7k4-WMv4QKLLpSE5vbDLet2sgrmRSZavIFi0KwLmgQIwrx5J4Pq-X_TeJm/s400/1i.jpg" /></a></div>Até que saibamos o que está causando as tribulações, deve manter a estação de passagem do Lahmu! Assim disseram os líderes a Marduk. Os três que decretam os destinos consultaram entre si; olharam-se uns aos outros. Que velhos estão! Pensou cada um sobre o outro. Enki, que chorava a morte de Adapa, foi o primeiro em falar. Passaram mais de cem Shars desde que cheguei!, disse a seu irmão e a sua irmã.<br />
<br />
Eu era então um galhardo líder; agora, com barba, cansado e velho! Eu era um herói entusiasta, disposto à chefia e a aventura!, disse depois Enlil. Agora tenho filhos que têm filhos, todos nascidos na Terra. Temo-nos feito velhos na Terra, mas os que nasceram na Terra serão ainda mais velhos dentro de pouco! Assim, lamentando-se, disse Enlil a seu irmão e a sua irmã. Quanto a mim, chamam-me velha ovelha!, disse Ninmah tristemente. <br />
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Enquanto que o resto esteve indo e vindo, tem estado fazendo turnos de serviço, nós, os líderes, ficamo-nos! Possivelmente chegou o momento de partir! Assim disse Enlil. Disto me estou acostumado a perguntar, disse-lhes Enki. Cada vez que um de nós três deseja visitar Nibiru, sempre nos chegam palavras de Nibiru<br />
para impedir que vamos! Disso eu também me pergunto, disse Enlil: É um pouco do Nibiru, algo da Terra? Possivelmente tem que ver com as diferenças nos ciclos vitais, disse Ninmah. <br />
<br />
Os três líderes decidiram observar e ver o que ocorre. Naquele momento, o assunto estava em mãos do Fado, ou seria do Destino? Por isso, deveu acontecer que, pouco depois, Marduk veio até seu pai Enki, desejava discutir com seu pai, Enki, uma questão de suma gravidade. Na Terra, os três filhos de Enlil tinham se casado:<br />
<br />
Ninurta tinha se casado com Bau, uma jovem filha de Anu; Nannar tinha eleito a Ningal, Ishkur tinha tomado Shala. Nergal, seu filho, tomou por casamento a Ereshkigal, neta de Enlil, ameaçando matá-la, arrancou dela seu consentimento. Por esperar meus esponsais, sendo seu primogênito, Nergal não esperou, os outros quatro, por deferência, estão esperando meus esponsais. Desejo escolher noiva, ter uma esposa é meu desejo! Assim lhe disse Marduk a seu pai, Enki. Suas palavras me fazem feliz!, disse Enki a Marduk. Sua mãe também se alegrará!<br />
<br />
Marduk levantou a mão para que seu pai guardasse estas palavras ante a Ninki. É acaso uma das jovens que curam e dão socorro?, foi perguntar Enki. É uma descendente de Adapa, da Terra, não do Nibiru!, disse em um suave sussurro Marduk. Enki ficou sem palavras, com o desconcerto no olhar; depois, pronunciou palavras incontroladas:<br />
<br />
Um príncipe do Nibiru, um Primogênito titulado para a sucessão, casar-se com uma Terrestre?! Não uma Terrestre, a não ser teu descendente!, disse-lhe Marduk.<br />
É uma filha de Enkime, que fora arrebatado ao céu, seu nome é Sarpanit!<br />
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Enki chamou a sua esposa Ninki, lhe contou o que ocorria com Marduk. Marduk repetiu a Ninki, sua mãe, o desejo de seu coração, e disse:<br />
Quando Enkime veio comigo de viagem, e eu lhe estava ensinando do céu e a Terra, presenciei com meus próprios olhos o que meu pai uma vez me tinha contado.<br />
Passo a passo, neste planeta, a partir de um ser Primitivo, criamos a um como nós, a nossa imagem e semelhança é o Terrestre Civilizado, exceto pela larga vida, é como nós! Uma filha do Enki me cativou meu capricho, desejo me casar com ela! <br />
<br />
Ninki ponderou as palavras de seu filho. E a donzela, aprecia seu olhar?, perguntou a Marduk. Na verdade que sim, disse-lhe Marduk a sua mãe. Esse não é um assunto para considerar!, disse Enki levantando a voz. Se nosso filho fizesse isto, nunca poderia ir ao Nibiru com sua esposa, perderia para sempre seus direitos principescos sobre o Nibiru!<br />
<br />
A isto respondeu Marduk com um sorriso amargo: Meus direitos sobre o Nibiru são inexistentes, inclusive na Terra, meus direitos como Primogênito foram pisoteados. Esta é minha decisão: De príncipe a rei na Terra me converter, senhor deste planeta! <br />
Assim seja!, disse Ninki. Assim seja!, disse também Enki. Chamaram a Matushal, o irmão da noiva; falaram-lhe do desejo de Marduk.<br />
<br />
Matushal se viu afligido, com humildade mas com alegria. Assim seja!, disse. Quando contou a Enlil a decisão, encheu-se de fúria. Uma coisa é que o pai tenha relações sexuais com as Terrestres, mas outra muito distinta é que o filho se case com uma Terrestre, lhe concedendo o senhorio!<br />
<br />
Quando contou o assunto a Ninmah, ficou enormemente decepcionada. Marduk poderia casar-se com qualquer donzela das nossas, inclusive poderia escolher a qualquer de minhas próprias filhas, das que tive com Enki, poderia casar-se com suas meio-irmãs, como é o costume real!. Assim disse Ninmah. Com fúria, Enlil lhe transmitiu palavras sobre o assunto a Anu no Nibiru: Este comportamento foi muito longe, não se pode consentir!, disse Enlil a Anu, o rei. No Nibiru, Anu convocou aos conselheiros para discutir urgentemente o assunto. Não encontraram nenhuma norma sobre isso nos livros de normas. Anu convocou também aos sábios para discutir as consequências do assunto. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5ES4y21z7GB2XAqa_DaqP-p7nGyxd372bwLAkDVYJQ_T7DCSf589bh3zUS6rKpMhrN3ThD_YJGGl-75JO9ZYLCiAw378QWBotJh23apicTntBTsnBBPl2HamX4tXlzbF-CLec9yhvO5mg/s1600/1anu.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5ES4y21z7GB2XAqa_DaqP-p7nGyxd372bwLAkDVYJQ_T7DCSf589bh3zUS6rKpMhrN3ThD_YJGGl-75JO9ZYLCiAw378QWBotJh23apicTntBTsnBBPl2HamX4tXlzbF-CLec9yhvO5mg/s400/1anu.jpg" /></a></div>Adapa, o progenitor da donzela, não pôde ficar no Nibiru!, disseram a Anu. Portanto, a Marduk terei que impedir de nunca mais retornar a Nibiru com ela! Inclusive havendo-se acostumado aos ciclos da Terra, a Marduk poderia lhe resultar impossível voltar, ainda sem ela!<br />
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Assim disseram os sábios ao Anu; com isto coincidiram também os conselheiros. Transmita a decisão à Terra!, disse Anu: Marduk pode casar-se, mas já não será príncipe em Nibiru! A decisão foi aceita por Enki e por Marduk, Enlil também acatou a palavra de Nibiru.<br />
Celebre as bodas, e que seja no Eridú!, disse-lhes Ninki. <br />
<br />
No Edin, Marduk e sua esposa não podem ficar!, anunciou Enlil, o comandante. Façamos um presente de bodas a Marduk e a sua noiva, uns domínios para eles, longe do Edin, em outra terra! Assim disse Enki a Enlil. Enlil estava pensando se consentia que Marduk fosse enviado para longe.<br />
De que terra, de que domínios está falando?, disse-lhe Enlil a seu irmão Enki.<br />
<br />
Uns domínios por cima do Abzu, na terra que chega até o Mar Superior, uma que está separada do Edin pelas águas, a que se pode chegar com embarcações!<br />
Assim disse Enki a Enlil. Assim seja!, disse Enlil.<br />
<br />
Ninki dispôs uma celebração de bodas no Eridú para Marduk e Sarpanit. Seus habitantes anunciaram a cerimônia a golpe de tambor de cobre, com sete pandeiros, as irmãs da noiva apresentaram à esposa.<br />
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Uma grande multidão de Terrestres Civilizados se reuniu no Eridú, as bodas eram para eles como uma coroação. Também assistiram os jovens Anunnaki. Igigi do Lahmu vieram em grande número. Vamos para celebrar as bodas de nosso líder, para presenciar uma união de Nibiru e da Terra! Assim explicaram os Igigi sua numerosa presença.<br />
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Vem agora o relato de como os Igigi raptaram às filhas dos Terrestres, e das aflições que se seguiram e do estranho nascimento de Ziusudra. <br />
<br />
Grande número de Igigi vieram do Lahmu à Terra, só um terço deles ficaram no Lahmu, à Terra vieram duzentos. Para estar com seu líder Marduk, para assistir à celebração de suas bodas, foi sua explicação. Desconhecido para Enki e para Enlil era seu segredo: raptar e ter união era seu plano. Desconhecido para os líderes na Terra, uma multidão de Igigi se reuniram no Lahmu, O que permite a Marduk não nos deveria impedir a nós!, diziam-se entre si. Basta de sofrimento e de solidão, de não ter tido descendentes!, era seu slogan. <br />
<br />
Durante suas idas e vindas entre o Lahmu e a Terra, às filhas dos Terrestres, as Mulheres Adapitas como lhes chamavam eles, viam e cobiçavam; e os conspiradores se diziam entre eles: Venham, escolhamos esposas de entre as Mulheres Adapitas, e engendremos filhos! Um deles, Shamgaz era seu nome, converteu-se em líder. Mesmo que nenhum de vós me siga, eu só farei a ação!, eles dizia a outros. Se impor um castigo por este pecado, eu sozinho o assumirei por todos vós! Um a um, outros se uniram à trama, emprestaram juramento de fazê-lo juntos.<br />
<br />
Para as bodas de Marduk, duzentos deles descenderam no Lugar de Aterrissagem, baixaram sobre a grande plataforma na Montanha dos Cedros. Dali viajaram ao Eridú, passaram entre os Terrestres que trabalhavam, junto com a multidão de Terrestres chegaram ao Eridú. depois de que tivesse tido lugar a cerimônia de bodas de Marduk e Sarpanit, por um sinal combinado previamente, Shamgaz deu o sinal a outros.<br />
<br />
Cada um dos Igigi tomou a uma donzela Terrestre, pela força as raptaram, os Igigi foram com as mulheres até o Lugar de Aterrissagem nas Montanhas dos Cedros, em uma fortaleza se reuniram, aos líderes formularam um desafio: Basta de privações e de não ter descendentes!<br />
<br />
Queremos nos casar com as filhas dos Adapitas. Têm que lhe dar a bênção a isto, ou do contrário destruiremos tudo na Terra pelo fogo! Os líderes estavam alarmados, exigiram a Marduk, comandante dos Igigi, que se fizesse cargo da situação. Se tiver que procurar uma solução ao assunto, meu coração está de acordo com os Igigi! Assim lhes disse Marduk a outros. O que eu tenho feito não lhes pode impedir !<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicDDJJ6tphhRRO3eXNSiDCcIGVtyQeUKsGOR5ZtghBEK8MXUj4-nNvmtMiD0S1AgXVOKfVX3S4t23wuvrev1XJd0RzeiEUQC5jz9eZ4F2Wl3x_nOtDRCEYiI8ivKsLyZIdwnmJ9YVQVDPs/s1600/1l.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicDDJJ6tphhRRO3eXNSiDCcIGVtyQeUKsGOR5ZtghBEK8MXUj4-nNvmtMiD0S1AgXVOKfVX3S4t23wuvrev1XJd0RzeiEUQC5jz9eZ4F2Wl3x_nOtDRCEYiI8ivKsLyZIdwnmJ9YVQVDPs/s400/1l.jpg" /></a></div>Enki e Ninmah sacudiram a cabeça, a contra gosto mostraram seu acordo. Só Enlil se enfureceu em lugar de apaziguar-se. Uma má ação foi seguida por outra, os Igigi adotaram de Enki e de Marduk a fornicação, nosso orgulho e nossa sagrada missão ficaram abandonados aos ventos, por nossas próprias mãos, este planeta se<br />
verá invadido por multidões de Terrestres! Enlil falava muito aborrecido. Que os Igigi e suas mulheres partam da Terra!<br />
<br />
No Lahmu, a situação se fez insuportável, não é possível a sobrevivência! Assim disse Marduk a Enlil e a Enki. <br />
<br />
Não podem ficar no Edin!, gritou irado Enlil. Deixou a reunião muito aborrecido; em seu coração, Enlil tramava coisas contra Marduk e seus Terrestres. Na Plataforma de Aterrissagem, nas Montanhas dos Cedros, ficaram encerrados os Igigi com suas mulheres, ali lhes nasceram filhos, Filhos das Naves Espaciais lhes chamaram.<br />
<br />
Marduk e Sarpanit, sua esposa, também tiveram filhos, Assar e Satu se chamaram os dois primeiros filhos. A Marduk e a Sarpanit concederam os domínios de acima do Abzu, Marduk convidou aos Igigi, Marduk chamou os Igigi para que vivessem em duas cidades que para seus filhos tinha construído. Alguns dos Igigi e seus descendentes chegaram aos domínios na terra de cor escura.<br />
<br />
Shamgaz e outros ficaram na Plataforma de Aterrissagem nas Montanhas dos Cedros, até as longínquas terras do este, terras de altas montanhas, foram alguns de seus descendentes. Ninurta observava com atenção de que modo Marduk incrementava sua própria força com Terrestres.<br />
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O que estão tramando Enki e Marduk?, perguntou-lhe Ninurta a seu pai Enlil. A Terra será herdada pelos Terrestres!, disse Enlil a Ninurta. Vá, encontra aos descendentes de K-in, prepara com eles seus próprios domínios!<br />
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Ninurta foi ao outro lado da Terra; encontrou aos descendentes de K-in. Ensinou-lhes como fazer ferramentas e interpretar música, mostrou-lhes as técnicas da mineração e a fundir e refinar, mostrou-lhes como construir embarcações de madeira de balsa, guiou-lhes para que cruzassem um grande mar. Em uma nova terra estabeleceram seus domínios, construíram uma cidade com torres. <br />
<br />
Era um domínio além dos mares, não era a terra montanhosa do novo Enlace Céu-Terra. No Edin, Lu-Mach era o capataz, seu dever consistia em fazer cumprir as cotas, reduzir as rações dos Terrestres era sua tarefa. Sua esposa foi Batanash, ela era filha do irmão do pai do Lu-Mach. Era de uma beleza deslumbrante, Enki ficou assanhado com sua beleza. Enki enviou uma palavra a seu filho Marduk: Chama o Lu-Mach a seus domínios, para que aprenda como podem construir uma cidade os Terrestres! E quando foi chamado Lu-Mach aos domínios de Marduk, levaram a sua esposa Batanash à casa de Ninmah, no Shurubak, a Cidade Refúgio, para protegê-la e resguardá-la das enfurecidas massas de Terrestres. Pouco depois, Enki foi ao Shurubak visitar sua irmã Ninmah. No teto de uma morada, quando Batanash se estava banhando, Enki a tomou pelas coxas, beijou-a, derramou seu sêmen em sua matriz. <br />
<br />
Batanash ficou grávida, o ventre lhe estava inchando; enviou palavra a Lu-Mach desde o Shurubak: Volta para o Edin, vais ter um filho! A Edin, de Shurubak, retornou Lu-Mach, Batanash lhe mostrou o menino. Tinha a pele branca como a neve, da cor da lã era seu cabelo, seus olhos eram como os céus, seus olhos brilhavam com um resplendor. Assombrado e assustado estava Lu-Mach; foi correndo até seu pai Matushal.<br />
<br />
Batanash teve um filho que não parece Terrestre, estou muito confuso com esta iluminação! Matushal foi até o Batanash, viu o recém nascido, ficou surpreso por seu aspecto. O pai do menino é um dos Igigi? Matushal exigiu a verdade de Batanash.<br />
<br />
Revele a Lu-Mach, seu marido, se este menino for filho dele! Nenhum dos Igigi é o pai do menino, disto juro por minha vida! Assim respondeu Batanash. Então, Mathusal se voltou para seu filho Lu-Mach, pô-lhe a mão tranquilizadoramente sobre o ombro. O menino é um mistério, mas em sua mesma estranheza te revelou um augúrio, é único, para uma tarefa única foi eleito pelo destino.<br />
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Que trabalho é, não sei; quando chegar o momento se saberá! Assim lhe disse Matushal a seu filho Lu-Mach; referia-se ao que na Terra estava acontecendo: naqueles dias, os sofrimentos foram aumentando na Terra, os dias se foram fazendo mais frios, os céus retinham suas chuvas, as colheitas diminuíam nos campos, nos redis havia poucos cordeiros. Que o filho que te nasceu, estranho como é, seja um augúrio de que nos chega uma pausa!<br />
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Assim lhe disse Matushal a seu filho Lu-Mach. Seja seu nome Respiro! Batanash não revelou o segredo de seu filho a Matushal nem ao Lu- Mach; chamou-lhe Ziusudra, o de Compridos e Brilhantes Dias de Vida; cresceu em Shurubak. Ninmah lhe concedeu ao menino seu amparo e seu afeto. dotado de muita compreensão, lhe proporcionou conhecimentos. Enki adorava enormemente ao menino, ensinou-lhe a ler os escritos de Adapa, o menino, como um jovem, aprendeu como observar e realizar os ritos sacerdotais.<br />
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No décimo centésimo Shar nasceu Ziusudra, no Shurubak cresceu e se casou com Emzara, e lhe deu três filhos. Em seus dias, os sofrimentos se intensificaram na Terra; pragas e fome afligiam à Terra.<br />
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Vem agora o relato das tribulações da Terra antes do Dilúvio, e de como as misteriosas decisões de Galzu de vida e morte dirigiram em segredo.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimiebQRkD6qOUF53C_2HG52QUmK8I8LY0YqQg1C9QooW0noFy1E0Qaq_XeBoPvYT9GlN0IlrkLrUqGmOKemP2ZhTVeMfK8_aksGVEsideSbZ-pJPbIui39271rnX97dqkrg78S9HZKW6aj/s1600/1j.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimiebQRkD6qOUF53C_2HG52QUmK8I8LY0YqQg1C9QooW0noFy1E0Qaq_XeBoPvYT9GlN0IlrkLrUqGmOKemP2ZhTVeMfK8_aksGVEsideSbZ-pJPbIui39271rnX97dqkrg78S9HZKW6aj/s400/1j.JPG" /></a></div>Enlil estava muito incomodado com a união dos Igigi e as filhas dos Terrestres, Enlil estava muito turbado com os esponsais de Marduk com uma mulher Terrestre.<br />
A seus olhos, a missão dos Anunnaki na Terra se perverteu, para ele, as ruidosas e estridentes massas dos Terrestres se converteram em anátema; as declarações dos Terrestres lhe cansavam. As uniões me tiram o sonho!. Assim disse Enlil aos outros líderes. Nos dias de Ziusudra, pragas e pestes assolavam a Terra, dores, enjôos, calafrios e febres afligiam aos Terrestres. Ensinemos aos Terrestres a curar-se, que aprendam a dar-se remédios por si mesmos! Assim disse Ninmah.<br />
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Proíbo-o por decreto!, replicou Enlil a suas súplicas. Nas terras onde se estenderam os Terrestres não emanam as águas de suas fontes, a terra fechou sua matriz, não brota vegetação. Ensinemos aos Terrestres a fazer lagos e canais, que obtenham pescado e sustento dos mares! Assim disse Enki aos outros líderes. Proíbo-o por decreto!, disse-lhe Enlil a Enki. Que pereçam os Terrestres de fome e de enfermidades!<br />
<br />
Durante todo um Shar, os Terrestres comeram as ervas dos campos; durante o segundo Shar, o terceiro Shar, sofreram a vingança de Enlil. No Shurubak, a cidade de Ziusudra, o sofrimento se estava fazendo insuportável.<br />
<br />
Ziusudra, porta-voz dos Terrestres, foi até o Eridú, dirigiu-se à casa do senhor Enki, invocou o nome de seu senhor, suplicou-lhe ajuda e salvação; Enki estava impedido pelos decretos de Enlil. Naqueles dias, os Anunnaki estavam preocupados com sua própria sobrevivência; suas próprias rações diminuíam, eles mesmos se estavam vendo afetados pelas mudanças na Terra. Tanto na Terra como no Lahmu, as estações tinham perdido sua regularidade.<br />
<br />
Durante um Shar, durante dois Shars, estiveram-se estudando as voltas celestes desde o Nibiru. Desde o Nibiru se observaram coisas estranhas nos destinos planetários. Estavam aparecendo manchas negras no Sol, disparavam-se chamas dele. Kishar também se comportava mal, sua hoste tinha perdido o equilíbrio, instáveis eram suas voltas.<br />
<br />
O Bracelete Esculpido se via estirado e empurrado por invisíveis forças de rede, por motivos incompreensíveis, o Sol estava perturbando a sua família; os destinos dos celestiais se viam afligidos por fados desagradáveis!<br />
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No Nibiru, os sábios deram a voz de alarme, a gente se reunia nos lugares públicos; o Criador de Tudo, está devolvendo os céus aos dias primitivos, irado está o Criador de Tudo! Gritavam algumas vozes entre o povo. Na Terra, as tribulações aumentavam, o medo e a fome elevavam suas cabeças.<br />
<br />
Durante três Shars, durante quatro Shars, estiveram observando os instrumentos frente à Terra Branca, Nergal e Ereshkigal tinham registrado estranhos estrondos nas neves da Terra Branca. O gelo de neve que cobre a Terra Branca começou a deslizar-se!, informaram da ponta do Abzu.<br />
<br />
Na Terra além dos Mares, Ninurta pôs instrumentos de predição em seu refúgio, terremotos e tremores no fundo da Terra descobriu com os instrumentos. Algo estranho está passando!, enviou Enlil palavras de alarme ao Anu no Nibiru.<br />
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Durante o quinto Shar, durante o sexto Shar, os fenômenos ganharam força, no Nibiru, os sábios deram o alarme, de calamidades fizeram advertência ao rei. A próxima vez que Nibiru se aproximar do Sol, a Terra ficará exposta à força da rede de Nibiru, Lahmu, em suas voltas, situará-se do outro lado do Sol.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihkhVIEaRisKsMpQHh86t2GgJg6EnvlxsQtTsq2R7lvlbCRgv2HBdzn2CTRH5xUX62IEYdPQoiV7YJJP6_84hZN-XYyPol6l7HCV6SVUxh6H8zZOVLAZ_LcHI4cA2NpnzUmaLHXZVjsKKn/s1600/1arca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihkhVIEaRisKsMpQHh86t2GgJg6EnvlxsQtTsq2R7lvlbCRgv2HBdzn2CTRH5xUX62IEYdPQoiV7YJJP6_84hZN-XYyPol6l7HCV6SVUxh6H8zZOVLAZ_LcHI4cA2NpnzUmaLHXZVjsKKn/s400/1arca.jpg" /></a></div>A Terra não terá amparo nos céus ante a força da rede de Nibiru, Kishar e sua hoste se agitarão, Lahamu também se sacudirá e tremerá; no grande abaixo da Terra, o gelo de neve da Terra Branca está perdendo base; a próxima vez que Nibiru se aproximar da Terra, o gelo de neve da superfície da Terra Branca se deslizará. Provocará uma calamidade de água: A Terra será enrolada por uma gigantesca onda, um Dilúvio!<br />
<br />
Em Nibiru foi grande a consternação, inseguros ante o próprio fado de Nibiru, o rei, os sábios e os conselheiros estavam também muito preocupados com a Terra e pelo Lahmu. O rei e os conselheiros tomaram uma decisão: preparar-se para evacuar a Terra e Lahmu! No Abzu, fecharam-se as minas de ouro, dali foram os Anunnaki até o Edin; no Bad-Tibira, cessou-se a fundição e a refinação, todo o ouro se enviou a Nibiru. <br />
<br />
Vazia, disposta para a evacuação, uma frota de rápidos carros celestes retornou à Terra; No Nibiru se vigiavam os sinais dos céus, na Terra se tomava nota dos tremores. Foi então quando de um dos carros celestiais saiu um Anunnaki de cabelo branco, Galzu, Grande Conhecedor, era seu nome. Com passo majestoso se dirigiu até Enlil, lhe apresentou um mensagem selada de Anu. Sou Galzu, emissário plenipotenciário do Rei e do Conselho, disse a Enlil. Enlil se surpreendeu por sua chegada: Não me tinha chegado palavra alguma de Anu sobre isto. Enlil examinou o selo de Anu; estava intacto, e era autêntico.<br />
<br />
No Nibru-ki se leu a mensagem da tabuleta, a codificação era de toda confiança. Galzu fala em nome do Rei e do Conselho, suas palavras são minhas ordens! Isso afirmava a mensagem de Anu. Que se chamasse também a Enki e a Ninmah foi a petição de Galzu. Quando chegaram, Galzu sorriu agradavelmente a Ninmah. Somos da mesma escola e idade!, disse a ela.<br />
<br />
Ninmah não podia recordar aquilo; o emissário era tão jovem como um filho, ela era como sua anciã mãe! A explicação é singela!, disse-lhe Galzu: A causa se acha em nossos ciclos vitais de sonho invernal! De fato, este assunto é parte de minha missão; há um segredo a respeito da evacuação. Desde que Dumuzi esteve no Nibiru, esteve-se examinando aos Anunnaki que voltavam para o Nibiru; aqueles que mais tempo tinham estado na Terra eram os mais afetados ao voltar: seus corpos já não se habituaram aos ciclos do Nibiru, seu sonho estava alterado, sua visão falhava, a força da rede do Nibiru pesava em seus passos.<br />
<br />
Suas mentes também se viram afetadas, dado que os filhos eram mais velhos que os pais aos que haviam deixado!<br />
A morte, meus camaradas, chegou com rapidez aos retornados; por isso estou aqui, para lhes advertir!<br />
Os três líderes, os que mais tempo tinham estado na Terra, guardaram silêncio ante as palavras. Ninmah foi a primeira em falar: Era de esperar!, disse.<br />
<br />
Enki, o sábio, mostrou-se de acordo com suas palavras: Era evidente!,disse. Enlil foi às nuvens: Antes, os Terrestres se estavam fazendo como nós, agora, nós nos temos feito como os Terrestres, para ficar prisioneiros deste planeta! Toda a missão se converteu em um pesadelo, com Enki e seus Terrestres como senhores, acabaremos sendo escravos! Galzu escutou com compaixão a explosão de Enlil.<br />
<br />
De fato, muito há que refletir, disse, no Nibiru se esteve pensando muito, e profundas questões se hão estado expondo ao exame de consciência: deveria-se ter deixado ao Nibiru a sua sorte, fora o que fora o que o Criador de Tudo pretendesse, para deixar que ocorresse, ou foi a chegada à Terra concebida pelo Criador de Tudo, e nós não fomos mais que emissários inconscientes? Sobre isto, meus camaradas, o debate continua! Assim lhes disse Galzu. E eis aqui a ordem secreta do Nibiru: Vós três permanecerão na Terra; só voltarão para o Nibiru para morrer! Em carros celestiais, circundarão a Terra, esperarão a calamidade no exterior; ao resto dos Anunnaki, lhes deve dar a opção de ir-se ou de esperar a calamidade no exterior. Os Igigi que se casaram com Terrestres devem escolher entre a partida ou aos casamentos. A nenhum Terrestre, nem sequer Sarpanit, a de Marduk, lhe permitirá viajar a Nibiru! Todos os que queiram ficar e ver o que acontece, deverão proteger-se nos carros celestes! E quanto a todos os outros, devem estar preparados para partir para Nibiru imediatamente! Assim, em segredo, revelou Galzu as ordens do Nibiru aos líderes.<br />
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Vem agora o relato de como os Annunaki decidiram abandonar a Terra, e de como prestaram juramento para deixar perecer à Humanidade no Dilúvio.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkm66JHZYwO3luDn79wJP40utq2BT8iVyHN_f3jdXOZMch_cmVjXkKeYhvxUFfXM4NbACA2zVx4FV836Nwa7byNGlDEHg8I-kIiGV2Mxq9-AkCW6cifqletOOLQB6ke3zbPNid4IIi2Z1p/s1600/1noe.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkm66JHZYwO3luDn79wJP40utq2BT8iVyHN_f3jdXOZMch_cmVjXkKeYhvxUFfXM4NbACA2zVx4FV836Nwa7byNGlDEHg8I-kIiGV2Mxq9-AkCW6cifqletOOLQB6ke3zbPNid4IIi2Z1p/s1600/1noe.jpg" /></a></div>Enlil convocou um conselho de comandantes Anunnaki e Igigi no Nibruki, também estavam presentes os filhos dos líderes e seus filhos. Enlil lhes revelou o segredo da iminente calamidade.<br />
<br />
A Missão à Terra chegou a um amargo final!, disse-lhes solenemente. Todos os que queiram partir em navios celestiais, que se preparem para serem evacuados ao Nibiru, mas se tiverem casamentos Terrestres, terão que ir-se sem as esposas. Os Igigi que peguem suas esposas e descendentes e escapem aos picos mais altos da Terra!<br />
<br />
Quanto aos poucos Anunnaki que decidam ficar, em Navios do Céu permaneceremos sobre os céus da Terra, para esperar a calamidade no exterior, para presenciar a sorte da Terra! Como comandante, serei o primeiro em ficar !Assim falou Enlil. Outros, que decidam por si mesmos! Vou ficar com meu pai, confrontarei a calamidade!, anunciou Ninurta. Depois do Dilúvio, voltarei para as Terras de além dos Oceanos!<br />
<br />
Nannar, o primogênito de Enlil na Terra, anunciou um estranho desejo: esperar o Dilúvio não nos céus da Terra, a não ser na Lua; esse foi seu desejo.<br />
<br />
Enki levantou uma sobrancelha; Enlil, embora desconcertado, aceitou. Ishkur, o mais jovem de Enlil, tomou a decisão de ficar na Terra com seu pai. Utu e Inanna, os filhos de Nannar que tinham nascido na Terra, declararam ficar. Enki e Ninki, optaram por ficar e não abandonar a Terra; anunciaram com orgulho. Não abandonarei aos Igigi nem ao Sarpanit!, afirmou Marduk com ira. <br />
<br />
Um a um, outros filhos de Enki anunciaram sua decisão de ficar. Nergal e Gibil, Ninagal e Ningishzidda, e Dumuzi também. Todos os olhos se voltaram então para Ninmah. Declarou com orgulho a decisão de ficar: O trabalho de toda minha vida está aqui! Aos Terrestres, meus criados, não os abandonarei! Ante suas palavras, removeu-se um clamor entre os Anunnaki e os Igigi perguntaram pela sorte dos Terrestres.<br />
<br />
Que os Terrestres pelas abominações pereçam; assim o proclamou Enlil. Um assombroso ser foi criado por nós, por nós deve ser salvo, gritou Enki a Enlil.<br />
<br />
Ante isto, replicou Enlil também com gritos: Do mesmo princípio, em cada ocasião, você modificou as decisões! Você lhes deu a procriação aos Trabalhadores Primitivos, os dotou de Conhecimento! Tomou em suas mãos os poderes do Criador de Tudo, para depois cair nas abominações. Concebeu a Adapa com fornicação, deu-lhe Entendimento à sua linhagem! À sua descendência levaste aos céus, compartilhaste com eles nossa Sabedoria! Tem quebrado todas as normas, ignoraste decisões e ordens, por tua culpa, um irmão Terrestre Civilizado matou a outro irmão, por culpa de Marduk, seu filho, os Igigi, imitando a ele, casaram-se com as Terrestres. Ninguém sabe mais quem é o representante de Nibiru, o único ao que lhe pertence a Terra! Basta! Basta!, é tudo o que digo. A abominação não pode continuar!<br />
<br />
Agora que uma calamidade foi ordenada por um destino desconhecido, que aconteça o que tenha que acontecer! Assim proclamou Enlil, enfurecido; que todos os líderes jurem solenemente que não interferirão nos acontecimentos, exigiu Enlil a todos. <br />
<br />
O primeiro em prestar juramento de silêncio foi Ninurta; outros do lado de Enlil lhe seguiram. Acato suas ordens!, disse Marduk a Enlil. Mas, do que serve o juramento? Se os Igigi abandonassem a suas esposas, não se difundiria o medo entre os Terrestres? Ninmah estava alagada em lágrimas; sussurrou fracamente as palavras do juramento. Enlil olhou fixamente seu irmão Enki. É a vontade do rei e do conselho!, disse-lhe.<br />
<br />
Por que quer me atar com um juramento?, perguntou Enki a seu irmão Enlil. Você tomaste a decisão, na Terra é um mandato! Não posso deter a inundação, não posso salvar às multidões de Terrestres, assim, para que quer me atar com um juramento? Assim lhe perguntou Enki a seu irmão.<br />
<br />
Para que tudo ocorra como se tivesse sido decretado por fado, que se conheça como Decisão do Enlil, que fique sobre Enlil a responsabilidade para sempre! Assim disse Enki a todos. Depois, Enki se foi da assembléia; Marduk também se foi com ele. Com ágeis palavras de mandato, Enlil chamou ordem à assembléia. Atribuiu tarefas para o que terei que fazer com firmes decisões, fez grupos entre os que foram partir e os que foram ficar, para designar lugares para a assembléia, para recolher equipes, para atribuir carros. Os primeiros em partir foram os que tinham que voltar para o Nibiru, com muitos abraços e estreitar de braços, a alegria mesclada com o pesar, embarcaram nas naves celestiais; um após o outro, os veículos rugiram e se elevaram desde o Sippar.<br />
<br />
A princípio, os que ficavam atrás gritavam Viajem sem novidade!; logo, os gritos emudeciam. Depois de completar os lançamentos para o Nibiru, chegou o turno de Marduk e dos Igigi com esposas Terrestres.<br />
<br />
Marduk reuniu a todos no Lugar de Aterrissagem, ofereceu-lhes uma eleição: com ele e com o Sarpanit, e com os dois filhos e as filhas, ir ao Lahmu e esperar ali que passasse a calamidade, ou dispersar-se nas distantes terras montanhosas da Terra, para encontrar um refúgio ante o Dilúvio. Depois, Enlil teve em conta aos que ficaram, por grupos lhes atribuiu carros.<br />
<br />
Enlil mandou Ninurta às terras montanhosas além dos oceanos para que informasse do retumbar da Terra; também atribuiu ao Nergal e ao Ereshkigal a tarefa de vigiar a Terra Branca; ao Ishkur deu a tarefa de vigiar contra qualquer avalanche de Terrestres, para que proibisse acessos, para que levantasse e reforçasse barreiras e ferrolhos.<br />
<br />
Sippar, o Lugar dos Carros Celestiais, foi o centro de todos os preparativos; desde o Nibru-ki, Enlil levou ao Sippar as Tabuletas dos Destinos, ali estabeleceu um Enlace Céu-Terra temporária. Depois, Enlil se dirigiu a seu irmão Enki, lhe disse assim: Para o caso de que se pudesse sobreviver à calamidade, que se recorde tudo o que aconteceu. Que se enterrem e resguardem as tabuletas dos registros no Sippar, nas profundidades da Terra, para que nos dias por vir tire o véu o que de um planeta se fez em outro! Enki aceitou de bom grau as palavras de seu irmão. Armazenaram os ME e outras tabuletas em profundidades da Terra.<br />
<br />
Assim disposto tudo, os líderes esperaram o sinal de partir, vigiaram com apreensão a aproximação do Nibiru em sua grande volta. Foi naqueles momentos de ansiosa espera quando Enki se dirigiu a sua irmã Ninmah, a ela, disse-lhe assim Enki: Em sua preocupação pelos Terrestres, Enlil não prestou atenção a todas as demais criaturas vivas!<br />
<br />
Quando a avalanche de águas tomar as terras, outras criaturas vivas, algumas do Nibiru originadas por nós, a maior parte evoluída na mesma Terra, ficarão condenadas em um golpe repentino à extinção. Preservemos você e eu sua semente de vida, extraiamos suas essências vitais para as proteger!<br />
<br />
Ninmah, a que dá a vida, às palavras de Enki deu seu favor: Farei-o no Shurubak, você fá-lo com as criaturas vivas do Abzu! Assim lhe disse ao Enki. Enquanto outros esperaram sentados e ociosos, Enki e Ninmah empreenderam um desafiante trabalho; a Ninmah ajudaram algumas de suas assistentes no Shurubak, a Enki ajudou Ningishzidda no Abzu, na antiga Casa da Vida. Reuniram essências masculinas e femininas, e ovos de vida, de cada espécie, de dois em dois, de dois em dois os preservaram no Shurubak e no Abzu, para proteger, enquanto na Terra se dava a volta para recombinar depois as espécies vivas. <br />
<br />
Então, chegaram as palavras de Ninurta: Os estrondos da Terra são sinistros!<br />
<br />
Então, chegaram as palavras de Nergal e de Ereshkigal: A Terra Branca se estremece!<br />
<br />
No Sippar, reuniram-se todos os Anunnaki, esperavam o Dia do Dilúvio.<br />
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<br />
( Livro de Zecharia Sitchin - Continua)<br />
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</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-40985806556919941342015-09-08T12:57:00.000-07:002015-09-08T12:57:56.251-07:00O LIVRO PERDIDO DE ENKI XVII<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">A OITAVA TABULETA<br />
<br />
Traga-se para o Nibiru a Adapa, o Terrestre! Assim pronunciou sua decisão Anu. Ao Enlil não agradava a decisão: Quem ia pensar isto, que forjado por um Trabalhador Primitivo, o ser se faria como nós, dotado de conhecimento, que entre o Céu e a Terra viajaria! No Nibiru, beberá das águas da larga vida, comerá o alimento da larga vida, como um de nós, os Anunnaki, o da Terra se converterá! Assim dizia Enlil ao Enki e a outros líderes. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVYOWbvHYXtnebKxmEM9miE0XQjp7POUG3ePta_W4wRvfw-75r1xaQ5b27i8pZPydVq0ZePT_tvDNieFGgDrokBLvkekUa9w-jv1aoIabpKsWVp5Cz_cXJWdVz4MuIFGzu3yMvEgxZHmZy/s1600/1b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVYOWbvHYXtnebKxmEM9miE0XQjp7POUG3ePta_W4wRvfw-75r1xaQ5b27i8pZPydVq0ZePT_tvDNieFGgDrokBLvkekUa9w-jv1aoIabpKsWVp5Cz_cXJWdVz4MuIFGzu3yMvEgxZHmZy/s400/1b.jpg" /></a></div>Enki tampouco estava agradado com a decisão do Anu; depois de que falasse Anu, seu rosto ficou sombrio. depois de que falasse Enlil, Enki se mostrou de acordo com seu irmão Enlil. É certo, quem o ia pensar! Assim disse Enki a outros. Os irmãos se sentaram e refletiram; Ninmah também se sentou com eles para deliberar. O mandato de Anu não se pode evitar!, disse-lhes ela. Que nossos jovens acompanhem a Adapa ao Nibiru, seu medo a diminuir, explique ao Anu! Assim disse Enki a outros. <br />
<br />
Que Ningishzidda e Dumuzi sejam seus acompanhantes, e que, de passagem, vejam com seus próprios olhos Nibiru pela primeira vez! <br />
<br />
Ninmah apoiou a sugestão: Nossos jovens, nascidos na Terra, estão se esquecendo de Nibiru, seus ciclos vitais se estão vendo superados pelos da Terra; viajem os dois filhos do Enki, sem casar ainda, ao Nibiru, Possivelmente encontrem noivas ali para si mesmos! <br />
<br />
Quando chegou ao Sippar a seguinte câmara celestial procedente do Nibiru, Ilabrat, um vizir do Anu, saiu da câmara. Venho em busca do Terrestre Adapa! Assim disse aos líderes. <br />
<br />
Os líderes apresentaram a Adapa ao Ilabrat; também mostraram ao Titi e a seus filhos. Certamente, têm nossa imagem e semelhança! Assim disse Ilabrat. <br />
<br />
Apresentaram ao Ilabrat a Ningishzidda e ao Dumuzi, filhos do Enki. Lhes escolheu para que acompanhem a Adapa em sua viagem!, disselhe Enki. Anu estará agradado de ver seus netos! Assim disse Ilabrat. <br />
<br />
Enki convocou ante ele a Adapa para lhe dar instruções. A Adapa lhe disse assim: Adapa, ao Nibiru, o planeta de onde viemos, vai, ante o Anu, nosso rei, chegará, ante sua majestade te apresentará; ante ele te inclinará. Fala só quando te perguntar, dá breves respostas às perguntas! Te dará roupa nova; ponha objetos novos. Darão um pão que não se encontra na Terra; o pão é mortal, não o coma! Darão-lhe um elixir em um cálice para que o beba; o elixir é mortal, não bebes dele! Contigo irão meus filhos, Ningishzidda e Dumuzi, atende a suas palavras, e viverá! Assim instruiu Enki a Adapa. Recordarei-o!, disse Adapa.<br />
<br />
Enki convocou a Ningishzidda e ao Dumuzi e lhes deu uma bênção e conselho. Vão ante o Anu, o rei, meu pai; ante ele lhes inclinarão e lhe renderão homenagem; não lhes encolham ante príncipes nem ante nobres, deles são seus iguais. <br />
<br />
Sua missão é trazer Adapa de volta à Terra, não lhes deixem enfeitiçar pelas delícias do Nibiru! Recordaremo-lo!, disseram Ningishzidda e Dumuzi. Enki abraçou ao mais jovem, Dumuzi, beijou-lhe na face; Enki abraçou ao sábio, a Ningishzidda, beijou-lhe na face. Às escondidas, pôs uma tabuleta selada na mão da Ningishzidda, A meu pai, Anu, entregará esta tabuleta em segredo! Assim disse Enki a Ningishzidda. <br />
<br />
Depois, partiram para o Sippar os dois junto com a Adapa, ao Lugar dos Carros Celestiais foram, ante o Ilabrat, o vizir do Anu, apresentaram-se os três. A Ningishzidda e ao Dumuzi lhes deu o traje do Igigi, vestiram-se como águias celestiais. Quanto a Adapa, cortou seu cabelo solto, lhe deu um capacete como o de uma águia, em lugar de sua tanga, fizeram-lhe ficar uma vestimenta ajustada, lhe pôs entre a Ningishzidda e Dumuzi no interior de O Que Ascende. <br />
<br />
Quando se deu o sinal, o Carro Celestial rugiu e se estremeceu; Adapa se encolheu de medo e gritou:<br />
A águia sem asas se está elevando! Ningishzidda e Dumuzi lhe puseram os braços nos ombros, com palavras tranquilas o acalmaram. Quando se elevaram no alto uma légua, jogaram uma olhada sobre a Terra; viram suas terras, separadas em partes por mares e oceanos. Quando estiveram a duas léguas de altura, o oceano se tinha feito pequeno como uma banheira, a terra era do tamanho de uma cesta. Quando estiveram a três léguas de altura, novamente jogaram uma olhada ao lugar de que tinham partido; a Terra era agora uma bola pequena, tragada por muito escuridão na vastidão. <br />
<br />
De novo, Adapa se agitou; encolheu-se e gritou: me levem de volta!, gritou. Ningishzidda pôs a mão na nuca da Adapa; em um instante, Adapa se tranquilizou. Quando aterrissaram no Nibiru, havia muita curiosidade, por ver os filhos do Enki, nascidos na Terra, mas inclusive mais por encontrarem com um Terrestre: chegou ao Nibiru um ser de outro mundo! Assim diziam as massas. <br />
<br />
Foram levados com o Ilabrat ao palácio, para serem lavados e perfumados com ungüentos. Lhes deram vestimentas frescas e adequadas. Tendo em conta as palavras do Enki, Adapa ficou com as novas roupas. <br />
<br />
No palácio, nobres e heróis formavam grupos; no salão do trono, reuniam-se os príncipes e os conselheiros. Ilabrat lhes levou até o salão do trono, Adapa atrás dele; logo, os dois filhos do Enki. No salão do trono, ante o Anu, o rei, inclinaram-se; Anu se adiantou desde seu trono. Meus netos! Meus netos!, exclamava. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_56bN5fIWDH-skKcSm1vgam939_H9flE44RMKKRF70QTYwOuTFgKvUbwfNPId3uG42NYQsdquAgofeXohPo9DXFaVrP-v0k5Q5ZqmFVDL9qVc_464WZGmSFElQvRrhjUMpW73TC9iLSQt/s1600/6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_56bN5fIWDH-skKcSm1vgam939_H9flE44RMKKRF70QTYwOuTFgKvUbwfNPId3uG42NYQsdquAgofeXohPo9DXFaVrP-v0k5Q5ZqmFVDL9qVc_464WZGmSFElQvRrhjUMpW73TC9iLSQt/s400/6.jpg" /></a></div>Abraçou ao Dumuzi, abraçou ao Ningishzidda, com lágrimas nos olhos os abraçou, beijou-os. Ofereceu ao Dumuzi que se sentasse a sua direita, Ningishzidda se sentou a sua esquerda. Depois, Ilabrat apresentou ao Anu a Adapa, o Terrestre. <br />
<br />
Entende o que falamos?, perguntou-lhe o rei a Ilabrat. É obvio, ensinou-lhe o senhor Enki!, respondeu Ilabrat. Vêem aqui!, disse Anu a Adapa. Como lhe chamas e qual é sua ocupação? <br />
<br />
Adapa se adiantou, de novo se inclinou: Meu nome é Adapa, servo do senhor Enki! Assim falou Adapa; suas palavras causaram grande assombro. Maravilha das maravilhas conseguida na Terra!, declarou Anu. Maravilha das maravilhas conseguida na Terra!, exclamaram os reunidos.<br />
<br />
Que se celebre, damos as boas-vindas a nossos convidados!, disse Anu. Anu levou a todos os que se haviam reunido até o salão de banquetes, indicando alegremente para as mesas. Nas mesas ofereceram a Adapa pão do Nibiru; Adapa não comeu. Nas mesas ofereceram a Adapa elixir do Nibiru; Adapa não bebeu. Anu, o rei, ficou confuso com isto, estava ofendido: por que enviou Enki ao Nibiru a este mal educado Terrestre, para lhe revelar os caminhos celestes? <br />
<br />
Venha, Adapa!, disse Anu a Adapa. Por que não come nem bebe, por que rechaça nossa hospitalidade? Meu professor, o senhor Enki, ordenou-me: Não coma pão, não beba elixir! Assim respondeu Adapa ao rei Anu. <br />
<br />
Que estranho é isto!, disse Anu. Para que lhe ia proibir Enki de nossa comida e nosso elixir a um Terrestre? Perguntou ao Ilabrat, perguntou ao Dumuzi; Ilabrat não sabia a resposta, Dumuzi não pôde explicar-lhe. Perguntou a Ningishzidda. <br />
<br />
Possivelmente se encontre aqui a resposta!, disse Ningishzidda ao Anu. E então deu a Anu, o rei, a tabuleta secreta que tinha sido escondida. Anu estava confuso, Anu estava preocupado; foi a sua câmara privada para decifrar a tabuleta.<br />
<br />
Vem agora o relato de Adapa, o progenitor da Humanidade Civilizada, e de como por seus filhos, K-in e Abael, deu-se início à saciedade na Terra. Em sua câmara privada, Anu rompeu o selo da tabuleta, inseriu a tabuleta no explorador para decifrar o mensagem de Enki. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4HNfUekSQl_M1TXJENWg4V_15h5UNflqCDcWSvWNWBXUkcLG1TRHc64bwyro3aVI6CZPlBc5SLSyy57pbDBCLHnAI0mpqm37a_OcEygaUSA6ZsEAH8Uc_fmu5us1LZ0b9FjjgMQBpIZn5/s1600/2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4HNfUekSQl_M1TXJENWg4V_15h5UNflqCDcWSvWNWBXUkcLG1TRHc64bwyro3aVI6CZPlBc5SLSyy57pbDBCLHnAI0mpqm37a_OcEygaUSA6ZsEAH8Uc_fmu5us1LZ0b9FjjgMQBpIZn5/s1600/2.jpg" /></a></div>Adapa nasceu por minha semente de uma mulher Terrestre! Assim dizia a mensagem de Enki. Do mesmo modo, Titi foi concebida por minha semente em outra mulher Terrestre. Estão dotados de sabedoria e de palavra; mas não da larga vida de Nibiru. <br />
<br />
Adapa não deveria comer do pão da larga vida, tampouco deveria beber do elixir da larga vida. Adapa deve voltar para viver e morrer na Terra, a mortalidade deve ser sua sorte, com a semeia e o pastoreio de seus descendentes, haverá saciedade na Terra! Assim revelou Enki o segredo de Adapa a seu pai, Anu. <br />
<br />
Anu ficou surpreso com a mensagem secreta de Enki; não sabia se ficava zangado ou se ria. Chamou o Ilabrat, seu vizir, à sua câmara privada, lhe disse: Este meu filho, Ea, nem sequer como Enki emendou sua libertinagem com as mulheres! <br />
<br />
Ao Ilabrat, seu vizir, mostrou-lhe a mensagem da tabuleta. Quais são as normas, o que deve fazer o rei?, Perguntou Anu a seu vizir. Nossas normas permitem as concubinas; mas não existem normas de coabitação interplanetária! Assim lhe respondeu Ilabrat ao rei. Se houver algum prejuízo, que se restrinja, que Adapa volte imediatamente para a Terra, que Ningishzidda e Dumuzi fiquem mais tempo! <br />
<br />
Depois, Anu chamou a Ningishzidda à sua câmara privada; Sabe o que dizia a mensagem de seu pai?, Perguntou a Ningishzidda. Ningishzidda baixou a cabeça, com um sussurro disse: Não sei, mas posso adivinhá- lo. Hei submetido a prova a essência vital de Adapa, é da semente de Enki! Essa é na verdade a mensagem!, disse-lhe Anu. <br />
<br />
Adapa deve voltar para a Terra imediatamente, seu destino será converter-se no progenitor do Homem Civilizado! Quanto a ti, Ningishzidda, voltará para a Terra com Adapa, da Humanidade Civilizada, ao lado de seu pai, será o professor! Essa foi a decisão de Anu, o rei; ele determinou o destino de Adapa e o de Ningishzidda. <br />
<br />
Anu e os outros dois voltaram junto aos sábios e nobres reunidos, junto aos príncipes e os conselheiros, Anu anunciou palavras de decisão ante os da assembléia:<br />
Não se deve estender em demasia as boas-vindas ao Terrestre, em nosso planeta não pode comer nem beber; todos vimos suas assombrosas capacidades, deixemos que volte para a Terra, lavrem os campos na Terra seus descendentes, e pastoreiem nas pradarias! Para cuidar de sua segurança e evitar sua agitação, Ningishzidda voltará com ele, com ele se enviarão as sementes de cereais do Nibiru, que se multiplicarão na Terra. Dumuzi, o mais jovem, permanecerá conosco durante um Shar, Depois voltará com ovelhas e a essência das ovelhas! Esta foi a decisão de Anu. <br />
<br />
Ante as palavras do rei todos inclinaram a cabeça em sinal de acordo. No momento certo, Ningishzidda e Adapa foram levados até o Lugar dos Carros Celestiais, Anu e Dumuzi, Ilabrat e os conselheiros, nobres e heróis foram se despedir. Houve estrondo e estremecimento, e o carro se elevou; viram como o planeta Nibiru se fazia menor, depois viram os céus do horizonte até o cenit. Na viagem, Ningishzidda falou com Adapa dos deuses planetas. Do Sol, a Terra e a Lua lhe deu lições, ensinou-lhe como se seguem os meses e como se conta o ano da Terra. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW-toySt_Vgh6sbOy7QEPH2mkDCpnghoIWVzF0Ex6DJNOlLHw1zj0I0qXQHa5tJ5o5Vqbl8cKKZeaaNNuWth5ECzGHTgIn_mTJPQYRClw36jYX1SlD6ybVfEicyX_TZQkmriAecZjFxOTy/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW-toySt_Vgh6sbOy7QEPH2mkDCpnghoIWVzF0Ex6DJNOlLHw1zj0I0qXQHa5tJ5o5Vqbl8cKKZeaaNNuWth5ECzGHTgIn_mTJPQYRClw36jYX1SlD6ybVfEicyX_TZQkmriAecZjFxOTy/s400/1.jpg" /></a></div>Quando retornaram à Terra, Ningishzidda relatou a seu pai, Enki, tudo o que tinha acontecido. Enki riu e deu palmadas em suas coxas: Tudo foi como eu esperava!, disse com regozijo; Exceto a retenção do Dumuzi, que é desconcertante para mim! Assim disse Enki. <br />
<br />
Enlil ficou muito desconcertado pela rápida volta da Ningishzidda e de Adapa. O que ocorre, o que acontece em Nibiru? Perguntou a Enki e a Ningishzidda. Chamemos também a Ninmah, que quer saber também o que aconteceu!, disse-lhe Enki. <br />
<br />
Depois que Ninmah chegou, Ningishzidda contou tudo a Enlil e a ela. Enki também contou o de sua coabitação com as duas fêmeas Terrestres. Não tenho quebrado nenhuma norma, assegurei nossa saciedade! Assim lhes disse Enki. <br />
<br />
Não tem quebrado nenhuma norma, mas com uma ação precipitada determinaste os fados dos Anunnaki e dos Terrestres! Assim disse Enlil, enfurecido. Agora, a sorte está arremessada, o fado se há imposto ao destino! Enlil se deixou levar pela fúria, com ira deu a volta e os deixou plantados. <br />
<br />
Marduk chegou ao Eridú, havia-lhe chamado sua mãe Damkina. Ele queria verificar os estranhos acontecimentos de seu pai e seu irmão. Pai e irmão decidiram ocultar o segredo de Marduk; Anu estava cativado com o Homem Civilizado, deu a ordem de que todos na Terra se saciassem imediatamente! Assim, só revelaram parte da verdade a Marduk.<br />
<br />
Marduk ficou impressionado com Adapa e Titi, tomou carinho aos meninos. Enquanto Ningishzidda instrui a Adapa, deixem que eu seja o professor dos meninos! Assim disse Marduk a seu pai Enki e a Enlil. <br />
<br />
Que Marduk ensine a um, que Ninurta ensine ao outro!, respondeulhes Enlil. Ningishzidda ficou no Eridú com Adapa e com Titi, ensinou a Adapa os números e a escritura. <br />
<br />
Ninurta levou o gêmeo que nasceu primeiro à sua cidade, ao Bad-Tibira, K-in, Aquele Que no Campo Faz Crescer Mantimentos, chamou-lhe. Ensinou-lhe a cavar canais de irrigação, a semear e a colher lhe ensinou. Ninurta fez para K-in um arado com madeira das árvores, para que com ele lavrasse a terra. Ao outro irmão, filho de Adapa, o levou Marduk às pradarias, Abael, o das Pradarias Molhadas, chamou-lhe a partir de então. <br />
<br />
Marduk lhe ensinou como construir redis; para começar com o pastoreio, esperaram a volta de Dumuzi. Quando se cumpriu o Shar, Dumuzi retornou à Terra, a semente essencial da ovelha e ovelhas para a cria trouxe com ele, transportou animais quadrúpedes do Nibiru até outro planeta, a Terra! <br />
Sua volta com semente essencial e ovelhas foi causa de muitas celebrações, aos cuidados de seu pai, Enki, Dumuzi retornou com sua preciosa carga. Então, os líderes se reuniram, refletiram sobre como proceder com a nova espécie: Nunca antes tinha havido uma ovelha na Terra, nunca se tinha deixado cair um cordeiro dos céus à Terra, nunca antes uma cabra tinha iluminado a seu cabrito, nunca antes se tinha tecido lã de ovelha! <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWYbrf0OuINcUMVRSaR4ubywhFzu_G_OAl4xSepMBi4ehUOaW_Q4kYteW5V4cENjqmuD56os3s4DRKn32u0e2h8KNYUeRFssiebHovWJlDJuAxvbN09s-RepVqyUyZ2GboGxXIaaiC2-Bw/s1600/8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWYbrf0OuINcUMVRSaR4ubywhFzu_G_OAl4xSepMBi4ehUOaW_Q4kYteW5V4cENjqmuD56os3s4DRKn32u0e2h8KNYUeRFssiebHovWJlDJuAxvbN09s-RepVqyUyZ2GboGxXIaaiC2-Bw/s400/8.jpg" /></a></div>Os líderes Anunnaki, Enki e Enlil, Ninmah e Ningishzidda, que foram os criadores, decidiram estabelecer uma Câmara de Criação, uma Casa de Elaboração. Sobre o puro montículo do Lugar de Aterrissagem, nas Montanhas dos Cedros, estabeleceu-se, a Câmara de Criação se estabeleceu perto de onde se plantaram as 55 sementes de elixir que havia trazido Ninmah, ali começou a multiplicação de cereais e de ovelhas na Terra. Ninurta era o mentor de K-in para a semeia e a colheita, Marduk era o mentor de Abael nas artes de cria e pastoreio de ovelhas e cordeiros. <br />
<br />
Quando se recolherem as primeiras colheitas, quando maturar a primeira ovelha, fará-se a Celebração das Primícias! Proclamou Enlil como decreto. Ante os Anunnaki reunidos se apresentaram os primeiros grãos, os primeiros cordeiros, aos pés de Enlil e Enki, K-in pôs sua oferenda, dirigido por Ninurta; aos pés de Enlil e Enki, Abael pôs sua oferenda, dirigido por Marduk. <br />
Enlil deu aos irmãos uma alegre bênção, elogiou seus trabalhos. Enki abraçou a seu filho Marduk, levantou o cordeiro para que todos o vissem. Carne para comer, lã para vestir chegou à Terra!, disse Enki. <br />
<br />
Vem agora o relato das gerações de Adapa, e o do assassinato de Abael por K-in, e o que aconteceu depois. Quanto terminou a Celebração das Primícias, o rosto de K-in estava sombrio; sentia-se muito ferido porque Enki não lhe tinha abençoado. Quando os irmãos voltaram para seus trabalhos, Abael alardeou diante de seu irmão: Eu sou o que traz a abundância, que sacia aos Anunnaki, que dá força aos heróis, que proporciona lã para suas roupas!<br />
<br />
K-in se sentiu ofendido com as palavras de seu irmão, objetou contundentemente seu alarde:<br />
Sou eu o que enche de abundância as planícies, que faz pesados de grão os sulcos, em cujos campos se multiplicam os pássaros, em cujos canais se fazem abundantes os peixes, o pão sustentador produzo eu, com pescado e caça variei a dieta dos Anunnaki! Uma e outra vez, os gêmeos discutiam entre si, com o passar do inverno discutiram. <br />
<br />
Quando chegou o verão, não houve chuva; as pradarias estavam secas, os pastos diminuíam. Abael levou seus rebanhos aos campos de seu irmão, para que bebessem água dos sulcos e dos canais. K-in se enfureceu por isso; ordenou a seu irmão que se levasse os rebanhos. Agricultor e pastor, irmão e irmão, palavras de acusação pronunciaram. Cuspiram-se um a outro, com os punhos brigaram. <br />
<br />
Extremamente enfurecido, K-in tomou uma pedra e golpeou na cabeça de Abael. Uma e outra vez lhe golpeou, até que Abael caiu, emanando sangue dele. Abael ficou no chão imóvel, sua alma havia partido. K-in ficou junto ao irmão que tinha morto, durante muito tempo esteve sentado, chorando. Foi Titi a primeira em saber, por uma premonição, do assassinato. <br />
<br />
Em uma visão-sonho, enquanto dormia, viu o sangue de Abael, estava na mão de K-in. Ela despertou Adapa de seu sonho, lhe contou sua visão-sonho. <br />
<br />
Um grande pesar enche meu coração, haverá acontecido algo terrível? Assim disse Titi a Adapa; estava muito agitada. <br />
À manhã seguinte, partiram os dois do Eridú; foram até onde estavam acostumados a encontrar-se K-in e Abael. Encontraram no campo a K-in, ainda estava sentado junto ao morto Abael. Titi soltou um grande grito de angústia, Adapa jogou barro sobre a cabeça. O que tem feito? O que tem feito? Gritaram a K-in. Silêncio foi a resposta de K-in; caiu no chão e chorou.<br />
<br />
Adapa voltou para a cidade do Eridú, contou-lhe ao senhor Enki o que havia acontecido. Enki enfrentou a K-in com fúria. Maldito seja!, disse-lhe. Tem que ir do Edin, não te vais ficar entre os Anunnaki e os Terrestres Civilizados! Quanto ao Abael, seu corpo não pode ficar nos campos devido às aves selvagens; como é costume entre os Anunnaki, será enterrado em uma tumba, debaixo de um montão de pedras. <br />
<br />
Enki mostrou a Adapa e a Titi como enterrar Abael, pois o costume lhes era desconhecido. Durante trinta dias e trinta noites, foi Abael chorado por seus pais. K-in foi levado ao Eridú para ser julgado, Enki desejava que se pronunciasse uma sentença de exílio. <br />
<br />
Por sua ação, K-in deve ser morto! Assim, com ira, disse Marduk. Que se reúnam os Sete Que Julgam! Assim disse Ninurta, o mentor de K-in. Quem ouviu falar alguma vez de uma reunião assim?, gritou Marduk, Que para um que não é do Nibiru terei que chamar os líderes Anunnaki para que julguem?<br />
<br />
Não é suficiente que o apadrinhado por Ninurta tenha assassinado àquele a que eu favorecia? Não é assim como Ninurta venceu ao Anzu, assim se levantou K-in contra seu irmão? A sorte de K-in deve ser como a sorte de Anzu, tem que lhe extinguir o fôlego vital! Assim lhe disse Marduk, cheio de ira, a Enki, Enlil e Ninurta. Ninurta se entristeceu com as palavras de Marduk; silêncio, não palavras, foi sua resposta. Deixem que eu fale em privado com meu filho Marduk!, disse-lhes Enki. <br />
<br />
Quando nas câmaras privadas de Enki estiveram ele e Marduk, meu filho! meu filho! Enki lhe falou brandamente com Marduk. Sua angústia é grande. Não agravemos a angústia com mais angústia! Deixa que te conte um segredo que muito me pesa no coração! <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSxr639FzHa9F9E0w5F2zB28ddOXODpjRxRCy0uErc0wJnnS-C_oKV_lyhOf5DsFcdpp2JwBKtWaOPSgHd0cqPxoqEKT-lj0UBFmQ5v2mgJpEUT0soEOHWkXHhn3SXKTGf_HRD6faLIWIF/s1600/1+escava%25C3%25A7oes+arqueol+ruinas+Nippur.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSxr639FzHa9F9E0w5F2zB28ddOXODpjRxRCy0uErc0wJnnS-C_oKV_lyhOf5DsFcdpp2JwBKtWaOPSgHd0cqPxoqEKT-lj0UBFmQ5v2mgJpEUT0soEOHWkXHhn3SXKTGf_HRD6faLIWIF/s400/1+escava%25C3%25A7oes+arqueol+ruinas+Nippur.jpg" /></a></div>(Escavações arqueológicas - ruínas de Nippur)<br />
<br />
Em certa ocasião, enquanto passeava pelo rio, duas donzelas Terrestres cativaram meu capricho, por elas, de minha semente, foram concebidos Adapa e Titi, uma nova classe de Terrestres, um Homem Civilizado, trouxe-se deste modo à Terra; nosso rei, Anu, tinha dúvidas se seriam capazes de procriar, com o nascimento de K-in e de Abael, Anu e o conselho no Nibiru se convenceram. <br />
<br />
Uma nova fase da presença Anunnaki neste planeta foi bem-vinda e passada; agora que Abael foi assassinado, e se a K-in lhe extingue também, a saciedade chegará a seu final, os motins se repetirão, tudo o que se há conseguido se desmoronará! Não é de surpreender que tomasse carinho ao Abael, era o filho de seu meio-irmão! Agora, tenha piedade do outro, deixa que sobreviva a linhagem de Adapa! <br />
<br />
Este segredo revelou Enki a Marduk com tristeza. A princípio, Marduk se surpreendeu com a revelação, depois se viu vencido pela risada: De suas proezas fazendo o amor muito se há rumores, agora estou convencido disso! Perdoe-a vida de K-in, que desterre aos limites da Terra! Assim lhe disse Marduk a seu pai, trocando da ira à risada. <br />
<br />
No Eridú, Enki pronunciou a sentença sobre K-in: K-in deve partir para o este, a uma terra pela que errará por sua má ação, mas sua vida deve ser perdoada, a ele e a suas gerações lhes distinguirá! <br />
<br />
Ningishzidda alterou a essência vital de K-in. Ninghishzidda trocou a essência vital de K-in para que em sua face não crescesse a barba. Com sua irmã Awan como esposa, K-in partiu do Edin, à Terra de Errar se encaminhou. Então, os Anunnaki se sentaram e se perguntaram entre si: Sem o Abael, sem K-in, quem fará crescer o cereal e fará pão para nós, quem será o pastor, as ovelhas multiplicará, de lã para roupa proverá? Que por Adapa e Titi haja mais proliferação! Assim disseram os Anunnaki. <br />
<br />
Com a bênção de Enki, Adapa conheceu uma e outra vez a sua esposa Titi; uma filha, outra filha, cada vez, uma e outra vez nasciam. No nonagésimo quinto Shar, Adapa e Titi tiveram finalmente um filho; Sati, Que Ata a Vida de novo, chamou-lhe Titi; por ele se contaram as gerações de Adapa. Em total, trinta filhos e trinta filhas tiveram Adapa e Titi, deles, houve lavradores da terra e pastores que trabalharam para os Anunnaki, por eles voltou a saciedade aos Anunnaki e aos Terrestres Civilizados.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHkGzczsYCMEMrwPpMqhZh3lKlMSxeguaOXQoZ0JSVFKkvWhyphenhyphenIXrDY8BMKgdam50SOeqKW0bYpK32dVAGzj842TfV9waUeAs95AyiexRbv4GkgLOLd8R1Scf_5Heiphwtz5cdbVzLr-IBc/s1600/1e.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHkGzczsYCMEMrwPpMqhZh3lKlMSxeguaOXQoZ0JSVFKkvWhyphenhyphenIXrDY8BMKgdam50SOeqKW0bYpK32dVAGzj842TfV9waUeAs95AyiexRbv4GkgLOLd8R1Scf_5Heiphwtz5cdbVzLr-IBc/s320/1e.jpg" /></a></div>No nonagésimo sétimo Shar, ao Sati nasceu um filho de sua esposa Azura. Lhe anotou nos anais com o nome do Enshi; Professor da Humanidade significava seu nome. Adapa, seu pai, fez-lhe compreender a escritura e os números, e Adapa contou ao Enshi os quais eram os Anunnaki e tudo sobre o Nibiru. Os filhos de Enlil lhe levaram ao Nibru-ki; ensinaram-lhe os segredos dos Anunnaki. Nannar, o major na Terra de Enlil, mostrou-lhe o modo dos ungüentos perfumados, Ishkur, o mais jovem de Enlil, ensinou-lhe a preparar o elixir dos frutos Inbu. Foi a partir de então que os Anunnaki foram chamados senhores pelo Homem Civilizado. E foi o começo dos ritos de culto dos Anunnaki. <br />
<br />
Depois, Enshi teve um filho com sua irmã Noam; Kunin, o dos Fornos, significava seu nome. Seu tutor foi Ninurta, no Bad-Tibira aprendeu de fogos e de fornos, lhe ensinou como fazer fogos com betumes, como fundir e refinar; na fundição e a refinação do ouro para o Nibiru trabalharam ele e seus descendentes. No nonagésimo-oitavo Shar ocorreu tudo isto. Vem agora o relato das gerações de Adapa depois de que fora exilado K-in, e das viagens celestiais do Enkime e da morte de Adapa. No nonagésimo-nono Shar lhe nasceu um filho ao Kunin, pelo Mualit, meioirmã do Kunin, foi concebido. <br />
<br />
Malalu, Que Interpreta, nomeou-lhe ela; sobressaía-me em música e em canto. Para ele fez Ninurta uma harpa com cordas, conformou uma flauta para ele. Malalu interpretava hinos a Ninurta; junto com suas filhas, cantava-os ante a Ninurta. A esposa do Malalu era a filha do irmão de seu pai, Dunna era seu nome. <br />
<br />
No centésimo Shar desde que começasse a conta na Terra, nasceu-lhes um filho ao Malalu e a Dunna, era seu primogênito. Irid, o das Águas Doces, chamou-lhe sua mãe Dunna. Dumuzi lhe ensinou como escavar poços, como prover de água aos rebanhos em distantes pradarias. Foi ali, junto aos poços nas pradarias, que pastores e donzelas se reuniram, onde os esponsais e a proliferação da Humanidade Civilizada abundou sobremaneira. Em seus dias, os Igigi vinham com mais frequência à Terra. <br />
<br />
Para observar e ver, os céus pouco a pouco abandonaram, vigiar e ver o que ocorria na Terra desejavam cada vez mais; Enki suplicou ao Marduk que estivesse com eles no Lahmu, vigiar e ver o que ocorria na Terra desejava Marduk ardentemente. Em um poço, nas pradarias, encontrouse Irid com sua esposa; Baraka era seu nome, era a filha do irmão de seu mãe. <br />
<br />
À conclusão do segundo centésimo Shar, nasceu-lhes um filho, com o nome de Enki-Me, pelo Enki ME Compreensão, lhe chamou nos anais. Era sábio e inteligente, compreendeu com rapidez os números. Tinha muita curiosidade pelos céus e por todas as matérias celestiais. O senhor Enki tomou carinho, lhe contou todos os segredos que uma vez revelou a Adapa.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLexg8gnnMe8hI-ZvMmvb0t-syfadEHESIC4NtTV8RgKmyHJOIKQJnbffaUQYJEQ_z7aaKj53lCc8t1qFqhzAImYFmebpp1dz0Zxv_W4jP3MARt4sEzOIt_pl4beEhPSvv4KxAK5v4X0Kl/s1600/1f.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLexg8gnnMe8hI-ZvMmvb0t-syfadEHESIC4NtTV8RgKmyHJOIKQJnbffaUQYJEQ_z7aaKj53lCc8t1qFqhzAImYFmebpp1dz0Zxv_W4jP3MARt4sEzOIt_pl4beEhPSvv4KxAK5v4X0Kl/s400/1f.jpg" /></a></div>Da família do Sol e dos doze deuses celestiais lhe ensinou Enki, e de como os meses se contavam pela Lua e os anos pelo Sol, e de como se contavam os Shars pelo Nibiru, e de como Enki combinava as contas, de como o senhor Enki tinha dividido o círculo dos céus em doze partes, de como tinha atribuído Enki uma constelação a cada uma, doze estações em um grande círculo tinha disposto, de como, para honrar aos doze grandes líderes Anunnaki, tinha posto nomes às estações. Enkime ansiava explorar os céus; fez duas viagens celestiais. E este é o relato das viagens do Enkime aos céus, e de como deu começo Marduk aos matrimônios mistos e aos problemas com os Igigi. <br />
<br />
Enviou-se Enkime para que estivesse com Marduk no Lugar de Aterrissagem, dali, Marduk o levou em uma espaçonave até a Lua. Ali, Marduk ensinou a Enkime o que tinha aprendido de seu pai, Enki. <br />
<br />
Quando Enkime voltou para a Terra, lhe enviou para que estivesse com o Utu no Sippar, o Lugar dos Carros. Ali, Utu deu ao Enkime uma tabuleta para escrever o que estava aprendendo, Utu o instalou em sua brilhante morada como um Príncipe dos Terrestres. Ensinou-lhe os ritos para começar com as funções do sacerdócio. <br />
Enkime residia no Sippar, com sua esposa Edinni, uma meio-irmã, a eles lhes nasceu um filho no quarto centésimo Shar, Matushal lhe chamou sua mãe, Que se Elevou pelas Brilhantes Águas significava seu nome. Foi depois disso que Enkime fez sua segunda viagem aos céus, esta vez também foi Marduk, seu mentor e companheiro. <br />
<br />
Em um carro celestial se remontaram para o céu, para o Sol e além dele fizeram um círculo. Marduk o levou para visitar os Igigi, no Lahmu, os Igigi tomaram carinho, dele aprenderam sobre os Terrestres Civilizados. Dele se diz nos Anais que partiu para os céus, que nos céus ficou até o final dos dias. <br />
<br />
Antes que Enkime partisse para os céus, de tudo o que nos céus lhe tinha ensinado, fez um registro por escrito Enkime, para que seus filhos soubessem o escreveu; tomou nota de tudo o que há nos céus na família do Sol, e das regiões da Terra e suas terras e seus rios também. Confiou seus escritos em mãos de Matushal, seu primogênito, para que, junto com seus irmãos Ragim e Gaidad, estudasse-os e seguissem a eles. <br />
No quarto centésimo Shar tinha nascido Matushal, ele foi testemunha dos problemas dos Igigi e do que Marduk fazia. Ao Matushal nasceu um filho de sua esposa Ednat, Lu-Mach, Homem Poderoso, foi seu nome. Em seus dias, as condições sobre a Terra se fizeram mais difíceis; nos campos e nas pradarias, os trabalhadores se queixavam. <br />
<br />
Os Anunnaki designaram ao Lu-Mach como capataz, para fazer cumprir as cotas, para reduzir as rações. Em seus dias foi quando a Adapa chegou a hora de morrer; e quando Adapa soube que seus dias tinham chegado a seu fim, Que todos meus filhos e os filhos de meus filhos se reúnam ante mim!, disse. Para que antes que eu morra possa lhes benzer, e lhes fale antes de morrer. E quando Sati e os filhos dos filhos se reuniram, Onde está K-in, meu primogênito? Perguntou-lhes Adapa. <br />
Vão lhe buscar!, disse a todos eles. Sati apresentou o desejo de seu pai ante o senhor Enki, perguntou-lhe ao senhor o que fazer. Então, Enki chamou a Ninurta:<br />
<br />
Que o banido, de quem você foi mentor, seja trazido ante o leito de morte da Adapa! Ninurta subiu em seu Pássaro do Céu, até a Terra de Errar voou; sobre as terras perambulou, procurou dos céus a K-in. E quando o encontrou, levou a K-in até a Adapa como sobre as asas de uma Águia. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL3Tlh49g5GyclYDwoMI-4JF03R6CQXgm13iZHH5zMIIDy1atXdKbXatq1rhUaF841uL4s6zGJXsK8X_MxobOV3G4sXNwbjxbtJrb5L8jyFLkQ5NpgqVaEmsZJYo7LGqNpdC7PoRrLfnEL/s1600/1g.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL3Tlh49g5GyclYDwoMI-4JF03R6CQXgm13iZHH5zMIIDy1atXdKbXatq1rhUaF841uL4s6zGJXsK8X_MxobOV3G4sXNwbjxbtJrb5L8jyFLkQ5NpgqVaEmsZJYo7LGqNpdC7PoRrLfnEL/s400/1g.jpg" /></a></div>Quando informou a Adapa da chegada de seu filho, que venham ante mim K-in e Sati!, disse Adapa. Os dois foram ante seu pai; K-in, o primogênito, a sua direita. Sati, a sua esquerda. E falhando a visão a Adapa, para reconhecer a seus filhos tocou seus rostos; e o rosto de K-in, à direita, era imberbe, e o rosto de Sati, à esquerda, tinha barba. <br />
<br />
E Adapa pôs sua mão direita sobre a cabeça de Sati, o da esquerda, e lhe benzeu e disse: De sua semente se encherá a Terra, e de sua semente, como uma árvore com três ramos, a Humanidade sobreviverá a uma Grande Calamidade. E pôs sua mão esquerda sobre a cabeça de K-in, a sua direita, e lhe disse: Por seu pecado, de seu direito de nascimento está privado, mas de você sementes virão. Sete nações, em um reino à parte crescerão, terras distantes habitarão; mas por ter assassinado a seu irmão com uma pedra, por uma pedra chegará seu fim. E quando Adapa terminou de dizer estas palavras deixou cair as mãos e disse: <br />
<br />
Chamem agora a minha esposa Titi, e a todos os filhos e a todas as filhas, e depois de que meu espírito me deixe, me levem ao lugar em que nasci, junto ao rio, e me enterrem com o rosto para o Sol nascente. Titi gritou como uma besta ferida, caiu sobre seus joelhos ao lado de Adapa. E os dois filhos da Adapa, K-in e Sati, envolveram seu corpo em um tecido, em uma cova que lhes mostrou Titi, junto às bordas do rio, enterraram a Adapa. <br />
<br />
Em metade do nonagésimo-terceiro Shar tinha nascido, ao final do oitavo centésimo morreu. Uma larga vida para um Terrestre; mas não tinha o ciclo vital de Enki. E depois que Adapa fora enterrado, K-in se despediu de sua mãe e de seu irmão. <br />
<br />
Ninurta o levou de volta em seu Pássaro do Céu à terra de errar. E em um distante reino, K-in teve filhos e filhas, e para eles construiu uma cidade, e enquanto a construía, a queda de uma pedra lhe matou. No Edin, Lu-Mach serve aos Anunnaki como capataz, nos dias de LuMach, Marduk e os Igigi se casavam com as Terrestres.<br />
<br />
(Livro de Zecharia Sitchin - Continua)<br />
</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-69540401869335708842015-07-24T18:36:00.001-07:002015-07-24T18:36:13.865-07:00SIMBOLOGIA II<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">3.– Símbolo, Mito, Rito <br />
<br />
O simbolismo do "centro do mundo" poderia ser transposto ao do "eixo do mundo" e relacionar-se então com tudo aquilo que significa este eixo. <br />
<br />
Em particular com os símbolos da árvore (Árvore da Vida) e da montanha, e todos os indicadores de pontos de conjuntura na geografia e na história sagrada, que se manifestaram ao longo do tempo e em distintos lugares. Estes lugares ou seres especiais, que são símbolos por suas próprias características mágico–teúrgicas, promovem uma ruptura de nível que permite comunicar-se com outros mundos, ou estados de consciência diferentes, com zonas vedadas do universo e de nós mesmos. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitKUDKQrPyv-pYPUICf43nBPmByItb5aeGt8c1X2IBgp6opWZWjRLMsRaEezLILc9wt_KTKvdinvcqdlwTZkhDZKSpQkvQtLDJdhiBlmwShCJJWXAHf2G6Tx8ImZ7djLttXYYqHX7z43s3/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitKUDKQrPyv-pYPUICf43nBPmByItb5aeGt8c1X2IBgp6opWZWjRLMsRaEezLILc9wt_KTKvdinvcqdlwTZkhDZKSpQkvQtLDJdhiBlmwShCJJWXAHf2G6Tx8ImZ7djLttXYYqHX7z43s3/s400/1.jpg" /></a></div>No ser humano esse Centro do qual falamos está alojado no coração, como o atestam todas as tradições.<br />
<br />
A montanha e a árvore são além disso dois símbolos de ascensão, igual ao da escada, e supõem a ideia de saída de um plano ou mundo, e o ingresso em outro superior. Geometricamente esta possibilidade está marcada pela figura da espiral, que é capaz de sair do plano e da reincidência rotineira, e projetar um novo movimento circular, desta vez em um plano distinto. <br />
<br />
Costuma-se também representar a espiral em forma dupla, formando na tridimensionalidade uma espécie de trompa, onde uma das espirais é "evolutiva" e a outra "involutiva", complementando-se perenemente.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicYEWBbKiHWvJN_O_P4h0NV1pUgf1PnEuUOmJX8rC0UR_dO5dFTeoAhCGyG3l6ymb2hOUNrUeGKdEdsdIco9E93O2Ge0B2H9lU6Vdt_i8Hk_AtVpC66T25ZXegiX8lFKGjQ3_ErJ8EcBOc/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicYEWBbKiHWvJN_O_P4h0NV1pUgf1PnEuUOmJX8rC0UR_dO5dFTeoAhCGyG3l6ymb2hOUNrUeGKdEdsdIco9E93O2Ge0B2H9lU6Vdt_i8Hk_AtVpC66T25ZXegiX8lFKGjQ3_ErJ8EcBOc/s400/1.jpg" /></a></div>Por outro lado o círculo é análogo ao quadrado. Poder-se-ia dizer que este último é uma solidificação daquele, marcada pela agressividade rígida das arestas em comparação com a brandura e suavidade da forma circular; isto também é válido para o cubo e a esfera. Não obstante ambas as figuras têm 360 graus, já que essa é a superfície do círculo, também configurada pelos quatro ângulos retos de 90 graus do quadrângulo. Tradicionalmente se tomou a figura da esfera, ou do círculo, como mais perfeita que a do cubo ou do quadrado. Uma das razões já foi mencionada: os raios que unem à periferia da esfera com o centro são de igual distância, enquanto que no cubo ou quadrado não ocorre o mesmo. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyzoCU19E5rbfA17Ec-AZc9dSh4OJlCJuBO70DmXSPn_uly7SrxRd0W6SKUm3_gsWGwiAzwO_v1ixyZKWD1d5QKvlrdCtgHq4jHNwGhZt5Aw-vd_VynYw5Dlxr0vvJ9kPptMEY6kyRTLja/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyzoCU19E5rbfA17Ec-AZc9dSh4OJlCJuBO70DmXSPn_uly7SrxRd0W6SKUm3_gsWGwiAzwO_v1ixyZKWD1d5QKvlrdCtgHq4jHNwGhZt5Aw-vd_VynYw5Dlxr0vvJ9kPptMEY6kyRTLja/s400/1.jpg" /></a></div>Em geral se relacionou o círculo com o céu (uma semiesfera) e o quadrado com a terra. Entre ambos constitui-se o cosmos, como se pode observar no simbolismo arquitetônico, em especial o do templo, pois este constitui uma imagem do universo.Como decorrência, a associação do círculo com o quadrado (e com o quaternário e a cruz) resulta naturalmente das próprias características inerentes a estes símbolos, os quais se entrelaçam entre si de modo espontâneo tal qual as idéias e arquétipos que eles representam.<br />
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Voltaremos mais adiante a discorrer sobre estes temas. <br />
<br />
Façamos porém agora algumas considerações sobre os símbolos e também sobre os mitos e ritos. Em primeiro lugar assinalaremos que os símbolos não são, para a Simbólica, o que costuma entender hoje o homem contemporâneo. Ou seja, simples alegorias ou convenções impostas pelo ser humano. Repitamos: estas versões, em realidade, não são senão graus de leitura do que é o símbolo em si, nas quais se faz "pé firme" só por seu aspecto psicológico, ou simplesmente por seu valor prático, e sofrem o enorme perigo de reduzir o símbolo só a isso, com o que não se faz outra coisa além de negá-lo, ao tergiversar seu sentido.<br />
<br />
O símbolo é muito mais amplo e não se reduz a estas duas leituras. Pelo contrário, seu caráter é essencialmente metafísico e ontológico (na medida em que se refere ao ser e é transformador) e portanto arquetípico. Este é o símbolo, cuja função a qualquer nível de leitura que se observe, não é mais que a de levar do conhecido ao desconhecido por sua mediação.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDA-1lUng9yKxOYRhdMwbuq4H7wRG1m85SRVgDsUmWGZNISELokErOBYreVQ9hgDZpCymcVseZ1I_l8lGagsy0uPgtyslk_6OzremcSyTZcZwAJtL62Srmeh7_RwtM7do2ZIux9K5X5Tri/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDA-1lUng9yKxOYRhdMwbuq4H7wRG1m85SRVgDsUmWGZNISELokErOBYreVQ9hgDZpCymcVseZ1I_l8lGagsy0uPgtyslk_6OzremcSyTZcZwAJtL62Srmeh7_RwtM7do2ZIux9K5X5Tri/s400/1.jpg" /></a></div>Aquele que teve a oportunidade de estudar as culturas tradicionais pôde observar a importância transcendental que o símbolo sempre possui nelas. <br />
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Isso se deve ao fato de que para elas o símbolo em si está carregado de uma energia especial, de uma força mágica – por manifestar verdades desconhecidas de segredos implícitos no mundo, e desse modo revelá-los – que é objeto de veneração e reverência, como o atestam as sociedades arcaicas, que tomam estes símbolos (ou objetos-símbolos) como autênticos representantes de outros mundos verticais; das energias do além, capazes de transmitir o conhecimento de outras realidades, ou melhor, de outros planos, que igualmente, constituem o total da realidade.<br />
<br />
Quanto ao mito, presente em todas as culturas antigas, além de revelar verdades cosmogônicas e propor um modelo exemplar de vida e realização, é o fator aglutinante que deu coesão à existência dos inumeráveis povos, possibilitando assim sua organização social. O mito é um símbolo que se transmite de maneira oral; de outro lado o rito dramatiza o mito e perpetuamente o atualiza, simbolizando-o; consequentemente, símbolo, mito e rito formam um só conjunto, como já se assinalou em outros lugares, e deve-se por subentendido que quando falamos de símbolo, também estamos nos referindo a mito e rito.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh95jTH4-CCauh3YjlLzoJofD_msi6V4XvY_bfTL0zAbnwPQUFSC5xh6s60vQ3CJZh0MTHeH-El4MgMPclJOnImqxiHcJU3jkfu2mxCIFhdv8T3muop-jTScUdpOsCmSF-3sS29zrmIvnjk/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh95jTH4-CCauh3YjlLzoJofD_msi6V4XvY_bfTL0zAbnwPQUFSC5xh6s60vQ3CJZh0MTHeH-El4MgMPclJOnImqxiHcJU3jkfu2mxCIFhdv8T3muop-jTScUdpOsCmSF-3sS29zrmIvnjk/s400/1.jpg" /></a></div>Voltando ao termo metafísica, uma vez feita a ressalva de que se refere àquilo que está além da física, devemos esclarecer que com ele não só se identifica o que excede à matéria, mas também o que está além do psicológico, por ser arquetípico. E ainda mais que isso, pois o sentido associado à palavra metafísica na simbólica quer expressar aquilo que está além do ser, o supra-cósmico e supra-humano.<br />
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O símbolo é o veículo que liga duas realidades, ou melhor, dois planos de uma mesma realidade. Participa, pois, de ambas: daí sua pluralidade de significados.<br />
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Para a antiguidade, o símbolo era o representante de uma energia-força que permitia pela ruptura de nível o acesso a outros mundos, ou o acesso ao conhecimento de diferentes planos deste mesmo mundo, caracterizados por distintos graus de consciência. O símbolo era e é, conseqüentemente, o meio de comunicação entre os deuses e os homens, objeto sagrado por excelência, já que ele conta a história verdadeira, a eficaz, e não a sempre mutante, de múltiplas falsas aparências. Descreve então a realidade tal qual é e não permite assim o engano dos sentidos, os desvios e enredos a que é tão propensa nossa personalidade. <br />
<br />
Se crê portanto nele e se reconhece os valores de que é portador, sem cair no equívoco grosseira de tomar o símbolo pelo simbolizado, o veículo pela meta da viagem.<br />
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O termo grego 'symbolon' se referia a duas metades de algo, que se juntavam, que coincidiam, e conformavam um sinal de reconhecimento; pode concluir-se imediatamente que estas duas metades são análogas, o que caracteriza a simbólica, pois nada nem ninguém pode expressar ou transmitir algo se não o faz mediante uma correspondência entre o que quer manifestar e a forma através da qual o manifesta. <br />
<br />
Como decorrência, a representação simbólica há de expressar a ideia metafísica, descrevendo e repetindo a cosmogonia arquetípica, participando desse modo no processo de criação. Como estamos vendo, o símbolo está intimamente relacionado com as leis de analogia e correspondência presentes no Modelo do Universo, na Cosmogonia Perene.<br />
A rigor qualquer coisa pode ser um símbolo, pois ela expressa de modo particular a sua origem e a mão de seu criador, o mistério que ela oculta dentro de si. <br />
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Toda expressão é simbólica pois conserva implícito um gesto original. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWCqV_MmSXpdmhQ888XFc3pfC6oz0PB46EKXf9kmsEBBWQTk56nGqjXgPXEPqTaeGIIUuD3JOoTZq8qTrNDOuTNNGWFR_vq8cj9jvzj00qnY0PqMclLb2qXY4Od9ar1p09LsEmEYJH0dCk/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWCqV_MmSXpdmhQ888XFc3pfC6oz0PB46EKXf9kmsEBBWQTk56nGqjXgPXEPqTaeGIIUuD3JOoTZq8qTrNDOuTNNGWFR_vq8cj9jvzj00qnY0PqMclLb2qXY4Od9ar1p09LsEmEYJH0dCk/s400/1.jpg" /></a></div>Não obstante, há que se distinguir entre os símbolos revelados especificamente para o conhecimento de uma realidade, e os símbolos espontâneos da psique individual que, por essa razão, não é capaz de ultrapassar esse nível de consciência. <br />
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Enquanto os primeiros se supõem não humanos, os segundos não podem exceder o nível psicológico ligado em simbologia com o lunar e sublunar. Os primeiros expressam uma realidade transcendente, os outros não conseguem manifestar além do poder do imanente e denotam a garra do demiurgo.<br />
<br />
Também deve-se distinguir o símbolo do emblema, e sobretudo, como já se notou, da alegoria, que põe um espaço entre o símbolo e o simbolizado, e se apresenta também como uma versão a nível psicológico, como inexistente ou sonhada, diferente da realidade e exatidão daquilo que os símbolos expressam.<br />
<br />
Em forma gráfica e nas artes plásticas e monumentos se conservam os símbolos visuais das culturas antigas; de forma oral se tem transmitido seus mitos e suas canções rítmicas rituais, repetitivas e cíclicas e muitos desses se encontram registrados por escrito; antropólogos, arqueólogos, historiadores e outros especialistas, nos comunicam novos achados que confirmam a total importância que os povos tradicionais atribuíam a seus símbolos, já que, conhecedores da Cosmogonia Arquetípica, repetiam seus gestos simbólicos, que eram ensinados e aprendidos, pois o conhecimento do significado do símbolo não se pode obter de outra maneira.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNI_CrGd22pr46qQlN0c2m6thpkNWr8NVl4UFtKAbt3nGkrXIlH4drQANyF8NRcIWFcdLtBUdc4Vs6rmVnVu-rR6nGAcG8CeWNVrYXPOLg6AGFbpyj_w6tSgmZZxCQAK_8JGs7F0SljDqk/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNI_CrGd22pr46qQlN0c2m6thpkNWr8NVl4UFtKAbt3nGkrXIlH4drQANyF8NRcIWFcdLtBUdc4Vs6rmVnVu-rR6nGAcG8CeWNVrYXPOLg6AGFbpyj_w6tSgmZZxCQAK_8JGs7F0SljDqk/s400/1.jpg" /></a></div>Hoje em dia é não faz parte da mentalidade oficial a ideia de um Modelo do Universo (conhecida por todos os povos tradicionais), um plano arquetípico e invariável que supõe a presença de um Arquiteto e que é válido para todo tempo e lugar, na escala humana, e que, de fato, também está transcorrendo agora. <br />
<br />
Igualmente se ignora a existência da Filosofia Perene, ou seja de uma mesma filosofia, idêntica nos princípios, em todas as tradições do mundo.<br />
<br />
Esta Cosmogonia e Filosofia perenes se ocultam dentro dos símbolos tradicionais, de origem revelada, que podem ser encarnados por aqueles que consigam obtê-los, pois os conhecimentos, energias e experiências que os símbolos contém, de caráter arquetípico e cosmogônico, podem ser vivenciados no constante agora, sempre que os interessados sejam pacientes para concretizar uma nova forma de aprendizagem e ser favorecidos por tamanha graça; em todo caso esta é uma experiência estranha e às vezes se vê como muito rara e muito difícil de assumir, segundo o atesta a tropa alquímica. - Para destacar a importância do símbolo como linguagem só queremos recordar que a tradição cristã afirma que Constantino, imperador romano, viu uma enorme cruz no céu e ouviu uma voz que dizia In hoc signo vinces; este fato motivou sua conversão ao cristianismo e a posterior implantação desta religião como oficial no império, o que demonstra que o poder do símbolo foi capaz de mudar – ou orientar – toda a história do Ocidente. - A roda, como símbolo do ciclo, está sujeita a um invariável retorno que, não obstante, tem determinados pontos que a limitam.<br />
<br />
Estes pontos estão magnificamente exemplificados pelo caminho do sol no ano, a "roda sór", que se caracteriza por ter dois momentos máximos em seu percurso, nos quais o sol parece deter seu rodar; nos referimos aos solstícios de inverno e verão. Eles bem podem situar-se nos extremos da roda, ou do círculo, e marcar esses momentos. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGLAGpfXBdBH07UvHG42l_n2cKU9PATK57nGRD-b2S8nCP93evy1sGODJ52T-9FE7RJ8ZwQi8wQaJKoijroZv-cpvSuODUdA9HI5zBg95vwPk-198a7-bn-nbw5uP3ZDWbVPM62Ssr4vEG/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGLAGpfXBdBH07UvHG42l_n2cKU9PATK57nGRD-b2S8nCP93evy1sGODJ52T-9FE7RJ8ZwQi8wQaJKoijroZv-cpvSuODUdA9HI5zBg95vwPk-198a7-bn-nbw5uP3ZDWbVPM62Ssr4vEG/s400/1.jpg" /></a></div>Há também outros momentos importantes no percurso do "carro sór", os equinócios, e eles se encontram perfeitamente equidistantes dos solstícios marcando assim um círculo dividido em quatro partes exatamente iguais.<br />
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Estes pontos estão magnificamente exemplificados pelo caminho do sol no ano, a "roda sór", que se caracteriza por ter dois momentos máximos em seu percurso, nos quais o sol parece deter seu rodar; nos referimos aos solstícios de inverno e verão. Eles bem podem situar-se nos extremos da roda, ou do círculo, e marcar esses momentos. <br />
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Há também outros momentos importantes no percurso do "carro sór", os equinócios, e eles se encontram perfeitamente equidistantes dos solstícios marcando assim um círculo dividido em quatro partes exatamente iguais.<br />
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Entretanto, o quaternário como divisão normal do ciclo não só é reconhecido no percurso anual do sol, mas no diário (aparente), o qual é dividido também quadripartitamente em meia-noite (0 h), amanhecer (6 h), meio-dia (12 h) e entardecer (18 h). - Nem todos os povos fizeram exatamente esta divisão esquemática. Varias sociedades pré-colombianas aparentemente a contradizem. É de sumo interesse igualmente observar que estes povos que conheciam perfeitamente o ciclo e a circularidade, como o demonstra a perfeição de seus calendários, não utilizaram a roda de maneira técnica por considerá-la "tabu", ainda que conhecessem sua aplicação prática, presente em numerosos brinquedos encontrados pelos arqueólogos ao longo da América Central.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu_2c0ahthnfNXbD6Y3FjtzzUdsrPAACwOqGG5N38dPfzAEfAuJEUJWMAZvhi8J7qfKhgUCj_UO-PJS2IPgPBHk7L1jAD6gMshqhf0m8PIAlXqcA-7SL9F4fOoWOyEOCixGkkWq301Jk9M/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu_2c0ahthnfNXbD6Y3FjtzzUdsrPAACwOqGG5N38dPfzAEfAuJEUJWMAZvhi8J7qfKhgUCj_UO-PJS2IPgPBHk7L1jAD6gMshqhf0m8PIAlXqcA-7SL9F4fOoWOyEOCixGkkWq301Jk9M/s400/1.jpg" /></a></div>Igualmente pode-se encontrá-lo em qualquer ciclo ou manifestação, pois o quaternário é o signo do criado: também na divisão espacial se fixa os quatro pontos cardeais em relação à linha do horizonte.<br />
<br />
Se pode também identificar outros exemplos desta lei do quaternário; as distintas idades de um homem: infância, juventude, maturidade, velhice.<br />
<br />
Igualmente, as idades do mundo caracterizadas de maneira descendente pelo ouro, a prata, o bronze, e esta última que estamos vivendo, o ferro. O mesmo as estações do ano: inverno, primavera, verão e outono; as fases da lua, e igualmente os elementos, ou princípios constitutivos da matéria: Fogo, Ar, Água e Terra, aos quais as diferentes tradições associaram cores, como sinais qualitativos.<br />
<br />
Voltamos a ligar assim estreitamente a figura do círculo e do quadrado através do quaternário.<br />
<br />
O ciclo, ou seja o símbolo da roda em movimento, funde indissoluvelmente estas figuras entre si em estreita vinculação com a simbólica atribuída a espaço e tempo, relacionando-se o círculo com este último e o quadrado (o quaternário) com o primeiro.<br />
<br />
A roda de seis raios tem uma particularidade mágica: o tamanho do raio divide sempre o aro em seis partes iguais.<br />
<br />
A roda zodiacal divide o ano em doze períodos, chamados signos, os quais também em ciclos maiores estão equiparados a eras; subdivisões todas da figura partida pelo binário e quaternário como já vimos. Acrescentaremos que o termo "zodíaco", de origem grega, se traduz por "roda da vida".<br />
<br />
Os distintos números de raios das rodas não são arbitrários e se referem à partição do círculo nestes ou naqueles segmentos, assinalados por diferentes números, dependendo de como se encara a figura, em que contexto, e para que fins; tudo isso ligado com os atributos próprios de cada número e suas correspondências geométricas. <br />
<br />
Na Tradição Hermética, onde se produz uma amálgama entre os nomes rosa e rota ( = roda), a flor é a imagem do circular, como bem se pode perceber nos mandalas que são certas "rosetas" das catedrais europeias.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe0tWz_RRKL8xrzV5W49LSFozmEaHFnVTH01UZzIsHae7TvzRNUmR72RwvbC25EgL7J-vIZmxBWDMty_Syq3axJNxM9OvsHSqa7LgLyIp3Z8KugusTXf9jQgTAFbh3-rZou0gqUqmHVs03/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe0tWz_RRKL8xrzV5W49LSFozmEaHFnVTH01UZzIsHae7TvzRNUmR72RwvbC25EgL7J-vIZmxBWDMty_Syq3axJNxM9OvsHSqa7LgLyIp3Z8KugusTXf9jQgTAFbh3-rZou0gqUqmHVs03/s400/1.jpg" /></a></div>Tudo isso faz particularmente significativas as diferentes modalidades do símbolo em geral, relacionando-o com aspectos diferentes da realidade, ou melhor, com várias referências acerca de como encará-la, todas elas complementares.<br />
<br />
Assim como o ponto se corresponde com a unidade aritmética e o quadrângulo com o quatro, o ciclo se expressa pelo número nove. Este número é irredutível e como se sabe todos seus múltiplos (e submúltiplos) regressam indefectivelmente a ele, por exemplo: <br />
9 x 2 = 18 = 1 + 8 = 9 ; 9 x 3 = 27 = 2 + 7 = 9 ; 9 x 4 = 36 = 3 + 6 = 9 , etc. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNl8AH5cU9eQDJ7WSnB-wxFiOukUHhIDfMbTaC6qDo3_Bd1WsWIr-UCQDAXZAmsnt3eL__1zli4DQYCrA8xvqwRFqOsdY3MxDOXVBoiVNHUiE6KCQInV-XqT34LXIgrAQ0qh4EjtNReWDZ/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNl8AH5cU9eQDJ7WSnB-wxFiOukUHhIDfMbTaC6qDo3_Bd1WsWIr-UCQDAXZAmsnt3eL__1zli4DQYCrA8xvqwRFqOsdY3MxDOXVBoiVNHUiE6KCQInV-XqT34LXIgrAQ0qh4EjtNReWDZ/s400/1.jpg" /></a></div>Por outro lado divide a circunferência em quatro partes, e introduz a circularidade nas cifras com as quais se conecta, coisa que efetuam também seus múltiplos, relacionando assim qualquer número com a figura do círculo; devemos recordar que esta última se forma com o valor 9 da circunferência, mais o valor 1 do ponto central. <br />
<br />
O mesmo sucede com o quadrângulo que igualmente se constrói a partir de um ponto central cruzado por duas ortogonais, o que representa uma cruz, cujo meio exato é outro novo ponto, o número cinco, que na alquimia corresponde ao éter, em filosofia à quintessência, e que foi importante em distintas tradições, entre elas a chinesa e as pré-colombianas. <br />
<br />
Com o número sete acontece o mesmo, já que é considerado o central de uma roda de seis raios. Na realidade, e por outra das transposições entre o símbolo do círculo e do quadrado e do plano ao espacial, o sete é o ponto central do cubo, de seis faces e doze arestas, outro dos símbolos-modelo do universo. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEJ-FbYRFlvJXwls1DDLgkR41EW0-5X_s6rhPM9QW63VUweqa-AQnR__ROP-BKf_XF9EbR6RhOrIoHzXUEL1kU8JQuPBtNRHoTU5qYWG79QfXwg6RMyg4WTTO1en_7Ag0EWYVONGp_iDtp/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEJ-FbYRFlvJXwls1DDLgkR41EW0-5X_s6rhPM9QW63VUweqa-AQnR__ROP-BKf_XF9EbR6RhOrIoHzXUEL1kU8JQuPBtNRHoTU5qYWG79QfXwg6RMyg4WTTO1en_7Ag0EWYVONGp_iDtp/s320/1.gif" /></a></div>Estas doze arestas ocupam um papel preponderante na cosmogonia pré-colombiana já que sua imagem do mundo se apresenta geralmente de modo quadrangular e cúbico; somadas ao centro produzem o número treze, módulo vital em sua visão do universo. -<br />
<br />
O simbolismo dos números, como já destacamos, está estreitamente relacionado com nosso tema. <br />
<br />
O sistema pitagórico decimal que usamos está formado por nove dígitos chamados naturais, agregados do zero que tem um valor posicional nos distintos níveis em que se expressa: dezenas, centenas, etc.; voltando-se a repetir em qualquer nível os mesmos nove números em sua viagem circular.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmOUyEvmI7XMUTlloW1YC9TW_R_2urhftk-8nKTuOa1XoPd-1bBLlU3xv1G3jR7auJ8SUZhDKMHGs_QK-MCNOV3_4Ht85Nd0TMLaOh66NLFhS90dqjnnYsuDZzfhc-FyoQRMzBBQ4f7Arv/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmOUyEvmI7XMUTlloW1YC9TW_R_2urhftk-8nKTuOa1XoPd-1bBLlU3xv1G3jR7auJ8SUZhDKMHGs_QK-MCNOV3_4Ht85Nd0TMLaOh66NLFhS90dqjnnYsuDZzfhc-FyoQRMzBBQ4f7Arv/s400/1.jpg" /></a></div>Para o hermetismo pitagórico a série numérica tem uma característica especial: a unidade gera todos os números e por adição está presente em todos eles; por isso o número um seria o maior, e os demais, divisões ou fragmentações da unidade primordial. <br />
<br />
Como se vê, aqui os números não estão expressando simples quantidades, mas qualidades, sendo tomados como módulos harmônicos arquetípicos. <br />
<br />
A antiguidade tinha primordialmente em conta a ideia que o número tinha significada; quer dizer, utilizava esta escala de modo vertical, que para isso havia sido projetada; embora também a usasse na forma quantitativa e horizontal para outras funções que considerava secundárias ou reflexas.<br />
<br />
As combinações entre os distintos números da escala faz possível a coesão universal, já que de fato, os números não são nem mais nem menos que conceitos de relação. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-g7EWR0vY9DP9paQKZBirQN5Xgmjn3KUW6rsf6bVDTpuJ31qOYImJdYOxqnQjwE1Sx8H6jPxScyMX7bL54WMELLjZWCefSEmE2YjJmbj1SHpocrM03pfsMGQ4S0OBtqskmlEfupDxAGLj/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-g7EWR0vY9DP9paQKZBirQN5Xgmjn3KUW6rsf6bVDTpuJ31qOYImJdYOxqnQjwE1Sx8H6jPxScyMX7bL54WMELLjZWCefSEmE2YjJmbj1SHpocrM03pfsMGQ4S0OBtqskmlEfupDxAGLj/s400/1.jpg" /></a></div>O denário é uma chave mágica: com os dez primeiros números se pode nomear qualquer coisa. <br />
<br />
Na tradição hebraica os mesmos números são representados por letras, pois todo o alfabeto tem um valor numérico; no islamismo é igual. <br />
<br />
A relação entre letra e letra ou – o que dá no mesmo – entre número e número, produz o discurso do cosmos, a linguagem do universo, já que números e letras formam códigos reveladores do conhecimento do Ser Universal.<br />
<br />
<br />
(Texto: Federico Gonzalez )<br />
<br />
</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-7458992195092149562015-06-24T10:29:00.000-07:002015-06-24T10:29:42.185-07:00CULTO AO DEUS MITRA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Deidade de origem índo-iraniana e caldaica (vinculado a Varuna, o Céu, e formando em ocasiões casal com Ahura-Mazda, o deus salvador, em sua luta com Ahrimán, o aspecto tenebroso da criação), Mitra foi adotado por Roma como um de seus principais númenes tutelares, até o ponto de ser considerado como o "protetor e sustento do Império".<br />
<br />
É de destacar que a época de seu maior apogeu (entre os séculos I e IV) coincide com o florescimento das doutrinas herméticas, gnósticas e neoplatônicas alexandrinas, com as quais o mitraísmo teve sem dúvida seus contatos, beneficiando-se de muitas de suas ideias. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjqmFkdewlENuh9R7SDP78V0oYRTdHEAYhZDpRXcp2Z3InvAIWZJuAWULJPbVbsv4ZANqGs0qCriNjRyDoLs6NFo1siJ48Nm_JkCRnw955Dr2_5dFsK66wNu-niYPcxDaqRLff68YilTyR/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjqmFkdewlENuh9R7SDP78V0oYRTdHEAYhZDpRXcp2Z3InvAIWZJuAWULJPbVbsv4ZANqGs0qCriNjRyDoLs6NFo1siJ48Nm_JkCRnw955Dr2_5dFsK66wNu-niYPcxDaqRLff68YilTyR/s320/1.jpg" /></a></div>Contatos que também existiram com o cristianismo incipiente, como o demonstram as numerosas analogias entre as figuras de Mitra e de Cristo, já observadas por alguns pais da Igreja, como Justino e Tertuliano. <br />
<br />
Sua festa principal se celebrava no 25 de dezembro, dia do solstício de inverno, coincidindo assim com o nascimento do "sol invencível" e vitorioso das trevas (dies natalis Solis invicti Mitra). <br />
<br />
Segundo a lenda, Mitra nasce da "pedra" (petra genitrix) à beira de um rio, portando em suas mãos a espada e a tocha, símbolos associados à Justiça e à purificação pelo fogo e pela luz da Inteligência. <br />
<br />
Trata-se, pois, de uma deidade eminentemente solar (os gregos chegaram a vinculá-lo com o próprio Apolo, e também com Hércules), o que está claramente indicado na própria raiz mir constitutiva de seu nome, que significa "sol". <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7rvKopuqBThLkzQtoHV5mjQz_jMEp08wreDsw-uXpQQrgqtygg3vAxkQQLoj0k4ArTkrfPOV7u1g8yBg9pKn7hzS3iYympSYy_SxXpaCuXK5YAT7pQgNE8CsFmum7Ks-X2Gb0CjZvPQ0r/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7rvKopuqBThLkzQtoHV5mjQz_jMEp08wreDsw-uXpQQrgqtygg3vAxkQQLoj0k4ArTkrfPOV7u1g8yBg9pKn7hzS3iYympSYy_SxXpaCuXK5YAT7pQgNE8CsFmum7Ks-X2Gb0CjZvPQ0r/s320/1.jpg" /></a></div>Assim o testemunha o imperador Juliano (iniciado nos mistérios mitraicos pelo filósofo neoplatônico e pitagórico Máximo de Éfeso) quando se dirige a Mitra nestes termos:<br />
<br />
"Este Sol, que o gênero humano contempla e honra desde toda a eternidade, e cujo culto faz sua felicidade, é a imagem viva, animada, razoável e benfeitora do Pai Inteligível". <br />
<br />
Outro significado de seu nome é o de "chuva", mas entendida em seu aspecto de "orvalho" vivificador, símbolo do descenso das influências espirituais. <br />
<br />
Num antigo hino iraniano se diz que Mitra está sempre desperto e vigilante, observando cuidadosamente todas as coisas. Vai à chamada dos débeis, e seu poder é empregado sempre a favor do gênero humano. <br />
<br />
Mitra é, efetivamente, o amigo e protetor dos homens, o que lhes infunde as virtudes heroicas: o valor, a força interior, a lealdade, a fraternidade, e como deidade intermediária entre o mundo superior e o inferior, é também (tal qual Hermes) o guia que os conduz em sua ascensão para a origem através das esferas planetárias. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtVg2gqUgPlxs4taOwpxQf8LGVxrAwXAVaeud6EYXiU6rx3mTK9boujpaIiEzOeonej_Wi4hi96GyeHWCLemC-PmYqmKOXsu3Kejs0PV2LNfato7YywzXVZeVJ3SL347BOiONhPiLtj-Fx/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtVg2gqUgPlxs4taOwpxQf8LGVxrAwXAVaeud6EYXiU6rx3mTK9boujpaIiEzOeonej_Wi4hi96GyeHWCLemC-PmYqmKOXsu3Kejs0PV2LNfato7YywzXVZeVJ3SL347BOiONhPiLtj-Fx/s400/1.jpg" /></a></div>Neste sentido, assinalaremos que entre os romanos os mistérios de Mitra se dividiam em sete graus, em correspondência com a escala planetária, mas disposta na ordem seguinte:<br />
<br />
Lua, Vênus, Marte, Júpiter, Mercúrio, Sol e Saturno. <br />
<br />
Ditos graus recebiam os nomes de Corvo (Corax), Oculto –ou Noivo– (Cryphius), Soldado (Miles), Leão (Leo), Persa (Perses), Correio –ou Companheiro– do Sol (Heliodromus), e por último Pai (Pater).<br />
<br />
Os três primeiros constituíam um período de preparação, durante o qual o adepto devia morrer para sua condição anterior, o que está claramente expressado pelo Corvo, cuja cor escura simboliza precisamente a fase de nigredo ou morte alquímica.<br />
<br />
Durante esse período, era instruído pela "força forte das forças" e pela "Reta incorruptível", instando-lhe a um "persistir da potência da alma numa pura pureza". <br />
<br />
Os mistérios culminavam com a obtenção do grau do Pai, através do qual –como hierofante (pater sacrorum, pater patrum) e chefe da comunidade mitríaca– atingia-se o Princípio incondicionado, morada dos Bem-aventurados, "aonde já não existe um aqui ou um ali, senão que é calma, iluminação e solidão como num oceano infinito". <br />
<br />
Os ritos se celebravam em cavernas e criptas subterrâneas chamadas mitreums, que constavam de dois níveis, um superior e outro inferior, representando respectivamente o céu e a terra. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQD-4vviCNrw41lREpGDIpEz6WV9NcELQLCP4yPDi_PKZwUcYoYqQXlV-6j-h_7E20PwyhNOVF2D6PEr2_ERg6G5ymg_CczhyphenhyphenZhc7KSYh1grh-YKMPqAcer_LJFRt5K-KIqBAYCEkeJqDe/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQD-4vviCNrw41lREpGDIpEz6WV9NcELQLCP4yPDi_PKZwUcYoYqQXlV-6j-h_7E20PwyhNOVF2D6PEr2_ERg6G5ymg_CczhyphenhyphenZhc7KSYh1grh-YKMPqAcer_LJFRt5K-KIqBAYCEkeJqDe/s400/1.jpg" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMbrTD1qE0Gd7ZBhV5gZXn3BTS1JAvURAaJHBgDn30q4W9RJIedgJmqaFOkYNZAiKtxMDSNTrxITIdbKIwJynPzAiYRHr4n4QWp-xG-THDGjewTg44E7MxSmm3pkqbkr8g54OtQYlLPO1n/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMbrTD1qE0Gd7ZBhV5gZXn3BTS1JAvURAaJHBgDn30q4W9RJIedgJmqaFOkYNZAiKtxMDSNTrxITIdbKIwJynPzAiYRHr4n4QWp-xG-THDGjewTg44E7MxSmm3pkqbkr8g54OtQYlLPO1n/s400/1.jpg" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkmcBmM5wlN47C7m1XHwa1ggbn-LXD-7INRjGZbbbXrSP_1ClHXeYB_TSjUWXOrbIcEDxMuDhQwa16IsmGTMI-g47z9exLy_4DvOxQaslLtEoBy-C7zxGyHi0tuDLs02pgk9XqiYxltc5-/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkmcBmM5wlN47C7m1XHwa1ggbn-LXD-7INRjGZbbbXrSP_1ClHXeYB_TSjUWXOrbIcEDxMuDhQwa16IsmGTMI-g47z9exLy_4DvOxQaslLtEoBy-C7zxGyHi0tuDLs02pgk9XqiYxltc5-/s400/1.jpg" /></a></div></div>Nessas criptas se encontravam figurados os símbolos fundamentais da cosmogonia hermética: os círculos planetários, a roda zodiacal, e os ciclos dos elementos, onde o fogo aparecia como o principal agente purificador. Em cima do altar, encontrava-se a efígie de Mitra no momento de imolar com sua espada o touro primordial ("Mitra tauróctono"), cujo sangue vertido em terra a fecundava, surgindo dela o trigo e o "pão de vida", alimento de imortalidade.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7sUmyc126EBjQrMR6fXBkC4vxWHX1H-0uX2HmUNQGi3-_U8NZRrH2NE4qj_IF6ASkzY4tEDvePjWT2EiQYdhzCY-_8YvHsjBzKt2GSiD9wsHbzS-MPiHquY4msYM6IKsFcJSr1sYYEQ4j/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7sUmyc126EBjQrMR6fXBkC4vxWHX1H-0uX2HmUNQGi3-_U8NZRrH2NE4qj_IF6ASkzY4tEDvePjWT2EiQYdhzCY-_8YvHsjBzKt2GSiD9wsHbzS-MPiHquY4msYM6IKsFcJSr1sYYEQ4j/s400/1.jpg" /></a></div>Como manifestação da potência geradora da natureza, este animal é também o símbolo dos influxos lunares e telúricos, que determinam a existência do mundo inferior, e que no homem se expressam através de sua ânima ou energia vital. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWtPwJOPX4aPKvSp7XjGZ3AVHNbQ-J24c-plwP00FJ2WuIJCVnfUbmtKrGWZYyWOZ3_R6B_AVFJXYl7QrUzCdLbjkI587wF-03I5e0rOg6nBKHFBrGzptDEk7pjVAvkKqgUwjwminxySUL/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWtPwJOPX4aPKvSp7XjGZ3AVHNbQ-J24c-plwP00FJ2WuIJCVnfUbmtKrGWZYyWOZ3_R6B_AVFJXYl7QrUzCdLbjkI587wF-03I5e0rOg6nBKHFBrGzptDEk7pjVAvkKqgUwjwminxySUL/s400/1.jpg" /></a></div>É dita energia, em seu estado de "pedra bruta", que Mitra "doma" e "sacraliza" quando cavalga o touro, direcionando-a num sentido superior, até convertê-la no motor ou fogo sutil que faz possível a transmutação e a regeneração. <br />
<br />
Texto: Federico Gonzalez <div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-58254687529254786952015-06-16T13:08:00.001-07:002015-06-16T13:08:06.491-07:00AS DUAS VERTENTES XV<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Seres humanos geneticamente modificados<br />
<br />
Ao final do texto anterior, comentamos sobre modificações genéticas em seres humanos, configurando que, de fato, nossa atual ciência se encontra executando esses procedimentos. E nem precisamos nos alarmar porque uma das mais fortes incidências científicas ocorridas na Alemanha nazista foi, exatamente, essa. Produzir seres humanos geneticamente modificados, a tão ambiciosa pretensão de criar a raça ariana pura.<br />
<br />
Portanto, estando os Anunnakis – voltando a eles – capacitados, científica e tecnologicamente, para empreender viagens interplanetárias, torna-se inegável que, também, tinham meios de realizar maravilhas – coisas só possíveis a deuses – em outros campos da objetividade e subjetividade cósmica. Isto é, tanto na terceira dimensão quanto nas demais. Viagens no tempo, teletransporte ? Imaginamos que sim.<br />
<br />
Mas como comentávamos, as sociedades Anunnakis/terrestres foram crescendo e se espalhando pela ampla região da Mesopotâmia, norte da África e no sudeste daquela. E por falar em habitação Anunnaki, no sudeste da África foram encontradas, em ruínas arqueológicas, cidades que, segundo dataram, são de 200 mil anos atrás. Estes sítios receberam os nomes de: Carolina, Badplaas, Watervall e Machadodorp. E em que localização estão essas ruínas ? Naquela mesma já nossa conhecida. Muito próximo da cidade de Maputo, capital de Moçambique.<br />
<br />
Retornando aos Anunnakis, os conflitos entre suas cidades estados tomavam proporções incontroláveis. Os deuses já não possuíam a predominância de antes. Também, muitos milênios já haviam passado desde as primeiras incursões na Terra.<br />
<br />
O gênero Homo, agora homo sapiens – homem sábio – ia se tornando deus. Também conseguia suas primeiras façanhas incomuns. Para eles, os Anunnaki, isso era muito prejudicial. Não só perdiam a supremacia como, também, começavam a ser derrotados nos conflitos bélicos. Urgia uma providência drástica contra tal situação.<br />
<br />
Cogitaram, então, do extermínio dos humanos terrestre. Enquanto faziam planos sobre a sinistra decisão, e antes de pô-los em prática, o que nem chegou a acontecer, verificaram que um possível cataclismo de gigantescas proporções poderia sacudir todo o planeta.<br />
<br />
Assim aconteceu. A aproximação de um grande corpo celeste provocou revoltosa movimentação oceânica com ondas que alcançaram centenas de metros devastando imensas regiões e dizimando suas populações.<br />
Os deuses sabiam da aproximação do astro, afinal não só tinham vasto conhecimento sobre astronomia quanto, e principalmente, navegavam pelos espaços. Ante a aproximação terrificante do astro, providenciaram para deixar a Terra. Tomando de suas naves espaciais, deslocaram-se para as alturas estratosféricas pondo-se a salvos. Mas os que ficaram desamparados na superfície do planeta, pereceram aos milhões.<br />
<br />
Falando disso, um dado nos chama a atenção: Estariam os governos de agora construindo estações espaciais visando se salvarem em face da repetição de igual acontecimento ? Poderem dar um salto além das nuvens e se safarem incólumes ? Fala-se tanto na aproximação de um gigantesco orbe...<br />
<br />
O que se sabe, entretanto, é que os desesperadores acontecimentos causados pela passagem do astro e a consequente devastação oceânica ceifou considerável parcela da humanidade daqueles tempos.<br />
<br />
Os estudiosos, comparando dados, consideram que este evento tenha sido o dilúvio narrado na bíblia. Todavia, outros dilúvios já haviam ocorrido. Na Atlântida dois, e também na Lemúria.<br />
<br />
Mas essa ceifa não ficou só por conta das ondas marítimas. Submersão de terras e emersão de outras. E nem, tão pouco, àquela data. Há que considerar, também, os efeitos climáticos. Como se sabe a última idade do gelo perdurou de 75.000 a 13.000 anos atrás. Portanto, um período – longo – de 62.000 anos de condições climáticas extremas. Também esses efeitos climáticos contribuíram para expressiva mortandade das espécies vivas: humanos, animais e plantas.<br />
<br />
Como se vê, o ambiente planetário não era nada bucólico, convidativo a uma existência amena. Devem ter sido tempos árduos de sobrevivência.<br />
<br />
Cessadas as turvações cataclísmicas voltaram os Anunnaki ? Voltaram. Mas isso é outra história, longa, que não comporta comentar nesta série.<br />
<br />
Como dissemos, nossa interpretação se baseia no muito valioso e minucioso trabalho de Zecharia Sitchin em que ele traduz o acervo sumério/babilônio resgatado pelas explorações arqueológicas empreendidas na região do Oriente Médio. Demonstra-nos as alavancas que moveram as transformações raciais e sociais naquelas regiões, movimentação muito mais complexa do que fazem supor os textos bíblicos.<br />
<br />
Não fosse nos alongarmos em demasia, gostaríamos de acrescentar outros detalhes que ele, Sitchin, oferta em seus livros. Livros não tão ao gosto popular, mas importantes ao conhecimento de parte da história real da humanidade.<br />
<br />
Todavia, na série A Grande Morada em que fizemos a interpretação do livro O Prisma de Lira, autoria de Lyssa Royal e Keith Priest, expusemos farto material relacionado às presenças alienígenas em nosso planeta.<br />
<br />
Naqueles textos, embora não tenha ocorrido referência específica aos Anunnaki, ficou visto que não apenas uma, mas várias são as raças que de muito marcam presença na Terra.<br />
<br />
Várias raças – várias humanidades – que, como se é de imaginar, vêm de diferentes procedências como ficou bem informado.<br />
<br />
Como, também, observou-se daquelas anotações as ingerências que elas aplicam sobre a humanidade terrestre.<br />
<br />
Este é um episódio indispensável a se pensar porque vivemos um tempo em que a humanidade vai sendo conduzida por um punhado de mentes que dominam os meios de comunicação. O intento é a uniformização das pessoas. Não importa em que país habitem. Os costumes regionais que até há bem pouco tempo ainda existiam vão sendo substituídos pelos modismos globalizados. Isso reflete no psiquismo das pessoas da mesma forma que o afastamento dos animais de seus habitat naturais os deixam desorientados.<br />
<br />
Sãos as influências nos comportamentos sociais, nos vestuários, na alimentação e nas tendências profissionais.<br />
<br />
Fala-se tanto em sustentabilidade, preservação das matas, das fontes aquíferas, da fauna, da não poluição atmosférica mas, quanto ao bicho Homem, seu psiquismo, seu regionalismo que, cosmicamente falando, é sua base estrutural, porque ninguém nasce por acaso em determinada localidade, disso não se cuida.<br />
<br />
Daí o crescente quadro psicótico que assola nossa humanidade. Portanto, um crescente quadro psicótico porque, também, a par do que nos é possível detectar de fontes ingerentes, estão as fontes alienígenas. <br />
De toda essa narrativa que estamos percorrendo nestas vinte apostilas uma só conclusão tiramos:<br />
<br />
O gênero homem, como somos, e nos conhecemos, não apareceu prontinho como está. Nem é obra de uma só vertente, a vertente espiritual ou dos Planejadores Cósmicos. Estamos convictos de que é obra de duas vertentes colaborativas para um só plano. O plano da existência de seres inteligentes no Cosmo.<br />
<br />
Um plano que não se iniciou dos tempos recentes, digamos há uns trilhões de anos atrás, mas de planos que antecedem, incomensuravelmente, a contagens como esta.<br />
<br />
Contagens que, contudo, nós, humanos da Terra, teimamos em ignorar e, pior, a desprezar, imaginando-nos o centro do Universo, os eleitos da “divindade”, uma divindade tão falsa quanto a própria matéria, que de real não existe, pois que esta nada mais é que condensação de energias, mas que nossos sentidos, ainda rudimentares, iludem-nos causando a impressão de solidez.<br />
<br />
Se quisermos falar em autenticidade Divina, devemos, antes, nos pôr na condição de aprendizes Dele mesmo, procurando entender Seus desígnios, principalmente o maior deles que é o de que Todos somos Iguais, de que todos Somos Um com o Todo Cósmico.<br />
<br />
Aprender que a miséria humana é obra nossa estruturada pelo ferramental da arrogância, mas que a Natureza, ou a Divindade, em Si, institui meios corretivos – o apodrecimento dos corpos ainda em vida – enfermidades degenerativas – para gritar aos nossos ouvidos que somos muito mais que este corpo que deificamos.<br />
<br />
Este é nosso pensar. O Homem é obra de duas vertentes.<br />
<br />
Isso, a cada dia, e com o avanço das liberdades de informação, vai se tornando mais evidente. Até mesmo, como já citado, vários governos já colocaram à disposição do público seus arquivos, até então, secretos, que tratam das pesquisas e investigações de eventos ufológicos. Presença de naves e criaturas extraterrestre em atividades aéreas e, ou, pousadas sobre nosso solo.<br />
<br />
As autoridades brasileiras disponibilizam farta documentação coligida desde 1950, o que revela que durante todos esses anos os órgãos governamentais, forças armadas, estiveram, como continuam, atentos à questão. Isso também prova que existem as naves extraterrestres, e que elas possuem tripulação.<br />
<br />
Resumindo, os alienígenas estão entre nós.<br />
<br />
Qual o intento dessas presenças ?<br />
<br />
Não sabemos responder. Talvez alguns governos o saibam, mas se mantém silenciosos. Até porque, imaginem, nessa corrida por dominação tecnológica que se trava entre as nações da Terra, a nação que, em primeira mão, tiver acesso ao conhecimento científico dos visitantes do espaço muito facilmente terá supremacia sobre as demais.<br />
<br />
Ainda somos uma sociedade cuja maior produção industrial é a de armas bélicas, em que os maiores gastos dos governos são com as guerras, e que guardam um arsenal com o potencial de destruir todo o planeta várias vezes.<br />
<br />
Portanto, não é de estranhar que algumas nações – ou grupos empresariais ? – mantenham-se silenciosos sobre a presença alienígena na Terra.<br />
<br />
Duas Vertentes, repetimos, é assim que pensamos quanto aos deuses que nos criaram. Somos a imagem e semelhança deles. Caminhando, lentamente, é verdade, na mesma direção em que eles se encontram.<br />
<br />
Também nos tornaremos deuses criadores ! Mas, uma só recomendação tomamos a liberdade de faze-la: Não se deixem permanecer pequenininhos tal como os catecismos da mídia televisiva estão transformando a humanidade.<br />
<br />
Pensem por si. Todos somos seres livres associados a um conjunto que, em muito, excede o ambiente da Terra.<br />
<br />
Somos seres Cósmicos !<br />
<br />
“Vós sois deuses !” – foi a sentença proferida pelo mensageiro da Galiléia. (Evangelho de João 10:34)<br />
<br />
<br />
Por que Construíram estas Instalações ?<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe3vkzGpAo6pIKWQwjUwOjU3OR0m0V3da5ovoqqtvftzVq2NBLjVXn9P7NAKd7XCuw6-xWizeR7lBLdeg3Wo_WEB-mzd0iBKU4WrB60D8Uk1vlH72_q-m5vdCNqgyeNo19VyqCxga6e8Cz/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe3vkzGpAo6pIKWQwjUwOjU3OR0m0V3da5ovoqqtvftzVq2NBLjVXn9P7NAKd7XCuw6-xWizeR7lBLdeg3Wo_WEB-mzd0iBKU4WrB60D8Uk1vlH72_q-m5vdCNqgyeNo19VyqCxga6e8Cz/s640/1.jpg" /></a></div>Vista aérea do centro de operações do radiotelescópio ALMA, a 2900 metros de altitude no deserto de Atacama<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYS3fk_xtUiykmdYJT5wm__5AxkZnQqPh12hqqGjHKZJKZpBhClcOn20mLOelgl2uf-009OZAMfpTYC_49JtOitEYKzqzizsuK-YusdHLlwKa0OxyjW5Kk4r1SwqylWFXDfvP4acq9ZNpw/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYS3fk_xtUiykmdYJT5wm__5AxkZnQqPh12hqqGjHKZJKZpBhClcOn20mLOelgl2uf-009OZAMfpTYC_49JtOitEYKzqzizsuK-YusdHLlwKa0OxyjW5Kk4r1SwqylWFXDfvP4acq9ZNpw/s640/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbbBclHJV5QN5-eWtZs7pBumBE9xQF9HLAYuS0bZD9fNkQ0qX9jAVzCO8AFjhgla8aKVizZn4Mg7CZns0eIpa4nqhL0YIt-mj70PgRvjFACKO5tlBeR42vbPHq7_4UjQuCpXffmaF3vC7D/s1600/1a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbbBclHJV5QN5-eWtZs7pBumBE9xQF9HLAYuS0bZD9fNkQ0qX9jAVzCO8AFjhgla8aKVizZn4Mg7CZns0eIpa4nqhL0YIt-mj70PgRvjFACKO5tlBeR42vbPHq7_4UjQuCpXffmaF3vC7D/s640/1a.jpg" /></a></div>As antenas recebem radiação do Universo - deserto de Atacama<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxzlZMnwsqYvOpp_q34Uocirdf28fU6rgzksMc7UL8kcmTe50CpFRfRMYgRo_wa6DlhnlQp42Dep8O_JosjFpkfwQ1JSwVJnz3RRfvD4MpwbFzyex9QjoFXZtGE9aWiyqT4FnFRUJqvijF/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxzlZMnwsqYvOpp_q34Uocirdf28fU6rgzksMc7UL8kcmTe50CpFRfRMYgRo_wa6DlhnlQp42Dep8O_JosjFpkfwQ1JSwVJnz3RRfvD4MpwbFzyex9QjoFXZtGE9aWiyqT4FnFRUJqvijF/s640/1.jpg" /></a></div>A nossa galáxia, a Via Láctea, desce sobre o radiotelescópio ALMA<br />
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As fotos apresentadas acima mostram o complexo de antenas do maior sistema de rádio telescópio do mundo. Situa-se no deserto de Atacama, no planalto de Chajnantor no Chile. O custo dessa instalação está orçado em um bilhão de euros. Valor contribuição de vários países, pois as pesquisas a serem feitas são de interesse para toda a humanidade. Seu nome: ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array). Sua função: Ouvir o Cosmo. Por que ? Porque, mais do que nunca, a ciência, finalmente, passa a acreditar que há vida inteligente espalhada e preenchendo os mundos que nos maravilham à noite com suas luzes. Então... existem mesmo duas vertentes. Data de sua inauguração: 13 de Março de 2013.<br />
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Fotos extraídas do site: http://www.almaobservatory.org/en/visuals/images/the-alma-observatory<br />
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(Luiz Antonio Brasil - FIM)<br />
</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-87706307241949531462015-06-16T12:56:00.001-07:002015-06-16T12:56:29.285-07:00AS DUAS VERTENTES XIV<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Neste histórico que vamos traçando, até agora fizemos referência somente há uma das vertentes que deram origem ao Homem na Terra. A vertente dos Planejadores e Executores Cósmicos, seres da mais elevada estirpe espiritual, pertencentes às Hierarquias que administram o setor de nossa galáxia onde se encontra o sistema Solar. Falta comentar sobre a outra vertente. A vertente dos Planejadores Extraterrestres. Ou seres alienígenas, como é comum chama-los.<br />
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Falar dessas presenças que, anteriormente, na série A Grande Morada já apresentamos, causa aquecidas polêmicas entre o ceticismo – que acreditamos proposital – científico e dos governos, e os adeptos dos estudos e pesquisas ufológicas.<br />
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Contudo, nosso pensamento é o seguinte:<br />
<br />
Nos textos precedentes descrevemos sobre a formação e a evolução de várias Cadeias Planetárias. Segundo os estudos da ciência oculta, baseados nas remotíssimas escrituras de povos extintos, nessas Cadeias Planetárias formaram-se os seres que preenchiam as várias dimensões existenciais, coabitando com seus apropriados corpos animados pela individualidade monádica.<br />
<br />
Apropriados corpos, subentende-se que naquelas outras Cadeias Planetárias que descrevemos - a de Saturno, a de Marte e a da Lua - além desta da Terra, na dimensão física tinham seus corpos, também, físicos. E dimensão física se trata da terceira dimensão, esta mesma na qual nos encontramos. Portanto, eram Mônadas vivendo em corpos físicos. Evoluíram, passando dos estágios primitivos assomando aos estágios da inteligência. Exatamente como nós mesmos, porque como ensina a invariabilidade cósmica, “assim como é em cima também é em baixo”.<br />
<br />
Sendo assim, e assim é, a questão se torna a seguinte: <br />
<br />
1 – Onde estão esses Seres físicos ? Simplesmente foram extintos ou migraram para outros orbes ?, já que nossos telescópios e sondas espaciais não os veem ?<br />
<br />
2 – Os demais orbes, aos bilhões existentes no Universo, também tiveram Cadeias Planetárias e respectivas humanidades ?<br />
<br />
3 – Ou ciência e algumas instituições de estudos esotéricos vão continuar silenciando sobre esse tema ?<br />
<br />
4 – Se se dá tanta ênfase ao detalhamento da Cadeia Planetária da Terra, destacando-se a existência de suas humanidades, por que não admitir que igualmente aconteceu, e acontece, nos outros orbes ?<br />
<br />
5 – Não serão essas humanidades, existentes nos existentes bilhões de orbes, os indivíduos que chamamos de alienígenas, e que, de alguma forma visitam a Terra ?<br />
<br />
Pois pensamos que não só de agora nossa morada cósmica recebe visitantes de muitos outros globos. Nestes visitantes incluem-se os incorpóreos, fisicamente, e os corpóreos.<br />
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Sobre os incorpóreos – transmigração das Mônadas em corpos não densos, a literatura da doutrina Espírita é muito ampla.<br />
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Citaremos tres: Os Exilados de Capela, A Caminho da Luz e Transição Planetária. Os Exilados de Capela é autoria de Edgard Armond, A Caminho da Luz foi transmissão do espírito Emmanuel através da psicografia de Francisco Cândido Xavier e Transição Planetária foi transmitido pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda por intermédio de Divaldo Pereira Franco. Todos estes descrevem a intercambiação de seres de um planeta a outro. Já os corpóreos, ou indivíduos em corpos físicos, a literatura mundial é de uma amplitude quase sem limites, com citações de eventos da atualidade bem como de remota antiguidade.<br />
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Pensamos, portanto, que os eventos de transmigração entre orbes, em suas várias dimensões, não só na física, é tramitação corriqueira. E corriqueira na acepção desta palavra. Corriqueira como se dá aqui na Terra quando pessoas se transferem de um bairro a outro, de uma cidade a outra, de uma nação a outra.<br />
<br />
Isso não deveria causar estranhezas, mas se dá porque por detrás das negações escondem-se interesses múltiplos orquestrados por governos e instituições religiosas.<br />
<br />
Se baseiam no fato de que um povo ignorante se torna uma manada fácil de ser conduzida. Aqui a palavra manada também deve ser entendida em sua mais ampla acepção. Exatamente, isso. Um povo ignorante se iguala à manada bovina que apesar de fisicamente forte não possui cérebro para se auto-conduzir. Assim, os bois são, mansamente, levados de um lado a outro.<br />
<br />
Mas esse tempo de teimosa obscuridade intelecto/científica/antropológica, porque não dizer também religiosa, vai sendo encerrado.<br />
<br />
Pesquisadores que se somam aos milhares, por todo o mundo, com suas tenazes insistências vão demolindo os muros que escondem a realidade.<br />
<br />
Neste ponto citamos os livros da série Crônicas da Terra, autoria de Zecharia Sitchin. Este emérito pesquisador que por algum tempo foi conselheiro da NASA, a agência espacial norte americana, versado nos idiomas de línguas extintas, efetuou uma exaustiva pesquisa analisando e traduzindo achados arqueológicos de antigas civilizações do Oriente Médio.<br />
<br />
Na sua série de quatorze livros ele descreve o trânsito de seres alienígenas visitando, e colonizando a Terra desde, atenção, 400.000 anos passados. Descrições, segundo ele, baseadas nas traduções de tablitas cerâmicas dos povos que habitaram aquelas citadas regiões.<br />
<br />
Lembram-se das apostilas antecedentes quando fizemos referência a tempos muito recuados sobre a raça atlante ? Centenas de milhares de anos atrás ? Lembram-se, também, dos mapas que expusemos sobre a mesma região ? Pois, então, vejam dois mapas que Sitchin apresenta em seus livros, informando serem figuras gravadas em argila queimada, achado arqueológico, que indicam rota de aproximação de naves espaciais. A figura 18F mostra as cidades daqueles remotos tempos, com a indicação de “As primeiras cidades dos deuses”. Deuses, porque assim os nativos consideravam os visitantes alienígenas dadas as proezas de que eram capazes.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjriKPodO5KlW8Pr7dbZLdWbjgBi-CFJnVe26nUkswhcvvqmNf257yU1Tyz63D1fDcyN4jWOawijmtbVye3Lei7NciaLdp6mUngJGIBm20MA8iLRgcVYZKCKIbq5uMNWcu_F9ZcIsqVIcgi/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjriKPodO5KlW8Pr7dbZLdWbjgBi-CFJnVe26nUkswhcvvqmNf257yU1Tyz63D1fDcyN4jWOawijmtbVye3Lei7NciaLdp6mUngJGIBm20MA8iLRgcVYZKCKIbq5uMNWcu_F9ZcIsqVIcgi/s400/1.gif" /></a></div></div>A figura abaixo mostra a mesma região demonstrando a rota de voo e de aproximação das naves. Nas três figuras, 16C, 18F e 18G, notem um dado importante: a localização da cidade de Bagdá, atual capital do Iraque, se situa na mesma posição geográfica do ponto chamado de espaçoporto. Bem na região onde os rios Tigre e Eufrates se aproximam. Seria só uma “coincidência” ou desde aquela distante antiguidade mantém-se no mesmo lugar remanescentes dos que visitaram o planeta ?<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5-_I5eZAt0TCWBKD_HVbmOImbjY7JgYewCs9eE46K887nGD2HFq76KXrEU6FQINYiAGwsMtl9ir37YpYjUt0oCddx8BZ_qRmR0nUTVCwqPhfjLrHFGmwKCSbo_tKnM4H0zXG0l1qFEMU4/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5-_I5eZAt0TCWBKD_HVbmOImbjY7JgYewCs9eE46K887nGD2HFq76KXrEU6FQINYiAGwsMtl9ir37YpYjUt0oCddx8BZ_qRmR0nUTVCwqPhfjLrHFGmwKCSbo_tKnM4H0zXG0l1qFEMU4/s640/1.gif" /></a></div><br />
E uma outra pergunta espicaça nossa sadia curiosidade: Por que aquela região do planeta é a que mais conflagração apresenta ?, incluindo-se o despótico e inusitado acontecimento em que, protagonizando um “justiceiro” George W. Bush, como presidente dos Estados Unidos da América, com seus exércitos, invade o Iraque aprisiona Saddan Hussein e o executa enforcado.<br />
<br />
O que, além do petróleo, se encontra no subsolo do Iraque que o governo norte americano se sente, gananciosamente, atraído em possuir ?<br />
<br />
Seriam os Bush, pai e filho, Saddan Hussein e outros, remanescentes – reencarnados – daqueles que a distantes tempos colonizaram nosso planeta ?<br />
<br />
Ou, poderiam estes protagonistas guerreiros estarem sendo manipulados por inteligências alienígenas via influências telepáticas ? Inteligências alienígenas que conservam grande interesse pelos recursos naturais da Terra ?<br />
<br />
Seja como for, a história das civilizações no planeta Terra não se limita à exiguidade do livro de Gênesis, nem nos pomposos argumentos intelecto/científicos sob os quais se escudam eruditos e governos.<br />
<br />
A manada está se rarefazendo... os argumentos intelecto/científicos não gozam mais de tanta credibilidade. Mesmo que sejam reforçados com malabarismos de dados forjados. Devemos até reconhecer que se não fosse o advento da Internet, provavelmente, estes intentos dominadores estivessem logrando controle sobre nossa humanidade. Entretanto, como mencionado, governos de vários países estão disponibilizando seus arquivos sobre pesquisas e investigações OVNI. Dentre estes inclui-se o Brasil. Os Estados Unidos da América ainda resiste a disponibilizar os seus. Por que ?<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWNDCcz33qLdQDGp5KKI6CYIhmWSPcFPsR0A3sbrjC-BXNkiPvCamFK6IAtv0hg4r8aKURvl1AztUc9I_3bu50KeX4aj9UyJxK5KGO7fkzKIyBcnrN6OMGpHxBzbGBYTUAc4Wdkwl9SC8p/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWNDCcz33qLdQDGp5KKI6CYIhmWSPcFPsR0A3sbrjC-BXNkiPvCamFK6IAtv0hg4r8aKURvl1AztUc9I_3bu50KeX4aj9UyJxK5KGO7fkzKIyBcnrN6OMGpHxBzbGBYTUAc4Wdkwl9SC8p/s640/1.gif" /></a></div>Como está na figura chega a ser intrigante a “coincidência” das localizações, principalmente da capital Bagdá. Como, também, se sabe que foi, marcadamente, naquela região que civilizações mais recentes se formaram, como a Suméria, Assíria, Babilônia, Hititas, etc. Todas possuidoras da característica de guerreiras. Portanto, uma região que podemos classificar de caldeirão fervente. E isso até nos dias de hoje, o que nos faz indagar: será que os Estados Unidos da América carrega o carma da mesclagem de assirianos, babilônios e sumerianos ?, pois que também gosta de uma guerrinha. Guerrinha ?<br />
<br />
Voltando a falar das visitações espaciais na Terra, devemos fazer menção das famosas linhas de Nazca. São assim chamadas porque ficam na região da cidade de Nazca, no Peru, na cordilheira dos Andes. As linhas de Nazca são traçados formando figuras variadas. Algumas de animais, de aves e outras de traçados geométricos que mais parecem indicativas de rotas de pouso para aeronaves.<br />
<br />
As figuras formadas pelas linhas de Nazca são gigantescas e só podem ser compreendidas olhando-as do alto, de bordo de alguma aeronave. E este é o ponto intrigante dessas linhas. O porquê de suas existências.<br />
<br />
Muitos são os pesquisadores que escreveram sobre elas. Grande parte deles é unânime em afirmar que só podem ter sido feitas, e só serviriam, para indicar direções aos navegantes aéreos que dali se aproximassem.<br />
<br />
Mas, que navegantes aéreos seriam estes ? Pelas datas que os pesquisadores concluíram em que as linhas foram feitas, na Terra ainda não havia as aeronaves que conhecemos, os nossos aviões, ou mesmo os balões infláveis. Resta, então, admitir que os navegantes que se serviam daquelas indicações só poderiam ser viajantes espaciais. Alienígenas !<br />
<br />
Bem, há a ressalva de que os atlantes se desenvolveram científica e tecnologicamente, o que, é bem provável, - e mais do que isso, afirmam os textos antigos – possuíram veículos aéreos. Portanto, fica aí uma dúvida a ser esclarecida: Linhas de Nazca, quem as fez e para quê ?<br />
<br />
Nesta questão, por outra vez, esbarramos com as negações costumeiras dos governos e dos acadêmicos comprometidos com seus confortáveis empregos. Mas nada disso intimida os pesquisadores e, cada vez mais, vão se tornando irrecusáveis as evidências de que os alienígenas estiveram por aqui.<br />
<br />
Estiveram ? Estiveram, e permanecem. Daí nos vêm outras perguntas: Por que aqui vieram ? Por que aqui vêm ?<br />
<br />
Para início de resposta, diremos que aqui vieram, e continuam vindo, pelos mesmos motivos que os governos das nações da Terra estão enviando naves e sondas espaciais aos outros planetas: para explorar recursos minerais. Em outras palavras, riquezas e até meios de subsistência em caso de catástrofes exterminadoras a que nosso planeta possa vir a sofrer. Entretanto, prosseguindo com a resposta, é interessante que aproveitemos os valiosos apontamentos de Sitchin para compreendermos daquelas expedições alienígenas já referidas.<br />
<br />
Toda a história ele nos conta em quatorze volumes, que são: O 12º Planeta, A Escada para o Céu, O Livro Perdido de Enki, Guerra de Deuses e Homens, Os Reinos Perdidos, Gênesis Revisitado, O Começo do Tempo, Encontros Divinos, O Código Cósmico, O Fim dos Dias e Havia Gigantes sobre a Terra, porém só estes com tradução para o português.<br />
<br />
Mais ou menos a 400 mil anos uma expedição alienígena aportou na Terra. Vinha explorar os recursos minerais, especialmente o ouro. Procediam de um planeta a que, segundo as traduções, dava-se o nome de Nibiru. Eram seres humanoides. Inteligentes e, como não poderia deixar de ser, já que empreendiam viagens interplanetárias, detentores de avançada tecnologia. Estes indivíduos receberam o nome de Anunnaki que traduzido do sumério significa “Aqueles que vieram do céu”.<br />
<br />
O local da principal aportagem foi a região da Mesopotâmia. Aqueles baixios, incluindo os espaços pantanosos nas proximidades da foz dos rios Tigre e Eufrates, se tornou o centro administrativo das expedições.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi85SoFgPgIDRXmE98j2wWMO4O0aTHk_rG7vCNZxqZnPfTfA5GsRapKpdTBxOUaqBEnyD2tf-6XsJG5Z0cBFx63-G3rrZtPSTdnadMqNlFXdk__VHQbVWB_maevq59w891SNLFYMvVJ4BTF/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi85SoFgPgIDRXmE98j2wWMO4O0aTHk_rG7vCNZxqZnPfTfA5GsRapKpdTBxOUaqBEnyD2tf-6XsJG5Z0cBFx63-G3rrZtPSTdnadMqNlFXdk__VHQbVWB_maevq59w891SNLFYMvVJ4BTF/s640/1.gif" /></a></div>Todavia, os locais de mineração ficavam localizados na parte sudeste da África, onde hoje se encontram os países Suazilândia, Moçambique, Botsuana, Zimbábue, Lesoto e África do Sul.<br />
<br />
No início das atividades de mineração o trabalho extrativo era feito pelos próprios alienígenas. Tudo ia transcorrendo em relativa ordem, porém, os administradores viram que o ritmo produtivo estava muito lento.<br />
<br />
Era necessário aumentar a produtividade. A primeira providência para atender essa demanda foi a de trazer mais Anunnakis. Fizeram isso. Mas não resultou no que esperavam.<br />
<br />
A produtividade continuava baixa. Verificou-se que os trabalhadores Anunnaki não se mostravam dispostos à tarefa extrativa. O trabalho era pesado e o ambiente inóspito se tornaram as causas da recusa em trabalhar.<br />
<br />
Os administradores se viram diante de um sério impasse. Nibiru necessitava do ouro como fonte de purificação de sua atmosfera, efeito este através de tecnologia de transformação. Como, então, solucionar a questão dos trabalhos braçais para a extração dos minérios ?<br />
<br />
Depois de muitas reuniões e planejamentos concluíram que só haveria uma solução. Naquele tempo e naquelas regiões havia uma espécie de humanoide terrestre que na morfologia se compunha de cabeça, tronco e membros. Os Anunnaki observaram o comportamento da espécie e consideram que os submetendo a algum treino talvez pudessem ser adaptados ao trabalho braçal, o que viria de resolver a questão pendente em que se encontravam.<br />
<br />
Todavia, treinar os humanoides terrestres não deu bom resultado. A capacidade mental associada ao corpo pouco desenvolvido para manipulação de ferramentas era incompatível com o serviço pretendido. Como eles, os Anunnaki, eram profundos conhecedores da ciência genética, concluíram que se fizessem alterações cruzando os genes deles mesmos com os dos humanoides talvez resultasse em nascimento de seres capacitados a aprender e a trabalhar.<br />
<br />
Para os efeitos práticos desse planejamento trouxeram mulheres Anunnaki que foram fertilizadas com sêmen dos humanoides terrestres. Bem como as fêmeas terrestres fertilizadas com sêmen Anunnaki.<br />
<br />
Dos primeiros experimentos nasceram monstros teratológicos dos mais variados tipos. Porém, com o aperfeiçoamento da técnica e a seleção de genes começaram a gerar indivíduos com características morfológicas aproveitáveis.<br />
<br />
No livro O 12º Planeta, Sitchin faz a seguinte referência a esse resultado genético: “O hominídeo do gene Homo é um produto da evolução. Mas o Homo sapiens é o produto de um súbito e revolucionário acontecimento. Ele apareceu inexplicavelmente há cerca de 300.000 anos, milhões de anos antes da época provável.” (Grifos do original) (Capítulo 12).<br />
<br />
O autor está dizendo que o gênero homo é produto de uma evolução que ele não descreve. Atribuímos essa referida evolução ao que descrevemos nas anteriores apostilas quando comentamos sobre as sucessividades raciais na 4ª Ronda da Cadeia Planetária da Terra. Não podemos imaginar que todas aquelas sucessividades produziram indivíduos uniformemente iguais em todas as regiões do planeta. Obviamente, houve variações, não apenas na coloração da pele e na conformação estrutural do esqueleto, mas também no que se possa chamar de intelectivo, ou seja, indivíduos assemelhados ao gênero homo, porém possuidores de um cérebro rudimentar. Impróprio para ações que exijam aprendizado e mais desempenho intuitivo.<br />
<br />
Ainda nos tempos atuais encontram-se espécies humanas com características que diferem, em muito, ao chamado homem moderno. No Brasil estão tribos indígenas pouco associativas. Na África muitas e muitas etnias. Na Austrália os aborígenes que, segundo alguns estudiosos, estão mais para o gênero humano lemuriano do que para nossa era. Pois se assim ainda é, imaginemos como estavam as raças humanas na Terra naqueles recuados tempos.<br />
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A ciência indica que o gênero Homo - australopitecíneos ou australopitecos – apareceu há coisa de 3,9 milhões de anos. Seus cérebros eram pouco mais da metade do que o do Homo Sapiens. A estatura não ia além de 1,20 metros de altura. Portanto, acreditamos que estes foram os humanoides que os Anunnaki manipularam geneticamente para produzir uma espécie mais desenvolvida.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQm_JvBzEs_9250mWzAEztPioGeBuZN0vhVAeXAvcqqpWbqIkSSoD4xho2aCQnnFqUoo38ieRI0_Y_0jfjpX-ZRuMTLFI004yZwnTr0xc_U62vTVrC4CwQrQFWfqzY-p-YbOA3svEnFkDl/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQm_JvBzEs_9250mWzAEztPioGeBuZN0vhVAeXAvcqqpWbqIkSSoD4xho2aCQnnFqUoo38ieRI0_Y_0jfjpX-ZRuMTLFI004yZwnTr0xc_U62vTVrC4CwQrQFWfqzY-p-YbOA3svEnFkDl/s640/1.gif" /></a></div>Notem a proximidade da zona de mineração com os locais onde fósseis australopitecos foram encontrados.<br />
<br />
Já o Homo Sapiens, diz Sitchin, foi produto de manipulação genética. “um súbito e revolucionário acontecimento” – há, mais ou menos, 300 mil anos atrás. Novamente com a ciência, esta indica que o homo sapiens (homem sábio) teve seu provável aparecimento há 200.000 anos atrás. Onde ? Na África !!! Outra vez a África. Portanto, as pesquisas de Sitchin se mostram muito igualitárias com as deduções da ciência acadêmica de nossos dias.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhouOqr7ibOozWyYZrNtjFENHt7q76SyFCBQn0brWOj0Xuw1vcj5Mr6AmITPjgrav3pJxL57o3H-MJoiqlTIQgsULqEKJUEKL7_-tg7g1L6uXXZznkSM_AH6ocfMrWBgkdbZG6PGCAn1Ft1/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhouOqr7ibOozWyYZrNtjFENHt7q76SyFCBQn0brWOj0Xuw1vcj5Mr6AmITPjgrav3pJxL57o3H-MJoiqlTIQgsULqEKJUEKL7_-tg7g1L6uXXZznkSM_AH6ocfMrWBgkdbZG6PGCAn1Ft1/s400/1.gif" /></a></div>A figura acima mostra fotografia de uma escultura de australopitecos fêmea.<br />
<br />
E ele conclui: “Os estudiosos não têm explicação para este fato. Mas nós temos. Os textos sumérios e babilônicos têm-na... O Homo sapiens, o homem moderno, foi realizado pelos antigos deuses.” – Antigos deuses: Os alienígenas que vieram de Nibiru, chamados de Nefilim – gigantes citados nos textos bíblicos – que assim eram vistos como deuses porque realizavam proezas nunca vistas pelos terráqueos.<br />
<br />
Desta forma, de transformação em transformação genética os Anunnaki obtiveram seus trabalhadores – escravos – para os serviços pesados em suas minas, para as construções de suas cidades e os trabalhos nos campos.<br />
<br />
Enquanto isso, lá na Mesopotâmia, estabelecia-se o Centro de Controle da Missão. O centro administrativo dos alienígenas na Terra. Uma colônia que se tornara gigantesca.<br />
<br />
Foi necessário criar um sistema de governo que intermediasse as duas humanidades: a alienígena e a terrena geneticamente manipulada por eles que se multiplicava a olhos vistos.<br />
<br />
Com o aumento da população dos humanos terrestres, os problemas começaram a se manifestar e agravar. O homem criado pelos Anunnaki, com cérebro mais desenvolvido que os originários australopitecos, se tornaram observadores. Pensavam, raciocinavam e se desenvolviam, não eram robôs.<br />
<br />
Estavam, é verdade, submetidos ao controle social dos Anunnaki, mas, com o passar do tempo, e a contínua miscigenação, bem como, o que sempre têm acontecido, as sucessivas trocas de parcerias sexuais, os deuses – como assim eram chamados – tiveram filhos com parcerias humanas da Terra.<br />
<br />
Os filhos dos deuses e deusas frutos dos cruzamentos com mulheres e homens terrestres, passaram a ter privilégios que os terráqueos comuns não tinham. Os privilegiados se tornaram exigentes, o que tornou necessário criar várias outras cidades estados para acomoda-los. Porém, os aventureiros do espaço eram ambiciosos e essa divisão não satisfez a todos. Começaram os antagonismos.<br />
<br />
Deflagravam-se as disputas mais acirradas, enquanto, cada vez mais, as misturas raciais – alienígenas e terrestres – também tomavam proporções incontroláveis. Morfologicamente, os terrestres já se encontravam bem ajustados à genética Anunnaki, portanto, pouca diferença existia entre eles. Tanto na conformação do corpo quanto nas possibilidades cerebrais de evolução intelectual.<br />
<br />
Era a criatura se igualando ao criador.<br />
<br />
Pode parecer ao leitor menos avisado que não tenha sido possível fazer tal modificação racial como a descrita acima. Mas basta lembrar o caso das sementes híbridas, sementes geneticamente modificadas. Também o surgimento de espécies animais provenientes de dois ou mais ramos diferenciados, como a dos cães Pit Bull, vacas modificadas para produzir mais leite, galinhas para produzir mais ovos, frangos para engorda em tempo mais curto, etc.<br />
<br />
Se os geneticistas obtém tanto sucesso – sucesso comercial – nos experimentos com a botânica e os animais, não estariam tentados a fazer experimentos no gênero humano ?<br />
<br />
Podemos acreditar que são bonzinhos e que não interferirão no gene humano ?<br />
<br />
Que governos ambiciosos já não pensaram nessa possibilidade ? O nazismo foi só há sessenta anos passados...<br />
<br />
Quanto aos humanos, é quase certo que nossa ciência está fazendo desses mesmos experimentos. Quem assim diz é Willard Gaylin, destacado médico norte americano, informando que a ciência da Terra já possui conhecimento para criar seres humanos geneticamente modificados.<br />
<br />
Portanto, os visitantes e colonizadores Anunnaki devem ter se esbaldado em experimentos desse gênero, pois tiveram a seu favor milhares de anos de dominação.<br />
<br />
Nosso planeta guarda segredos que o grande público nem suspeita existirem. E pior, pouco, ou nada, se interessa por conhece-los.<br />
<br />
(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)<div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-51488758963100462622015-06-16T12:40:00.001-07:002015-06-16T12:41:35.828-07:00AS DUAS VERTENTES XIII<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Atlântida e Lemúria passaram, mas não os povos de que delas originaram. Assim, pois, encontramo-nos neste século vinte e um com a população do planeta ultrapassando os sete bilhões de pessoas. Sete bilhões de pessoas formando a extensa gama de etnias e raças que, em termos cósmicos, se parece a um jardim de flores multifárias. Pois é assim que as raças vão se sucedendo.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfQe3smbZLiRQcI3Yw6hSxUt3rw5sOWCpU4Ze-05yNLIa9lO8-xSlW1ULPptO7YdMCkYsFe_fEtclK8kqXSYU9f4Psu3lB_BEuY0VBrgO7HAJq0akxkwyyPQSEP5-Gy2QNUe6XSPsNCL0P/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfQe3smbZLiRQcI3Yw6hSxUt3rw5sOWCpU4Ze-05yNLIa9lO8-xSlW1ULPptO7YdMCkYsFe_fEtclK8kqXSYU9f4Psu3lB_BEuY0VBrgO7HAJq0akxkwyyPQSEP5-Gy2QNUe6XSPsNCL0P/s640/1.gif" /></a></div>Na figura acima, apresentamos os ciclos evolutivos na Cadeia Planetária da Terra, tal como ficaram descritos nas apostilas precedentes.<br />
<br />
Vindo da terceira (3ª) Ronda, as Mônadas ingressam na quarta (4ª) Ronda no ponto onde, na figura está indicado pela letra “X”. Ali inicia-se o percurso dos ciclos raciais como já estudado. A cada uma delas os corpos foram se aperfeiçoando, dotando-se de recursos para um viver mais consentâneo ao ambiente em que estavam e ao que viria a seguir. A raça atual está incursa na quinta raça, por nome Ária, ou Ariana. Também como já visto, a humanidade se encontra na quinta sub-raça, aproximando-se da sexta sub-raça.<br />
<br />
Completado o ciclo da quinta raça, como é visto na figura, passa-se à sexta raça que, segundo os ensinos esotéricos, terá o nome de Dourada. Corpos brilhantes. Mais energéticos no sentido de matéria bem rarefeita.<br />
<br />
Há muito por falar desta sexta raça, mas este não é o propósito destes nossos apontamentos. Apenas acrescentamos que após seu ciclo estar completo transfere-se à sétima raça, denominada Alada. Alada porque os corpos que nela serão usados estarão sublimados. Não mais a constrangedora densidade dos corpos de agora. Portanto, os deslocamentos não serão com os pés trocando passos sobre o solo.<br />
<br />
Finalizando a sétima raça avança-se para a próxima Ronda. Neste nosso caso para a quinta (5ª) Ronda. Ponto “Z” da figura. O ponto “Y”, ainda não referido, é o ponto médio desta escala evolutiva.<br />
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Aqui cabe, ainda, uma referência que nos parece importante.<br />
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As figuras abaixo1, que nesta repetimos, informam que o ciclo evolutivo das Mônadas numa Cadeia Planetária percorre sete (7) Rondas.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnaDoIz4Zrha5nJ3kKUxNW6ww41Exyf43IB-0OM4gaD7wLV67Vgxi4OqvqIElv7a7s6XuhZO1YeOsP2sYjMKsuC-a9Rp91I-OpRFLd69FWnAvkwkGxz1ldS2oo7q8sRDls8DGbG2QED9Nz/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnaDoIz4Zrha5nJ3kKUxNW6ww41Exyf43IB-0OM4gaD7wLV67Vgxi4OqvqIElv7a7s6XuhZO1YeOsP2sYjMKsuC-a9Rp91I-OpRFLd69FWnAvkwkGxz1ldS2oo7q8sRDls8DGbG2QED9Nz/s400/1.gif" /></a></div></div>O que nos chama a atenção no esquema dessas figuras é: As Mônadas, completando os ciclos das sete Rondas da Cadeia Planetária em que se encontram, qual a destinação que seguirão ?<br />
<br />
Apesar de ainda estarmos na quinta raça da quarta Ronda, faltando-nos as raças Alada e Dourada desta ronda, e todas as sete raças das rondas 6ª e 7ª – uma imensidão de tempo a viajar – deve nos interessar, mesmo que só por uma sadia curiosidade, saber o que virá depois de completarmos a escalada da Cadeia Planetária da Terra.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCB9gXnfQXBDh6kLfu0aOsZeuyG9HOzBUfA_dwIf6Tdo7h4j2Ik1jI0hgSzoUyWgLHAX750Ho44jaVFTpJIRjwFypd1THsif-A9cvvkxfPmvFvPIwnn-FbO94EVG_VlCkp8lNzkb4o_OSI/s1600/1a.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCB9gXnfQXBDh6kLfu0aOsZeuyG9HOzBUfA_dwIf6Tdo7h4j2Ik1jI0hgSzoUyWgLHAX750Ho44jaVFTpJIRjwFypd1THsif-A9cvvkxfPmvFvPIwnn-FbO94EVG_VlCkp8lNzkb4o_OSI/s400/1a.gif" /></a></div>Quem melhor descreve o acontecimento que nos chama a atenção é Alfred Percy Sinnett, em seu livro Budismo Esotérico. E sua informação é: <br />
<br />
“No curso ordinário da Natureza durante uma Ronda, quando a mônada espiritual levou a cabo a enorme viagem do primeiro planeta até o sétimo, e ali findou então sua existência – ali terminando suas multiformes existências,... ... o Ego passa a um estado espiritual ... em que, por períodos de duração inconcebível, descansa antes de voltar a assumir seu circuito dos mundos.”<br />
<br />
“do primeiro planeta até o sétimo” – da primeira Ronda até à sétima, completando, assim, sua trajetória por aquela Cadeia Planetária.<br />
<br />
”descansa antes de voltar a assumir seu circuito dos mundos” – Entendam essas palavras com o que nos acontece todos os dias. Depois de um dia de trabalho, à noite nos recolhemos ao leito para o descanso necessário visando a recuperação de forças que serão aplicadas nos trabalhos do dia seguinte. Portanto, tendo completado sua trajetória por toda a Cadeia Planetária (trabalho diário na empresa Cosmo) volta para casa e passa a noite descansando. Recuperando forças. Mas um recolhimento que visa os preparativos para a continuidade existencial. Iniciar o dia seguinte.<br />
<br />
Estes preparativos incluem: “Transpondo-nos com a imaginação através das incomensuráveis perspectivas do futuro, suponhamos que nos aproximamos ao período que compreenderia o interstício da sétima Ronda da humanidade, quando os homens se assemelham a deuses. Tendo sido completada a última, a mais elevada e gloriosa das vidas objetivas, o ser espiritual perfeito atinge um estado em que lhe acode a reminiscência de todas as existências que viveu em todo o tempo no passado.” “...pois no atinente a esta cadeia planetária ele atingiu a onisciência.”<br />
<br />
“interstício da sétima Ronda da humanidade” – Intervalo entre uma etapa e a próxima. Neste caso, o encerramento da sétima Ronda, a finalização do ciclo naquela Cadeia Planetária, e o início da primeira Ronda na próxima Cadeia Planetária.<br />
<br />
“quando os homens se assemelham a deuses” – E´ a completude daquilo que chamamos de o Divino no Humano e o Humano no Divino. A clara compreensão de que todo o viver nos corpos que usou para percorrer as sete Rondas foram só “roupas” vestidas, que agora pode desvesti-las, pois sentem-se Seres Espirituais. Assemelham-se a deuses.<br />
<br />
“o ser espiritual perfeito atinge um estado em que lhe acode a reminiscência de todas as existências que viveu em todo o tempo no passado” – Exatamente o que está escrito no parágrafo anterior. Reminiscência, lembranças das “roupas que vestiu”, ou, por outras palavras, das vidas todas que “encenou” nas sete Rondas. <br />
<br />
““...pois no atinente a esta cadeia planetária ele atingiu a onisciência” – Atingiu a onisciência, isto é, tem em Si o conhecimento – lembra-se claramente – de tudo o que passou com ele durante todo o tempo em que percorreu as sete Rondas. Assim, poderá avaliar cada segundo que viveu nos milhões de milhões de anos, desde a embrionária presença na primeira sub-raça da primeira Raça da primeira Ronda até o coroamento, a finalização da sétima Ronda.<br />
<br />
Recordações formalizadoras dos preparativos para a próxima escalada, a sequenciação cósmica das existências. Cadeias Planetárias sucedem Cadeias Planetárias, galáxias sucedem galáxias, universos sucedem universos, numa glorificação inimaginável, contudo, coerente com o fator Inteligência que, por sua vez, também é sempre crescente.<br />
<br />
Por ser assim, essa sucessividade se justifica na razão direta da crescente inteligência que, pode-se dizer, da crescente Criatividade. Criatividade significa expansão, desenvolvimento, exatamente o que acontece às Individualidades que, assemelhando-se a deuses se transformam em criaturas co-criadoras. Foi dessa forma que os Logos de nossa Cadeia Planetária alcançaram a classificação para o título de LOGOS. Quantas Cadeias percorreram ...?<br />
<br />
Quanto ao tempo para tudo isso percorrer... milhões, bilhões ou trilhões de anos... ora, porque preocupar-se com ele se nos sabemos seres eternos experimentando relatividades em viagens magníficas que nos levam a conhecer a NATUREZA.<br />
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- - - o 0 o - - -<br />
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Aqui encerramos nossos comentários que pretenderam descrever a Cadeia Planetária da Terra. Tudo muito resumido, reconhecemos, pois nem temos a capacidade para muito mais, como, também, o propósito é o de despertar no leitor atento seu encorajamento por fazer suas próprias pesquisas.<br />
<br />
Ensinam-nos os Mestres que sempre que nos sentimos atraídos por alguma coisa, ou algum tema relacionado a estudos profundos sobre a Vida, isso indica que em algum tempo, antes deste presente, já estivemos em contato com essas instruções. Desta forma, o sentido de atração que agora se exerce sobre nós é apenas o toque de alarme nos despertando para lembrarmos do que já sabemos. E estas lembranças serão tanto quanto mais nítidas na medida em que mais intenso for o controle sobre os pensamentos. E isso nos remete aos processos de meditação. Controle da Mente. Cabe a cada um faze-lo.<br />
<br />
Até aqui estivemos comentando sobre a atuação de uma só das vertentes, nesta série que intitulamos de As Duas das Vertentes, aquelas que trouxeram os padrões de vida humana à Terra. Falta-nos a outra vertente. Será a partir do próximo texto.<br />
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(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)<br />
<div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-31886977264380226522015-06-16T12:31:00.001-07:002015-06-16T12:33:04.482-07:00AS DUAS VERTENTES XII<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Estamos descrevendo resumidamente todo o peregrinar das raças que já habitaram nosso planeta porque se fôssemos fazê-lo minuciosamente, relatando todos os particularismos dos acontecimentos, preencheríamos algumas dezenas de apostilas. E este não é o propósito deste estudo. Nossas páginas são só a abertura de um roteiro que, despertando maiores interesses no leitor, este possa desenvolver suas próprias pesquisas partindo da bibliografia que temos indicado.<br />
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- - - o 0 o - - -<br />
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A Terra após a catástrofe de 200.000 anos atrás<br />
<br />
Acomodada a nova configuração dos continentes, depois das trágicas ressacas oceânicas, os povos sobreviventes foram se deslocando para regiões mais seguras, e passando por novas subdivisões de nações e raças.<br />
<br />
Ainda era o império das sub-raças atlantes que se espalharam para o leste e para o oeste do continente principal da Atlântida que ficava centrado no que é hoje a vastidão do Atlântico entre a Europa e as Américas.<br />
<br />
Aquele intenso continente, onde outrora se destacava a cidade dos portais de ouro com a população de dois milhões de pessoas – pode-se imaginar que foi uma grande cidade – pois bem, o continente, perdendo grandes extensões de terra ainda se dividiu em duas ilhas das que sobraram. Este foi o resultado dos milhares de anos de degeneração social onde os costumes que predominavam foram a magia negra com rituais seguidos de sacrifícios humanos e de animais e a promiscuidade sexual.<br />
<br />
As sub-raças da Atlântida, deste período anterior aos 200.000 anos, repetiam o mesmo que acontecera nas eras que antecederam o cataclismo de há 800.000 anos que, por sua vez, foi uma repetição do que transcorreu com a Lemúria.<br />
<br />
As ilhas receberam os nomes de Ruta e Daitya. Ruta ao norte e Daitya ao sul. Passaram-se os milhares de anos em relativa calmaria, comparando-se ao que já havia presenciado, tanto no que se refira às tormentas geológicas quanto aos desacertos sociais.<br />
<br />
Todavia, o Homem tem a memória curta – muito curta – e a par com o novo desenvolvimento intelecto/tecnológico também ressuscitaram as práticas não recomendáveis dos poderes mágicos voltados à bruxaria, como de seus antepassados. Também reativaram o culto fálico e, por outra vez, iniciava-se o descontrole sexual. Sem falar no instinto guerreiro que se soltava mais exacerbado.<br />
<br />
Estes eventos se tornaram mais intensos por volta de 100.000 anos atrás. Portanto, já se passara igual período desde que a última tormenta redividira as terras atlantes.<br />
<br />
100.000 anos... é muito tempo. Com a memória tão curta dos humanos, as emoções, aflições e desesperações vividas por eles mesmos nas encarnações ao tempo dos cataclismos ficaram completamente esquecidas. Encobertas pelo grosso manto da arrogância, do despotismo, da ambição sem limites.<br />
<br />
Do que não sabiam, embora conte a tradição que muitos guias espirituais, a exemplo do Messias da Galiléia de nossos tempos, tenham encarnado em suas sociedades para disseminar doutrinas que realinhassem a raça com os princípios Divino no Humano e Humano no Divino, e estes mensageiros apregoassem novas calamidades higienizadoras, sem que a eles dessem atenção, do que não sabiam é que dali há 20.000 anos outras violentas borrascas dizimariam o que deles ainda existia, em termos de unidades nacionais.<br />
<br />
E falando em memória curta, nossa atual humanidade está só a 2.000 anos do início dos grandes movimentos espirituais que são o chamado cristianismo e o islamismo – institutos cujas doutrinas dão ênfase ao amor – e, no entanto, o que assistimos, pasmados, é o canibalismo social onde poucos indivíduos poderosos mantém o planeta em permanente estado de guerra. Insegurança que se reflete nos outros males sociais que são a prostituição – aviltamento sexual – drogas alucinógenas – degeneração do ser humano – e escravidão econômica – salários de fome.<br />
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Por este quadro acima, leitores, vocês podem muito bem avaliar o que se passara nas sociedades atlantes. Considerem, não estamos muito longe do que eles foram.<br />
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Há 80.000 anos atrás<br />
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Chegou o tempo de nova seleção. A renovação prenunciada 20 mil anos antes – a natureza não tem pressa – despencou.<br />
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Transbordaram os oceanos por força das violentas movimentações das placas tectônicas. Terras que estavam à superfície afundaram. Parte de leitos oceânicos vieram à luz do Sol. Redesenhava-se, mais uma vez, a geografia do planeta. Redesenhava-se, novamente, a demografia da Terra. Dezenas de milhões de pessoas, inapelavelmente, se misturavam aos escombros dos suntuosos edifícios, regiões inteiras, nas profundezas das águas revoltas.<br />
<br />
Pelas duas figuras abaixo, pode-se comparar a extensão das catástrofes e imaginar, pelo menos palidamente, o que possam ter sido as trágicas desesperações. Segundo as inscrições antigas esses eventos tiveram a duração de dois anos.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSvzg0XIWSVCm1YHpwJJ0iszXeCC84jJg2JPqFY8aX5A1nCA0zCsE3k6KdKeFsSNPSpKuY8AojK18-YhFt9eogB7nxvzq2sZTr-HrPBqiQloE57rBhqgmihtzEKmGbeuWoDU6vEBGGLNFU/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSvzg0XIWSVCm1YHpwJJ0iszXeCC84jJg2JPqFY8aX5A1nCA0zCsE3k6KdKeFsSNPSpKuY8AojK18-YhFt9eogB7nxvzq2sZTr-HrPBqiQloE57rBhqgmihtzEKmGbeuWoDU6vEBGGLNFU/s640/1.gif" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitzTURi8LjaMUCl9GxpFV0hS2uprDNyvJM8M0AWWCN9xw07Ehs5ck-lKoroYExtrflRsaRC_5xyrgqDrtjt7r3Oz9vkfsBcrbWVzhtTn1Vn-JskZNVUhYzbS2zEmAsXyMRrKr49wnJNH7R/s1600/1a.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitzTURi8LjaMUCl9GxpFV0hS2uprDNyvJM8M0AWWCN9xw07Ehs5ck-lKoroYExtrflRsaRC_5xyrgqDrtjt7r3Oz9vkfsBcrbWVzhtTn1Vn-JskZNVUhYzbS2zEmAsXyMRrKr49wnJNH7R/s640/1a.gif" /></a></div><br />
Ruta e Daitya desapareceram. Sobrou apenas uma ilha central que é conhecida pelo nome de Posseidon. <br />
Praticamente, iniciava-se, em maior ênfase, o que se dá o nome de período da quinta (5ª) raça da quarta (4ª) Ronda.<br />
A Raça Ariana<br />
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Como já se mencionou, a sucessividade de uma raça por outra vai se dando de forma escalonada. Sub-raça após sub-raça, e essas mesclando seus remanescentes.<br />
Nessa conformidade, nesse tempo em que a primeira sub-raça ária se torna mais destacada, perduravam, ainda, no cenário terrestre, os remanescentes de todas aquelas sub-raças atlante comentadas anteriormente.<br />
<br />
Portanto, esta primeira sub-raça ária não estava sendo plantada numa lavoura onde fosse exclusiva, a única, como nunca com nenhuma outra raça acontecera. Era, digamos, um caldo social, e que caldo !<br />
<br />
Basta observar o fervilhar dos sucessivos acontecimentos bélicos que transcorrem, nos dias mais recentes, no hemisfério norte da Terra – América do Norte, Europa, Oriente Médio e Ásia – para, de forma indisfarçável concluir que todos os seus atuais habitantes são descendentes, diretos, daqueles povos. Também por aqui, em nosso Brasil, os temos, e bem podemos ser um deles, mas com a condicionante cármica de revisão e realinhamento dos princípios que tornam a nação brasileira uma ilha de fraternidade<br />
<br />
Bem, mas não caiamos no engano de nos gabar disso. Nosso solo poderá, também, ser sacudido como se faz com tapetes que precisam de limpeza. Deus é brasileiro ? E´ bom não abusar da confiança. Tolerará os desmandos que se mostram avolumando ?, nessa contaminação globalizada que vai arrastando todos os povos, indistintamente ?<br />
<br />
Também lemurianos e atlantes tiveram deuses pátrios e, no entanto, jazem sob o lodo do fundo oceânico, ou nos subsolos, e hoje os temos nos tanques como combustíveis de nossos automóveis.<br />
<br />
Voltando à primeira sub-raça ariana, o maior destaque é para os povos semitas. Não mais aqueles da sub-raça atlante, mas o caldo que se formara em milhares de anos posteriores. Foram povos insatisfeitos, guerreiros e, dessa forma muito se expandiram. Deles derivaram as sub-raças conhecidas como os Caldeus, os Persas ou Iranianos; os Celtas e a Teutônia. Todas elas mais conhecidas da história planetária porque se situaram mais próximas de nossos dias. E, de todas elas, essa mesma história conta dos infindáveis e sequentes episódios bélicos onde nações invadiam nações, povos exterminando povos com a consequente alteração continuada da geografia política. Entretanto, se as descrições acima citam só os eventos nas regiões asiáticas e europeias, não podemos deixar de mencionar que no centro do Atlântico ainda se encontrava o influente foco das raças atlante, bem como, do outro lado do mesmo oceano, desenvolviam as raças americanas, tanto no hemisfério norte quanto no do sul.<br />
<br />
Descendo dos altiplanos da meseta do Pamir a leva de arianos inicia sua disseminação pelo mundo. O altiplano do Pamir fica na confluência das fronteiras entre Afeganistão, Paquistão, Tajiquistão e China. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh65svbelUjZXnbdSPcrrydoO5N7qiNwNRStFexzRKC2dkE7SUG4O0wio1AQ6-Zal7WY3J_d0P2ph5yNnav9lj8vpSb3OX26DqxgnyTzkOE387axNXnjBC8rnjvvmGUkhkzIJczizpoxo-E/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh65svbelUjZXnbdSPcrrydoO5N7qiNwNRStFexzRKC2dkE7SUG4O0wio1AQ6-Zal7WY3J_d0P2ph5yNnav9lj8vpSb3OX26DqxgnyTzkOE387axNXnjBC8rnjvvmGUkhkzIJczizpoxo-E/s640/1.gif" /></a></div>Foi ali que se iniciou a existência do Homem de pele clara, resultante da mistura das sub-raças atlantes, como já mencionado. Daqueles altiplanos, 5 a 7 mil metros de altitude, onde sopra o permanente vento gelado, onde o solo se cobre de pedregulhos, e a inospitabilidade habitacional da região não pode ser avaliada por nós, ocidentais, acostumados a terras baixas, de relevos moderados e de clima temperado, foi dali que desceram os que viriam de ser os formadores das sub-raças da Quinta (5ª) Raça, esta na qual nos encontramos. Desceram da meseta do Pamir e se espalharam pelas terras baixas do leste e do oeste. Figura 16B. Começava, então, a epopeia da quinta raça.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhk6Ca_696g9_bcNC1reBZmI6ubzvhbC7KDumWQfq0VLmYGT9vO9hYLgaZd24XRt_ZjLR4NE5z0tEgIm09EuMPb_SKGSjM0XNj35WdgLFTXzNN5KVqnJ5p1BOKrq_1p8Gj1NTajeSKJA70r/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhk6Ca_696g9_bcNC1reBZmI6ubzvhbC7KDumWQfq0VLmYGT9vO9hYLgaZd24XRt_ZjLR4NE5z0tEgIm09EuMPb_SKGSjM0XNj35WdgLFTXzNN5KVqnJ5p1BOKrq_1p8Gj1NTajeSKJA70r/s640/1.gif" /></a></div><br />
A primeira sub-raça foi a semita que, basicamente, se instalou, e prosperou, na planície da região dos rios Eufrates e Tigre.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD5635B9h4HXjkS6cd1wngbwF_2VnNLaMvlfhG9_ufcIp3IkZo02h6Y52Vk4v32FM3hr8eWSqsLcRETJD5QgLzstgOLfhejPHxP37hxVJkRdf7xXFyCl-M9RKcqnpM3X_9CwLc8ObYevpW/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD5635B9h4HXjkS6cd1wngbwF_2VnNLaMvlfhG9_ufcIp3IkZo02h6Y52Vk4v32FM3hr8eWSqsLcRETJD5QgLzstgOLfhejPHxP37hxVJkRdf7xXFyCl-M9RKcqnpM3X_9CwLc8ObYevpW/s640/1.gif" /></a></div>E’ muito importante manter em mente a imagem da figura 16C acima, não só pelos remotos eventos que estamos comentando como, também, para outras indicações que farão parte das anotações desta série.<br />
<br />
A região que a figura acima demonstra tem sido a mais conflagrada, em todos os tempos, desde a catástrofe de 80 mil anos atrás. Por que tem sido assim ? A resposta está, exatamente, na questão do ajuntamento de sub-raças guerreiras em todo o Oriente Médio, disputando espaços territoriais em razão do ponto estratégico que aquelas terras representam. As civilizações, em todos os tempos, desde que aquelas terras se tornaram emersas, que por ali se instalaram enfrentaram guerras e mais guerras que se repetiram, e se repetem até hoje, pelo domínio da riqueza do subsolo, o petróleo.<br />
<br />
Mas essa ganância é fruto só dos seres nativos da Terra – Mônadas – ou devemos considerar as influências de seres espirituais migrados para este planeta, como também de civilizações físicas exploradoras que aqui se instalaram ?<br />
<br />
As guerras que tomam o Oriente Médio por palco de operações têm sido tão repetitivas que dá para desconfiar de que alguma coisa a mais, e não só por desenvolvimento irregular das sub-raças descritas, tem sido as causas dessas carnificinas.<br />
<br />
Nossa opinião é de que há influência exercida pela migração de seres espirituais bem como de civilizações extraterrenas. Mas sobre isso comentaremos mais à frente.<br />
<br />
Sigamos com os Semitas instalados no hoje Iraque. Deles, depois de milhares de anos, com a miscigenação com outras raças, derivou-se a sub-raça dos caldeus. Conflitos e conflitos, e vem ao cenário a sub-raça persa, nos dias de hoje iraniana. Tudo ali confinado nesta região que damos o nome de Oriente Médio.<br />
<br />
Mas, algum tempo depois, firma-se outra etnia, os Celtas. Esta etnia ocupou os territórios conhecidos de França, Bélgica, ilhas Britânicas, norte da Itália e Alemanha. Parte deles passou à península Ibérica e outros ao norte da África miscigenando aos semitas. Dessa leva, muitos foram para a região da Escandinávia onde ficaram por algum tempo. De lá voltaram ao centro europeu, mas, agora, miscigenada com a sub-raça teutônica. Desta forma, oficialmente, entra em cena a etnia teutônica, habitando a região do Cáucaso. <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4riT14VUzQ7YO-iXH_rdedCQlerJYf5gilKubQnRh8UZcAbUcrX-QgHG6sBtkED0eK_9DM6pOnH16AHTrHZgtpIDK2xfSo95M1VDUBcUaAzhj7Gn_dJMcxur9EBH9HEi8yuK2gD97WdGQ/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4riT14VUzQ7YO-iXH_rdedCQlerJYf5gilKubQnRh8UZcAbUcrX-QgHG6sBtkED0eK_9DM6pOnH16AHTrHZgtpIDK2xfSo95M1VDUBcUaAzhj7Gn_dJMcxur9EBH9HEi8yuK2gD97WdGQ/s640/1.gif" /></a></div>No Cáucaso permaneceram até após a última catástrofe que dizimou, de vez, a Atlântida, ou sua ilha Posseidon, já no ano 9.564 a.C.<br />
<br />
Foi uma significativa raça para o mundo ocidental porque, após a citada catástrofe, espalharam-se por toda a Europa e, posteriormente, atravessaram o Atlântico disseminando-se pelas Américas “recém-descobertas”.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqV41kZ4lWjslLSbK6Tk3jZttb_zBkHP1nOW6vODwi8dTSxW_r6pKYMp94x7AEZoIz-cWax2yIBPVPqPtWD0jvD0H7WrWpeSiebpr5bP8fZO5r13UYCXuBFsL5AfK2sY0H6wyeOfffv8va/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqV41kZ4lWjslLSbK6Tk3jZttb_zBkHP1nOW6vODwi8dTSxW_r6pKYMp94x7AEZoIz-cWax2yIBPVPqPtWD0jvD0H7WrWpeSiebpr5bP8fZO5r13UYCXuBFsL5AfK2sY0H6wyeOfffv8va/s640/1.gif" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDxXgCYX2kLZGa-fB629EM5BeNbvZKANEKksUWB1n48D3ACOLugubFSugcexla7lR_qcXjkNWSq8-TWMFld0_c5DAKFmvak6jC7hljmpKZwyhCKmLuzCnk-EwV444gjKMaVMqRA-ghHSDb/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDxXgCYX2kLZGa-fB629EM5BeNbvZKANEKksUWB1n48D3ACOLugubFSugcexla7lR_qcXjkNWSq8-TWMFld0_c5DAKFmvak6jC7hljmpKZwyhCKmLuzCnk-EwV444gjKMaVMqRA-ghHSDb/s640/1.gif" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgY5G2GksFwoZu-bH7JO8B_y2Jod1D19yZ4wkI2qC28XJZOrNnmxEwNcNckP_w9XhtgTpxSb45acM59-NZeFb93AURPfPWEVaoqEroAaCsVaARP55qm8zR_3dhzEVz65HX7gdRNDf-QYg6/s1600/1a.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgY5G2GksFwoZu-bH7JO8B_y2Jod1D19yZ4wkI2qC28XJZOrNnmxEwNcNckP_w9XhtgTpxSb45acM59-NZeFb93AURPfPWEVaoqEroAaCsVaARP55qm8zR_3dhzEVz65HX7gdRNDf-QYg6/s640/1a.gif" /></a></div>A figura 16F mostra o que restava dos exuberantes continentes da Atlântida até o ano em que sucumbiu por todo o sempre sob as águas revoltas do Atlântico. Era apenas a ilha Posseidon. E a figura 16G mostra, finalmente, nossa era atual e a geografia que nos é familiar. O que ainda restou da Atlântida é o arquipélago dos Açores, distante quase 2 mil quilômetros do continente europeu. Ilhas formadas pelos cumes do que foram as mais altas montanhas da Atlântida.<br />
<br />
Antes, porém, dos acontecimentos que finalizaram a existência do último pedaço de continente atlante, suas sub-raças já se encontravam espalhadas por todos os rincões habitáveis da Terra, como ficou descrito nas apostilas precedentes.<br />
<br />
Desta forma, apesar do último cataclismo ter exterminado a população da ilha continente, o mundo mantinha-se habitado por muitos outros tantos. Sub-raças que foram se miscigenando e formando outras etnias que, neste nosso momento existencial, nos mostra a grande diversidade na conformação fisionômica, na cor da pele, na estatura, cor dos olhos e cor dos cabelos.<br />
<br />
Podemos até dizer que não mais existe, nesta atualidade, uma só genuína sub-raça, mas que todos trazemos em nosso sangue a mistura composta por todas elas.<br />
<br />
Apesar de todas as controvérsias entre ciência, e os estudos esotéricos que narram sobre os continentes extintos, uma coisa não se pode refutar, é sobre a existência do petróleo. Na apostila 12 expusemos nossas observações e aqui voltamos a faze-lo: De quê se originou o petróleo ? Por que, exatamente, nas regiões onde se destacam os afundamentos continentais e as sobrelevações de terras, como o Oriente Médio e Sibéria, é onde se encontram as mais volumosas reservas petrolíferas ?<br />
Cada um que responda por si mesmo.<br />
<br />
E a Atlântida, como a Lemúria, passaram.<br />
<br />
- - - o 0 o - - -<br />
<br />
Nossa narrativa, todavia, não se encerra aqui. Do outro lado do Atlântico, naquelas mesmas eras em que fervilhavam as guerras no Oriente Médio, sub-raças se mesclando e a Europa era nascente, estavam as raças de que tanto temos ouvido falar: os remanescentes dos Toltecas, os Olmecas, os Astecas, os Maias, os Incas. As chamadas civilizações pré-colombianas. Isto é, existentes antes de Cristóvão Colombo ter “descoberto” a América. E por que não dizer também os Guaranis e Tupinambás ? <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUW-KgTjeuaWw_jqS_uDfx01KSFNODsnRm0Gki5WBGB2DLPLcWwPgMFX9k83ds08tWw5jF4GjPDnPC4MWahOSTmlq3rz5TqxQFPBA3YARU6Q1aaa2ZXgsShX53eZpSfuJoQUtfL-MS1qXG/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUW-KgTjeuaWw_jqS_uDfx01KSFNODsnRm0Gki5WBGB2DLPLcWwPgMFX9k83ds08tWw5jF4GjPDnPC4MWahOSTmlq3rz5TqxQFPBA3YARU6Q1aaa2ZXgsShX53eZpSfuJoQUtfL-MS1qXG/s400/1.gif" /></a></div>E só para darmos uma passada rápida por estes povos, vamos mencionar as possíveis datas de seus aparecimentos, segundo aceito pela comunidade de estudos antropológicos, para que possam verificar que a presença do Homem nas Américas não se deu por efeito da presença de Cristóvão Colombo, viagem que ele fez no ano de 1492, como ensinam os livros de história.<br />
<br />
Olmecas: aproximadamente no ano 2.000 a.C. Desapareceram em, mais ou menos 1.200 a.C.<br />
<br />
Maias: sua formação se deu em, mais ou menos, 1.200 a.C., e sua finalização em 1.400 d.C, um pouco antes da chegada de Colombo.<br />
<br />
Astecas: sucederam aos Maias, mas com a chegada dos espanhóis foram sendo exterminados.<br />
<br />
Toltecas: prevaleceram entre os anos 950 até 1.300 d.C., portanto, por 400 anos. Vale informar que estes toltecas aqui citados não são os mesmos referidos nas sub-raças da Atlântida. <br />
<br />
(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)<br />
</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-8596503738629903412015-06-16T12:03:00.000-07:002015-06-16T12:04:15.779-07:00AS DUAS VERTENTES XI<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Submersão e soerguimento de terras, foi o que aconteceu naquele tremendo cataclismo nos anos 800.000 antes desta nossa era.<br />
<br />
Toda essa convulsão telúrica provocou, como é de se imaginar, recolocação dos povos como descreve Willian Scott-Elliot em seu livro Atlântida e Lemúria Continentes Desaparecidos.<br />
<br />
Willian Scott-Elliot foi um teósofo das primeiras horas, participando lado a lado com Helena Petrovna Blavatsky e Charles Webster Leadbeater. Isso, por si só, o credencia à credibilidade de seus escritos.<br />
<br />
Portanto, ao compulsarmos a história da humanidade, as origens do Homem, inevitavelmente esbarramos com o fator datação em valores que, nem por imaginação, conseguimos avaliar a extensão. Todavia, o bom senso, diz-nos que não poderia ser de outra forma. Basta que olhemos o céu noturno, coalhado de estrelas, para constatar que esse imensurável gigantismo cósmico não se formou em estreitos sete dias bíblicos. Mais ainda, que não somos os únicos – humanidade da Terra – nessa vastidão inimaginável. Como, também, que a face do planeta Terra não se manteve estável – imutável – desde os pródromos de sua criação.<br />
<br />
Se alguma dúvida ainda persiste quanto às alterações da face planetária basta verificar os combates constantes da Holanda contra o mar que a invade, devido ao rebaixamento de suas terras.<br />
<br />
Voltemos ao tema.<br />
<br />
Remodelada a face do planeta, com as novas extensões de terras – figura abaixo, o posicionamento dos povos ficou da seguinte forma:<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVX8IpmG5gFLjVxcR3b-s6cdKN72cG40horFUFYFcdQWSRLBDUEZiHx4UM5IXzmjL_-Sqwz0au3UgStovhYBAgjXAFXBD1dPohr56xWe6hoHHd7K4A-TPeUDC-7bvV6F6ugz0tUIFN6kpS/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVX8IpmG5gFLjVxcR3b-s6cdKN72cG40horFUFYFcdQWSRLBDUEZiHx4UM5IXzmjL_-Sqwz0au3UgStovhYBAgjXAFXBD1dPohr56xWe6hoHHd7K4A-TPeUDC-7bvV6F6ugz0tUIFN6kpS/s640/1.gif" /></a></div><br />
Tlavatlis – Costa ocidental das atuais Américas, bem como ao fim do cone sul onde hoje se situa a cidade do Rio de Janeiro.<br />
<br />
Toltecas – Os espaços compreendidos pela atual América Central.<br />
<br />
Turânios – Terras ao leste do anterior e principal continente atlante, onde hoje é o Marrocos e Argélia. Também se expandiram em direção ao oriente, indo até o, hoje, inexistente mar asiático central.<br />
<br />
Semitas – Passam a ocupar o que é hoje os Estados Unidos da América e a costa do continente vizinho. À época.<br />
<br />
Acadianos – Vão em direção leste ocupando as terras da atual Síria, Palestina, Pérsia (Irã) e Arábia.<br />
<br />
Assim se dispuseram os “atores” no cenário da vida humana da Terra.<br />
<br />
<br />
Sexta Sub-raça Atlante<br />
<br />
Esta sexta sub-raça foi a Acadiana. Surgiu muito tempo após as calamidades continentais acima mencionadas. Eles se tornaram uma raça viajante, espalhando por quase todos os demais continentes e nações. Conta-se que são eles que deram origem às raças indígenas posteriores.<br />
Além de viajantes, também, foram guerreiros tenazes combatendo as demais nações. A que mais sofreu derrotas com eles foi a raça semita, derrotada de forma cabal.<br />
<br />
Após esses longo períodos bélicos, foram se aquietando tornando-se grandes comerciantes, navegadores e colonizadores. Seus descendentes mais “recentes” são os etruscos, os fenícios e os sumério-acadianos. E, bem na era atual, os bascos de sangue mais puro.<br />
<br />
Sétima Sub-raça Atlante<br />
<br />
A sétima sub-raça foi a Mongol. Não confundir com os mongóis mais recentes. Habitavam a região da Sibéria Oriental. Foram descendentes da sub-raça Turânia. Miscigenaram com outras sub-raças por toda a faixa oriental, multiplicando-se muito.<br />
<br />
Povo guerreiro, combateram tenazmente os turânios, que o antecedeu e contra os negros africanos – à época a região não tinha o nome de África. Neste ponto de nossos comentários ainda estamos em era anterior a 200.000 anos atrás.<br />
<br />
Porém, avizinha-se este outro marco significativo para o que se convencionou chamar de Quarta Raça, ou raça Atlante. Trata-se dos acontecimentos referentes à segunda onda de destruição que atingiu o conglomerado de suas terras.<br />
<br />
Mas antes de falarmos dessa segunda catástrofe é importante este outro relato: O surgimento do Homem de pele clara, ou raça Ariana.<br />
<br />
Em realidade, a raça ariana pertence à Quinta Raça da Quarta Ronda, todavia, como já mencionado, a sucessividade das sub-raças e raças não se dá por processos estanques. Isto é, uma sub-raça só começa ao término total da que a precede.<br />
<br />
Explicamos que essa sucessividade se dá na forma semelhante à mesclagem das cores do arco íris, onde não se distingue limites entre elas. Podemos até dizer que no sangue dos Homens da atualidade estão partes de todas essas raças descritas.<br />
<br />
Também já mencionado que a partir da segunda metade de uma quinta raça, ou de uma quinta sub-raça, iniciam-se os preparativos, e derivações objetivando a formação da raça seguinte que virá a ser sua primeira sub-raça.<br />
<br />
Desta forma, a partir da segunda metade da quinta sub-raça atlante, a Semita, iniciava-se a formação da raça Ária.<br />
<br />
Iniciou-se, esta, na região denominada de meseta do Pamir. Lá nos altiplanos do que viria a ser chamado de Himalaia. Região contornada por altas montanhas que vieram de servir de isolamento contra as sub-raças guerreiras que se desenvolviam por todas aquelas partes do oriente.<br />
<br />
Como se pode imaginar, a formação de uma sub-raça consome dilatados períodos de tempo, o que nos leva a considerar que a preparação da raça Ária iniciou-se nos anos logo após a estabilidade geológica que sucedeu ao primeiro cataclismo, nos anos 800.000 anterior à esta nossa era, firmando-se nas aproximações dos anos 200.000, que também ficaram para trás.<br />
<br />
Assim foi que os Planejadores Cósmicos da Criação, e seus Auxiliares Executores – vide figuras 01C e 01D apostila 01 desta série – quando os acontecimentos catastróficos de há 800.000 atrás exterminou expressivo contingente da população, deram início às providências de sequenciar a Quarta Raça formalizando as miscigenações para o que viria a ser a Quinta Raça.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPsAMDZwkklDJdBa82f4v7W-twUbbUv5uCR65fbfPLXGOKPyXORChHcVXI97slCNgf0YBzvpv2BkMRvPRdEHLKKUwhWVcDe57zqBP57mJmt_X8FEh_7ouahyphenhyphenzeAzrcjhkhaTb3E-jb_d62/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPsAMDZwkklDJdBa82f4v7W-twUbbUv5uCR65fbfPLXGOKPyXORChHcVXI97slCNgf0YBzvpv2BkMRvPRdEHLKKUwhWVcDe57zqBP57mJmt_X8FEh_7ouahyphenhyphenzeAzrcjhkhaTb3E-jb_d62/s640/1.gif" /></a></div>A figura acima demonstra o intervalo de tempo entre as eras da finalização da quarta raça e o início da quinta. Intervalo de, mais ou menos, 600.000 anos, como assim ensinam as escrituras tibetanas e indianas.<br />
<br />
Portanto o Homem de pele clara de nossos dias pode ser considerado como o resumo de todas as demais raças, e respectivas sub-raças, que o precedeu: Bórea, Hiperbórea, Lemuriana, Atlante.<br />
<br />
A figura abaixo demonstra a formação dos continentes após os acontecimentos catastróficos daquele período de há 200.000 anos atrás. Comparando-se as figuras 14A e 14C observa-se que ocorreram grandes modificações sobre os territórios que viriam a ser a América do Norte, América do Sul, Atlântico central, África, Europa, Ásia. O continente que ocupava o Atlântico central dividiu-se em duas ilhas: Ruta e Daitya, importantes territórios como veremos nos comentários sobre a 5ª Raça.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgujhTLm0VV4sYXNdJ5bT2Yq1RjY02s6jUUL3TsHKIQDVJDSBKOYww4FY-YcTPmfYhvbZeOZkVGaKcb1yzq8r39Zx4IZJxPvIGcvTabzjt8VM7SAaBZrylSEkCKf3giwIphljAuT4b657Ws/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgujhTLm0VV4sYXNdJ5bT2Yq1RjY02s6jUUL3TsHKIQDVJDSBKOYww4FY-YcTPmfYhvbZeOZkVGaKcb1yzq8r39Zx4IZJxPvIGcvTabzjt8VM7SAaBZrylSEkCKf3giwIphljAuT4b657Ws/s640/1.gif" /></a></div>Cabe, porém, a partir deste ponto de nossos comentários, fazer mais claras referências ao porque do título desta série: As Duas Vertentes.<br />
<br />
Desde que se nos despertaram os primeiros lampejos de curiosidade por saber por que existimos, e como tudo começou, lá naqueles tempos de meninice, em 1952, não mais sossegamos na busca por informações consistentes.<br />
<br />
Foram se amontoado leituras religiosas, arqueológicas, antropológicas, filosóficas, ocultistas, e não sei quanto de montão em artigos de pesquisadores de renome, alguns apoiando e outros desacreditando, o abstrato arcabouço de eventos que, interiormente, insistia em dizer: “Aconteceu !, acredite !”<br />
<br />
Assim, pois, apesar de muitos descréditos, não arredamos pé da conceituação que viera-nos impulsionando desde a meninice, a de entender que a criação da vida, em especial a vida Humana, na Terra e em todos os orbes, foi trabalho, e tem sido efetuado por duas vertentes, ou, duas participações distintas, porém, para um só desiderato.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwq35Oo1PwiU2g1fOWwrb_1XL1vHEMtzrOJNex7ry7ldf75WBkmY3XLDO_MB7LU8YCDJm1hMAfSNawl_TM3ZxF_rlD8YvkxZpsUsR6ypjegUvM_sYh7C4b6530M8MD5u4rl6nQGgNnWh7o/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwq35Oo1PwiU2g1fOWwrb_1XL1vHEMtzrOJNex7ry7ldf75WBkmY3XLDO_MB7LU8YCDJm1hMAfSNawl_TM3ZxF_rlD8YvkxZpsUsR6ypjegUvM_sYh7C4b6530M8MD5u4rl6nQGgNnWh7o/s400/1.gif" /></a></div><br />
Vertente 1 - Planejadores Cósmicos e seus Auxiliares; Vertente 2 - Planejadores humanos – seres inteligentes extraterrestres e seus Auxiliares, provenientes de outros orbes. Figura acima e figura abaixo:<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnDrzPPPOoEBQaDr1sXzv9Hf-c49kDD5yNMpnAPDiSwpKvurPXgFyf-a3gFvqeCB7aIwU1BrD7vZai6exiafqt1mQ46y6fCvPhmscQ8ZF2HA7OnoI-62_zIhrWJ4v4GFIB0c28yPlcqPw3/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnDrzPPPOoEBQaDr1sXzv9Hf-c49kDD5yNMpnAPDiSwpKvurPXgFyf-a3gFvqeCB7aIwU1BrD7vZai6exiafqt1mQ46y6fCvPhmscQ8ZF2HA7OnoI-62_zIhrWJ4v4GFIB0c28yPlcqPw3/s400/1.jpg" /></a></div><br />
E´ bem possível que muitos leitores não concordarão com esta nossa exposição, todavia, ponderemos: Seres inteligentes, fisicamente vivendo, só existem na Terra ? Os trilhões de planetas espalhados pela infinitude cósmica estão desabitados ? Nunca foram habitados ? Se assim for, o que não acreditamos que seja, então, repetindo o mencionado na apostila 12, “Hummm !, então o Deus das religiões ocidentais é muito pequenininho, porque só conseguiu criar este mundinho que os bíblicos dão como único.”<br />
<br />
Usemos de uma analogia para melhor expor nossas reflexões:<br />
<br />
Sementes Híbridas<br />
<br />
As sementes oriundas de plantas originárias de sementes híbridas – geneticamente modificadas – no segundo plantio não dão a mesma produtividade como resultou o primeiro plantio, por mais sazonadas sejam essas sementes derivadas da planta híbrida.<br />
<br />
Portanto, o produtor agrícola, para, na safra seguinte, obter boa produtividade quanto a anterior, terá de comprar, novamente, outras sementes híbridas.<br />
<br />
Essa situação cria um ciclo de dependência entre agricultores e empresas produtoras de sementes geneticamente modificadas. Isto é, os agricultores ficam “na mão” daqueles que “fabricam” as sementes modificadas.<br />
<br />
Portanto, o ciclo, que chamaremos de evolucionário, produzido pelas sementes híbridas é de apenas um plantio.<br />
<br />
Transportemos a exposição acima para o teor de nossas reflexões sobre Criadores e criadores de seres inteligentes.<br />
<br />
Se admitirmos que as sociedades humanas – as físicas – ao fim do ciclo evolucionário se tornam pouco prestáveis para um replantio de suas sementes, pode-se, muito bem, comparar nossos Criadores se comportando como os produtores de sementes híbridas. Isto é, criam seres físicos que são eficazes só para um plantio.<br />
<br />
Se assim for, estabelece-se um ciclo em que, a cada nova Cadeia Planetária, quanto aos corpos físicos dos indivíduos, tudo recomeça do zero. O que tenha acontecido, ou produzido, em outras Cadeias Planetárias nas quais seus respectivos indivíduos tenham evoluído – científica, tecnológica e espiritualmente – se torna descartado.<br />
<br />
E´ assim mesmo que acontece ?<br />
<br />
Não acreditamos que o seja.<br />
<br />
Afinal, estamos falando em inteligência e, quando se trata dos Criadores – “C” maiúsculo – o grau de inteligenciamento escapa às nossas posibilidades de avaliação.<br />
<br />
Raciocinando, porém, ao nosso nível de inteligência, perguntamos: “- O que é mais fácil; para cada semeadura produzir em laboratório sementes para um só plantio, ou, da colheita resultante separar sementes para a semeadura do próximo plantio ?”<br />
<br />
“- O que é mais fácil; que as humanidades tenham se desenvolvido e se disseminado pelo Cosmo via suas próprias reproduções e miscigenações, ou, a cada tempo reinventar-se outro grupo de humanos ?”<br />
<br />
Inteligentemente, parece que o mais lógico é a disseminação das sementes humanas via transição direta, como acontece na Terrra, em que os seres se reproduzem pela fertilização sexual.<br />
<br />
Naturalmente que aqui não estamos falando da criação das Mônadas. Este feito se restringe aos planos da mais refinada energia, competente, apenas aos Criadores. Estamos falando de corpos físicos, e estes, nos parece, são labores de criadores, ou co-criadores, isto é, para preencher a Terra desabitada emprega-se o uso de caravanas de aventureiros exploradores cósmicos.<br />
<br />
Não é isso que, há bem pouco tempo, os europeus fizeram com as Américas ? Miscigenaram-se com os nativos ? Não é isso que a NASA e a Rússia estão fazendo com suas explorações interplanetárias?<br />
<br />
Se nós terráqueos, digamos, minimamente inteligentes, já somos capazes de nos lançar ao espaço explorando Lua, Marte, etc, por que humanidades muito mais antigas e, correspondentemente, muito mais inteligentes, não podem estar espreitando o planeta Terra e sua humanidade, e talvez fazendo muito mais que isso ?<br />
<br />
Por que somos tão arrogantes em negar o que tantos olhos têm visto, e as agências espaciais de muitos países disponibilizam seus relatórios investigativos sobre o fato OVNI, inclusive o Brasil?<br />
<br />
Naturalmente que as negações partem por conta de interesses particulares de grupos. Todavia, não demorará muito mais para que o intercâmbio humanidade terrestre e humanidades extraterrestre deixe de estar encoberto.<br />
<br />
Como serão esses intercâmbios? Só o tempo para responder.<br />
<br />
(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)<br />
</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-58895209532561806832015-06-16T11:53:00.003-07:002015-06-16T11:53:57.338-07:00AS DUAS VERTENTES X<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Segunda Sub-raça Atlante<br />
<br />
Prosseguindo com as sub-raças Atlante, a segunda sub-raça foi a dos Tlavatli. Seres já mentalmente mais desenvolvidos. Habitaram o que podemos chamar de o lado ocidental da Atlântida se dispersando para o norte e centro do continente maior. Foi uma raça poderosa, e teria que ser porque estiveram submetidos ao rigor de climas invernais como, também, tinham por missão cósmica dispersar-se pela Terra. A cor da pele era vermelho tendendo ao castanho. Como guerreiros, acabaram por exterminar os Ramoahal, pois também foram invadindo os domínios destes.<br />
<br />
Há, também, que considerar nesses desenvolvimentos raciais o transcurso do tempo que, nestes casos é contado em milhares e milhares de anos.<br />
<br />
Portanto, nenhuma raça apareceu, desenvolveu e se extinguiu só com o passar de algumas centenas de anos. A somatória do tempo existencial de todas as sub-raças atlante vai à casa dos milhões de anos. Quanto aos movimentos expansionistas ou de movimentação dos povos, para isso houve, também, a contribuição – se podemos chamar a isso de contribuição – dos efeitos cataclísmicos que, de forma direta, obrigava as massas humanas a se deslocarem de região em região.<br />
<br />
Terceira Sub-raça Atlante<br />
<br />
A terceira sub-raça Atlante é chamada de Tolteca. Enquanto em outras regiões seguiam os Tlavatlis sua sina de evolução, na região central da Atlântida vinha despontando outra sub-raça, os Toltecas. Eram humanos com aparência mais hamoniosa. A pele tendia para a coloração bronzeada. A qualidade de memória dessa sub-raça estava mais desenvolvida que as anteriores e, como elas, tinham acesso às recordações de suas vidas passadas. Isso os manteve, até certo tempo, nos princípios do Divino/Humano e do Humano/Divino, ou seja, não havia o predomínio do Físico.<br />
<br />
Tornaram-se poderosos e fundaram nações, também, poderosas. Seus sistemas de governo tinham forte influência, digamos, divina, porque, como mencionado, cultuavam a memória antepassada com nítida conotação do Divino no Humano. Desenvolveram a cultura, pois o princípio da mente concreta já lhes estava bem instalado. Entre suas nações não haviam guerras. Essas, quando aconteciam, eram combates contra hordas selvagens.<br />
<br />
Esta sub-raça manteve predomínio por milhares de anos, todavia, após esse longo período de progresso e supremacia iniciou-se a derrocada social. Reis e sacerdotes – em todos os tempos existiram - que não conservaram em alta estima o conceito do Divino no Humano passaram a usar seus poderes psíquicos nas artes da magia negra. Seguiu-se a essa prática a degeneração dos comportamentos sexuais e a unidade social foi sendo esfacelada.<br />
<br />
Possivelmente, conjecturamos, como já o fizemos, que essa derrocada dos toltecas tiveram, também, a influência de indivíduos de outros planetas cumprindo exílio forçado na Terra. Renegados em seus planetas de origem, trouxeram, porém, em seus psiquismos o germe da negação e da destruíção.<br />
<br />
Por incrível que possa nos parecer, dada a distância no tempo que nos separa, cabe, porém, informar que os toltecas desenvolveram alta tecnologia como, por exemplo, naves aéreas e marítimas, e veículos terrestres. Tudo, naturalmente, por lento progresso. A inexorável passagem do tempo tudo isso fez desaparecer porque, além das severas mutações climáticas a que a Terra ainda estava submetida sucederam-se os cataclismos.<br />
<br />
Quarta Sub-raça Atlante<br />
<br />
A quarta sub-raça atlante foi a Turânia. Este povo, ao que parece, nada tinha do princípio Divino no Humano. Fixou-se como raça guerreira, cruel, expansionista, sendo derrotados apenas pelos toltecas que eram mais organizados. Os demais povos eram por eles subjugados.<br />
<br />
Também tiveram muita ligação com as práticas necromânticas – magia negra – e com isso dominavam as forças da natureza, descambando para rituais onde se faziam sacrifícios de humanos e animais. Outro campo de perversão a que se dedicaram foi o aviltamento do sexo de onde se formaram os cultos fálicos.<br />
<br />
E tudo isso chegou bem próximo de nossos dias porque descendentes dos turanios vieram de ser algumas castas chinesas e dos astecas que, também, em suas práticas mágicas praticavam os mesmos rituais.<br />
<br />
Mas, algum leitor poderá perguntar: “- Se a sub-raça turânia viveu a tão distante passado, como até hoje ainda existem seus descendentes ?”<br />
<br />
E´ importante, e até indispensável, informar que uma raça, ou mesmo sub-raça, não se extingue de todo, como o apagar de uma lâmpada, quando outra entra em cena no palco da existência cósmica.<br />
<br />
Compare essa sucessividade como o suceder das cores do arco iris. Alguém é capaz de afirmar que consegue ver o limite de uma delas com o limite da outra ?, ou, suavemente, imperceptivelmente, sucedem-se as cores ?<br />
<br />
Mas, observem, mesmo após a sucessão, a cor que antecede continua existindo. Não se apaga.<br />
<br />
E´ isso o que acontece com a sucessão das raças. Su-a-ve-men-te uma sucede à outra. Uma mesclagem imperceptível se, para observar, tomarmos um intervalo de tempo de apenas algumas centenas de anos. Porém, se alongarmos o tempo desta observação, digamos, milhares e milhares de anos, então o espelho existencial ficará mais nítido e ficará notável a sucessividade.<br />
<br />
Neste nosso mundo de agora, analisem, por exemplo, o que é chamado de Raça Brasileira. Observem de quantos galhos surgiram os ramos que quantificam e qualificam a raça brasileira, principalmente nestas últimas décadas.<br />
<br />
Originariamente, sem falarmos de passado muito, mas muito longínquo, o primeira galho sustentador da raça brasileira é a dos indígenas. Depois os europeus – várias nacionalidades. Depois os africanos escravizados. Por último os do oriente médio – árabes, etc – e, por fim os do extremo oriente – chineses, japoneses, etc.<br />
<br />
Todas essas raças estão formando a sopa do que será, daqui há alguns milhares de anos, chamada de a autêntica raça Brasileira. Todavia, apesar de assim ser considerada, daqui a milhares de anos, entretanto, haverão pessoas com atavismos – comportamentos, tendências – de suas raças originárias.<br />
<br />
Pois foi assim que aconteceu com as sucessividades das raças e sub-raças que estamos estudando. Por isso, também, nos astecas e em algumas castas chinesas, até a bem pouco tempo, encontrava-se rituais fálicos e de sacrifício humano.<br />
<br />
Estudar a trajetória de raças é ter à mente a sequência das reencarnações. Os corpos físicos desaparecem da existência mas não o centro consciencial, a Mônada. Esta, em si, arquiva todo seu viver e, enquanto no viver nos mundos manifestados não se sentir Divina, poderá, nas subsequentes encarnações, repetir os mais danosos comportamentos que já tivera.<br />
<br />
Mesmo que passe por incontáveis transmigrações planetárias, ainda assim, tenderá por repisar o solo dos desmandos.<br />
<br />
E, sem querer jogar a culpa em nenhuma outra parte, considerando-nos terráqueos inocentes, se é que nos possamos considerar, o planeta Terra abrigou – no passado – e abriga, agora, neste presente – muitas individualidades – muitos seres – transgressoras que vieram de outros orbes.<br />
<br />
Portanto, a história dos povos, desde a mais remota, está repleta de desmandos que só agora, quando, como raça, vamos atingindo um grau de entendimento Divino mais apurado, nos causa repugnância. Mas só agora isso acontece, depois de passados alguns bilhões de anos. Todavia, pelo que vemos na sociedade – esta de agora – parece-nos que estamos indo na direção de repetições multimilenares nos âmbitos dos rituais inferiores, naturalmente, disfarçados na licenciosidade dos costumes e na banalização da marginalidade. Ou seja, a humanidade vai sendo seduzida para a tendência de que tudo é aceitável.<br />
<br />
Quinta Sub-raça Atlante<br />
<br />
Os milhares de milhares de anos vão se passando, e as miscigenações raciais vão se sucedendo quando, neste cenário terrestre, outra sub-raça atlante desponta no horizonte. E´ a sub-raça Semita.<br />
<br />
Um dado merece ser destacado. Por esta era o homem de pele branca ainda não havia sido formado. Tínha-se o negro cobreado, o negro autêntico, o vermelho rubro, o vermelho amarelado, o bronzeado e o amarelo. Portanto, aos que, arrogantemente, tanto prezam ter a pele clara, precisam saber que a pigmentação da epiderme não tem significação cósmica. Digamos que seja só a cor dos “uniformes escolares” usados pelos alunos da “cidade Terra”, como acontece com as várias escolas de uma cidade, em que, cada uma delas adota um tipo e cor da roupa que os respectivos alunos usarão.<br />
<br />
E mais ainda, a diversidade a ser compreendida, é a lição mais importante no significado de que Todos somos iguais, em origem e destinação. A alma não possui cor. Não possui conta bancária.<br />
<br />
Voltando ao tema, A sub-raça semita, chamada, também de semita original, surgiu bem nos extremos do nordeste atlante. Por longo tempo ali se mantiveram. Consolidada a raça iniciaram a expansão colonizando outras regiões. A característica principal deles era a insatisfação – algo indefinido – insatisfação com o quê ?, que os mantinha sempre em guerra com os vizinhos.<br />
<br />
Seus descendentes mais conhecidos em nossa atualidade são os judeus e os cabilas, povos que formaram as tribos árabes do norte da África.<br />
<br />
Sexta Sub-raça Atlante<br />
<br />
Antes de comentar sobre a sexta sub-raça é preciso informar que no marco de oitocentos mil anos atrás ocorreu a primeira catástrofe fracionadora de alguns continentes do aglomerado de terras que recebeu o nome de Atlântida, com o afundamento de terras e emersão de outras.<br />
<br />
Como sabemos, a crosta terrestre, nunca foi uma única e contínua capa envolvendo todo o globo, e nem este um maciço como uma bola de bilhar. Está mais para a capa de bola de futebol, cheia de emendas e ranhuras.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidH8EGG26xY4YaNFlbWI9cy1ch6LTtioWK101eur2EVSGheHajt8KbydwZGuv2he7zicHEa5udIXSiLI4VyxMO5SEe_wrYeEn8APL2K3P-GfeGWlEMLdTSLI6KJAEt1NJIawjbic-l_kCU/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidH8EGG26xY4YaNFlbWI9cy1ch6LTtioWK101eur2EVSGheHajt8KbydwZGuv2he7zicHEa5udIXSiLI4VyxMO5SEe_wrYeEn8APL2K3P-GfeGWlEMLdTSLI6KJAEt1NJIawjbic-l_kCU/s400/1.gif" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5mvzWQ7S-mi_kuMpL5LzGlrt5uvNYbMB_hQ-gA0V75OE9Y_H3jb4dP5CeDxbsNh3371ZKj5MK03MQcbiAEUOLHiI7BSFnrNbalDAEaOt5dVwVPZJYpX7ZYwrQU43krY2kBG0gpLit9QAR/s1600/1a.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5mvzWQ7S-mi_kuMpL5LzGlrt5uvNYbMB_hQ-gA0V75OE9Y_H3jb4dP5CeDxbsNh3371ZKj5MK03MQcbiAEUOLHiI7BSFnrNbalDAEaOt5dVwVPZJYpX7ZYwrQU43krY2kBG0gpLit9QAR/s400/1a.gif" /></a></div>Com as figuras, estamos demonstrando as alterações causadas pelas ações telúricas desse primeiro evento catastrófico referente à era da Quarta Raça, a atlante.<br />
<br />
Ocorreu a separação da porção sobre as hoje Américas, ampliando as terras emersas nas também hoje Europa e África. A Ásia passou por grandes modificações.<br />
<br />
Toda essa convulsão telúrica provocou, como é de se imaginar, recolocação dos povos como descreve Willian Scott-Elliot em seu livro Atlântida e Lemúria Continentes Desaparecidos.<br />
<br />
(Texto Luiz Antonio Brasil - continua)<br />
</div><div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6014184939460693018.post-36059194851237579282014-05-13T18:49:00.001-07:002015-06-16T11:47:23.294-07:00 AS DUAS VERTENTES IX <br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
</div><center>Terceira Raça Humana Terrestre<br />
<br />
A terceira raça humana recebeu o nome de Lemuriana. Este nome deriva dos continentes que ela habitou. Originariamente, continente de Mu. Geograficamente, situava-se em meio ao hoje oceano Pacífico, ocupando, também, outras partes no de agora oceano Atlântico.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBgPs2tr3dC6YcoTMh5OgcpFJG2_qintBvw9u4-0zoACdXyA_RthioEN-EgN2bjPjiAjWSRBlWODDcVhZKU3WuO8LoGg5jwAe4I-4YG_yzs4WmlPtbtSrcECrzBBlsxy3W16m-Pe7OkWTj/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBgPs2tr3dC6YcoTMh5OgcpFJG2_qintBvw9u4-0zoACdXyA_RthioEN-EgN2bjPjiAjWSRBlWODDcVhZKU3WuO8LoGg5jwAe4I-4YG_yzs4WmlPtbtSrcECrzBBlsxy3W16m-Pe7OkWTj/s640/1.jpg" /></a></div>Novamente, advertimos que na era da terceira raça os continentes ainda não tinham a disposição geográfica que nos é familiar. Repetidos cataclismos, desde aquela remota era, vieram remodelando a crosta planetária até aos anos nove mil antes de Cristo (9.000 a.C.), redundando na feição das terras emersas que conhecemos.<br />
<br />
Todas as raças, sub-raças e ramos que precederam o que somos hoje, é significativo conhecê-las para que, também, possamos nos conhecer. Mormente aqui no ocidente, em que a tônica dos ensinamentos científicos, religiosos e filosóficos se estribam no livro de Gênesis, com pequenas variações, onde se ensina que o aparecimento da VIDA – uso esse termo porque ele abarca tudo o que vemos, tocamos, usamos e nele existimos – se resolveu em minguados sete dias, quando a realidade foi, e é, muito outra. <br />
<br />
O termo raça lemuriana, a bem da verdade, engloba três segmentos raciais principais além, claro, de suas sete sub-raças. <br />
<br />
Devemos destacar que esta terceira raça foi a primeira em que o ser humano se manifestou com fisicalidade – corpos físicos – como somos nós. Não, naturalmente, na morfologia, isto é, com a mesma aparência que possuímos. Todavia, seus corpos tinham a mesma composição de, cabeça, tronco e membros .<br />
<br />
Também, como os hiperbóreos, dos quais herdaram muito da conformação corporal, eram gigantescos. Estatura de, mais ou menos, seis metros no primeiro segmento da raça.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIYjDoU7IqMaXvM3hl2RSWp9dnkf1PGRusfcdUPlRYog_YbXi6RKc0orI3kraRRsAcPigOrtRhI4jmuU4M4erinik-GcMHMD-hub6_Xj9kL1wupRr-OgW-9vdPgaXhcKWlBMd1EVN6JHbn/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIYjDoU7IqMaXvM3hl2RSWp9dnkf1PGRusfcdUPlRYog_YbXi6RKc0orI3kraRRsAcPigOrtRhI4jmuU4M4erinik-GcMHMD-hub6_Xj9kL1wupRr-OgW-9vdPgaXhcKWlBMd1EVN6JHbn/s400/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhodum-MZwahHD1cUJgBUllLNYozNfhyBlPYFGqfnfuQg7A0B3V6iW6pRQkakwDuCBmsIHRQo-_X8ZUE6tpdiSTpJR0wtUa-Q4gEmyZOeRE23MGTaqiURc23q8hL0LHkqzT-aWQGoriUvxy/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhodum-MZwahHD1cUJgBUllLNYozNfhyBlPYFGqfnfuQg7A0B3V6iW6pRQkakwDuCBmsIHRQo-_X8ZUE6tpdiSTpJR0wtUa-Q4gEmyZOeRE23MGTaqiURc23q8hL0LHkqzT-aWQGoriUvxy/s400/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAZckS0_VBoFMF-VM2Cow95xQrkokNfhWlkhwh7YtNS71AebYBxPOrqFAzcr7z30JfHtJ-cEGiJhTx8XQW5D3AFf2azH7dPkdZUpxpTE0oALs8JHByOyzJiSnPDS42T0Ec_rLpfd4wwjzr/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAZckS0_VBoFMF-VM2Cow95xQrkokNfhWlkhwh7YtNS71AebYBxPOrqFAzcr7z30JfHtJ-cEGiJhTx8XQW5D3AFf2azH7dPkdZUpxpTE0oALs8JHByOyzJiSnPDS42T0Ec_rLpfd4wwjzr/s400/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1zg9YbF3QLN92dXZTaW6MAVb1HHs-ofdk1-txUu4FQIi5u_KJA0-LbMg90OgzuFIG2g70ByZIxzPYw5y9nHPCdmYDuZ9qXSIT3d6EScQIGoLwOe6Tc8Uzgtm4qxxRSP5g_TCCSdJrjU6y/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1zg9YbF3QLN92dXZTaW6MAVb1HHs-ofdk1-txUu4FQIi5u_KJA0-LbMg90OgzuFIG2g70ByZIxzPYw5y9nHPCdmYDuZ9qXSIT3d6EScQIGoLwOe6Tc8Uzgtm4qxxRSP5g_TCCSdJrjU6y/s400/1.jpg" /></a></div><br />
Os seres deste primeiro segmento tinham a pele na coloração negra acobreada. Portanto, a raça negra, tão desconsiderada na sociedade, foi, pode-se dizer, a primeira raça humana da Terra, em termos de fisicalidade corporal.<br />
<br />
Por esse período estava-se entre 80/90 milhões de anos antes de nossa era. <br />
<br />
Os seres deste segmento da raça lemuriana eram hermafroditas, e a reprodução se dava por meio de um ovo – parece estranho pensar nisso – mas nem tanto assim é, como veremos mais à frente. Todos os seres geravam ovos que depois de incubados se abriam em novos seres.<br />
<br />
Por esses tempos eles ainda possuíam expressiva identidade divina. Isto é, tinham perfeita interação com os Seres Elevados que comandavam o planeta. Não pesava sobre eles o domínio do corpo, ou a valorização do corpo, em detrimento do espírito, como se dá conosco. A interação Seres Elevados, homem, natureza, era fato comum. Com o passar dos muitos milhares de anos, veio o segundo segmento da raça, bastante transformada em relação ao primeiro segmento. Estatura menor, corpo físico não tanto abrutalhado quanto o anterior. Essa transformação trouxe, também, a separação dos sexos, marco de grande significação do gênero humano, porque o processo de reprodução da espécie passou a exigir o intercurso entre dois seres de gêneros opostos: o macho e a fêmea, mas ainda eram ovíparos. <br />
<br />
Ao mesmo tempo que se formou a separação dos sexos iniciou-se, também, o que se possa chamar de descontrolada atração entre os opostos. Esse comportamento causou a redução da identidade divina. Os corpos passaram a ter predominância, e a equilibrada interação entre Seres Elevados, homem, natureza foi sendo substituída só pelas sensações homem/mulher. Era corriqueira, ainda, a prática de relações sexuais com animais, que, em consequência, gerava seres com deformações monstruosas.<br />
<br />
E foi nesse cenário que se iniciou o terceiro segmento da raça cujo marco maior foi a transformação do corpo da mulher. Este, antes, gerava o ovo e o depositava em local externo a si apropriado para o nascimento do novo ser. <br />
<br />
A transformação que se seguiu modificou o organismo feminino de tal forma que o ovo não mais era expelido, mas conservado em suas entranhas até o nascimento do novo ser. Este processamento orgânico culminou com a formação do então ovo uterino, como até hoje é mantido. A mulher passou a gerar o novo ser tendo-o guarnecido em si até que este atingisse o tempo de formação quando viria o processo de parto.<br />
<br />
Nessa forma de procriação passou-se a gerar corpos mais “formosos”, pois os anteriores possuíam muito mais de animalidade do que de humano. Contudo, a palavra formosos não se aplica bem ao que eram. <br />
<br />
A estatura corporal veio se reduzindo bastante. Agora estavam entre 3 a 4 metros. O relacionamento social também já tinha o que se possa chamar de humanidade.<br />
<br />
Mas é nessa era da raça lemuriana que, segundo os escritos antigos, bem como de historiadores modernos, iniciam-se as transmigrações de seres de outros orbes, exilando-os aqui na Terra.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8h72tDwXprhkyd2DbLeubkLBmeEk4GSbttMlWpVIUpmVPKhbR-FsOgpeAKqHxx12ezl_CAVyAmPh5RtTKJ2Dw3leCKyb1HVhaudS4ZZxBSLirRiM0SG_98y9vT5Pl8lydz2ol8pSOQdLm/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8h72tDwXprhkyd2DbLeubkLBmeEk4GSbttMlWpVIUpmVPKhbR-FsOgpeAKqHxx12ezl_CAVyAmPh5RtTKJ2Dw3leCKyb1HVhaudS4ZZxBSLirRiM0SG_98y9vT5Pl8lydz2ol8pSOQdLm/s400/1.jpg" /></a></div>O ambiente terrestre era inteiramente inóspito para um viver nos moldes de conforto e sociabilidade organizada. Entretanto era disso que os exilados precisavam como método corretivo para exaurirem seus carmas produzidos com os desregramentos sociais que viviam em seus orbes de origem.<br />
<br />
Os orbes de onde vieram haviam alcançado sublimação espiritual que, possivelmente, nossa humanidade só alcançará quando da quinta Ronda. <br />
<br />
Dentre todos os habitantes dos citados orbes, expressivo contingente permanecia insensível à um viver mais espiritualizado. O predomínio que cultuavam era a o da forma, o corpo, a atração entre opostos, a degeneração.<br />
<br />
Para não contaminarem o ambiente de onde provieram, de lá foram transferidos para a Terra em seus primórdios. Iam encarnar em corpos grosseiros, grotescos, sem o mínimo de sociabilidade no ambiente. Era a lei do mais forte. <br />
<br />
A par de estarem depurando seus carmas, sem o saberem, colaboravam com a socialização dos nativos, pois em suas consciências traziam a indelével saudade do “paraíso perdido” e as experiências lá vividas. <br />
<br />
Eram, pelo menos intelectualmente, mais evoluídos que os nativos. Se, naquele tempo, não se expressavam melhor é porque os corpos ainda não estavam dotados de mais completo sistema cerebral. Porém, é indiscutível que ajudaram no desenvolvimento da linguagem e confecção de ferramentas que melhoraram as condições de habitabilidade.<br />
<br />
Conjecturamos, porém, que a ocorrência dos desregramentos sexuais na raça lemuriana se deu pela influente presença desses exilados. E quando os desregramentos sociais atingiram o grau do insuportável desencadearam-se os cataclismos. A raça teria de ser depurada.<br />
<br />
Grande parte dos continentes ocupados submergiram. Encontram-se nas profundezas oceânicas, principalmente no vazio do Pacífico entre a Ásia e a costa oeste das Américas. O cinturão de ilhas que é composto pela Polinésia, Hawai, Salomão, Páscoa, etc, são os remanescentes picos das altas montanhas do desaparecido continente lemuriano.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRsPe9HrrQ1JIdom89I9N13ZUYPPwRG94R-MPQa7zdXjTuhxf_Wk793eFbH8npNw26BHsxtw9MgEYQI7flUaSyWNjk4pzkzn7HA9LPLoRaIKt_5izJ3V8LZUHeTzuK5V1rcUicBxH6TqZO/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRsPe9HrrQ1JIdom89I9N13ZUYPPwRG94R-MPQa7zdXjTuhxf_Wk793eFbH8npNw26BHsxtw9MgEYQI7flUaSyWNjk4pzkzn7HA9LPLoRaIKt_5izJ3V8LZUHeTzuK5V1rcUicBxH6TqZO/s400/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi294LMtakwgItimrhgRlB-Bk72HcOA4W1NMxhBngmxE976hm1e6FwpV3Av0pzBaqb-JWhMeJ8VRINJoTGIjtTrjU-Fgd0i7oj0yP1vjncxqOsNpGvPAuk6yiZ-lctiWR7UT6Z7gbyvyPk5/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi294LMtakwgItimrhgRlB-Bk72HcOA4W1NMxhBngmxE976hm1e6FwpV3Av0pzBaqb-JWhMeJ8VRINJoTGIjtTrjU-Fgd0i7oj0yP1vjncxqOsNpGvPAuk6yiZ-lctiWR7UT6Z7gbyvyPk5/s400/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmFbVfH3tbgzh4Iz7TAzjg5XDSMjW6CeShyphenhyphenGNNyKNQyHdd8foqqUGVHn5fcSfBsh10CRi7C4zgJ0zzT0BqQKvHafHtHa7G6cfoXUFkNZ2YqLsgTBdKehb2gh_PCwFGLPJrZ9fy0H1MZAJ9/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmFbVfH3tbgzh4Iz7TAzjg5XDSMjW6CeShyphenhyphenGNNyKNQyHdd8foqqUGVHn5fcSfBsh10CRi7C4zgJ0zzT0BqQKvHafHtHa7G6cfoXUFkNZ2YqLsgTBdKehb2gh_PCwFGLPJrZ9fy0H1MZAJ9/s400/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_wnPbQwc_PSJnCgFC5qxZAAKT7YkAS_TLj9gxrUG_EN29LJFc-01OkMXO6BTOIv48BhcUWbEtmIzlppOgHTm0kWZ404fECUHXCQ1CTUWIhw9B_VI_IT7NKgNNt80leu80s90827ZUEir4/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_wnPbQwc_PSJnCgFC5qxZAAKT7YkAS_TLj9gxrUG_EN29LJFc-01OkMXO6BTOIv48BhcUWbEtmIzlppOgHTm0kWZ404fECUHXCQ1CTUWIhw9B_VI_IT7NKgNNt80leu80s90827ZUEir4/s400/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDWWspDirlAp_IngOXKD4PA17PaEEeAfk418mlbhtHCGlQY8OkcCZt3AW2fDyOUQ6tbLF7OBAibcfWYbADFFfxkNtyqiXYdkLh2Mmd55WIOGAf5W67pgD6tMP46uS-FE8siwiHt9fXvR3C/s1600/1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDWWspDirlAp_IngOXKD4PA17PaEEeAfk418mlbhtHCGlQY8OkcCZt3AW2fDyOUQ6tbLF7OBAibcfWYbADFFfxkNtyqiXYdkLh2Mmd55WIOGAf5W67pgD6tMP46uS-FE8siwiHt9fXvR3C/s400/1.jpeg" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjueyrLQErdNXskDCk2s9DmhuMMTTZgtyIDSaUVZ3mYoZaEh5cbBZZHKIhFAGyZKT-jIwrYrVhn4NK-oC7TtIQrCLyxpWd4M6AeTklqgLaZ7gKmK65RN21xJdAtMi1ZdWpSF1NgBRbIWPHK/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjueyrLQErdNXskDCk2s9DmhuMMTTZgtyIDSaUVZ3mYoZaEh5cbBZZHKIhFAGyZKT-jIwrYrVhn4NK-oC7TtIQrCLyxpWd4M6AeTklqgLaZ7gKmK65RN21xJdAtMi1ZdWpSF1NgBRbIWPHK/s400/1.jpg" /></a></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX2SSAdbhvHd_MbpyjR84W-pSfu2ITW4AUFRCCZkhtmiOSLVB6Xj3QyLuf-YQniTw6QOpFbDwZyB4m7dpfcb59rvk9cVmZ8lVQFn3058JZ8ueOtIGyQDiY56pBzLbYI8ExFblFakuWXzMU/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX2SSAdbhvHd_MbpyjR84W-pSfu2ITW4AUFRCCZkhtmiOSLVB6Xj3QyLuf-YQniTw6QOpFbDwZyB4m7dpfcb59rvk9cVmZ8lVQFn3058JZ8ueOtIGyQDiY56pBzLbYI8ExFblFakuWXzMU/s400/1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi11O8oL2pFVAINA79iOdup0MicTxHWiYBLU7LNZlJ0aBNmWKoi44Bkvi5GvDi_l9AlblyuYxn3EgcdilsT9NUTFkCGObuQNY2jw2D2xMjIb_RXrYQSdGL4WJYI3l62gFPVRhE_lDolvZDH/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi11O8oL2pFVAINA79iOdup0MicTxHWiYBLU7LNZlJ0aBNmWKoi44Bkvi5GvDi_l9AlblyuYxn3EgcdilsT9NUTFkCGObuQNY2jw2D2xMjIb_RXrYQSdGL4WJYI3l62gFPVRhE_lDolvZDH/s400/1.jpg" /></a></div><br />
Mas antes disso, parte da sétima sub-raça lemuriana já havia atingido notável desenvolvimento e se espalhara por outras terras, praticamente, cobrindo grande parte das outras terras emersas.Essa disseminação de parte da sétima sub-raça, bem antes dos eventos cataclísmicos, deu início à Raça Seguinte, a Quarta Raça. Essas terras onde se situavam os derradeiros lemurianos não foram atingidas pela destruição. <br />
<br />
Uma destas informações diz que tão logo as primeiras sub-raças da raça lemuriana apresentaram corpos com características bem definidas de fisicalidade, iniciaram-se as transmigrações, em caráter de exílio, de indivíduos de outros orbes planetários que já se encontravam em avançado estágio evolutivo, comparando-se com os nativos da Terra. Essa informação não é bem aceita por parcela de estudantes da Teosofia, até porque toda a literatura proposta por parte dessa instituição, desde a de base, preparada e escrita por Helena Petrovna Blavatsky, seguindo-se todas as demais, chegando às de nossos dias, nenhuma delas faz alusão ao que fizemos constar. Todavia, a nosso ver, isso não faz diferença quanto à validade de nossa informação, pelas seguintes notações:<br />
<br />
1 – As subdivisões cósmicas – universos, galáxias, sistemas estelares, etc – como o próprio, existem em razão de uma só expressão Mental;<br />
<br />
2 – A expressão Mental do Criador Incriado;<br />
<br />
3 – Subentende-se disso que uma só razão fez originar o Cosmo;<br />
<br />
4 – Subentende-se, também, que um só propósito dinamiza o Cosmo;<br />
<br />
5 – E, subentende-se, ainda, que todo o Cosmo – todo seu conteúdo – a redundância é proposital – se entrelaça na consecução dessa única dinâmica existencial;<br />
<br />
6 – Simplificando: tudo o que está gerado, principalmente os indivíduos, são UM. Isto é, ajustam-se como rodas de engrenagens onde os dentes se tocam e uns movimentam os outros, e estes, em recíproca, movimentam aqueles;<br />
<br />
7 – Desta forma, nada mais plausível que entendamos a ocorrência de transferências de indivíduos de um orbe a outro, pois, tais providências só podem visar a primaz objetividade da existência do próprio Cosmo, que é evolução;<br />
<br />
8 – E repisando o adágio de que “como é em cima, também é em baixo”, veja na movimentação das pessoas em nossa sociedade, que se transferem de nações, ou de cidades, e até mesmo nos casos de exílio forçado, tudo isso visando o interesse do progresso social no planeta, também a movimentação – transmigrações – que ocorrem entre orbes – e, por que não ? -- também entre galáxias, entre Universos.<br />
<br />
9 – Todavia, sem querer polemizar, a literatura teosófica, e os ramos que dela seguiram, respeitabilíssima, por sinal, e que por ela conservamos o mais profundo agradecimento, pois foi nutritiva fonte que nos dessedentou, limita-se, ao que pudemos entender, somente aos transcursos de nosso Sistema Planetário;<br />
<br />
10 – Assim, portanto, é digno de nota que muitas coisas foram acrescentadas neste rincão de nosso planeta concernente ao conhecimento de metafísica, quando, então, por outras vias, também respeitabilíssimas, novas informações ampliaram as fronteiras anteriores;<br />
<br />
11 – Isso nos leva à repisada tese de que: sendo infindável a trajetória da evolução, que vai se fazendo por partes sequenciais, assim, também, é a tomada do conhecimento ao qual os indivíduos se assomam, por partes e sequencialmente.<br />
<br />
Assim posto, queremos dizer que para nós, isso que chamamos de evolução de uma específica humanidade, acontece entremeando-se: pelas ações e providências de seus Diretores Maiores e de todo o séquito de seus auxiliares diretos, mas também com a enxertia de indivíduos de outras humanidades. Estes, não tão só do mesmo sistema planetário. Também, não tão só de indivíduos iluminados e voluntários. Mas, incluindo-se também, indivíduos em exílio forçado, por razões corretivas, já que “suas folhas corridas, policiais” não são nada invejáveis.<br />
<br />
Entretanto, “Na Natureza nada se perde...” <br />
<br />
<br />
Quarta Raça Humana Terrestre<br />
Esta quarta raça recebeu o nome de Raça Atlante. Este nome não tem correlação com suas derivações, tais como Atlântica, Atlântida, ou que destas tenha vindo. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTil3lbmvpydtEvKZs8ptAHYxJXjmZSVZ3y1RdgfKdY6aj6TUnc1K72TKFPsajo8X0FDHf2Pz1Nxm-hLESGYzJBJ1jP9EBUrFCCIUPDpls2ULJHTEqFS0ZdifqOLlA3lfwEzdp2pFTHBV2/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTil3lbmvpydtEvKZs8ptAHYxJXjmZSVZ3y1RdgfKdY6aj6TUnc1K72TKFPsajo8X0FDHf2Pz1Nxm-hLESGYzJBJ1jP9EBUrFCCIUPDpls2ULJHTEqFS0ZdifqOLlA3lfwEzdp2pFTHBV2/s400/1.jpg" /></a></div><br />
A figura ilustra, obviamente de modo não tão correto, os continentes que foram habitados pelos atlantes. É comum na literatura popular falar dos atlantes habitando numa só ilha no meio do oceano Atlântico. Nada mais incorreto. Tanto os lemurianos quanto os atlantes espalharam-se por todas as terras, continentes, de suas épocas. <br />
<br />
Isso não tem nada de extraordinário porque, também recentemente, europeus invadiram a Ásia, a África, as Américas e Oceania, para onde levaram suas culturas e miscigenando as raças.<br />
<br />
Portanto, nada mais lógico que lemurianos e atlantes também tenham exercido expansionismos e miscigenado raças. Logo, cobriram toda a Terra. E tiveram tempo para isso porque, falando só dos atlantes, os ensinamentos das mais antigas escrituras indicam que ao tempo da finalização da Lemúria e o estabelecimento das raças Atlantes, recua-se por alguns milhões de anos desta nossa era.<br />
<br />
Nossa mente não consegue conceber o que seja um intervalo de tempo contado em milhões de anos. Mas, revisando só a história do Brasil, para termos de comparação, vejam quanta transformação em apenas 500 (quinhentos !!!) anos. <br />
<br />
Multipliquem isso por 2.000 (dois mil) para atingir um milhão, e imaginem, se possível for, o que, e o quanto, de transformações não cabem neste espaço de tempo.<br />
<br />
Logo, saindo do ovo da matriz, deixem que a mente se alargue não se admirando, ceticamente, da possibilidade real de que lemurianos e atlantes, não só existiram como, também, habitaram todos os continentes de suas épocas.<br />
<br />
E o mais incrível – assustador ? – nós, somos eles nos dias de hoje !, em grande parte. Estivemos naqueles cenários – lembrem-se as Mônadas são imperecíveis – por isso os difíceis e até inexplicáveis casos de psicopatia que vemos nos nossos contemporâneos. Reminiscência dos catastróficos eventos que se transcorreram então.<br />
<br />
E aos empedernidos céticos fazemos uma pergunta: “- Como se formou o petróleo, que se extrai das entranhas do planeta ?” Esse chamado ouro negro, tão cobiçado e instigador das guerras, já que os homens, em suas ânsias de domínio, não respeitam a vida de seus semelhantes.<br />
<br />
Por mais incrível que seja, a resposta é uma só: o “precioso ouro negro” é a transformação átomo/molecular das exuberantess florestas das extintas Lemúria e Atlântida, dos corpos dos monstruosos animais dos respectivos continentes e dos seres humanos das respectivas raças.<br />
<br />
Nossas máquinas estão queimando moléculas que fizeram parte da constituição dos corpos, minerais, vegetais, animais e dos homens, daquelas raças. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj849StgA02CVWrC1SDakeTWgolUlcfsL1AsIzK4WYkaRa1EjGQd2p6GekvScHt7LU4KrnN8HtoLZ5VjBrnpt44_e_aa-o6NWu5YEfanWo5CzJB2UqXNkvURA5RBCCcTtQ0pnqd534-42qe/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj849StgA02CVWrC1SDakeTWgolUlcfsL1AsIzK4WYkaRa1EjGQd2p6GekvScHt7LU4KrnN8HtoLZ5VjBrnpt44_e_aa-o6NWu5YEfanWo5CzJB2UqXNkvURA5RBCCcTtQ0pnqd534-42qe/s400/1.jpg" /></a></div><br />
Olhem os mapas e observem onde, hoje, se encontram as maiores jazidas de extração de petróleo. Até nosso querido Brasil está fazendo extração em alto mar, o chamado processo do pre-sal, a sete mil metros de profundidade oceânica. Olhem o mapa. Estamos usando hidrocarboneto de origem molecular atlante !<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyepAOD1eBzlONS9lJHqDLnAq32gJsTvjSMaLlEdDsBnpUCNOQm6eIRDrznY8tFlUjzs8emkpD5XbBxBSKurcLPPpz2_N2I_x9M51qlnCprn-V2thScKqIErE1IILp3U59hrXSPJiNiPa3/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyepAOD1eBzlONS9lJHqDLnAq32gJsTvjSMaLlEdDsBnpUCNOQm6eIRDrznY8tFlUjzs8emkpD5XbBxBSKurcLPPpz2_N2I_x9M51qlnCprn-V2thScKqIErE1IILp3U59hrXSPJiNiPa3/s640/1.jpg" /></a></div><br />
“Na Natureza nada se perde...”<br />
<br />
E ainda têm, governos e ciência, o desplante de continuar dizendo que os continentes lemuriano e atlante não existiram.<br />
<br />
Hummm !, se assim for, então o Deus das religiões ocidentais é muito pequenininho, porque só conseguiu criar este mundinho que os bíblicos dão como único.<br />
<br />
Voltando aos atlantes... E´ interessante destacar que até por esta época ainda não existia a raça de pele clara, a chamada raça branca. Tivemos as raças lemurianas que se iniciaram com a coloração negra cobreada. Estas, no decorrer sequencial de suas sub-raças foram se transformando e originando seres com peles amareladas e outros de pele avermelhada. Assim se compôs, e compunham, as raças até bem próximo da finalização da raça atlante. Os atlantes figuram como humanos de pele avermelhada de onde derivaram, após as catástrofes que os exterminaram, os indígenas norte americanos, os astecas, toltecas, maias, etc. A civilização atlante é conhecida como a da idade do ouro. Não no sentido do valor comercial que se dá, hoje, a este metal, mas, metaforicamente, dizendo que foi possuidora de uma civilização brilhante e valorosa. Este brilhantismo se fundamentava no conceito de que a Divindade habitava entre os Homens. Ou seja, ensinavam e praticavam este conceito de que o Animador do corpo físico é um Ente Divino. De que o ser físico é possuidor de parcela Divina, e que esta é a que o anima. <br />
<br />
Que se é espírito vivendo em corpo físico, razão da importância maior de se ser espiritualizado. Que o próximo é – identicamente – semelhante a si. <br />
<br />
Este conhecimento, e prática, fez construir uma sociedade, exemplarmente, humanitária, solidária, onde tudo era para todos.<br />
Essa sociedade tinha tudo para ir dando certo, num equilíbrio social que poderia ter chegado até nossos momentos existenciais, porém, coexistimos num universo dual, onde os opostos se encontram e precisam, por si mesmos, construir a harmonia, porque não dizer, a Unidade. Sendo assim, para desenvolver a efetiva força de vontade, todos foram dotados de livre arbítrio, de inteligência e possuidores do grande dom, a Individualidade.<br />
<br />
Portanto, todos agem por conta do que idealizam e dos riscos resultantes dos atos.<br />
<br />
A tudo isso juntaram-se as operações transmigratórias de indivíduos de outros orbes, que, como dito, nem todos eram exemplos a se copiar, dando-se início às subdivisões da raça atlante, os ramos. Com toda essa mistura o conceito do Divino/Humano do Humano/Divino foi sendo, gradualmente abandonado.<br />
<br />
A primeira sub-raça atlante é conhecida como o povo Ramoahal. Desenvolveu-se pela miscigenação com lemurianos. Os originários haviam deixado as costas orientais da Atlântida e se misturado a remanescentes lemurianos de pele negra cobreada resultando nos negros autênticos. Habitavam, principalmente, a região africana compreendida, hoje, como Gana. Tinham a estatura média de três metros.<br />
<br />
É importante, porém, que informemos sobre um dado significativo. Todas as raças e sub-raças, de todos os tempos e dimensões, têm uma missão cósmica – evolutiva – a cumprir. A missão dos Ramoahal foi a de desenvolver o quarto princípio humano, que é a Mente Concreta.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRiZqe0xKrc31kKzTvFDkQUrhzOywcQOvSz3WH2KSjF_ey_o1wbVMLaH4ZtusJOocXcLBHQfxNhIPmpbbeLXAQt8JKcFDhKSkjpgHxA2eLLa2XdE703eYxRiRluNUS8KmeS7u2KqGgyq9v/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRiZqe0xKrc31kKzTvFDkQUrhzOywcQOvSz3WH2KSjF_ey_o1wbVMLaH4ZtusJOocXcLBHQfxNhIPmpbbeLXAQt8JKcFDhKSkjpgHxA2eLLa2XdE703eYxRiRluNUS8KmeS7u2KqGgyq9v/s400/1.jpg" /></a></div><br />
A Mônada em sua dimensão peculiar, ou o plano Monádico, permanece íntegra, ou seja, ela É. Corresponde dizer ao EU SOU dos mantras das doutrinas esotéricas. Digamos que, para os mundos manifestados, indicados na figura pelos algarismos 1 ao 6, em sua dimensão monádica ela se encontra como o feto no útero materno. Ou, acolhida num meio harmônico e protetor. <br />
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Todavia, assim como ao feto está destinado deixar o aconchego materno e transladar-se a outro ambiente e, por si, conduzir-se neste mundo exterior, também à Mônada cumpre participar dos mundos, ou dimensões, manifestadas. Equivale dizer, ter contato com as dimensões – mundos – indicados pelos algarismos 1 ao 6.<br />
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Entretanto, ela não “desce”, ou sai, de seu plano peculiar para efetuar os contatos com as outras dimensões. Dela parte um fluxo de vida – usaremos o termo cordão energético – que vai perpassando as várias dimensões até atingir a mais densa, que é a Física.<br />
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Na dimensão Física iniciam-se os esforço por, propriamente, construir a Vida nos mundos manifestados, é quando, por auxílios dévicos conjugados com auxílios de seres em corpos físicos, vão se desenvolvendo o que chamamos de Os Princípios Humanos.<br />
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Esses desenvolvimentos compreendem:<br />
No Físico – a noção de ação construtiva na matéria mais densa; No Astral – a percepção, a sensação de que algo se transmite de um indivíduo a outro, portanto, o aprender sobre os relacionamentos; No Mental Inferior – o raciocínio, a mente concreta, atributo para lidar, construtivamente, com os mundos manifestados; No Mental Superior – a mente abstrata, as deduções quanto ao ainda não perceptível no mundo em que se encontra, criatividade; No Buddhi – saber associar todos os princípios que abaixo deste desenvolveu, tornando-se um potencial criador; <br />
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Na dimensão Física iniciam-se os esforço por, propriamente, construir a Vida nos mundos manifestados, é quando, por auxílios dévicos conjugados com auxílios de seres em corpos físicos, vão se desenvolvendo o que chamamos de Os Princípios Humanos.<br />
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Esses desenvolvimentos compreendem:<br />
No Físico – a noção de ação construtiva na matéria mais densa; No Astral – a percepção, a sensação de que algo se transmite de um indivíduo a outro, portanto, o aprender sobre os relacionamentos; No Mental Inferior – o raciocínio, a mente concreta, atributo para lidar, construtivamente, com os mundos manifestados; No Mental Superior – a mente abstrata, as deduções quanto ao ainda não perceptível no mundo em que se encontra, criatividade; No Buddhi – saber associar todos os princípios que abaixo deste desenvolveu, tornando-se um potencial criador; No Atma – ser este criador, ou, co-criador associado às Mentes Maiores. Portanto o princípio da vontade.</center><br />
Portanto a missão dos Ramoahal foi a de desenvolver, e fixar, este atributo que faz o Ser humano ser diferente dos animais. O atributo do pensar direcionado a certa objetividade ou planejamento, embora insípido naqueles tempos.<br />
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Antes de prosseguir com a descrição das demais sub-raças Atlante cabe reforçar um esclarecimento. A Atlântida não era uma ilha, ou um continentezinho. Como mostrado na figura, sua civilização abarcou quase todas as extensões das terras emersas. Para tanto estava subdividida em raças e nações. Por exemplo, para o europeu, os canadenses, os yankes, os mexicanos... ... venezuelanos, colombianos, peruanos... ... brasileiros, argentinos, etc, todos são americanos, pois são habitantes das Américas. Analogamente, dizer atlantes significa englobar várias nações sob um mesmo referencial racial.<br />
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(Texto: Luiz Antonio Brasil - CONTINUA)<div class="blogger-post-footer">5635</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17484471374121878538noreply@blogger.com0